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MÓDULO 103 METABOLISMO REVISÃO

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MÓDULO 103METABOLISMO

REVISÃO

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METABOLISMO

1º Tema: NUTRIÇÃO

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METABOLISMO

DIETA SAUDÁVEL

FUNDAMENTOS

VARIEDADE, PROPORCIONALIDADE E MODERAÇÃO

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METABOLISMO

NUTRIÇÃO  → DIETA SAUDÁVEL

VARIEDADE,PROPORCIONALIDADE E MODERAÇÃO

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Pirâmide Alimentar Funcional

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METABOLISMO

NUTRIÇÃO  → DIETA SAUDÁVEL

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METABOLISMO

Água

Constitui 60% do Peso corporal

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METABOLISMO

ÁguaFONTES EXÓGENAS

‐ Água “in natura”‐ Água contida nos alimentos.

FONTES ENDÓGENAS

‐ Água endógena

FONTES EXÓGENAS

2300ml

FONTE ENDÓGENA

200ml

TOTAL

2500ml

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METABOLISMO

ÁguaPERDAS

Urina           1500mlInsensível      800mlFezes              200ml

TOTAL       2500ml

GANHOS

EXÓGENA 2300ml

ENDÓGENA   200ml

TOTAL          2500ml

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METABOLISMO

Importância da Água para a Digestão, Absorção e Metabolismo dos Nutrientes.

Veículo das secreções digestivasMeio de transporte de nutrientes pelo TGIParticipa da digestão dos nutrientes.Facilita a absorção de nutrientes pelo TGIMeio de transporte de nutrientes pela linfa e pelo sangueMeio no qual ocorrem as reações químicas do metabolismoParticipa ativamente das reações químicas do metabolismo  (hidrólise).Participa do mecanismo de equilíbrio da temperatura corporal.

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METABOLISMOORIENTAÇÕES PARA UMA DIETA SAUDÁVEL

• Alimentar‐se a cada três horas.

• Ingerir de forma balanceada nutrientes energéticos, construtores e reguladores.

• Ingerir preferencialmente carboidratos complexos. 

• Ingerir com moderação carboidratos simples.

• Ingerir alimentos ricos em fibras

• Ingerir preferencialmente gorduras insaturadas.

• Ingerir com moderação gorduras saturadas e trans‐saturadas.

• Ingerir preferencialmente proteínas de origem vegetal, complementadas com proteínas de origem animal presentes nos peixes, nas aves, nos ovos e em menor proporção no leite e derivados.

• Ingerir com moderação carne vermelha, doces, batata, macarrão, arroz branco e pão branco.

• Ingerir cloreto de sódio com moderação.

• Ingerir álcool com muita moderação.

• Considerar a necessidade individualizada de suplemento vitamínico e mineral.

• Ingerir água em abundância. 

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METABOLISMOORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES

• Praticar atividade física.

• Controlar o peso.

• Garantir boas condições de sono.

• Abolir o tabagismo.

• Equilibrar o trabalho com o lazer.

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METABOLISMO

2º Tema: APARELHO DIGESTÓRIO

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METABOLISMO

APARELHO DIGESTÓRIO

Embriologia 

Anatomia 

Histologia  

Fisiologia

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METABOLISMO

EMBRIOLOGIA DO APARELHO DIGESTÓRIO

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METABOLISMO

APARELHO DIGESTÓRIO

Embriologia 

O intestino primitivo se forma durante a 4ªsemana, durante o dobramento do embrião pela incorporação da parte dorsal do saco 

vitelino dentro do embrião.

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METABOLISMO

Embriologia 

O endoderma do intestino primitivo da origem a maior parte do epitélio e das glândulas do trato digestório.

O epitélio das extremidades cefálica e caudal do trato deriva do ectoderma do estomodeu e do proctodeu.

O tecido muscular, o tecido conjuntivo e outra camadas da parede do trato digestório derivam do mesoderma 

esplâncnico que circunda o intestino primitivo.

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Embriologia 

O intestino primitivo é dividido em três partes:

Intestino anteriorIntestino médio

Intestino Posterior

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METABOLISMO

Embriologia 

O intestino anterior dá origem:

A faringe, o esôfago, o estômago, o duodeno proximal a abertura do ducto biliar, o fígado, o 

aparelho biliar e o pâncreas.Ao intestino anterior está associado principalmente 

a o tronco celíaco.

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Embriologia 

O intestino médio dá origem:

Ao intestino delgado, inclusive a maior parte do duodeno, o ceco, o apêndice vermiforme, o cólon ascendente e aos dois terços proximais do cólon 

transverso.Ao intestino médio está associada principalmente a 

artéria mesentérica superior

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METABOLISMO

Embriologia 

O intestino posterior dá origem:

Ao terço distal do cólon transverso, o cólon descendente, o cólon sigmoide , ao reto e a parte 

superior do canal anal.Ao intestino posterior está associada 

principalmente a artéria mesentérica inferior.

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Embriologia 

Principais eventos de interesse clínico:

Até a 10ª semana o intestino médio permanece em comunicação com o saco vitelino pelo pedículo vitelino. Resquícios desta comunicação  são 

responsáveis  por anomalias congênitas como o divertículo ileal (Meckel), fístula umbilicoileal e cistos 

vitelinos.

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METABOLISMO

DIVERTÍCULO ILEAL DE MECKEL

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METABOLISMO

Embriologia 

Principais eventos de interesse clínico:

No início da 6ª semana o intestino médio, por falta de espaço no celoma intra‐embrionário , se projeta para dentro do celoma extra‐embrionário  através do cordão umbilical formando a hérnia umbilical fisiológica.  Durante a 10ªsemana ocorre a redução da hérnia umbilical fisiológica com o retorno do intestino para o abdome. A persistência 

da hérnia umbilical fisiológica pode dar origem a Onfalocele Congênita e a Hérnia Umbilical.

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METABOLISMO

Embriologia 

Diferença entre a Onfalocele Congênita e a Hérnia Umbilical.Onfalocele Congênita  – Resulta do não  retorno do  intestino 

para  a  cavidade  abdominal de  forma que  a  cobertura  do conteúdo herniado é do epitélio do cordão umbilical

Hérnia  Umbilical  resulta  de  uma  cicatriz  umbilical imperfeitamente  fechada,  após  a  redução  da  hérnia umbilical fisiológica, de forma que a cobertura do conteúdo herniado é de tecido celular subcutâneo e de pele.

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METABOLISMO

ONFALOCELE CONGÊNITA

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HÉRNIA UMBILICAL

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METABOLISMO

Embriologia 

Principais eventos de interesse clínico:

Após o retorno para a cavidade abdominal, a porção do intestino grosso derivada do ramo caudal do intestino 

médio  localizado à esquerda pela primeira rotação de 90 graus ocorrida dentro do cordão umbilical, sofre uma rotação adicional de 180 graus no sentido anti‐horário, indo o ceco e o apêndice cecal se localizar na fossa ilíaca 

direita. Movimentos de rotação incompletos podem levar a posicionamentos anômalos do ceco e do apêndice cecal.

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METABOLISMO

ANATOMIA DO APARELHO DIGESTÓRIO

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Anatomia: Boca.

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METABOLISMO

Anatomia: Faringe

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METABOLISMO

Anatomia: Esôfago

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Anatomia: Estômago

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METABOLISMO

Anatomia: Estômago

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METABOLISMO

Anatomia: Estômago

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METABOLISMO

Anatomia: Estômago

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METABOLISMO

Anatomia: Intestino Delgado

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METABOLISMO

Anatomia: Duodeno

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METABOLISMO

Anatomia: Duodeno

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METABOLISMO

Anatomia: Ângulo Duodenojejunal (Treitz)

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METABOLISMO

Anatomia: Jejuno e Íleo

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METABOLISMO

Anatomia: Jejuno e Íleo

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METABOLISMO

Anatomia: Intestino Delgado

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METABOLISMO

Anatomia: Intestino Delgado

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METABOLISMO

Anatomia: Papila Ileal

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METABOLISMO

Anatomia: Sistema Porta

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METABOLISMO

Anatomia: Glândulas Salivares Maiores

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METABOLISMO

Anatomia: Fígado

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METABOLISMO

Anatomia: Pâncreas

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METABOLISMO

Anatomia: Pâncreas

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METABOLISMO

Anatomia: Vesícula Biliar e Vias Biliares

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METABOLISMO

HISTOLOGIA DO APARELHO DIGESTÓRIO

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METABOLISMOHistologia do Trato Gastrointestinal

CAMADAS

Túnica  Mucosa:  Epitélio,  lâmina  própria  e  pela muscular da mucosa.

Tela Submucosa.

Túnica Muscular: Circular interna, longitudinal externa.

Túnica Serosa: Camada de tecido conjuntivo e epitélio pavimentoso simples (mesotélio).

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METABOLISMO

Histologia: Camadas do Trato Gastrointestinal

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METABOLISMOHistologia: Camadas do Trato Gastrointestinal 

Esôfago

‐ Túnica  mucosa:  Epitélio  pavimentoso  estratificado  não queratinizado, lâmina própria, muscular da mucosa.

‐ Tela submucosa.

‐ Túnica muscular: Circular interna e longitudinal externa.

‐ Túnica adventícia.

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METABOLISMOHistologia: Camadas do Trato Gastrointestinal 

Estômago

‐ Túnica  Mucosa:  Epitélio  colunar  simples,  lâmina  própria  e muscular da mucosa 

‐ Tela submucosa.

‐ Túnica Muscular: Oblíqua Interna, circular média e longitudinal externa.

‐ Serosa.

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METABOLISMOHistologia: Camadas do Trato Gastrointestinal 

Estômago

Túnica Mucosa ‐ Epitélio: 

‐ As  células  do  epitélio  colunar  simples    do  estômago, chamadas  de  células mucosas  superficiais  se  invaginam  de pontos  em  pontos  para  o  interior  da  lâmina  própria  para formar colunas de células  secretores  chamadas de glândulas gástricas. O ponto em que as células mucosas superficiais se invaginam e serve de abertura para as glândulas gástricas se chama  fovéola.   As glândulas gástricas possuem vários  tipos de células.

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METABOLISMOHistologia: Camadas do Trato Gastrointestinal 

Estômago – GLÂNDULAS GÁSTRICAS ‐ Células.

Células mucosas do colo – Produzem muco.Células  parietais  – Produzem  fator  intrínseco  e  ácido clorídrico.

Células  principais  – Secretam  pepsinogênio  e  lipase gástrica.

Células G – Secreta o hormônio gastrina.

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METABOLISMOHistologia: Camadas do Trato Gastrointestinal 

Estômago – GLÂNDULAS GÁSTRICAS.

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METABOLISMOHistologia: Camadas do Trato Gastrointestinal 

Estômago

Túnica Mucosa – Lâmina Própria: 

‐Mastócitos ‐ Células produtores de histamina.

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METABOLISMOHistologia: Camadas do Trato Gastrointestinal 

Intestino Delgado

‐ Túnica  Mucosa:  Epitélio  colunar  simples,  lâmina  própria  e muscular da mucosa 

‐ Tela submucosa.

‐ Túnica Muscular: Circular interna e longitudinal externa.

‐ Serosa.

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METABOLISMOHistologia: Camadas do Trato Gastrointestinal 

Intestino Delgado

Túnica Mucosa ‐ Epitélio: 

‐ As células do epitélio colunar simples  do intestino delgado, se invaginam  de  pontos  em  pontos  para  o  interior  da  lâmina própria para formar colunas de células  secretores  chamadas de  glândulas  intestinais  ou  criptas  de  Lieberkühn. Intercalando  com  as  glândulas  intestinais  o  epitélio  colunar simples do  intestino delgado  se evagina  junto  com a  lâmina própria  para  formar  as  vilosidades  intestinais.  As  glândulas intestinais possuem vários tipos de células.

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METABOLISMOHistologia: Camadas do Trato Gastrointestinal 

Intestino Delgado – GLÂNDULAS INTESTINAIS ‐ Células.

Células absortivas ‐borda em escova ‐microvilosidades.Células caliciformes – Produtoras de muco.Células S – Secretam o hormônio secretina.Células CCK – Secreta o hormônio Colecistocinina.Células  K  – Secretam  o  peptídeo  insulinotrópico dependente de glicose.

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METABOLISMOHistologia: Camadas do Trato Gastrointestinal 

Intestino Delgado – VILOSIDADES‐ Células.

Células absortivas ‐borda em escova ‐microvilosidades.Células caliciformes – Produtoras de muco.

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METABOLISMO

Histologia: Camadas do Trato Gastrointestinal

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METABOLISMOHistologia: Camadas do Trato Gastrointestinal 

Intestino Delgado

Túnica Mucosa – Lâmina Própria: 

Tecido Linfoide Associado a Mucosa (MALT) – Íleo.

Nódulos Linfáticos solitários ou Folículos Linfáticos agregados  (Placas de Peyer)

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METABOLISMOHistologia: Camadas do Trato Gastrointestinal 

Intestino Delgado

Tela Submucosa : 

Primeira porção do duodeno: Glândulas de Brüner  – Secretam muco alcalino.

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METABOLISMOHistologia: Camadas do Trato Gastrointestinal 

Intestino Delgado

ORGANIZAÇÃO DA ESTRUTURA HISTOLÓGICA QUE PERMITE O AUMENTO DA SUPERFÍCIE DE ABSORÇÃO .

Pregas circulares – Túnica mucosa e a tela submucosa.Vilosidades – Epitélio e a lâmina própria  da túnica mucosa.Microvilosidades – Epitélio da túnica mucosa. 

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METABOLISMOHistologia: Camadas do Trato Gastrointestinal 

Intestino Grosso

‐ Túnica  Mucosa:  Epitélio  colunar  simples,  lâmina  própria  e muscular da mucosa 

‐ Tela submucosa.

‐ Túnica Muscular: Circular interna e longitudinal externa.

‐ Serosa.

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METABOLISMOHistologia: Camadas do Trato Gastrointestinal 

Intestino Grosso

Túnica Mucosa ‐ Epitélio: 

‐ As células do epitélio colunar simples  do intestino grosso, se comportam de modo semelhante as do  intestino delgado, se invaginando de pontos em pontos para o  interior da  lâmina própria  para  formar  colunas  de  células  chamadas  de glândulas  intestinais  ou  criptas  de  Lieberkühn.  Não  existe contudo  a  evaginação  para  a  formação  de  vilosidades.  Os epitélio do  intestino grosso possui uma variedade menor de células.

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METABOLISMOHistologia: Camadas do Trato Gastrointestinal 

Intestino Grosso ‐ Células.

Células absortivas.Células caliciformes.

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METABOLISMOHistologia: Inervação do Trato Gastrointestinal

É feita por nervos do sistema nervoso visceral que possuem vias aferentes e eferentes. 

As  vias  aferentes  levam  estímulos  originados  em quimiorreceptores  e  em  receptores  de  estiramento localizados no epitélio mucoso do trato gastrointestinal.

As  vias  eferentes  constituem  as  divisões  simpática  e parassimpática do Sistema Nervoso Autônomo, sendo que os corpos  dos  neurônios  pós‐ganglionares  do  sistema  nervoso autônomo parassimpático  se  localizam nas paredes do  trato gastrointestinal  nos  chamados  plexos  mioentérico  (Auerbach) e submucoso (Meissner).

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METABOLISMOHistologia: Inervação do Trato Gastrointestinal

O  plexo  mioentérico  localiza‐se  entre  as  camadas  da  túnica muscular do trato gastrointestinal – Função motora.

O plexo  submucoso  localiza‐se  entre  a  túnica mucosa  e  a  tela submucosa – Função secretora.

Em  geral  os  nervos  parassimpáticos  estimulam  a  secreção  e  a motilidade do trato gastrointestinal, enquanto que os nervos simpáticos diminuem a secreção e a motilidade do mesmo.

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METABOLISMO

Histologia das Glândulas Anexas

Pâncreas Fígado

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METABOLISMO

Histologia do Pâncreas

O  pâncreas  é composto  de  pequenas  aglomerações  de células  epiteliais  glandulares  chamadas  de  ácinos, produtores  do  suco  pancreático.  E  por  pequenas aglomerações  de  outras  células  epiteliais  glandulares chamadas  de  ilhotas  pancreáticas  (de  Langerhans), produtoras principalmente de insulina e glucagon. 

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METABOLISMO

Histologia do Fígado

Na  histologia  do  fígado  devem  ser reconhecidos  principalmente  os hepatócitos, os  sinusoides, os  canalículos bilíferos, a tríade portal e a veia central.

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METABOLISMO

Histologia do Fígado

Lóbulo HepáticoLóbulo Portal do Fígado

Ácino Hepático

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METABOLISMO

Histologia do FígadoORGANIZAÇÃO – Lóbulo Hepático.

O  lóbulo  hépatico  tem  formato  de  hexágono.  No centro  está a  veia  central,  e  irradiando‐se  dela estão  as  fileiras  de  hepatócitos  e  sinusoides hepáticos. Localizada em nos cantos do hexágono encontra‐se a tríade portal. 

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METABOLISMO

Histologia do FígadoORGANIZAÇÃO – Lóbulo Hepático.

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METABOLISMO

Histologia do FígadoORGANIZAÇÃO – Lóbulo Porta do Fígado.

Este modelo realça a função exócrina do fígado, isto, é a secreção de bile. Portanto, o ducto bilífero de uma tríade portal é considerado o centro do lóbulo porta  do  fígado. O  lóbulo  é triangular  e  definido por três linhas retas imaginárias que conectam três veias centrais mais próximas da tríade portal.

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METABOLISMO

Histologia do FígadoORGANIZAÇÃO – Lóbulo Porta do 

Fígado.

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METABOLISMO

Histologia do FígadoORGANIZAÇÃO – Ácino Hepático.

Cada ácino hepático é aproximadamente uma massa oval  que  inclui  parte  de  dois  lóbulos  hepáticos vizinhos. O  eixo  curto  é definido  pelos  ramos  da tríade  portal  e  o  eixo  longo  é definido  por  duas linhas  curvas  imaginárias que  ligam  as  duas  veias centrais mais próximas ao eixo curto. 

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METABOLISMO

Histologia do FígadoORGANIZAÇÃO – Ácino hepático.

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METABOLISMO

Histologia do FígadoORGANIZAÇÃO – Ácino Hepático.

Os  hepatócitos  no  ácino  hepático  estão dispostos em três zonas em torno do eixo curto, sem limites distintos entre elas.

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METABOLISMO

Histologia do FígadoORGANIZAÇÃO – Ácino Hepático.

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METABOLISMO

Histologia do FígadoORGANIZAÇÃO – Ácino Hepático.

O  ácino  hepático  é a menor  unidade  estrutural  e funcional  do  fígado.  Sua  popularidade  e  atração baseiam‐se no  fato de proporcionar  interpretação e  descrição  lógicas  (1)  dos  padrões  de armazenamento e  liberação de glicogênio,  (2) dos efeitos  tóxicos,  degeneração  e  regeneração  nas três zonas do ácino hepático.

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METABOLISMO

2º TEMA: Aparelho Digestório

FISIOLOGIA

Função MotoraFunção SecretoraFunção DigestivaFunção Absortiva

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METABOLISMO

FISIOLOGIA

Função Motora

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METABOLISMO

Função Motora

Mastigação Propicia  primariamente  o  corte  e  a  trituração  dos  alimentos  e 

secundariamente  a  mistura  dos  mesmos  com  a  saliva  produzindo  o chamado bolo alimentar.

A mastigação é realizada pelo reflexo mastigatório.

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METABOLISMO

Função Motora

DeglutiçãoConsiste na passagem do bolo alimentar da boca para o estômago.É realizada em  três estágios   ou  fase: estágio ou  fase voluntária, estágio ou 

fase faríngea e estágio ou fase esofágica.A deglutição só se completa com a chegada do bolo alimentar no estômago.

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METABOLISMO

Função Motora

EstômagoO estômago do ponto de vista motor exerce três funções:

‐ Armazenamento – Fundo gástrico.‐Mistura – Corpo gástrico por meio das chamadas ondas de mistura.‐ Esvaziamento gástrico – Por meio das ondas peristálticas do antro contra  a 

resistência oferecida pelo esfíncter pilórico.

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METABOLISMO

Função Motora

Estômago – Esvaziamento GástricoFatores que promovem o esvaziamento gástrico: 

‐ Estiramento da parede gástrica provocado pelo volume do alimento.

‐ Efeito da Gastrina 

Ambos atuam aumentando a atividade de bomba pilórica.

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METABOLISMOFunção Motora

Estômago – Esvaziamento Gástrico

Fatores que inibem o esvaziamento gástrico: 

‐ Feedback  nervoso  – A  presença  do  alimento  do  duodeno  promovendo distensão do mesmo desencadeia reflexos enterogástricos.

‐ Feedback  hormonal  – Presença  de  especialmente  de  gorduras  no duodeno determina a secreção de hormônios principalmente de CCK. 

Ambos mecanismos no estômago promovem a redução da atividade da bomba pilórica e o aumento do tônus do esfíncter pilórico.

A VELOCIDADE DO ESVAZIAMENTO GÁSTRICO É LIMITADA À QUANTIDADE DE QUIMO CAPAZ DE SER PROCESSADA PELO INTESTINO DELGADO.

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METABOLISMO

Função Motora

Intestino DelgadoO intestino delgado do ponto de vista motor realiza duas funções:

‐Mistura – Movimentos segmentares.‐ Propulsão – Movimentos peristálticos (complexos de motilidade migratória)

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METABOLISMO

Função Motora

Válvula Ileocecal

‐ Impede  o  fluxo  retrógrado  do  conteúdo  fecal  para  o  intestino delgado.

‐ Prolonga a permanência do quimo no íleo facilitando a absorção.

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METABOLISMO

Função Motora

Válvula Ileocecal

O  esfíncter  ileocecal  permanece  contraído  e  é controlado  por feedback a partir do ceco. Toda vez que o ceco estiver distendido a contração  do  esfíncter  ileocecal  é intensificada  e  o  peristaltismo ileal é inibido.

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METABOLISMO

Função Secretora

Secreção Salivar.

A  secreção  salivar  é resultante  do  tato  e  do  paladar  dos  alimentos assim como do odor, da visão, da audição e do pensamento.

A secreção salivar é resultante da estimulação das glândulas salivares pelo sistema nervoso parassimpático .

O  sistema  nervoso  simpático    inibe  a  secreção  salivar  durante  o estresse provocando boca seca.

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METABOLISMO

Função Secretora

Secreção Esofágica.

As secreções esofágicas são de caráter exclusivamente mucóide e proporcionam lubrificação para o 

processo de deglutição

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METABOLISMO

Função Secretora

Secreção Gástrica.

Regulação da secreção gástrica

AcetilcolinaGastrinaHistamina

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METABOLISMO

Função Secretora

Secreção Gástrica.

Regulação da secreção gástrica

Acetilcolina: Estimula a secreção de pepsinogênio, de ácido clorídrico e de muco.

Gastrina e a Histamina: estimulam a secreção do ácido clorídrico pelas células parietais.

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METABOLISMO

Função SecretoraSecreção Gástrica.

Regulação da secreção gástrica

Acetilcolina  – provem  das  terminações  nervosas  do sistema autônomo parassimpático.

Gastrina – provem das células G presentes na glândulas gástrica do antro.

Histamina – Provém de mastócitos presentes na lâmina própria da túnica mucosa do estômago, próximos ao fundo das glândulas gástricas.

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METABOLISMO

Função SecretoraSecreção Gástrica.

Regulação da secreção gástrica

Acetilcolina  – é liberada  quando  da  estimulação  do sistema nervoso autônomo parassimpático

Gastrina  – é liberada  em  resposta  a  presença especialmente de proteínas no estômago.

Histamina  – é liberada  em  resposta  ao  estímulo exercido pela gastrina.

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METABOLISMO

Função SecretoraSecreção Gástrica.

Mecanismo de Produção de Ácido Clorídrico

Para  a  produção  de  ácido  clorídrico  as  células  parietais dependem de  transporte  ativo de  cloro  e  de  hidrogênio  do citoplasma  para  o  lume  do  canalículo  destas  células.  O transporte ativo dos íons hidrogênio é feito em troca por íons potássio  por  bombas  de  prótons  num  processo  catalisado pela  enzima  H+/K+  ATPase,  enzima  que  é bloqueada  pelos atuais medicamentos utilizados para reduzir o potencial ácido do  estômago  e  consequentemente  promover  a  cicatrização das úlceras pépticas.

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METABOLISMO

Função Secretora

Secreção Pancreática.

Composição da secreção pancreática

A secreção pancreática é composta  por água, bicarbonato de sódio e diversas enzimas digestivas.

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METABOLISMO

Função Secretora

Secreção Pancreática.

Regulação da secreção pancreática

AcetilcolinaColecistocinina

Secretina

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METABOLISMO

Função SecretoraSecreção Pancreática.

Regulação da secreção pancreática

Acetilcolina  e  a  Colicistocinina  estimulam  mais  as células  acinares  do  pâncreas  do  que  as  células  dos ductos  induzindo a produção de grande quantidade de enzimas digestivas pancreáticas.

Secretina  estimula  principalmente  a  secreção  de grande  quantidade  de  bicarbonato  pelas  células tubulares.

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METABOLISMO

Função Secretora

Secreção Biliar.

Composição da Bile

Na bile é composta basicamente por água, sais biliares, colesterol, fosfolipídios e bilirrubina.

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METABOLISMO

Função SecretoraSecreção Biliar.

Regulação do esvaziamento da vesícula biliar.

A vesícula biliar esvazia a bile no duodeno principalmente em resposta ao estímulo exercido 

pela colicistocinina e secundariamente por estímulos nervosos veiculados pelo sistema nervoso autônomo 

parassimpáticos.

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METABOLISMO

Função SecretoraSecreção Biliar.

Regulação do esvaziamento da vesícula biliar.

Colicistocinina é secretada por células enteroendócrinas do epitélio do intestino delgado em resposta a chegada especialmente de gorduras 

no duodeno.

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METABOLISMO

Função SecretoraSecreções do Intestino Delgado.

O intestino delgado secreta basicamente dois tipos de secreção:

Secreção de Muco – Glândulas de Brunner do duodeno e pelas células caliciformes presentes no epitélio colunar simples que reveste todo o intestino 

delgado.Secreção de sucos digestivos produzido pelas glândulas 

intestinais.

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METABOLISMO

Função Secretora

Regulação das Secreções do Intestino Delgado.

As secreções do intestino delgado são estimuladas pela presença do quimo no lume do intestino e veiculadas 

por via nervosa e/ou hormonal.

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METABOLISMO

Função Secretora

Secreções do Intestino Grosso e sua Regulação.

As secreções do intestino grosso são compostas principalmente de muco e são estimuladas por estímulos táteis  e veiculados especialmente por 

reflexos nervosos locais.

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METABOLISMO

Função Digestiva

Digestão dos carboidratos.

Se inicia na boca pela ação da amilase salivar, prossegue no estômago pela ação desta mesma enzima e se completa no intestino delgado pela ação da amilase pancreática e pelas enzimas da borda em escova (maltase, 

sacarase  e lactase).

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METABOLISMO

Função Digestiva

Digestão das gorduras.

No estômago a digestão das gorduras não ultrapassa a 10% e é promovida pela ação da lipase lingual deglutida e pela lipase gástrica. É no intestino delgado que ocorre a maior parte da digestão das gorduras pela ação da 

lipase pancreática auxiliada pela bile.

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METABOLISMO

Função Digestiva

Papel da Bile na Digestão das Gorduras.

Os sais biliares e os fosfolipídios presentes na bile promovem a emulsificação das gorduras facilitando a ação da lipase 

pancreática sobre as mesmas.  

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METABOLISMOFunção Digestiva

Digestão das Proteínas

A  digestão  das  proteínas  se  inicia  no  estômago  pela ação  da  pepsina  e  prossegue  no  intestino  delgado pela  ação  da  tripsina,  da  quimiotripsina  ,  da carboxipeptidase  presentes  no  suco  pancreático  e pela  ação  das  enzimas  da  borda  em  escova (aminopeptidade e dipeptidade)

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METABOLISMOFunção Absortiva

Absorção dos carboidratos

Praticamente todos os carboidratos são absorvidos por transporte ativo.

Glicose e Galactose são absorvidas por mecanismo de co‐transporte ativo de sódio.

Frutose é absorvida por difusão facilitada.

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METABOLISMO

Função Absortiva

Absorção das gorduras

As gorduras são absorvidas por difusão simples.

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METABOLISMO

Função Absortiva

Papel da bile para a absorção das gorduras

Uma vez digeridas as gorduras, o produto da digestão forma micelas com os sais biliares o que garante o seu transporte no meio aquoso do intestino até a 

microvilosidades onde ocorre a absorção.

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METABOLISMO

Função Absortiva

Absorção das proteínas

A maioria dos produtos da digestão das proteínas são absorvidos como a glicose por co‐transporte ativo do 

sódio. Alguns poucos produtos da digestão das proteínas é absorvido por difusão facilitada com é

absorvida a frutose.

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METABOLISMO

Função Absortiva

Absorção da Água

OSMOSE

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METABOLISMO

Função Absortiva

Absorção de nutrientes pelo intestino.

OSMOSE: água.DIFUSÃO SIMPLES: gorduras.DIFUSÃO FACILITADA: frutoseTRANSPORTE ATIVO: glicose.

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METABOLISMO

3º TEMA: Metabolismo

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METABOLISMO

Metabolismo energético

Metabolismo dos carboidratosMetabolismo dos lipídiosMetabolismo das Proteínas

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METABOLISMO

Transporte dos carboidratos após a absorção.

Glicose: sangue portal – fígado – circulação sistêmica –Tecidos Ativos.

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METABOLISMO

Metabolismo dos carboidratosGLICOSE

Destinos Metabólicos

Produção de EnergiaSíntese de Glicogênio

Síntese de TriglicerídeosSíntese de Aminoácidos

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METABOLISMO

Metabolismo dos carboidratosGLICOSE

Destinos Metabólicos

Produção de Energia(50%‐60 %)

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METABOLISMO

Metabolismo dos carboidratosGLICOSE

Produção de Energia

CAPTAÇÃO

Difusão Facilitada – GlutTsMaioria das células – Insulino dependente.

Células Nervosas e Hepáticas – Insulino independente.

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METABOLISMO

Metabolismo dos carboidratosGLICOSE

Produção de Energia

Modelo clássico 

Produção de 36 a 38 moléculas de ATP.

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METABOLISMO

Metabolismo dos carboidratosGLICOSE

Produção de Energia

‐ Glicólise‐ Formação da acetilcoenzima A‐ Ciclo de Krebs‐ Cadeia de transporte de eletrons

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METABOLISMO

Metabolismo dos carboidratosGLICOSE

Produção de Energia

Glicólise ‐ Citosol

Conjunto de reações nas quais uma molécula de glicose é oxidada com produção de duas moléculas de ácido 

pirúvico, duas moléculas de NADH + H+ e duas moléculas de ATP.  

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METABOLISMO

Metabolismo dos carboidratosGLICOSE

Produção de Energia

Glicólise ‐ Citosol

Durante a glicólise são consumidas quatro moléculas de ATP e produzidas duas moléculas de ATP para um 

ganho efetivo de duas moléculas de ATP.

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METABOLISMO

Metabolismo dos carboidratosGLICOSE

Produção de Energia

Glicólise ‐ Citosol

Durante a glicólise são produzidas duas moléculas de NADH + H + citosólico, que não entram nas 

mitocôndrias e sim doam os seus elétrons para transportadores de malato e de fosfato de glicerol.

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METABOLISMO

Metabolismo dos carboidratosGLICOSE

Produção de Energia

Glicólise ‐ Citosol

Nas  células  do  fígado,  rins  e  coração,  o  uso  do  transportador  de malato resulta em três moléculas de ATP para cada molécula de NADH.

Em outras células do corpo, tais como as fibras musculares esqueléticas e os neurônios, o uso do transportador de fosfato de glicerol resulta em duas moléculas de ATP para cada molécula de NADH.  

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METABOLISMO

Metabolismo dos carboidratosGLICOSE

Produção de Energia

Modelo clássico 

EXPLICAÇÃO

Produção de 36 a 38 moléculas de ATP.

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METABOLISMO

Metabolismo dos carboidratosGLICOSE

Produção de Energia

Formação da acetilcoenzima A. Mitocôndria, na presença de oxigênio.

É a fase de transição que prepara o ácido pirúvico para a entrada no ciclo de Krebs onde ocorre a produção de duas moléculas de acetilcoenzima A, 

duas moléculas de NADH + H+ e duas moléculas de CO2.

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METABOLISMO

Metabolismo dos carboidratosGLICOSE

Produção de Energia

Formação da acetilcoenzima A. Mitocôndria, na ausência de oxigênio.

Não se forma acetilcoenzima A e sim oácido pirúvico é convertido em ácido lático.

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METABOLISMO

Metabolismo dos carboidratosGLICOSE

Produção de Energia

Ganho até o momento:

Glicólise: 2 ácidos pirúvicos + 2 ATPs + 2 NADH + H+.

Oxidação de 2 ácidos Pirúvicos: 2 acetilcoA + 2 NADH + H+ + 2 CO2.

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METABOLISMO

Metabolismo dos carboidratosGLICOSE

Produção de Energia

Cliclo de Krebs

Durante o ciclo de Krebs, cada molécula de acetilcoenzima A é oxidada com a produção de 1 molécula da ATP, 03 moléculas de NADH + H+, 01 molécula 

de FADH2 e 03 moléculas de C02. 

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METABOLISMO

Metabolismo dos carboidratosGLICOSE

Produção de Energia

Cliclo de Krebs

Como para cada molécula de glicose são geradas 2 moléculas de acetilcoenzima A , duas voltas do ciclo de Krebs, produzem: de 2

moléculas da ATP, 06 moléculas de NADH + H+, 02 molécula de FADH2 e 06 moléculas de C02. 

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METABOLISMO3º TEMA: Metabolismo

Metabolismo dos carboidratosGLICOSE

Produção de Energia

Ganho até o momento:

Glicólise: 2 ácidos pirúvicos + 2 ATPs + 2 NADH + H+.

Oxidação de 2 ácidos Pirúvicos: 2 acetilcoA + 2 NADH + H+ + 2 CO2.

Ciclo de Krebs – oxidação de 2 acetilcoA: 02 ATPs + 6 NADH + H+ + 2 FADH2 + 6 CO2.

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METABOLISMO

Metabolismo dos carboidratosGLICOSE

Produção de Energia

Cadeia Transportadora de Elétrons

2 NADH + H+ citosólicos – Glicólise – 4 ATPs ou 6 ATPs2 NADH + H+ mitocondriais – Formação da acetilcoA – 6 ATPs.6 NADH + H+ ‐ Ciclo de Krebs – 18 ATPs.2 FADH2 – Ciclo de Krebs. 4 ATPs.Total 32  a 34 ATPs.

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METABOLISMO

Metabolismo dos carboidratosGLICOSE

Produção de Energia

Fígado, rins e coração.

Ganho total de ATPs

Glicólise – 2 ATPsCiclo de Krebs – 2 ATPs.

Cadeia Respiratória – 34 ATPsTOTAL: 38 ATPs. 

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METABOLISMO

Metabolismo dos carboidratosGLICOSE

Produção de Energia

Outras células tais como músculo esquelético e neurônios

Ganho total de ATPs

Glicólise – 2 ATPsCiclo de Krebs – 2 ATPs.

Cadeia Respiratória – 32 ATPsTOTAL: 36 ATPs. 

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METABOLISMO

Metabolismo dos carboidratos

GLICOSEProdução de Energia

A produção real de ATP pode ser menor do que 36 a 38 moléculas de ATP por glicose. Uma incerteza é a quantidade exata de íons hidrogênios que 

precisam ser bombeadas para gerar uma molécula de ATP.

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METABOLISMO

Transporte dos lipídios após a absorção.

Linfa:  Quilomícrons  – ducto  torácico  – circulação sistêmica.

Sangue: Quilomícrons – circulação  sistêmica – tecidos ativos.

Sangue ‐ VLDL e LDL – Fígado para os tecidos.Sangue ‐ HDL – Tecidos para o fígado.Sangue  – Ácidos  graxos  livres  ligados  a  albumina  –Tecido adiposo – tecidos ativos.

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METABOLISMO

Metabolismo dos lipídios.

Destinos Metabólicos.

Produção de Energia (lipólise).Armazenamento (Lipogênese ‐Tecido adiposo e fígado).Moléculas estruturais e síntese de outras substâncias.

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METABOLISMO

Metabolismo dos lipídios.

Destinos Metabólicos.

Produção de Energia(25%‐30 %)

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METABOLISMO

Metabolismo dos lipídios.

Produção de Energia (lipólise).

Triglicerídeos são convertidos em glicerol e ácidos graxos.

Glicerol  – Gliceraldeído  3  fosfato  (composto intermediário da glicólise). 

Ácidos  graxos  – Betaoxidação  onde  serão  formadas tantas moléculas  de  acetilcoenzima  quantos  forem os átomos de carbono do ácido graxo.

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METABOLISMO

Metabolismo dos lipídios.

Betaoxidação do ácido esteárico (18 átomos de carbono).

09 moléculas de acetilcoenzima A – Ciclo de Krebs.32 átomos de Hidrogênio  ‐ Cadeia respiratória .

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METABOLISMO

Metabolismo dos lipídios.

Betaoxidação do ácido esteárico (18 átomos de carbono).

09 moléculas de acetilcoenzima A – 9 giros no ciclo de Krebs.

1 ATP  ‐ 9 ATPs.8 H+       ‐ 72 H+

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METABOLISMO

Metabolismo dos lipídios.

Betaoxidação do ácido esteárico (18 átomos de carbono).

Ciclo de Krebs ‐ 72 H+

Betaoxidação  ‐ 32 H+

TOTAL               ‐ 104 H+ ‐ Cadeia Respiratória – 139 ATPs

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METABOLISMO

Metabolismo dos lipídios.

Betaoxidação do ácido esteárico (18 átomos de carbono).

Cadeia Respiratória – 139 ATPs.Ciclo de Krebs           – 9 ATPs.TOTAL                         – 148 ATPs.

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METABOLISMO

Transporte dos aminoácidos após a absorção.

Sangue: Circulação Porta ‐ Fígado – circulação sistêmica – tecidos ativos.

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METABOLISMO

Metabolismo das Proteínas.Aminoácidos

Destinos Metabólicos

Síntese Proteica.Produção de Energia.

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METABOLISMO

Metabolismo das Proteínas.

Produção de Energia.(10%‐15 %)

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METABOLISMO

Metabolismo das Proteínas.

Produção de Energia.

Aminoácidos 

Provenientes de células desgastadas e não reutilizados na síntese proteica.

Secundária a conversão de aminoácidos em glicose.Secundária a conversão de aminoácidos em ácidos 

graxos.

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METABOLISMO

Metabolismo das Proteínas.

Produção de Energia.

Os aminoácidos antes de serem catabolizados para a  produção de energia devem ser desaminados no 

fígado com a formação de amônia e um alfacetoácido.

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METABOLISMO

Metabolismo das Proteínas.

Produção de Energia.

A amônia tóxica é convertida pelo fígado em uréia que é eliminada pelo rim.

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METABOLISMO

Metabolismo das Proteínas.

Produção de Energia.

O alfacetoácido pelo fígado em ácido pirúvico, acetilcoenzima A, ou compostos intermediários do 

ciclo de Krebs.

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METABOLISMO

4º TEMA: Regulação do Metabolismo

Em curso

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METABOLISMO

EACSUCESSO

Obrigado