Post on 07-Apr-2016
MACRO ENCONTRO DE AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM
SAÚDEMACRO REGIÃO SÃO PAULO:DRS Região MetropolitanaDRS Baixada SantistaDRS RegistroDRS SorocabaDRS Taubaté
OUTUBRO 2010
Objetivos deste Encontro: Descrever o processo de avaliação da política de
EP realizado no Estado de S Paulo. Socializar os resultados alcançados até 30/08/2010,
com enfoque na macro região noroeste paulista. Reiterar a importância da discussão / construção
do PAREPS 2011, considerando a transição da gestão estadual.
Caracterizar a visita do M da Saúde em 22/10/2010 para avaliação da política de EP no Estado de S. Paulo
Definir e construir a participação da macro região no Encontro do dia 22/10/2010.
BREVE HISTORICO: Inicialmente visita de AVALIAÇÃO do M. Saúde
agendada para 29/07/2010.
Na época, SES e COSEMS/SP, juntamente com os CDQS/DRS e ETSUS, iniciam processo para coleta de
dados de avaliação.
É construído Documento preliminar de Avaliação da política de EP no Estado de S Paulo
O Estado de SP é representado no encontro de avaliação nacional da política de EP em julho / 2010
– Brasília.
Nova data agendada para 22/10/2010.
Papel das Instâncias / atores na “avaliação” das Ações de EP (Portaria 1996):
CGR - acompanhar, monitorar e avaliar as ações e estratégias de Educação em saúde implementadas na região.
CIES - contribuir com o acompanhamento, o monitoramento e a avaliação das ações e estratégias de Educação Permanente em Saúde implementadas.
SES/COSEMS - instituição de mecanismos de monitoramento e de avaliação institucional participativa nesta área.
M SAUDE – monitoramento da política de EP – avanços / dificuldades.
Ações de “Avaliação” realizadas pelas instâncias:
CGR\NEPS – ações de EP propostas nos PAREPS: realizadas / não realizadas / potencias / fragilidades, subsídios na construção do PAREPS ano subseqüente.
CIES – apresentação oral em reunião ordinária da avaliação das ações de EP realizadas no ano (contidas no PAREPS).
M SAUDE – quantitativa. Anualmente: envio de Tabela contendo ações de EP, público alvo e custos.
Primeiro semestre de 2010: análise crítica coletiva, nacional, considerando: Processo de construção e estratégias utilizadas; Descobertas, avanços e retrocessos; Potencialidades encontradas; Dificuldades e pontos críticos; Perspectivas a curto, médio e longo prazo; Experiências bem sucedidas e Sustentabilidade.
SES/COSEMS – avaliação quantitativa e qualitativa, dados encaminhados pelas regiões (CDQS).
Como nos organizamos para a visita de avaliação da política de EP pelo M da Saúde:
• Construída planilha de coleta de dados quantitativos e qualitativos das ações de EP demandadas e realizadas nas regiões de Colegiado (PAREPS).
• Sistematização dos dados qualitativos e quantitativos.
• Recomendação aos CDQS para realização de avaliação ampliada, crítica e reflexiva, da política de EP, considerando as 6 variáveis recomendadas pelo M Saúde/SEGTES.
• Dados recebidos e consolidados.
Planilha construída e encaminhada aos CDQS, contendo:
1. Nome da ação de EP2. Quantidade de vagas oferecidas3. Data de início 4. Data de término
5. Quantos profissionais concluíram o curso 6. Descreva sucintamente como foi o processo de identificação da situação problema a ser enfrentada por este Projeto 7. Analise o processo de elaboração/construção desta ação de EP (considerar: novos parceiros; atores envolvidos no processo de construção; opção metodológica). 8. Avalie como esta ação de EP contribuiu ou não na mobilização / implementação da política de EP da região9. Descreva em quais eixos da política de EP esta ação promoveu mudanças (considerando os três eixos: descentralização da gestão/co-gestão; assistência/cuidado integral e participação social).
10. Apresente e comente os resultados da avaliação feita quando da realização desta ação de EP (prevista no projeto).
Variáveis recomendadas pelo M Saúde/SEGTES para avaliação da política de
EP nos Estados:• Processo de construção e estratégias utilizadas;• Descobertas, avanços e retrocessos; • Potencialidades encontradas; • Dificuldades e pontos críticos; • Perspectivas a curto, médio e longo prazo; • Experiências bem sucedidas e Sustentabilidade.
→ Regiões de DRS/CDQS realizam processos diferentes para essa discussão e
apresentação dos resultados
Distribuição do R$ executado no conjunto do Estado, por ano e modalidade de execução:
ANO Total do R$
Executado:
Total do R$ executado por processo hora
aula
Total do R$ executado a
fundo municipal
Total do R$ executado por
convenio
20085.291.983,1
7 46,25% 45,06% 8,69%
20092.568.557,9
1 11,44% 80,67% 7,89%
20104.189.636,7
8 33,56% 59,87% 6,57%
DISTRIBUIÇÃO DO RECURSO FINANCEIRO EXECUTADO NA MACRO REGIÃO S PAULO, POR MODALIDADE DE EXECUÇÃO,
ANO 2008:
15%
68,3%
16,7%
010203040506070
CONVÊNIO HORA/ AULA/ ADIANTAMENTO FUNDO MUNICIPAL
DISTRIBUIÇÃO DO RECURSO FINANCEIRO EXECUTADO NA MACRO REGIÃO S PAULO, POR MODALIDADE DE EXECUÇÃO,
ANO 2009:
17,623,5
58,8
0
10
20
30
40
50
60
CONVÊNIO HORA/ AULA/ ADIANTAMENTO FUNDO MUNICIPAL
DISTRIBUIÇÃO DO RECURSO FINANCEIRO EXECUTADO NA MACRO REGIÃO S PAULO, POR MODALIDADE DE EXECUÇÃO,
ANO 2010:
17,328,8
53,8
0
10
20
30
40
50
60
CONVÊNIO HORA/ AULA/ ADIANTAMENTO FUNDO MUNICIPAL
Distribuição do R$ executado na MACRO SÃO PAULO, por ano e modalidade de execução:
ANO Total do R$ executado por processo hora
aula
Total do R$ executado a fundo municipal
Total do R$ executado por
convenio
2008 68,3% 16,7% 15%
2009 23,5% 58,8% 17,6%
2010 28,8% 53,8% 17,3%
Distribuição das ações de EP realizadas no Estado, por ano de realização e total de vagas oferecidas:
ANO TOTALAÇÕES EP
TOTAL VAGAS
OFERECIDAS
2008 269 21.399
2009 114 8.129
2010 150 15.383
Total 533 44.911
% DE AÇÕES DE EP DA MACRO REGIÃO SÃO PAULO EM RELAÇÃO AO TOTAL DE AÇÕES DO CONJUNTO DO ESTADO (2008 – 60 AÇÕES / 2009 – 17 AÇÕES / 2010 -52 AÇÕES):
22,3
14,9
34,7
0 20 40 60 80 100
2010
2009
2008
Distribuição das ações de EP realizadas na MACRO região SÃO PAULO, por ano de realização e total de vagas
oferecidas:
ANO TOTALAÇÕES EP
TOTAL VAGAS
OFERECIDAS
2008 60 – 22,3% 9.213 – 43,1%
2009 17 - 14,9% 4.106 – 50,5%
2010 52 - 34,7% 7.609 – 49,5%
% DE VAGAS OFERECIDAS NA MACRO REGIÃO SÃO PAULO EM RELAÇÃO AO TOTAL DE VAGAS OFERECIDAS
NO CONJUNTO DO ESTADO (2008 – 9213 VAGAS / 2009 - 8129 VAGAS /2010 -7609) :
43,1
50,5
49,5
0 20 40 60 80 100
2010
2009
2008
Distribuição das ações de EP realizadas no Estado, por eixo temático:
ANO ASSISTENCIA % GESTÃO % CONTROLESOCIAL
% EP %
2008 118 43,9%
98 36,4%
13 4,8%
40 14,9%
2009 51 44,7%
40 35,1%
14 12,3%
9 7,9%
2010 73 48,7%
45 30%
15 10%
17 11,3%
DISTRIBUIÇÃO DAS AÇÕES DE EP POR EIXO TEMÁTICO - MACRO REGIÃO SÃO PAULO - ANO DE 2008 (60 AÇÕES):
36,7%
18,3%41,7%
Participação social Estratégias implementação da P.de EPS Gestão assistencia/ atenção
0 3,3%
DISTRIBUIÇÃO DAS AÇÕES DE EP POR EIXO TEMÁTICO - MACRO REGIÃO SÃO PAULO - ANO DE 2009 (17 AÇÕES):
11,8%
11,8%
64,7%
Participação social Estratégias implementação da P.de EPS Gestão assistencia/ atenção
11,8%
DISTRIBUIÇÃO DAS AÇÕES DE EP POR EIXO TEMÁTICO - MACRO REGIÃO SÃO PAULO - ANO DE 2010 (52 AÇÕES):
25%
17,3%1,9%
55,8%
Participação social Estratégias implementação da P.de EPS Gestão assistencia/ atenção
Distribuição das ações de EP realizadas na MACRO SÃO PAULO, por eixo temático:
ANO ASSISTENCIA % GESTÃO % CONTROLE
SOCIAL
% EP %
2008 25 41,7% 22 36,7% 2 3,3% 11 18,3%
2009 11 64,7% 2 11,8% 2 11,8% 2 11,8%
2010 29 55,8% 13 25% 1 1,9% 9 17,3%
Distribuição das ações de EP realizadas no Estado, por nível de escolaridade:
ANO FORMAÇAO TECNICA
% Nível superio
r
% Nível Médi
o
% Equipes
%
2008 22 8,2% 104 38,7% 39 14,5% 104 38,7%
2009 04 3,5% 53 46,5 14 12,3% 43 37,7%
2010 2 1,3% 76 50,7% 19 12,7% 53 35,3%
DISTRIBUIÇÃO DOS PARTICIPANTES DAS AÇÕES DE EP, POR NIVEL DE ESCOLARIDADE, NA MACRO REGIÃO S PAULO – ANO
2008:
15%
0
20
40
60
80
100
NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR
FORM. TÉCNICA P/ NÍVEL MÉDIO EQUIPES
38,3%
10%
36,7%
DISTRIBUIÇÃO DOS PARTICIPANTES DAS AÇÕES DE EP, POR NIVEL DE ESCOLARIDADE, NA MACRO REGIÃO S PAULO – ANO
2009:
11,8%
0
20
40
60
80
100
NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR
FORM. TÉCNICA P/ NÍVEL MÉDIO EQUIPES
47,1%
0%
41,2%
DISTRIBUIÇÃO DOS PARTICIPANTES DAS AÇÕES DE EP, POR NIVEL DE ESCOLARIDADE, NA MACRO REGIÃO S PAULO – ANO
2010:
5,8%
0
20
40
60
80
100
NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR
FORM. TÉCNICA P/ NÍVEL MÉDIO EQUIPES
63,5%
0%
30,8%
Distribuição das ações de EP realizadas na MACRO SÃO PAULO, por nível de escolaridade:
ANO FORMAÇAO TECNICA
Nível superior Nível Médio Equipes
200810% 38,3% 15%
36,7%
200900 47,1% 11,8% 41,2
2010 00% 63,5% 5,8% 30,8
CONSIDERAÇÕES DO ESTADO COMO UM TODO:• A SES/COSEMS monitorando muito mais a “execução” das
propostas, custos, repasses financeiros – fragilidade dos municípios / monitoramento incompleto pelos CDQS.
• A diversidade de respostas e produtos está relacionada não só aos aspectos técnicos, mas também políticos - aponta para a proporcionalidade do envolvimento ou não, de cada Colegiado, com a superação das suas dificuldades na condução participativa da política de EP.
• A transição dos processos, face à mudança da gestão estadual, merece atenção especial da Rede de apoio a implantação / consolidação da política de EP, representada pelas diferentes instâncias / atores, em especial, pela SES e COSEMS/SP. É importante não perder os avanços alcançados e, da mesma forma, é necessário especial atenção para fragilidades que devem ser superadas.
CONSIDERAÇÕES DO ESTADO COMO UM TODO:
• Distanciamento das Universidades públicas dos espaços de discussão / decisão (regiões de CGR).
• Papel indefinido das atuais CIES – característica de SP/CDQS.
• Articulação das parcerias por meio dos CDQS (Instituições regionais, docentes convidados, técnicos dos Serviços municipais ou da regional de saúde).
• Continuidade da proposta de “avaliação”, pontualmente nos Projetos / ações de EP, resultando na incorporação da “aprovação / satisfação” ou não dos participantes em relação à proposta, docentes, facilitadores.
• Importância da estratégia de ações transversais para Cursos de Especialização / Mestrado e outros que envolvam titulação e participação de tradicionais parceiros.
CONSIDERAÇÕES MACRO SÃO PAULO:• Macro região São Paulo com grande diferença de
possibilidades entre os DRS.• As regiões de Sorocaba e Registro não conseguiram
rearticular o antigo pólo Sudoeste, juntamente com Bauru – passaram a integrar a Macro SP.
• DRS de Registro não conta com apoio de Universidade / Instituição de ensino.
- Realizaram um investimento importante com a formação de facilitadores de EP – formação de massa crítica.
- Não conseguiram rearticular a parceria com a UNESP e não avançaram na possibilidade de parceria com a FCMSCASA de SP.
- Pouco aproveitada o potencial de parceria / fundo municipal com / gestor municipal de Registro.
CONSIDERAÇÕES MACRO SÃO PAULO:• DRS Taubaté com dificuldades de articulação regional da
política, tanto para parcerias como para instalação / funcionamento dos NEPs.
- Participação insipiente da direção do CDQS do DRS Taubaté.
- DRS Taubaté não conseguiu recuperar articulação com S J dos Campos (antiga sede do Pólo).
• CDQS/DRS 1 – rotatividade na direção e coordenação da política de EP – mudanças significativas e positivas na atual condução: maior e melhor articulação com os CGR e com o GSDRH/CRH.
- Conseguiram apoiar as regiões de CGR para rearticulação / fortalecimento dos NEPs e construção dos PAREPS 2011.
CONSIDERAÇÕES MACRO SÃO PAULO:• DRS Baixada Santista soube articular possibilidades de
execução do R$ e conseguiu avançar na execução das ações. --- Não conseguiram ainda avançar na instalação / participação dos NEPs na política regional de EP (centralizado no CGR / Universidades).
• Região de Sorocaba com dificuldades para definição de parcerias por problemas administrativos.
- Superou resistência da gestão municipal em levar o R$ a Fundo municipal.
- Excelente articulação com os NEPs / CGR. - Conseguiu realizar ações de EP a partir do apoio
mútuo dos CGR e municípios.
Destaque: • Devem ser buscadas estratégias que
possibilitem a participação das Universidades nas ações de EP.
• A participação de técnicos e docentes convidados é importante, mas deve ser mesclada com a atuação institucional.
• Cabe aos CGR/CDQS/NEPs avaliar a pertinência dessas participações –
qualidade dos processos.
Destaque a importância da construção dos PAREPS para o ano de 2011 – transição da gestão estadual:
• Etapa 1 – diagnóstico: o que foi planejado para 2008 / 2009 / 2010 – conseguimos realizar quanto, daquilo que foi priorizado? O que ainda permanece como prioridade e deve ser considerado no PAREPS 2011? Quais novas prioridades devem ser incluídas para 2011? Como conseguimos realizar as ações de EP em 2008 / 2009 / 2010? O que precisa ser melhorado (parcerias, processos pedagógicos, envolvimento da gestão, dos NEPS, avaliação de resultados) para o PAREPS 2011?
• Etapa 2 – como foram construídos os PAREPS 2008/2009/2010 - o processo de discussão e construção foi melhorado ano a ano? Como podemos ampliar a participação / discussão do PAREPS 2011? Como garantir o protagonismo da gestão municipal – ator que permanece em 2011?
Destaque a importância da construção dos PAREPS para o ano de 2011 – transição da gestão estadual:
• Etapa 3 – planejamento do processo de participação dos municípios na discussão / construção dos PAREPS 2011 - Como será planejado esse processo? Onde acontece? Como acontece? Quem participa? Quem articula? Como vão ser registrados e garantidos os subsídios, produtos desse processo?
• Etapa 4 – Sistematização / organização dos dados obtidos: Quem organiza e como organiza o material obtido no processo de discussão dos PAREPS?
• Etapa 4 – Apresentação do PAREPS – qual vai ser a estrutura de apresentação do PAREPS 2011? O que deve conter: prioridades temáticas ou propostas definidas (Oficinas, Cursos)? Quanto tempo e quantos somos para dar conta dessa apresentação? O conteúdo do PAREPS permite, a quem estiver “chegando em 2011” identificar os avanços e desafios da região de Colegiado na política de EP?
Destaque a importância da construção dos PAREPS para o ano de 2011 – transição da gestão estadual:
• Etapa 5 – Entrega do PAREPS – primeira semana de dezembro na SES/SP
• Atenção:
→ Realizamos o que está previsto no PAREPS, dentro no ano indicativo? Por quê? Quanto aguardamos, após o PAREPS construído, para definir a ação, construí-la, buscar parceiros, aprová-la em CGR, encaminhá-la para liberação de R$?
→ Quais nós críticos temos enfrentado (fluxo, parcerias, “necessidade de gastar o recurso”, taxas administrativas, falta de Convênios nos municípios – existe coerência entre o que propomos no PAREPS de cada ano e o que conseguimos efetivamente executar?
Destaque a importância da construção dos PAREPS para o ano de 2011 – transição da gestão estadual:
• Atenção:
→ Quais as possibilidades para a execução das ações de EP na região – destacar.
→ Quais os “gargalos” para a execução das ações de EP na região – destacar.
O CAMINHO JÁ PERCORRIDO PELOS ATORES E INSTANCIAS NA POLÍTICA DE EP EM CADA CGR - PRECISA E DEVE ESTAR
SINALIZADO NOS PAREPS DE 2011, DE FORMA A SER UMA FERRAMENTA POSITIVA PARA O PROCESSO
NA TRANSIÇÃO DE GESTÃO.
A programação para o dia 22/10/2010:
• Abertura: SES / COSEMS / M Saúde – SEGTES • Mesa: PETSAUDE; RESIDENCIA; UNASUS.
• Apresentação: avaliação estadual da política de EP – conjunto do Estado e as 05 macro regiões.
• Resultados alcançados: Escolas Técnicas do SUS / CDQS / gestão municipal.
• Os NEPS das 05 Macro regiões.
Como vamos ORGANIZAR A PARTICIPAÇÃO
da Macro REGIÃO SÃO PAULO
nesse dia?
Agora a Denise conversa com vocês enquanto
apoiadora dessa etapa