7/21/2019 Lutando Com Os Lobos

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10: Lutando com os Lobos

Carro do Booth

10h30 AM, Washington D.C.

Booth estava com as mãos firmes no volante, havia sangue de duas pessoas

distintas naquele anel. Uma delas havia sido identificada por Ângela, enquanto a outraele estava procurando.

“Como vai fazer isso?” perguntou Brennan, se encostando mais contra o anco.

“!sso o que?”

“!nterrog"#los.”

“$ão ensino voc% a rincar com seus ossos, Bones, não me ensine a fazer meutraalho” ele apertou mais o volante e olhou para Brennan. “&esculpe... !sso est" um

 pouco dif'cil para mim, ( o primeiro "lii que temos e pode não ser nada. $ão vousuportar se essa pessoa não tiver nada com o caso, entende?”

)la alan*ou a cae*a. +eele riu. Como podia esperar achar algo naquele caso,as coisas estavam havia muito tempo sem nenhuma resposta, ele havia sido espancado eBrennan tinha um furo no peito.

“-oc% est" irritado?” ela perguntou, enquanto seus olhos seguirão seguiram paraa anela e a paisagem do lado de fora.

“$ão. )stou apenas... cansado. /s coisas estão dif'ceis, Bones, como vamos pegar um assassino sem saer nada sore ele? +em ao menos temos um parceiro a0nica prova morreu?”

“Booth” ela disse rapidamente. “+e 1ic2 Collins morreu, algu(m audou outra pessoa entrar para mat!"o, tem algum policial ou agente do 3B! que est" traindo

voc%s.”

)le sorriu, ela podia ter razão. “$ão ( voc% que não se aseia mesmo emsuposi*4es, Bones?”

“+im5 Um agente do 3B! ligou no meu celular te procurando e me informou queo cadeado #arece ter sido $or%ado.

“/rromamento” e"e completou.

“6reciso dizer algo?” ela suspirou. “$ão est" dando certo, Booth”

“7 que não est" dando certo, Bones?” ele perguntou, retesando a mand'ula.

7 carro então parou na frente de uma casa amarela, havia uma senhora

esperando em uma cadeira de alan*o. Booth retirou sua identi$ica%&o do 3B! do olsoe seguiu para casa em um ritmo pesado. Brennan o seguiu.

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/ mulher se levantou assim que eles se apro8imaram, passou a mão pelo caeloe deu um sorriso desaeitado.

“/gente Booth, o que o traz ' minha humilde casa?” a mulher perguntou em um

sorriso sarc"stico.

“Como sae meu nome, senhora Carter?”

“7 3B! me avisou que voc% viria para c".”

“) porque fariam isso?”

“1esponda voc%.”

“9uem te ligou?” ele perguntou.

/ velha sorriu, sua oca se moveu lentamente de modo que fosse responder, masantes que sua voz sa'sse um tiro ecoou do outro lado.

:udo que Booth acompanhou foi o corpo inerte e frio da mulher cair sore ochão, enquanto uma somra sumiu entre as "rvores. )le olhou ao redor e saiu emdisparada atr"s da somra que surgiu no meio do escuro, sacou sua arma e continuou acorrer.

+eele sentiu todo seu corpo virar, a adrenalina havia se misturado com seu

sangue; a somra seguiu para o meio das "rvores da vizinhan*a correndo e +eele o a seguiu com a arma pronta para atirar.

“6are5 3B!5” ele gritou, tentando ter uma vista melhor da somra.

)scutou um segundo tiro ecoando atr"s dele, (ogou!se no chão e se arrastou, eassim que a somra se virou ele levantou rapidamente e voltou ' sua ca*ada.

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Brennan segurou o ferimento da mulher por algum tempo e rapidamente discouo n0mero da emerg%ncia. 7 pulso de repente sumiu. / antropol=ga disparou contra omeio das "rvores, viu Booth a dist>ncia e tam(m viu a somra. Brennan não eraacostumada a correr nem cercar algu(m, mas saia que precisava distrair o homem que

 Booth perseguia.

)ntão ela mudou a rota de seu percurso, tornando menor a dist>ncia entre ela e asomra.