Post on 06-Feb-2016
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Helvética 12 (Entrelinhamento 1,5)
Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de
bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as
atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre
a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de
1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal
Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como
saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a
partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até
porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o
rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os
bancos estão superestimando os valores a serem
reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da
poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das
perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os
recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência
desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos
que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o
dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos
poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.
Helvética 12 (Entrelinhamento 1,5)
Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de
bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as
atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre
a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de
1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal
Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como
saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a
partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até
porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o
rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os
bancos estão superestimando os valores a serem
reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da
poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das
perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os
recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência
desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos
que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o
dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos
poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.
Helvética 12 (Entrelinhamento 1,5)
Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de
bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as
atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre
a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de
1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal
Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como
saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a
partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até
porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o
rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os
bancos estão superestimando os valores a serem
reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da
poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das
perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os
recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência
desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos
que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o
dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos
poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.
Helvética 12 (Entrelinhamento 1,5)
Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de
bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as
atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre
a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de
1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal
Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como
saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a
partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até
porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o
rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os
bancos estão superestimando os valores a serem
reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da
poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das
perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os
recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência
desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos
que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o
dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos
poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.
Helvética 12 (Entrelinhamento 1,5)
Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de
bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as
atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre
a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de
1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal
Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como
saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a
partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até
porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o
rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os
bancos estão superestimando os valores a serem
reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da
poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das
perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os
recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência
desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos
que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o
dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos
poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.
Helvética 12 (Entrelinhamento 1,5)
Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de
bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as
atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre
a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de
1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal
Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como
saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a
partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até
porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o
rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os
bancos estão superestimando os valores a serem
reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da
poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das
perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os
recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência
desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos
que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o
dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos
poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.
Helvética 12 (Entrelinhamento 1,5)
Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de
bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as
atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre
a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de
1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal
Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como
saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a
partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até
porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o
rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os
bancos estão superestimando os valores a serem
reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da
poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das
perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os
recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência
desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos
que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o
dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos
poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.
Helvética 12 (Entrelinhamento 1,5)
Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de
bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as
atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre
a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de
1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal
Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como
saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a
partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até
porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o
rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os
bancos estão superestimando os valores a serem
reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da
poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das
perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os
recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência
desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos
que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o
dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos
poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.
LICHESKI, Laís Cristina. Design Gráfico: conteúdos e signifi-
cados refletidos em mensagens visuais Tese de doutorado.
Orientadora: Leila Amaral Gontijo. Programa de Pós-graduação
em Engenharia de Produção, Univ. Federal de Santa Catarina.
Florianópolis, 2004. 170 pág.
“A partir dos princípios direcionadores do design funcionalista,
dentre as características que garantiriam o
bom resultado gráfico de um layout destacam-se: legibilidade,
clareza, ordenação e facilidade de decodificação, permitindo o
rápido entendimento por parte do usuário. (GRUSZYNSKI, 2000).”
Distingue-se legibilidade de leiturabilidade e visibilidade.
Legibilidade
“ligado ao desenho de
tipos, oferecendo maior ou
menor facilidade de leitura.”
Leiturabilidade
“limita-se à compreensão
do texto, em função de
como está estruturado e da
linguagem utilizada.”
Visibilidade
“relaciona-se à identificação
do texto à distância, sendo
importante especialmente
no caso de letreiros de
outdoors, sinalizações,
faixas promocionais”
(LICHESKI, 2004, p.40 e 41)
NEGRÃO, Celso. Design de embalagem:
do marketing `a produção. Celso Negrão, Eleida Camargo.
São Paulo: Novatec Editora, 2008. 336 p.
Camelot 18 (Entrelinhamento simples)
Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os bancos estão superestimando os valores a serem reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.
Helvética 14,5 (Entrelinhamento simples)
Com o ganho de causa aos poupadores em
dois recursos de bancos julgados pelo Superior
Tribunal de Justiça, agora as atenções se voltam
à retomada do julgamento da ação sobre a
constitucionalidade dos planos econômicos das
décadas de 1980 e 1990, prevista para o dia 28,
no Supremo Tribunal Federal. É uma luta árdua
e longa, e por ora, não tem como saber se vai
valer a decisão de que os juros se aplicam a partir
da citação dos bancos nas ações civis públicas.
Até porque a Febraban já disse que vai recorrer,
pois alega que o rombo seria astronômico.
Não tenho dúvida de que os bancos estão
superestimando os valores a serem reembolsados
aos poupadores prejudicados pela poupança.
Já teriam até proposta de limitar o pagamento
das perdas dos planos econômicos apenas a
quem sacou os recursos depositados nos
primeiros quatro meses de vigência desses
planos. Seriam, de acordo com os bancos, os
únicos que tiveram prejuízo. A alegação é de que
o dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A
esperança dos poupadores é que haja um
julgamento isento pelo STF.
Helvética 12 (Entrelinhamento 1,5) Com o ganho de causa aos poupadores em dois
recursos de bancos julgados pelo Superior Tribunal de
Justiça, agora as atenções se voltam à retomada do
julgamento da ação sobre a constitucionalidade dos
planos econômicos das décadas de 1980 e 1990,
prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal Federal.
É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como
saber se vai valer a decisão de que os juros se
aplicam a partir da citação dos bancos nas ações civis
públicas. Até porque a Febraban já disse que vai
recorrer, pois alega que o rombo seria astronômico.
Não tenho dúvida de que os bancos estão
superestimando os valores a serem reembolsados aos
poupadores prejudicados pelas perdas da poupança.
Já teriam até proposta de limitar o pagamento das
perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou
os recursos depositados nos primeiros quatro meses
de vigência desses planos. Seriam, de acordo com os
bancos, os únicos que tiveram prejuízo. A alegação é
de que quem manteve o dinheiro aplicado não sentiu o
impacto. A esperança dos poupadores é que haja um
julgamento isento pelo STF.
Helvética 10,5 (Entrelinhamento 1,5) COM O GANHO DE CAUSA AOS POUPADORES EM DOIS
RECURSOS DE BANCOS JULGADOS PELO SUPERIOR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA, AGORA AS ATENÇÕES SE
VOLTAM À RETOMADA DO JULGAMENTO DA AÇÃO
SOBRE A CONSTITUCIONALIDADE DOS PLANOS
ECONÔMICOS DAS DÉCADAS DE 1980 E 1990, PREVISTA
PARA O DIA 28, NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.
É UMA LUTA ÁRDUA E LONGA, E POR ORA, NÃO TEM
COMO SABER SE VAI VALER A DECISÃO DE QUE OS
JUROS SE APLICAM A PARTIR DA CITAÇÃO DOS
BANCOS NAS AÇÕES CIVIS PÚBLICAS. ATÉ PORQUE A
FEBRABAN JÁ DISSE QUE VAI RECORRER, POIS ALEGA
QUE O ROMBO SERIA ASTRONÔMICO. NÃO TENHO
DÚVIDA DE QUE OS BANCOS ESTÃO SUPERESTMANDO
OS VALORES A SEREM REEMBOLSADOS AOS
POUPADORES PREJUDICADOS PELAS PERDAS DA
POUPANÇA. JÁ TERIAM ATÉ PROPOSTA DE LIMITAR O
PAGAMENTO DAS PERDAS DOS PLANOS ECONÔMICOS
APENAS A QUEM SACOU OS RECURSOS DEPOSITADOS
NOS PRIMEIROS QUATRO MESES DE VIGÊNCIA DESSES
PLANOS. SERIAM, DE ACORDO COM OS BANCOS, OS
ÚNICOS QUE TIVERAM PREJUÍZO. A ALEGAÇÃO É DE
QUE QUEM MANTEVE O DINHEIRO APLICADO NÃO
SENTIU O IMPACTO. A ESPERANÇA DOS POUPADORES
É QUE HAJA UM JULGAMENTO ISENTO PELO STF.
Helvética 14 pt. (entrel. 1,5)
Com o ganho de causa aos poupadores em dois
recursos de bancos julgados pelo Superior
Tribunal de Justiça, agora as atenções se voltam
à retomada do julgamento da ação sobre a
constitucionalidade dos planos econômicos
das décadas de 1980 e 1990, prevista para o
dia 28, no Supremo Tribunal Federal.
É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem
como saber se vai valer a decisão de que os
juros se aplicam a partir da citação dos bancos
nas ações civis públicas. Até porque a
Febraban já disse que vai recorrer, pois alega o
rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de
que os bancos estão superestimando os valores
a serem reembolsados aos poupadores
prejudicados pelas perdas da poupança.
Rockwell Extra Bold 12 pt. (entrel. 1,5)
Com o ganho de causa aos poupadores
em dois recursos de bancos julgados
pelo Superior Tribunal de Justiça,
agora as atenções se voltam à retomada
do julgamento da ação sobre a
constitucionalidade dos planos
econômicos das décadas de 1980 e 1990,
prevista para o dia 28, no Supremo
Tribunal Federal. É uma luta árdua e
longa, e por ora, não tem como saber se
vai valer a decisão de que os juros se
aplicam a partir da citação dos bancos
nas ações civis públicas. Até porque a
Febraban já disse que vai recorrer, pois
alega que o rombo seria astronômico.
Não tenho dúvida de que os bancos estão
superestimando os valores a serem
reembolsados aos poupadores
prejudicados pelas perdas da poupança.
Helvética 14 pt. (entrelinhamento simples)
Com o ganho de causa aos poupadores em dois
recursos de bancos julgados pelo Superior
Tribunal de Justiça, agora as atenções se voltam
à retomada do julgamento da ação sobre a
constitucionalidade dos planos econômicos
das décadas de 1980 e 1990, prevista para o
dia 28, no Supremo Tribunal Federal.
É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem
como saber se vai valer a decisão de que os
juros se aplicam a partir da citação dos bancos
nas ações civis públicas. Até porque a
Febraban já disse que vai recorrer, pois alega o
rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de
que os bancos estão superestimando os valores
a serem reembolsados aos poupadores
prejudicados pelas perdas da poupança.
Futura 14,5 pt. (entrelinhamento simples)
Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os bancos estão superestimando os valores a serem reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da poupança.
Helvética 14 pt. (entrelinhamento simples)
Com o ganho de causa aos poupadores em dois
recursos de bancos julgados pelo Superior
Tribunal de Justiça, agora as atenções se voltam
à retomada do julgamento da ação sobre a
constitucionalidade dos planos econômicos
das décadas de 1980 e 1990, prevista para o
dia 28, no Supremo Tribunal Federal.
É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem
como saber se vai valer a decisão de que os
juros se aplicam a partir da citação dos bancos
nas ações civis públicas. Até porque a
Febraban já disse que vai recorrer, pois alega o
rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de
que os bancos estão superestimando os valores
a serem reembolsados aos poupadores
prejudicados pelas perdas da poupança.
Futura 14,5 pt. (entrelinhamento simples)
Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os bancos estão superestimando os valores a serem reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da poupança.
CLAIR, Kate; BUSIC-SNYDER, Cynhtia.
Manual de tipografia: a história, as técnicas e a arte
Trad. Joaquim da Fonseca. 2ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2009. 400 p.
(FRUTIGER,
El libro de la tipografía,
2007, p. 87)
“Sobrepondo os olhos se obtém
o rosto de um homem ideal.”
UNIVERS
“Ao sobrepor as tipografias mais lidas do mundo, obtém-se uma forma
elementar com a melhor legibilidade. No diagrama se apreciam
claramente os traços mais estreitos da tipografia mais antiga aqui tomada,
a Garamond: o traço horizontal do „e‟ vem descendendo à altura normal
do centro da letra em uma confrontação permanente entre a estética e a
legibilidade. Um processo similar, neste caso de ampliação, pode
observar-se na lazada do „a‟.”
(FRUTIGER, El libro de la tipografía, 2007, p. 81)
(FRUTIGER,
El libro de la tipografía,
2007, p. 87)
“Sobrepondo letras se obtém
as formas mais legíveis.”
CLAIR, Kate; BUSIC-SNYDER, Cynhtia.
Manual de tipografia: a história, as técnicas e a arte
Trad. Joaquim da Fonseca. 2ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2009. 400 p.
Em menos de uma semana, a presidente Dilma Rousseff voltou a falar nesta sexta-feira sobre a ampliação dos
aeroportos, desta vez rebatendo crítica sobre o atraso nas obras para a Copa do Mundo de futebol, que começa em 20 dias. Segundo
ela, independentemente da demora na execução das obras, o importante é que os aeroportos vão atender a população brasileira
depois dos jogos do mundial. "Não estamos fazendo aeroporto para a Copa", disse. Dilma aproveitou o momento para comparar
também o aumento no número de passageiros nos terminais brasileiros durante governo do PT como período do PSDB no Palácio do
Planalto, reforçando a estratégia de comparar a gestão petista com a do tucano Fernando Henrique Cardoso.
"Tem de fazer aeroporto para um País que tinha 32 milhões de passageiros nos aeroportos, em 2002, e hoje tem 112
milhões de passageiros. É para eles que estamos fazendo aeroporto", declarou. "Eu lembro de uma época que ir para aeroporto era
um acontecimento, você botava maquiagem e salto, hoje não, aeroporto é para todos", afirmou.
O governo federal espera lançar no segundo semestre deste ano os editais para a construção de 160 aeroportos
regionais, disse nesta terça-feira o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco. Esses 160 aeroportos fazem
parte dos 270 aeródromos regionais que o governo pretende construir no país para fomentar a aviação regional. “São 270 (aeroportos),
já foram devolvidos às empresas projetistas para que elaborem os editais de licitação de um pouco mais de 160 dos 270", disse o
ministro a jornalistas após cerimônia de inauguração do Terminal 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos.“A nossa expectativa é
que ao longo do segundo semestre nós possamos tocar todo esse conjunto de aeroportos para que, efetivamente, nós tenhamos uma
integração do país por intermédio da aviação”, acrescentou.
O ministro também declarou confiança de que os aeroportos do país serão capazes de atender a demanda de usuários
durante a Copa do Mundo, que começa em 12 de junho. Em uma crítica aos atrasos em obras de aeroportos, disse que o país precisa
se acostumar a cumprir contratos. “As obras que não foram concluídas nos aeroportos da Infraero, elas serão concluídas. E a Infraero
terá que começar, junto com as prestadoras de serviço, a cumprir contrato. Essa é uma determinação da presidenta (Dilma Rousseff),
que nós precisamos no Brasil nos acostumar a cumprir contrato”, afirmou.
Em menos de uma semana, a presidente Dilma Rousseff voltou a falar nesta sexta-feira sobre a ampliação dos aeroportos, desta vez
rebatendo crítica sobre o atraso nas obras para a Copa do Mundo de futebol, que começa em 20 dias. Segundo ela,
independentemente da demora na execução das obras, o importante é que os aeroportos vão atender a população brasileira depois
dos jogos do mundial. "Não estamos fazendo aeroporto para a Copa", disse. Dilma aproveitou o momento para comparar também o
aumento no número de passageiros nos terminais brasileiros durante governo do PT como período do PSDB no Palácio do Planalto,
reforçando a estratégia de comparar a gestão petista com a do tucano Fernando Henrique Cardoso.
"Tem de fazer aeroporto para um País que tinha 32 milhões de passageiros nos aeroportos, em 2002, e hoje tem 112 milhões de
passageiros. É para eles que estamos fazendo aeroporto", declarou. "Eu lembro de uma época que ir para aeroporto era um
acontecimento, você botava maquiagem e salto, hoje não, aeroporto é para todos", afirmou.
O governo federal espera lançar no segundo semestre deste ano os editais para a construção de 160 aeroportos regionais, disse nesta
terça-feira o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco. Esses 160 aeroportos fazem parte dos 270
aeródromos regionais que o governo pretende construir no país para fomentar a aviação regional. “São 270 (aeroportos), já foram
devolvidos às empresas projetistas para que elaborem os editais de licitação de um pouco mais de 160 dos 270", disse o ministro a
jornalistas após cerimônia de inauguração do Terminal 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos.“A nossa expectativa é que ao longo
do segundo semestre nós possamos tocar todo esse conjunto de aeroportos para que, efetivamente, nós tenhamos uma integração do
país por intermédio da aviação”, acrescentou.
O ministro também declarou confiança de que os aeroportos do país serão capazes de atender a demanda de usuários durante a
Copa do Mundo, que começa em 12 de junho. Em uma crítica aos atrasos em obras de aeroportos, disse que o país precisa se
acostumar a cumprir contratos. “As obras que não foram concluídas nos aeroportos da Infraero, elas serão concluídas. E a Infraero terá
que começar, junto com as prestadoras de serviço, a cumprir contrato. Essa é uma determinação da presidenta (Dilma Rousseff), que
nós precisamos no Brasil nos acostumar a cumprir contrato”, afirmou.
Em menos de uma semana, a presidente Dilma Rousseff
voltou a falar nesta sexta-feira sobre a ampliação dos
aeroportos, desta vez rebatendo crítica sobre o atraso nas
obras para a Copa do Mundo de futebol, que começa em 20
dias. Segundo ela, independentemente da demora na
execução das obras, o importante é que os aeroportos vão
atender a população brasileira depois dos jogos do mundial.
"Não estamos fazendo aeroporto para a Copa", disse. Dilma
aproveitou o momento para comparar também o aumento no
número de passageiros nos terminais brasileiros durante
governo do PT como período do PSDB no Palácio do
Planalto, como a estratégia de Fernando Henrique Cardoso.
"Tem de fazer aeroporto para um País que tinha 32 milhões
de passageiros nos aeroportos, em 2002, e hoje tem
112 milhões de passageiros. É para eles que estamos
fazendo aeroporto", declarou. "Eu tinha que ir para o aeroporto
de maquiagem e salto, hoje não, aeroporto é para todos“.
O governo federal espera lançar dez editais para a construção
de mais de 160 aeroportos regionais, disse nesta terça-feira
o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco.
Esses 160 aeroportos fazem parte dos 270 aeródromos
regionais que o governo pretende construir no país para
fomentar a aviação regional. “São 270 (aeroportos), já foram
devolvidos às empresas projetistas para que elaborem os
editais de licitação de um pouco mais de 160 dos 270",
disse o ministro a jornalistas após cerimônia de inauguração
do Terminal 3 do Aeroporto Internacional de Guarulhos.
“A nossa expectativa é que ao longo do segundo semestre
nós possamos tocar todo esse conjunto de aeroportos para
que, efetivamente, nós tenhamos uma integração do país
por intermédio da aviação”, acrescentou.
O ministro também declarou confiança de que os aeroportos do
país serão capazes de atender a demanda de usuários durante
a Copa do Mundo, que começa em 12 de junho. Em uma crítica
aos atrasos em obras de aeroportos, disse que o país precisa
se acostumar a cumprir contratos. “As obras que não foram
concluídas nos aeroportos da Infraero, elas serão concluídas.
E a Infraero terá que começar, junto com as prestadoras de
serviço, a cumprir contrato. Essa é uma determinação da
presidenta (Dilma Rousseff), que nós precisamos no Brasil
nos acostumar a cumprir contrato”, afirmou.
Para exemplificar os argumentos abaixo, esta linha tem 15 palavras, 80 caracteres,
esta linha tem 15 palavras e 80 caracteres, para exemplificar os argumentos abaixo.
15 palavras, 80 caracteres esta linha tem, para os argumentos abaixo exemplificar.
Para os argumentos abaixo exemplificar, esta linha tem 15 palavras, 80 caracteres.
Abaixo, esta linha tem 15 palavras, 80 caracteres, para exemplificar os argumentos.
Para exemplificar os argumentos abaixo, esta linha tem 80 caracteres e 15 palavras.
“O ideal são 12 a 15 palavras (de quatro a cinco letras) por coluna. Cerca de 60 a 75 caracteres”. “Oito a doze palavras por linha (palavras de 5 a 10 letras), entre 50 e 80 caracteres, Timothy Samara. Elementos do design – guia de estilo gráfico. “Entre 45 e 75 caracteres”. Robert Bringhurst. Elementos do estilo tipográfico. “A largura aproximada de uma coluna de texto bem projetada, ou cerca de 12 palavras por linha”. Patrick Lynch e Sarah Horton. Guia de estilo da Web.
Palavras e caracteres por coluna
Camelot 18 (Entrelinhamento simples)
Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os bancos estão superestimando os valores a serem reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.
Helvética 14 (Entrelinhamento simples)
Com o ganho de causa aos poupadores em dois
recursos de bancos julgados pelo Superior Tribunal
de Justiça, agora as atenções se voltam à retomada
do julgamento da ação sobre a constitucionalidade
dos planos econômicos das décadas de 1980 e
1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal
Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não
tem como saber se vai valer a decisão de que os
juros se aplicam a partir da citação dos bancos nas
ações civis públicas. Até porque a Febraban já disse
que vai recorrer, pois alega que o rombo seria
astronômico. Não tenho dúvida de que os bancos
estão superestimando os valores a serem
reembolsados aos poupadores prejudicados pelas
perdas da poupança. Já teriam até proposta de
limitar o pagamento das perdas dos planos
econômicos apenas a quem sacou os recursos
depositados nos primeiros quatro meses de vigência
desses planos. Seriam, de acordo com os bancos,
os únicos que tiveram prejuízo. A alegação é de que
quem manteve o dinheiro aplicado não sentiu o
impacto. A esperança dos poupadores é que haja
um julgamento isento pelo STF.
Camelot 18 (Entrelinhamento simples)
Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os bancos estão superestimando os valores a serem reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.
Helvética 12 (Entrelinhamento 1,5)
Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de
bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as
atenções se voltam à retomada do julgamento da ação sobre
a constitucionalidade dos planos econômicos das décadas de
1980 e 1990, prevista para o dia 28, no Supremo Tribunal
Federal. É uma luta árdua e longa, e por ora, não tem como
saber se vai valer a decisão de que os juros se aplicam a
partir da citação dos bancos nas ações civis públicas. Até
porque a Febraban já disse que vai recorrer, pois alega que o
rombo seria astronômico. Não tenho dúvida de que os
bancos estão superestimando os valores a serem
reembolsados aos poupadores prejudicados pelas perdas da
poupança. Já teriam até proposta de limitar o pagamento das
perdas dos planos econômicos apenas a quem sacou os
recursos depositados nos primeiros quatro meses de vigência
desses planos. Seriam, de acordo com os bancos, os únicos
que tiveram prejuízo. A alegação é de que quem manteve o
dinheiro aplicado não sentiu o impacto. A esperança dos
poupadores é que haja um julgamento isento pelo STF.
Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de
bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as
atenções se voltam à retomada do julgamento da ação
sobre a constitucionalidade dos planos econômicos das
décadas de 1980 e 1990, prevista para o dia 28, no
Supremo Tribunal Federal. É uma luta árdua e longa, e por
ora, não tem como saber se vai valer a decisão de que os
juros se aplicam a partir da citação dos bancos nas ações
civis públicas. Até porque a Febraban já disse que vai
recorrer, pois alega que o rombo seria astronômico.
Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de
bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as
atenções se voltam à retomada do julgamento da ação
sobre a constitucionalidade dos planos econômicos das
décadas de 1980 e 1990, prevista para o dia 28, no
Supremo Tribunal Federal. É uma luta árdua e longa, e por
ora, não tem como saber se vai valer a decisão de que os
juros se aplicam a partir da citação dos bancos nas ações
civis públicas. Até porque a Febraban já disse que vai
recorrer, pois alega que o rombo seria astronômico.
Com o ganho de causa aos poupadores em dois recursos de
bancos julgados pelo Superior Tribunal de Justiça, agora as
atenções se voltam à retomada do julgamento da ação
sobre a constitucionalidade dos planos econômicos das
décadas de 1980 e 1990, prevista para o dia 28, no
Supremo Tribunal Federal. É uma luta árdua e longa, e por
ora, não tem como saber se vai valer a decisão de que os
juros se aplicam a partir da citação dos bancos nas ações
civis públicas. Até porque a Febraban já disse que vai
recorrer, pois alega que o rombo seria astronômico.
Helvética 11 (Entrelinhamento simples, 1,5 e 3,0)
“Com frequência, o espaço entre as linhas de tipo,
e não necessariamente o design do próprio tipo,
melhora a legibilidade da mensagem. Em outras palavras,
o tipo de 9 pontos composto com um entrelinhamento
de adicional de 3 pontos (9/12) é consistentemente
considerado como mais fácil de ser lido do que um tipo maior
com menos entrelinhamento (12/13)”.
(Kate Clair e Cynthia Busic-Snyder. Manual de Tipografia:
a história, as técnicas e a arte)
Entrelinhamento ideal
“Nos documentos impressos, uma das regras gerais é
ajustar a entrelinha dos blocos de texto cerca de 2 pontos
acima do tamanho da fonte. Por exemplo, uma fonte de 12
pontos poderia ser ajustada com 14 pontos de entrelinha.
(Patrick Lynch e Sarah Horton. Guia de estilo da Web)
No computador
É recomendável compensar os longos comprimentos de
linha e a baixa resolução da tela do computador com uma
generosa utilização de entrelinha. Por exemplo: uma fonte
de 12 pontos deve utilizar uma entrelinha de 14 a 16 pontos”.
(Patrick Lynch e Sarah Horton. Guia de estilo da Web)
“À medida que a largura do parágrafo aumenta, o tamanho da
entrelinha também deve aumentar para que o início das linhas
seja mais facilmente distinguível.
Estranhamente, à medida que diminui a largura de um
parágrafo, a entrelinha também deve aumentar: do contrário, o
leitor poderia ler várias linhas juntas porque os instantâneos
que ele tirou ao varrer o texto abrangem a largura total do
parágrafo.”(Timothy Samara. Elementos do design – guia de
estilo gráfico)
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