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LABORATÓRIO DE ESTRUTURAS
METÁLICAS
Professor: Msc. Juliano Geraldo Ribeiro Neto
Monitor: Ruan Correia da Silva Peres
Rev. 00
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
2
SUMÁRIO
1 Memorial Descritivo ............................................................................................................ 5
1.1 Sistema Estrutural ...................................................................................................... 5
1.2 Paredes ........................................................................................................................ 5
1.3 Cobertura ..................................................................................................................... 5
1.4 Revestimento .............................................................................................................. 5
1.5 Pisos ............................................................................................................................. 5
1.6 Esquadrias e Ferragens ............................................................................................ 5
1.7 Instalações Elétricas e Hidros sanitária .................................................................. 5
1.8 Pintura .......................................................................................................................... 6
1.9 Dados Preliminares .................................................................................................... 6
2 Especificação dos Materiais ............................................................................................. 7
3 Normas Adotadas ............................................................................................................... 7
4 Softwares ............................................................................................................................. 7
5 Informações dos Materiais ................................................................................................ 7
5.1 Painel Wall ..................................................................................................................... 7
5.2 Telha .............................................................................................................................. 8
6 Elementos Estruturais ........................................................................................................... 8
6.1 Treliças .......................................................................................................................... 9
6.2 Telhas ............................................................................................................................ 9
6.3 Terças .......................................................................................................................... 10
6.4 Linha de Corrente ........................................................................................................ 10
6.5 Contraventamentos .................................................................................................. 10
7 Pré-Dimensionamento ........................................................................................................ 12
7.1 Terças .......................................................................................................................... 12
7.2 Tesouras ou Treliças .................................................................................................... 12
7.3 Pilares .......................................................................................................................... 12
7.4 Vigas ............................................................................................................................ 13
8 Ações Atuantes na estrutura .......................................................................................... 13
8.1 Ações Permanentes (G): ......................................................................................... 13
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
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8.2 Ações Variáveis (Q1): .............................................................................................. 13
8.3 Ação Variável Devida ao Vento (Q2): ................................................................... 13
9 Exemplo Calculado com Programa Visual Ventos ............................................................... 14
10 Pré-Dimensionamento Para o Exemplo ........................................................................ 25
11 Carregamentos ................................................................................................................. 25
12 Carregamentos e Análise Estrutural .............................................................................. 27
12.1 Terças ......................................................................................................................... 27
12.1.1 Peso Próprio ...................................................................................................... 28
12.1.2 Carga Permanente ........................................................................................... 29
12.1.3 Sobrecarga ........................................................................................................ 30
12.1.4 Vento 0 ............................................................................................................... 31
12.1.5 Vento 90 ............................................................................................................. 32
12.2 Pórtico ........................................................................................................................ 33
12.2.1 Peso Próprio ...................................................................................................... 34
12.2.2 Carga Permanente ........................................................................................... 35
12.2.3 Sobrecarga ........................................................................................................ 36
12.2.4 Vento 0 ............................................................................................................... 37
12.2.5 Vento 90 ............................................................................................................. 39
12.3 Viga Secundária do Mezanino ................................................................................ 41
12.3.1 Peso Próprio ...................................................................................................... 41
12.3.2 Carga Permanente ........................................................................................... 42
12.3.3 Sobrecarga ........................................................................................................ 43
12.4 Viga Principal do Mezanino .................................................................................... 44
12.4.1 Peso próprio ...................................................................................................... 45
12.4.2 Carga Permanente ........................................................................................... 46
12.4.3 Sobrecarga ........................................................................................................ 47
12.5 Viga de Coroamento ................................................................................................ 48
12.5.1 Peso Próprio ...................................................................................................... 49
12.5.2 Vento 0 ............................................................................................................... 51
13 Combinações .................................................................................................................... 52
14 Resumo dos Esforços ...................................................................................................... 57
15 Dimensionamento ............................................................................................................. 57
15.1 Terças ......................................................................................................................... 58
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
4
15.2 Banzo Superior e Inferior ........................................................................................ 59
15.3 Montantes e Diagonais ............................................................................................ 60
15.4 Pilar do Pórtico .......................................................................................................... 60
15.5 Viga do Mezanino ..................................................................................................... 61
15.5.1 Viga Secundaria do Mezanino ........................................................................ 61
15.5.2 Viga Principal do Mezanino ............................................................................ 62
15.6 Viga de Coroamento ................................................................................................ 62
16 Resumo dos Materiais ..................................................................................................... 63
17 Referências ....................................................................................................................... 64
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
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1 Memorial Descritivo
O presente trabalho tem por objetivo a realização de um galpão em estruturas
metálicas com mezanino (para escritório), para uso de depósito de
armazenamento de materiais, com área de 450 m², localizado na cidade de
Goiânia-Go.
1.1 Sistema Estrutural
Pórtico com treliça de banzo trapezoidal e colunas de alma cheia, engastados
na base e modulados a cada 6 metros vencendo vão de 15 metros.
1.2 Paredes
As paredes serão executadas com blocos de concreto e com argamassa de
assentamento conforme ABNT NBR 13281:2005.
1.3 Cobertura
Para a cobertura de duas águas serão usadas tesouras com perfis
metálicos; devidamente espaçados e telhas térmicas EPS, aço- filme.
1.4 Revestimento
As paredes serão revestidas com argamassa de cimento, cal e areia.
1.5 Pisos
Será executado um contrapiso de concreto com tratamento superficial no
térreo e no Mezanino será utilizado painel Wall.
1.6 Esquadrias e Ferragens
As esquadrias serão metálicas. Porta frontal (5,0m x 4,0m),3 janelas tipo
basculante laterais de cada lado de (3,0m x 1,0m).
1.7 Instalações Elétricas e Hidros sanitária
Serão executadas de acordo com as normas da ABNT.
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1.8 Pintura
Massa PVA e tinta à base de água nas paredes internas, nas paredes externas
textura, e, óleo na esquadria de ferro.
1.9 Dados Preliminares
- Local de Implantação: Goiânia – GO.
- Utilização: Armazenamento de materiais
- Comprimento: 30000 mm
- Largura: 15000 mm
- Altura: 6000 mm
- Espaçamento entre pórticos: 6000 mm
- Numero de pavimentos: 1
- Mezanino: sim
- Fechamentos frontais: Alvenaria até 3000 mm e o restante em telha
metálica termo acústica, aço filme.
- Fechamentos laterais: Alvenaria até 3000 mm e o restante em telha
metálica termo acústica, aço filme.
- Aberturas: Uma porta na fachada frontal de 5000x4000 mm, 3 janelas
tipo basculante laterais de cada lado de (3000mmx1000mm).
- Cobertura: Duas águas e inclinação de 8%, telha metálica
Figura 1 - Esquema geral de um galpão simples (CHAVES,2007).
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2 Especificação dos Materiais
- Colunas e Vigas: ASTM A572 G50
- Tirantes, Contraventamentos e Terças: ASTM A36
- Parafusos: ASTM A325
- Soldas: Eletrodo E-70XX
3 Normas Adotadas
- NBR8800/86 – Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios - NBR6120/80 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações - NBR6123/88 – Forças devidas ao vento em edificações
4 Softwares
- Ftool – Versão educacional 2.12; - Visual Ventos – versão 2.0.2; - Visual Metal; - AutoCad 2015; - Programas elaborados no Microsoft Excel versão 2013.
5 Informações dos Materiais
5.1 Painel Wall
Figura 2 - Esquema de montagem do mezanino (catálogo Eternit).
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Espessura: 40 mm
Largura: 1,20 metros
Comprimento: 2,5 metros
Peso Próprio: 96 kg; 32kg/m²
Área: 3m²
OBS: No manual informa que a instalação do painel Wall requer uma viga
secundária a cada 1,25 metros.
5.2 Telha
Figura 3 - Telha termo acústica
Espessura: 30 mm
Peso Próprio aço filme: 6,03 kg/m²
Vão máximo aço filme: 1800 metros
Inclinação mínima: 8%
6 Elementos Estruturais
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
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6.1 Treliças
São as armações que correspondem ao sistema de viga estruturais treliçadas,
ou seja, estruturas isostáticas ou hiperestáticas executadas com barras
situadas num plano ligadas umas às outras em suas extremidades por
articulações denominadas nós, em forma de triângulos interligados e
constituindo uma cadeia rígida, apoiada nas extremidades. A figura 4
representa um modelo de treliça.
Figura 4 - Modelo de treliça
6.2 Telhas
As funções da telha a ser utilizada são: isolação térmica, maior estanqueidade,
durabilidade. Além da função de qualquer telha como proteção contra chuvas,
raios solares, entre outros. Exemplo de telha termo acústica aço filme conforme
figura 5.
Figura 5 - Telha usual para galpões (Catálogo Isoeste).
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
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6.3 Terças
A função principal das terças é servir de apoio às telhas de cobertura e de
elemento estabilizante das peças em que se apoiam. Às terças, apoiam-se
transversalmente nas tesouras e reduzem o comprimento de flambagem das
mesmas.
A ligação das terças nas tesouras pode ser feita com parafusos ou solda.
6.4 Linha de Corrente
Nos casos em que as telhas não garantem a estabilidade lateral das terças, existe a necessidade de utilizar travamentos, denominados linhas de corrente, contendo a terça lateralmente. (Vieira, 2009). A figura 6 demonstra linhas de correntes para estabilização das terças.
Figura 6 - Linha de corrente para estabilidade das terças. (Vieira,2009).
6.5 Contraventamentos
E um sistema de ligação entre os elementos principais de uma estrutura, cuja
função é aumentar a rigidez da edificação, conseguindo assim suportar efeitos
do vento e outras cargas horizontais. A figura 7 mostra um exemplo de
contraventamentos.
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
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Figura 7 - Sistema de contraventamentos. (Vieira,2009).
A figura 8 mostra as partes de um galpão simples.
Figura 8 - Partes de um galpão simples. (Pravia,2010).
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7 Pré-Dimensionamento
O pré-dimensionamento será realizado com as recomendações do Eng. Ildony
Hélio Bellei, lembrando que essas recomendações são para uso diário e não se
enquadram em casos especiais.
7.1 Terças
Para terças e vigas de tapamentos.
L< h <L
60 40
Onde L e o vão da terça e h a altura do perfil.
7.2 Tesouras ou Treliças
L< HT <L
15 8
Onde L e o comprimento do vão e HT a altura da treliça.
7.3 Pilares
Colunas de Alma cheia sem vigas de rolamento.
H< h <H
30 20
Onde H e a altura da coluna e h a altura para o perfil.
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7.4 Vigas
Onde L e o comprimento do vão e h a altura do perfil.
L< h <L
30 20
8 Ações Atuantes na estrutura
8.1 Ações Permanentes (G):
De acordo com a NBR 8681:2003 as ações permanentes são formadas pelo
peso próprio dos elementos da construção, incluindo o peso próprio de todos
os elementos construtivos permanentes, peso de equipamentos e instalações.
8.2 Ações Variáveis (Q1):
As ações variáveis têm como objetivo contabilizar aquelas ações que passam despercebidas durante o levantamento dos carregamentos como: pessoas executando manutenção no telhado, isolamento térmico e acústico, pequenas peças fixadas a estrutura(ate um limite superior de 5 Kgf/m²), apoio de instalações elétricas e hidráulicas, entre outras.Conforme ABNT NBR8800: 2008, item B.5.1, do anexo B, adotamos 0,25 KN/m² em projeção horizontal sobre toda a cobertura.
8.3 Ação Variável Devida ao Vento (Q2):
A ação do vento na estrutura deve ser calculada de acordo com a ABNT NBR
6123:1988. Em estruturas não contempladas por tal norma e necessária a
realização de ensaios de túnel de vento para a determinação correta das
ações.
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9 Exemplo Calculado com Programa Visual Ventos
As áreas destacadas, são as áreas onde se deve entrar com dados no
software.
Figura 9–Dados iniciais para cálculo de vento utilizando o software visual ventos.
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Figura 10–Velocidade Vo.
De acordo com mapa de isopletas, o usuário deve escolher o valor do vento
básico que é definido a partir da região onde será construída a obra, tabela 1
NBR 6123.
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Figura 11 - Fator topográfico.
Fator Topográfico (S1): Este fator leva em consideração as variações da
superfície do terreno.
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
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Figura 12 - Fator de rugosidade.
Fator de Rugosidade (S2): É o fator combinado entre a categoria da rugosidade
do terreno, a variação da velocidade do vento com a altura acima do terreno e
das dimensões da edificação.
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Figura 13 - Fator Estatístico.
Fator Estatístico (S3): O fator estatístico considera o grau de segurança e a
vida útil da edificação, com base em um período de 50 anos.
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Figura 14 - Coeficiente de pressão externa - paredes.
Coeficiente de pressão externa Cpe para parede são especificados na
tabela 4 da ABNT NBR 6123.
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
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Figura 15 - Coeficientes de pressão externa para cobertura.
Os coeficientes de pressão e de forma , externos, são calculados de acordo
com a tabela 5 da ABNT NBR 6123, quando o telhado tem inclinações
diferentes dos intervalos da tabela pode-se chegar aos valores através de
interpolação linear.
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Figura 16 - Coeficientes de pressão externa
Ocálculo dos coeficientes de pressão interna éfeito de acordo com as indicações do item 6.2 da ABNT NBR 6123/88.
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Figura 17 - Combinação dos coeficientes de pressão.
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Figura 18 - Esforços resultantes
Multiplicando os coeficientespela pressão dinâmica q e pela distância entre os pórticos d. Carga: Coeficiente x q x d = [N/m]
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Figura 19 - Relatório.
.
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
25
10 Pré-Dimensionamento Para o Exemplo
De acordo com as recomendações do item 7, chegou-se aos seguintesperfis.
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS PEÇAS
Peça L/60 L/40 Valor
escolhido (mm)
Perfil Escolhido
Terça 100 150 100 Perfil U 4" 8,04
Peça L/15 L/8 Valor
escolhido (mm)
Perfil Escolhido
Treliça 1000 1875 1000 HT = 1500
Peça L/30 L/20 Valor
escolhido (mm)
Perfil Escolhido
Pilares 200 300 200 W 200x15
Peça L/30 L/20 Valor
escolhido (mm)
Perfil Escolhido
Vigas Principais 250 375 250 W 250x17,9
Vigas Secundárias 200 300 200 W 200x15
Tabela 1: Pré-dimensionamento.
11 Carregamentos
Considere um galpão típico como o galpão da figura 22.
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
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Figura 20 - Galpão típico. (Acervo próprio).
Seráconsiderada treliças planas para o dimensionamento. Para lançar os carregamentos será considerado a área de influência de atuação das cargas, transformando os carregamentos distribuídos em cargas pontuais. A figura 23 mostra a área de influência considerada.
Figura 21 - Área de influência considerada para os nós da treliça. (Acervo próprio).
É fácil perceber que as áreas de influência e a média das áreas entre os nós
como demostrado a seguir:
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𝑏1
2+
𝑏1
2= 𝑏1
𝑒1
2+
𝑒1
2= 𝑒1
Logo pode-se concluir que o produto de e1 x b1 é a área de influência para um
nó ou terça.
12 Carregamentos e Análise Estrutural
12.1 Terças
Descrição
Perfil U 6" 8,04
Largura entre as terças 1,50 m
Distância entre os pórticos 6,00 m
Peso Próprio 0,08 kN/m
Telha 0,06 kN/m²
Sobrecarga 0,25 kN/m²
Vento 0° -2,82 kN/m
Vento 90° -3,08 kN/m
Telha: 0,06 KN/m² x 1,5 m = 0,09 KN/m
Sobrecarga: 0,25 KN/m² x 1,5 m = 0,38 KN/m
Vento 0: (-2,82 KN/m /6 m) x1,5 m = -0,71 KN/m
Vento 90: (-3,08 KN/m /6 m) x 1,5 m = -0,77 KN/m
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12.1.1 Peso Próprio
12.1.1.1 Esforço Cortante
12.1.1.2 Momento Fletor
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29
12.1.2 Carga Permanente
12.1.2.1 Esforço Cortante
12.1.2.2 Momento Fletor
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
30
12.1.3 Sobrecarga
12.1.3.1 Esforço Cortante
12.1.3.2 Momento Fletor
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
31
12.1.4 Vento 0
12.1.4.1 Esforço Cortante
12.1.4.2 Momento fletor
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
32
12.1.5 Vento 90
12.1.5.1 Esforço Cortante
12.1.5.2 Momento Fletor
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
33
12.2 Pórtico
Descrição
Peso Estimado 0,20 kN/m²
Largura entre as terças 1,50 m
Distância entre os pórticos 6,00 m
Pilar W 200 x 15 0,15 kN/m
Terça + Telha 0,17 kN/m
Sobrecarga 0,25 kN/m²
Vento 0° -2,82 kN/m
Vento 90° -3,08 kN/m
Carregamentos Laterais
Esquerda Direita
vento 0 -2,82 2,82 kN/m
vento 90 3,48 1,97 kN/m
Peso Próprio: 0,2 KN/m²x 1,5 m x 6,0 m = 1,8 KN
Terça + Telha: 0,17 KN/m² x 6,0 m = 1,03 KN
Pilar: 0,15 KN/m² x 6 m = 0,9 KN
Sobrecarga: 0,25 KN/m² x 1,5 m x 6,0 m = 2,25 KN/m
Vento 0: -2,82 KN/m² x1,5 m = -4,23 KN
Vento 90: -3,08 KN/m² x 1,5 m = -4,62 KN
Para as cargas na cobertura do pórtico a forma correta e decompor as forças
em forças Fx e Fy, porém será simplificado, e será usado somente a força
vertical, considerando que as cargas horizontais ( Fx) são muito baixas.
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
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12.2.1 Peso Próprio
12.2.1.1 Esforço Normal
Os efeitos de cortante e momento fletor são praticamente nulos.
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35
12.2.2 Carga Permanente
12.2.2.1 Esforço Normal
Os efeitos de cortante e momento fletor são praticamente nulos.
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
36
12.2.3 Sobrecarga
12.2.3.1 Esforço Normal
Os efeitos de cortante e momento fletor são praticamente nulos.
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
37
12.2.4 Vento 0
12.2.4.1 Esforço Normal
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
38
12.2.4.2 Esforço Cortante
12.2.4.3 Momento Fletor
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39
12.2.5 Vento 90
12.2.5.1 Esforço Normal
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40
12.2.5.2 Esforço Cortante
12.2.5.3 Momento Fletor
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41
12.3 Viga Secundária do Mezanino
Descrição
Perfil W 200 x 15
Distância entre as vigas 1,25 m
Comprimento das vigas 6,00 m
Peso Próprio 0,15 kN/m
CP +PS+PW 1,72 kN/m²
Sobrecarga de escritório 2,00 kN/m²
Peso Próprio: = 0,15 KN/m
Carga Permanente:
Painel Wall: 37,51 kg/m²
Contra piso 4cm: 84 kg/m²
Porcelanato: 50,27 kg/m²
Total: 171,78 kg/m²
Carga Permanente: 171,78 kg/m² x 1,25 m = 2,15 KN/m
Sobrecarga: 2 KN/m² x 1,25 m = 2,5 KN/m
12.3.1 Peso Próprio
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
42
12.3.1.1 Esforço Cortante
12.3.1.2 Momento Fletor
12.3.2 Carga Permanente
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
43
12.3.2.1 Esforço Cortante
12.3.2.2 Momento Fletor
12.3.3 Sobrecarga
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
44
12.3.3.1 Esforço Cortante
12.3.3.2 Momento Fletor
12.4 Viga Principal do Mezanino
Descrição
Perfil W 250x17,9
Distância entre as vigas - m
Comprimento das vigas 7,50 m
Peso Próprio 0,18 kN/m
Sobrecarga de escritório 2,00 kN/m²
Peso Próprio: = 0,18 KN/m
Carga Permanente: será utilizada as reações que as cargas permanentes e o
peso próprio da viga secundária levam para viga principal, essas reações serão
cargas pontuais nas vigas principais.
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Q = PP+CP
q = (0,15 + 2,15) = 2,3 KN/m
∑ Ma = 0 2,3 x 6 x 3 – 6 Vb = 0 Vb = 6,9 KN
Sobrecarga: será utilizada as reações que a sobrecarga da viga secundária
leva para viga principal, essas reações serão cargas pontuais nas vigas
principais.
Q = SC
q = 2,5 KN/m
∑ Ma = 0 2,5 x 6 x 3 – 6 Vb = 0 Vb = 7,5 KN
12.4.1 Peso próprio
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
46
12.4.1.1 Esforço cortante
12.4.1.2 Momento Fletor
12.4.2 Carga Permanente
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
47
12.4.2.1 Esforço Cortante
12.4.2.2 Momento Fletor
12.4.3 Sobrecarga
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
48
12.4.3.1 Esforço Cortante
12.4.3.2 Momento Fletor
12.5 Viga de Coroamento
Será considerado os esforços devido ao peso próprio e ao vento a 0°.
Viga de Coroamento
Carga permanente Peso próprio do perfil 0,15 KN/m
Vo 35 m/s
Carga variável
dist. De influência 7,50 m
Vk 27,65 m/s
q 468,65 N/m²
Carregamentos Laterais
Esquerda Direita
vento 0 2,46 - 1,05 kN/m
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
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Peso Próprio: = 0,15 KN/m
Para incidência do vento 0:
Vo = 35 m/s
Vk = Vo x S1 x S2 x S3
Vk = 35 x 1 x 0,79 x 1
Vk = 27,65 m/s
q = 0,613 x Vk²
q = 0,613 x 27,65²
q = 468,65 N/m²
Coeficientes: + 0,7 e – 0,3
Para encontrar a carga provocada pelo vento 0 na seção transversal da
edificação:
Carga = 0,7 x 468,65 N/m² x 7,5 m = 2,46 KN/m
Carga = - 0,3 x 468,65 N/m² x 7,5 m = - 1,05 KN/m
12.5.1 Peso Próprio
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
50
12.5.1.1 Esforço Normal
12.5.1.2 Esforço Cortante
12.5.1.3 Momento Fletor
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
51
12.5.2 Vento 0
12.5.2.1 Esforço Normal
12.5.2.2 Esforço Cortante
Apostila: Laboratório de Estruturas Metálicas
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12.5.2.3 Momento Fletor
13 Combinações
De acordo com a NBR 8800 o carregamento para uma estrutura é definido pela
combinação de ações que tem uma probabilidade não desprezível de atuar
sobre a estrutura, durante o período estabelecido para o projeto. Os coeficientes
de ponderação são retirados da ABNT NBR 8800:2008 nas tabelas 1 e 2 conforme as
figuras 22 e 23.
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Figura 22 - Tabela com coeficientes de ponderação da ABNT NBR 8800:2008
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Figura 233 - Tabela com fatores de combinação da ABNT NBR 8800.
De acordo com a NBR 8800 para cada combinação se aplica a seguinte
expressão:
Fd =
Σ(γ
gi F
G k i, ) + γ
q1 F +
Σ(ψ γ
0j F
k Qj, )
onde:
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FGi,k representa os valores característicos das ações permanentes;
FQ1,k é o valor característico da ação variável considerada principal para a combinação;
FQj,k representa os valores característicos das ações variáveis que podem
atuar concomitantemente com a ação variável principal.
Para o nosso exemplo será utilizado as seguintes combinações:
1° 1,25 x PP + 1,35 x CP + 1,5 x SC + 1,4 x 0,6 x V0
2° 1,25 x PP + 1,35 x CP + 1,5 x SC + 1,4 x 0,6 x V90
3° 1,25 x PP + 1,35 x CP + 1,4 x V0 + 1,5 x 0,8 x SC
3° 1,25 x PP + 1,35 x CP + 1,4 x V90 + 1,5 x 0,8 x SC
5° PP + CP + 1,4 x V0
6° PP + CP + 1,4 x V90
7° 1,25 x PP + 1,35 x CP + 1,5 x SC
Para as combinações será utilizada os esforços de maiores valores para cada
peça. Gerando os seguintes resultados:
Tabela 2: Resultados das combinações para os esforços normais.
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Tabela 3: Resultados das combinações para os esforços cortante.
Tabela 4: Resultados das combinações para os esforços demomento fletor.
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14 Resumo dos Esforços
Abaixo tabela com o resumo dos esforços críticos que serão utilizados para o
dimensionamento.
Tabela 5: Resumo dos esforços para dimensionamento.
15 Dimensionamento
Para o dimensionamento será utilizado o software visual metal.
Figura 24 - Interface do software.
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Figura 25 - Escolha do aço.
Clique em aço e escolha o aço desejado.
15.1 Terças
Primeiro escolha o perfil desejado para cálculo.
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Após a entrada de dados, aperte a tecla calcular e verifique a mensagem.
15.2 Banzo Superior e Inferior
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Para os banzos o ideal e testar o perfil tanto para tração como para compressão, no exemplo
será testado somente para compressão, pois os efeitos da compressão tendem a serem mais
críticos.
15.3 Montantes e Diagonais
Foi escolhido o perfil em dupla cantoneira.
15.4 Pilar do Pórtico
Lflx= Kx . Lx
Lflx= 0,8 . 6
Lflx= 4,8 m
Lfly= Ky . Ly
Lfly=0,8 . 6
Lfly= 4,8 m
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15.5 Viga do Mezanino
15.5.1 Viga Secundaria do Mezanino
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15.5.2 Viga Principal do Mezanino
15.6 Viga de Coroamento
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16 Resumo dos Materiais
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17 Referências
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