Post on 28-Feb-2018
toda a comunidade edu-cativa, numa comunhão que não sabemos des-crever, mas que senti-mos como algo de muito especial.
Longa vida ao nosso jor-nal!
A Direção
Deus quis, os alunos e os professores sonharam, e o nosso jornal nasceu.
Com ele o Agrupamento ganha vida para lá dos portões das nossas esco-las, e testemunha as nossas realizações, para além do seu tempo.
Cabe lembrar que esta feliz iniciativa surge no ano em que se celebra meio século sobre a inauguração da Escola Manuel da Maia. Será mais um elemento que vem reforçar a nossa identidade e o sentimen-to de pertença que une
O nosso Jornal
“ D i a d a Fa m í l i a ” No passado dia vinte e quatro de fevereiro de dois mil e quinze teve lu-gar o “Dia da Família” na Escola Básica 2, 3 Manuel da Maia. Pretendeu-se, deste modo, convidar toda a comunidade educativa,
e, em especial os Encarre-gados de Educação para participar, da parte da ma-nhã, em atividades despor-tivas, conjuntamente com os seus educandos. Da parte da tarde todos os docentes da escola encon-
traram-se ao dispor dos Encarregados de Educação para esclarecimento de dúvidas e aprofundamento do conhecimento da vida escolar de cada aluno.
Mais uma vez a Escola
A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S M A N U E L D A M A I A
MAIA PALAVRA BASTA
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Alunos numa atividade do “Dia da Família”
abriu as portas à comuni-dade escolar, à semelhan-ça do que já aconteceu no primeiro período letivo.
Professora Ana Reis
Pág. 4
O escritor David Machado
No âmbito do 1º Encontro
Internacional da Literatura
Infanto-Juvenil da Lusofonia,
promovido pela Fundação
“O Século”, na Biblioteca da
EB 1/JI Santo Condestável,
Pág. 3
Catarina Furtado
Esteve na Biblioteca da EB
1/JI Santo Condestável com
as turmas de 2ºano.
Pág. 5
Clube de gastronomia da MM, “Sabor com saber” Pág. 7
A ilustradora Carla Antunes
A convite da EB 1/JI Santo
Condestável, na sua Biblio-
teca.
Pág. 2
Ontem (dia 19 de novem-bro), após o intervalo do almoço, dirigimo-nos à biblioteca da nossa escola, para assistirmos a uma sessão com a ilustradora Carla Antunes.
As turmas dos terceiros e quartos anos começaram por organizar no espaço da biblioteca e entretanto, a Carla Antunes chegou. De-pois de todos se instala-rem confortavelmente, iniciou-se a sessão com questões que alguns alu-nos foram colocando. Em resposta às várias pergun-tas, a Carla Antunes referiu que é ilustradora há dezoi-to anos que começou a escrever ocasionalmente há oito.
Dos vários livros que já ilustrou e escreveu, falou em especial do livro “O Monstro das Festinhas”, porque este livro foi dedi-cado ao seu marido Paulo, que lhe fez muitas festi-nhas. Explicou ainda que para escrever ou ilustrar, inspira-se em factos da sua vida e da vida de outras pessoas, mas por vezes a sua inspiração surge natu-ralmente da sua imagina-ção. Relativamente às ilus-trações, disse que começa por imaginar a figura geo-métrica mais adequada à imagem que pretende de-senhar, depois pensa nas características desse ser ou objeto e começa a ilus-trar. Por fim usa como téc-nica de pintura as aguare-
las e pedaços de tecidos aplicados, ao fazer os seus estudos/esboços.
Concluída a sessão de per-guntas/esclarecimentos, passámos à atividade prá-tica, na qual a Carla Antu-nes exemplificou a sua técnica desenhando em papel cenário, foi dando as indicações que nós fomos aplicando simultaneamen-te na nossa ilustração. Pa-ra concluir a sessão, tive-mos oportunidade de mos-trar, individualmente, os nossos desenhos.
Seguiu-se uma sessão de autógrafos na nossa sala onde a Carla Antunes fez
V i s i t a d a i l u s t ra d o ra C a r l a A n t u n e s …
2
Ilustração da autoria da aluna Luana Zeferino do 4ºA
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N O T I C I A S D O A G R U P A M E N T O
dedicatórias personaliza-das nos livros que alguns alunos compraram. En-quanto fazia os autógrafos, disse-nos que o primeiro livro que escreveu foi “Os anjos” e para concluir mostrou-nos o seu bloco de notas, no qual tinha esboços de ideias que lhe surgiam, para construir os novos livros.
Para terminar agradece-mos à Carla Antunes a sua vinda à escola e despedi-mo-nos também do senhor Carlos, da editora Soregra.
“Agora com novas técnicas para ilus-trar, já as podemos praticar!” Agora com nova técnicas para ilustrar, já as pode-mos praticar!
O texto foi escrito coletiva-mente pela turma do 4ºA da EB1/JI Santo Condestável
EB 1/JI Santo Condestável
“Relativamente às ilustrações, disse que começa por imaginar a figura geométrica mais adequada à imagem que pretende desenhar…”
No dia 2 de fevereiro, o escritor David Machado visitou a biblioteca EB1/JI Santo Condestável. onde apresentou os seus livros e falou sobre o processo criativo, para as turmas do 4ºA e 4ºB. Os alunos colo-caram muitas questões ao autor, que prepararam previamente com as suas professoras. Foram ses-
sões muito interessantes.
Este encontro decorreu no âmbito do 1º Encontro Internacional da Literatura Infanto-Juvenil da Lusofo-nia, promovido pela Fun-dação “O Século”, à qual a Câmara Municipal de Lis-boa se associou para a apresentação de sessões com escritores e narrado-res portugueses, com obra publicada para o público infantil e jovem.
Professora Vera Vaz
Neste dia todos se vestem a rigor e colocam no centro da testa, bo-linhas de tinta de variadas cores, a que chamam Tika, e colocam um colar de flores ao pescoço, que chamam de Mala.
Neste dia trocam presentes entre si e visitam a casa dos seus vizi-nhos para jogar Bhailo Deusi.
Samikchya Sapkota 6ºD e Kishor 9ªD Na aula de Reforço das Aprendizagens
T ihar é um dos gran-des festivais do Ne-pal, sendo o segundo mais importante para os Hindus.
Este é direcionado para os mais jovens da família, onde os irmãos e irmãs são aben-çoados para ter uma longa e feliz vida.
O e s c r i t o r D a v i d M a c h a d o n a b i b l i o t e c a d a E B 1 /J I S a n t o C o n d e s t á v e l
T i h a r
Ta n g ra m
Os alunos do 1º C, da escola EB 1/JI de Vale de Alcântara, utilizaram o Tangram para trabalhar as figuras geométricas.
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N O T I C I A S D O A G R U P A M E N T O
EB 1/JI Santo Condestável
O Escritor David Machado
Depois da estreia no ano letivo passado, o “Dia da Família” voltou à Escola Básica 2,3 Manuel da Maia no dia 24 de fevereiro.
No período da manhã, alu-nos e Encarregados de Educação tiveram ao seu dispor um conjunto de atividades de âmbito des-portivo e cultural. Futebol, basquetebol, andebol, vo-leibol, jogos tradicionais, cantinho das experiências, cantinho das letras, oficina de artes, banca da comida saudável e clube de gastro-nomia foram algumas das propostas para uma ma-nhã diferente e divertida.
Para os alunos de 4º ano do Agrupamento esteve também reservado um circuito de atividades com música, desporto, solidari-edade e sensibilização pa-ra a proteção dos animais
que, este ano, foi também aberto aos Encarregados de Educação.
Na parte da tarde os En-carregados de Educação tiveram ao seu dispor to-dos os professores da Es-cola para um contacto di-reto onde puderam reco-lher e partilhar informa-ções sobre os seus educan-dos.
Dia da Família na Manuel da Maia… o dia em que os En-carregados de Edu-cação regressam à Escola tendo como “colega” o seu edu-cando."
Professor Nuno Frazão
“ D i a d a Fa m í l i a n a M a n u e l d a M a i a ”
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EB 2,3 Manuel da Maia
No dia 24 de fevereiro de 2015, fomos à sede de agrupamento da Manuel da Maia para festejar o Dia da Família. Participaram cinco encarregados de educação: os pais do Ricar-do, a mãe do António, a Isabel e o pai da Catarina.
Em primeiro lugar, fomos para a Oficina “Somos pe-los Animais” e vimos três vídeos. Votámos no nosso vídeo favorito. Depois, o David tirou um papel no sorteio e calhou-nos um
bonito cão-salsicha.
De seguida, participámos na Oficina de Educação Física. Vimos o grupo de dança e fizemos um circui-to desportivo. Também jogámos à apanhada com os meninos mais cresci-dos!
Na Oficina da Solidarieda-de, cantámos canções e ofereceram-nos uma pul-seira e um ovo da Páscoa. Dissemos:
“- Moral é fixe! Moral é curtição! Gente gira é ou-tra coisa! Por isso, quere-mos mais, muito mais!”
Por fim, entrámos na sala
de música e eu toquei tambor e cantámos uma música muito gira que era assim:
“ - Olha o rato. Que lindo é o seu bigo-
de. Se vem o gato… Ninguém o acode!” Foi muito divertido!
Samuel Xavier 4º ano EB 1/JI Fernanda de Castro
V i s i t a d e e s t u d o à E s c o l a M a n u e l d a M a i a
EB 1/JI Fernanda de Castro
“… música, desporto, solidariedade e sensibilização para a proteção dos animais ...
Atividade desportiva no pavilhão da EB 2,3 Manuel da Maia
Oficina “Somos pelos animais”
Nas bibliotecas o tempo real suspende-se.
Há um espaço para ouvir, para ler, para imaginar e para pensar sobre si e so-bre os outros.
Nunca ninguém está só, mesmo quando se sente. Nas bibliotecas menos ain-da (embora à volta seja o silêncio).
Mas há tempos que pare-cem que não nos deixam, dias que nunca mais aca-bam e alturas tão difíceis que pensamos que não vamos resistir.
O mais difícil é resistir e em momentos destes, com a Catarina a contar histó-rias suas sobre búzios má-gicos (ou a nossa capacida-de de resistirmos à nossa própria vulnerabilidade), a querermos saber “a que sabe a lua” e a pensarmos
em dicionários feitos pelas crianças, com as palavras mais significativas para cada uma delas, na sua língua materna*…mãe…casa…adeus…pai
parece mais fácil resistir.
Era dia 12 de Fevereiro de 2015. E estava sol.
Obrigada Catarina
pela generosidade
Joana Fornelos (Psicóloga)
A partir daquele dia cada vez que ela começava a ficar sem tinta o seu amor dava-lhe um beijo, mas o mais estranho é que ele nunca ficava sem tinta.
Maribel Fortes e Inês Pereira 7ºA
Caneta Era uma vez uma caneta que deslizava devagar sob um papel, até que perdeu a tinta e morreu.
Passado algum tempo apa-receu outra caneta que lhe deu um beijo e ressusci-tou.
Ela sentiu-se feliz e con-tente.
Carnaval. O Carnaval é uma festa que é marcada pelo "adeus à carne". A partir daí fazia-se um grande período de jejum, carnis levale, como o nome em latim indica.
Pensa-se que terá tido ori-gem na Grécia em meados dos anos 600 a 520 A.C e
C a t a r i n a F u r t a d o n a b i b l i o t e c a d a E B 1 /J I S a n t o C o n d e s t á v e l
Te x t o s d e a l u n o s
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EB 1/JI Santo Condestável
* havia 9 nacionalidades diferentes nas duas turmas de 2º ano que estiveram a ouvir histórias contadas pela Catarina Furtado, na biblioteca nova da Escola de Santo Condestável.
passou a ser uma come-moração adotada pela Igreja Católica cerca de 590 D.C. No cristianis-mo da Idade Média é um período de festas regidas pelo ano lunar. O Carnaval moderno é feito de desfi-les de fantasias e é produ-to da sociedade vitoriana do século XX.
Madalena Araújo 5ºC
Os alunos da turma do 3.º D, da escola E.B.1/J.I. Vale de Alcântara, da professo-ra Nádia Vasco, estão a participar, desde outubro, no projeto Manual para descobrir lugares.
Neste projeto fazemos várias viagens ao descobrir lugares, no nosso bairro, fazemos atividades relacio-nadas com o nosso bairro, a sua história e os seus costumes antigamente. Também fazemos jogos, podemos ouvir histórias de pessoas que moravam no antigo Casal Ventoso e ficamos a conhecer um
pouco do seu passado e da sua história.
Ao longo destes meses, falamos daquilo que é im-portante levar para uma viagem/passeio para des-cobrirmos lugares. Apren-
demos a consultar mapas e a fazer os nossos mapas, tais como o mapa do nos-so nome, o mapa de casa-escola, o mapa da família, etc. Foram muitas as ativi-dades que desenvolvemos,
Guerra” e que se encon-trou aberta ao público até ao dia 31 de janeiro.
A exposição apresentou os factos mais relevantes da participação do Corpo Ex-pedicionário Português na Grande Guerra (1914-1918), bem como o impac-to na vida política, social e
Nos passados dias 21 e 28 de janeiro as turmas do 9º ano, no âmbito das ativida-des da disciplina de Histó-ria, visitaram a exposição patente no Átrio do Palá-cio de São Bento, “Portugal e a Grande
artística portuguesa.
Nos dois dias de visita os alunos mostraram-se aten-tos e interessados quer pelas explicações dos guias quer pelo material expos-to.
Aos alunos foi ainda pro-porcionada a possibilidade
O P r o j e t o “ M a n u a l p a r a d e s c o b r i r l u ga r e s ” P r o g ra m a B I P/ Z I P
Visita à Exposição “Portugal e a Grande Guerra”
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A nossa turma numa viagem pelo bairro a descobrir lugares com o nosso diário de bordo
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N O T I C I A S D O A G R U P A M E N T O
todas elas enriquecedoras e divertidas! Cada um de nós tem o seu diário de bordo onde regista o seu trabalho.
As pessoas que estão a desenvolver o projeto con-nosco são a Dora, a Maria, a Carla, a Sara, a Mónica e o Pelicano. Eles têm feito um trabalho espetacular com a nossa turma! Temos aprendido muitas coisas sobre o nosso querido bairro, a valorizar o nosso património e aprendemos também a olhar de uma maneira diferente para os lugares, olhamos e senti-mos…Tem sido uma via-gem sensacional!
Professora Nádia Vasco 3ºD EB1/JI Vale de Alcântara
de visitar alguns dos espa-ços emblemáticos do Palá-cio de S. Bento, como a Escadaria de Honra, os Paços Perdidos, a Galeria e um dos grupos visitou ain-da a Sala do Senado.
Professora Fernanda Freitas
EB 1/JI Vale de Alcântara
EB 2,3 Manuel da Maia
Já ouviste falar no Clube de Gastronomia que exis-te na Escola? E da página do Facebook “Manuel da Maia ponto come”? Se a tua resposta foi “não” a ambas, andas um pouco distraído(a)!!!
É verdade, este ano foi criado um Clube de Gas-tronomia onde o mote é alimentar-se com prazer, estilo e com saúde, tudo envolvido numa grande dose de prazer e polvilha-do de diversão.
Todas as semanas, um gru-po de alunos e professores põe as “mãos na massa” e cozinha iguarias de fazer “crescer água na boca”! Temos vindo a celebrar diferentes momentos liga-dos à tradição culinária nacional e internacional: “O Dia de todos os San-tos”, o “dia da Alimenta-ção Saudável”, a “Chandeleur” entre ou-tros, sempre acompanha-dos de um enquadramento cultural onde partilhamos a justificação, por vezes esquecida, do porquê des-ta ou daquela festa ou cos-tume…
Na rubrica Saber o Por-
Fevereiro. “Na antiguidade, os crepes seriam feitos com a farinha que sobrava do Inverno. Por serem redondos e dourados, fazem lembrar o Sol, e por isso evocam o
Hoje vamos falar um pou-co sobre a festa religiosa francesa Chandeleur – Fes-ta dos Crêpes, Festa das Luzes, ou da Srª das Can-deias (em Portugal), que é comemorada no dia 2 de
regresso da Primavera de-pois de um frio Inverno. São símbolo de prosperi-dade para o ano que há pouco começou.
Sabe-se que o crepe nas-ceu em França, mais preci-samente ao norte, na Bre-tanha, no entanto, foi em Paris que ganhou aperfei-çoamento e se tornou co-nhecido em todo o mundo. Historicamente, os crepes
C l u b e d e G a s t r o n o m i a d a M M | S a b o r c o m s a b e r
S a b e r o P o r q u ê . . .
Festa religiosa francesa Chandeleur — Festa dos Crêpes, Festa das luzes ou da Sr.ª das Candeias (Portugal)
Banca de venda de bolachas São Valentim
Crepe salgado com acompanhamento de salada
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eram consumidos diaria-mente, como o pão é hoje. A primeira receita de cre-pe que se tem notícia foi encontrada em França, por volta de 1390 num livro chamado "Manger de Pa-ris". Neste livro, o autor referia que estes crepes eram cozidos numa mistu-ra de banha de porco e manteiga e polvilhadas com açúcar antes de se-rem servidos.
A palavra crepe vem do latim crupus, que significa “enrolado”. Difundiu-se por todo o mundo e hoje os crepes são apreciados em qualquer país, poden-do ser doces ou salgados, servidos com recheio ou não”.
Professora Margarida Costa
Crepe doce: chocolate e doce de morango
quê… percebe o porquê da Festa dos crepes que todos os anos se celebra em França, bem como noutros países…
Professora Margarida Costa
Tartes doces e salgadas para o “Dia da Família”
Em meados de novembro, no âmbito do Programa Eco Escolas e da comemo-ração da época Natalícia, foi lançado um desafio a todos os alunos da E.B. 2,3 Manuel da Maia: Concurso “Natal Ecológico”.
Este desafio foi divulgado às turmas na aula de For-mação Cívica, com recurso a uma apresentação em PowerPoint. Inscreveram-se vários alunos do 2º e 3 Ciclos, contudo, participa-ram efetivamente cerca de 143 alunos.
Os trabalhos foram avalia-dos por um júri, constituí-do por três elementos, e, tal como estava definido
no Regulamento do Con-curso, houve um grupo vencedor para cada uma das categorias, “Presépio de Natal” e “Árvore de Natal”. Sendo assim:
1º Lugar (Categoria: Árvo-re de Natal)
Ana Santos (5ªA)
Cátia Conceição (5º A)
Daniela Ferreira (5ºA)
Daniela Pinto (5ªA)
Érica Matos (5ºA)
Fabiana Igrejas (5ºA)
Jéssica Oliveira (5ºA)
contando-a assim como através de desenhos sobre as personagens e a sua história.
Concluiu-se com a exposi-ção de um cartaz e todos os desenhos elaborados colocados no corredor do jardim de infância.
As crianças relatam aos adultos que as trazem e levam no seu dia à dia a origem desta pequena exposição derivada de uma manhã em que de um modo lúdico e adaptado às suas idades, foram-lhes transmitidas noções e sen-sações sobre o que é ser diferente.
No início do mês de de-zembro foi promovida no Jardim de infância de San-to Condestável uma sessão pela equipa da educação especial sobre a diferença.
As crianças tiveram a opor-tunidade de ver do filme Cuerdas e participarem numa pequena exposição interativa, composta por 3 estações, sobre materiais lúdicos para vivenciarem a diferença.
Depois descreveram a sua interpretação do filme re-
Educadora Isabel Gerardo
O P r o j e t o E c o E s c o l a s
C u e r d a s
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Os presépios e as árvores de natal ecológicas na biblioteca
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N O T I C I A S D O A G R U P A M E N T O
Mariana Lopes (5ºA)
Nayandra Peixoto (5ºA)
1ª Lugar (Categoria: Presé-pio de Natal)
Ana Inês (7ºE)
Augusta Alves (7ºE)
Cláudia Santos (7ºE)
Diana Matos (7ºE)
Inês Serra (7ºE)
Todos os alunos que parti-ciparam, neste concurso, estiveram de parabéns pois apresentaram traba-lhos muito criativos e boni-tos! Por este motivo, a escola E.B. 2,3 Manuel da Maia premiou, todos os alunos participantes, com uma visita de estudo ao Oceanário de Lisboa. Esta visita realizou-se no dia 19 de fevereiro.
Professora Tânia Fernandes
EB 2,3 Manuel da Maia
EB 1/JI Santo Condestável
Desenhos realizados pelos alunos
Consulta o blog das bibliotecas em:
http://maiapalavrabasta.blogspot.pt/
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Design, edição e composição gráfica Professora Vera Vaz