Post on 30-Mar-2016
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TRILHOSAgrupamento de Escolas Duarte Lopes
TRILHOS20FEV2009CoordenaçãoBiblioteca da Escola E. B. 2,3 de Duarte LopesConcepção Gráfica
Prof. Paula Pinto
Impressão/Edição
Tiragem 250 exemplares
Propriedade
Agrup. de Escolas Duarte Lopes
Av. Dr Bethâmio de Almeida
2130-060 Benavente
Tel. 263 518 070
Escola E. B. 2,3 de Duarte Lopes ?
info@eps-duarte-lopes.rcts.pt
A L E I T U R AD E S D E P E Q U E N O S
A Feira do Livro levou a todos as crianças e jovens do
Agrupamento, novas formas de explorar a leitura. Leia mais
neste Trilhos.
Comemora-se em 5 de Outubro de 2010 o primeiro centenário da Implantação da República em Portugal. O Programa das Comemorações integra um conjunto deactividades, dirgidas às escolas, em que o Agrupamento vai participar.
Hhttp://nonio.ese.ipsantarem.pt/aedlb
EditorialNova gestão,
novas propostas
O presente texto
pretende registrar os
r e s u l t a d o s d e u m a
p e s q u i s a e d e u m a
experiência efetivadas na
Educação Superior sobre
uso dos portfólios como
i n s t r u m e n t o s d e
avaliação nos processos
de ensinagem. O
i n t e r e s s e p e l a
problemática surgiu da
necessidade de buscar
alternativas de avaliação
capazes de superar as
formas tradicionais que,
além de classificatórias,
são exc ludentes em
q u a l q u e r n í v e l e
modalidade de ensino. A
e x p e c t a t i v a é d e
conseguir mobilizar o
e s t u d a n t e p a r a a
responsabilidade pessoal
CtJoséRamalho
2 AS NOSSAS BIBLIOTECAS
Há mudanças!
No sentido de institucionalizar o trabalho das escolas e dos
professores responsáveis pelas suas bibliotecas, a Rede de Bibliotecas
Escolares criou, a partir deste ano lectivo, a função de professor
bibliotecário.
O nosso Agrupamento
conta com duas professoras
bibliotecárias, as professoras
Ana César e Isabel Matreno,
para o presente quadriénio,
responsáveis pelas quatro
B ib l io tecas E s co lares d o
Agrupamento e coadjuvadas por
uma equipa de professores de
diferentes áreas do conhecimento. Contamos, ainda, com Assistentes
Operacionais que desejamos venham a ser em número suficiente para
podermos garantir o funcionamento das Bibliotecas Escolares (BE), em
horário contínuo e durante todo o tempo lectivo dos nossos alunos.
No início do presente ano, efectuámos algumas mudanças na BE da
Escola E. B. 2,3, no que diz respeito à arrumação de novas estantes e
renovação da sinalética.
No sentido do reforço da institucionalização acima referida, temos
vindo, também, a realizar a revisão do papel das nossas BE nos documentos
orientadores da vida do Agrupamento.
O nosso Centro Escolar também irá ter uma nova Biblioteca. Já
em fase de instalação, a nova Biblioteca será apetrechada com todo o
mobiliário e equipamento recomendado pela Rede de Bibliotecas
Escolares (gabinete do Ministério da Educação, que tutela e suporta
financeiramente os projectos de instalação de Bibliotecas nas Escolas).
Situada no 1º andar do edifício, vamos contar com as respectivas zonas
funcionais: Zona de
Atendimento, Zona de
L e i t u ra , Z o n a d e
Leitura Informal, Zona
Audiovisual , Zona
Informática e uma
Zona dedicada aos
alunos mais novos do
n o s s o C e nt ro, a s
crianças das salas de
Pré-escolar. Todas elas
estão bem definidas e
equipadas graças ao
projecto elaborado
pela Câmara Municipal. Deixamos aqui a planta deste novo espaço muito
alegre e colorido que será, sem dúvida, uma mais-valia para o trabalho a
realizar por todos os alunos, com vista ao sucesso educativo dos mesmos.
A Equipa das Bibliotecas Escolares
TOP LIVRO E.B. 2,3 Duarte Lopes
D E Z E M B R O
TítuloContos tradicionais portugueses
AutorAna de Castro Osório
TítuloA Voz dos Deuses
AutorJoão Aguiar
TítuloJanela Larga
AutorLemony Snicket
TítuloComeçar de Novo
AutorMargarida Fonseca Santos
TítuloPico do Dedo
AutorAna Saldanha
O g o s t o d e l e r e s a b e r m a i s . . .
O prazer de ler
Ler não deve ser um gesto enfadonho e sem
sentido. O acto de ler é uma das ferramentas mais
importantes para o
desenvolvimento
do indivíduo, quer
n o a s p e c t o
cultural, quer no
â m b i t o s o c i a l ,
entre outros. A
leitura oferece ao
s e r h u m a n o a
possibilidade de
interagir com tudo o que o rodeia.
A leitura deve ser o cerne de toda a actividade
escolar. Uma boa parte do insucesso escolar deve-se,
frequentemente, à falta de desenvolvimento da
competência de leitura. A tarefa de estudar (ler e apreender
os conteúdos das disciplinas) passa por descodificar os
textos, por compreender o que se lê. Ora, quando não se
percebe o que se diz, não se compreende o que está escrito…
Quanto mais competente for o aluno como leitor,
mais possibilidades tem de ser bem sucedido no seu
percurso escolar e no seu
processo educativo de preparação
p a r a a v i d a .
É bom que nas escolas haja boas
bibliotecas. E na nossa há uma
muito boa. Uma boa biblioteca é
um convite permanente para
tocarmos os livros, folheá-los e
gostar deles. E com eles abrirmos
as portas da imaginação e da
criatividade, criando, em nós e à nossa volta, espaços de
evasão e de fruição como só os livros são capazes.
Mas todas estas condições reunidas não bastam para haver
mais e melhores leitores. É preciso mais…
Ler mais e melhor significa falar com mais correcção.
Ler mais e melhor implica, também, escrever melhor, nas
mais díspares situações de comunicação no dia-a-dia. Toda
esta riqueza, a que a leitura nos chama, impele-nos e
encoraja-nos a sermos cidadãos mais activos, mais
empenhados e responsáveis, capazes de “ler” e interpretar
criticamente o mundo que nos rodeia. Capazes até de
identificar contradições (e mesmo manipulações) que
muitas mensagens podem conter.
Por conseguinte, somos, todos, chamados a ser
partícipes nesta tarefa de continuar a combater o
analfabetismo funcional, a iliteracia, cativando cada vez mais
crianças e jovens para o prazer de ler na língua de Camões.
Mário Justino Silva
3 AS NOSSAS BIBLIOTECAS
Novidades bibliográficas
Já viste o expositor de Novidades Bibliográficas na
Sala Multimédia da BE da Escola E. B. 2,3? São alguns
dos novos livros…
Apoio ao estudo
Aqui podes ser apoiado nas várias actividades
escolares, por professores de várias disciplinas.
Gripe A
Os livros também
ficam de
quarentena…
Procura e Descobre
Mais uma vez, lançámos a edição anual da
actividade Procura e Descobre, para todas as turmas
do 5º ano. Ficamos a aguardar as visitas destes alunos,
acompanhados pelos professores de Estudo
Acompanhado.
BiblioNatal
Top TextoTrabalhos de Natal do 6º G
Participa no Top Texto,
entregando na BE trabalhos
teus que poderão ser afixados
neste placar! Os textos
elaborados apelam à tua
criatividade e iniciativa, no
âmbito da escrita.
Exposição e concurso de Cartões de Natal
Os cartões de Natal foram elaborados nas quatro
línguas estudadas na escola. Os trabalhos expressaram a
criatividade e imaginação dos participantes, que usaram
materiais diversos para transmitir as suas ideias de Natal.
As mensagens escritas desejaram Festas Felizes a todos.
Os cartões foram expostos no espaço da biblioteca da
escola sede e o juri foi constituído pelos elementos da
equipa das Bibliotecas Escolares, que escolheram os mais
significativos nas mensagens escritas e visuais, assim
como na qualidade da expressão plástica.
Parabéns aos vencedores, cujos prémios entregámos no
encerramento do primeiro período lectivo.
Português - Sofia Ribeiro, 5ºA eThays Cruz, 6ºG
Inglês - Francisca Dotti, 5ºC; Maria Carolina Martins, 6ºB;
Mário José, 7ºG e Alexandra Raquel, 8º C
Francês - Margarida Pereira, 7ºD e Diana Rechena, 8ºCEspanhol - Patrícia Jorge, 7º E
4 AS NOSSAS BIBLIOTECAS
Parada PoéticaF o r m a ç ã o C í v i c a , 6 º E
Feliz Natal
É Natal, é NatalNatal é felicidadeFelicidade é amorAmor é ternuraTernura pela famíliaFamília e amigosAmigos especiaisEspeciais são alguns presentesPresentes dados de boa vontadeVontade de os receber não falta.
Ninguém está tristeAlmoço bem grandeTristeza nem pensarAlvoroço por causa dos presentesLembrar da família
Bruna Condeixa
O Natal é felicidade
o Natal é presentese cada vez mais idadeos maus sentimentos ausentes.
O Natal é alegriae durante o ano tudo iamuito, muito bemo menino nasceu em Belém.
o Natal é imaginaçãode presentes e emoçãovem o Pai Natale a todos diz “Que tal?” Vlasdislav
5 Natal na Escola
A Outra Senhora
No tempo da outra senhora, vivia a Rainha Má
numa caverna hedionda cuja entrada era guardada por
dois gigantescos Cérberos, os quais disputavam as suas
atenções cegamente, pois, como nunca dormiam,
viviam com os olhos selados.
O passatempo predilecto do trio era
transformar a aprazível vida dos anõezinhos num
verdadeiro inferno. Eram, por assim dizer, e isto para
nos socorrermos de uma analogia espúria, os rufiões do
recreio. Tinham aversão aos gnomos, assim como aos
dias de sol, às flores, às borboletas, aos gatinhos, aos
peixinhos do mar e…, vá lá, a tudo o que se movesse, ou
estivesse imóvel, sobre a Terra.
Ora, certo dia em que acordou com o ânimo
especialmente prazenteiro, a Rainha Má avançou, de
imediato, para o seu recreio favorito. Transformou-se
num avejão, lançou a sua sombra negra sobre os, na sua
opinião demasiados (uns cento e cinquenta mil, dizem,
embora nos pesadelos da Rainha a assombrassem
milhões), incautos anões e desatou a trovejar uma
versão muito própria de… O Mostrengo! À roda deles
ergueu-se a voar, voou muitas vezes a vociferar:
“- Quem ousa desafiar
Minhas ideias que não desvendo
Meus ditames negros, rudes, sibilantes?”
E os anões, destemidos, em uníssono,
responderam:
“- Embora pequenos
Seremos gigantes!”
E o avejão continuou a rodar, continuou a
rodar lúgubre e falso.
“- Quem vem tentar
O desafio impossível
E contestar meus poderes gritantes?”
E os anões, em uníssono:
“- Embora pequenos
Seremos gigantes!”
O tempo passou (fontes pouco credíveis
apontam para uns quatro anos, mas a perspectiva dos
estragos remete para várias décadas), e, quando os dois
Cérberos, finalmente, descerraram as pálpebras, muito
tinha mudado.
Ou talvez não…
Professora Ascensão Ribeiro
No encerramento do
1º Período, a escola organizou a Festa de N a t a l , c o m v á r i a s a c t i v i d a d e s , desenvolvidas no recinto e s c o l a r . D e s d e espectáculos musicais, a exposição do Clube da Matemática, a entrega de prémios aos autores dos Cartões de Natal e « Em busca do Pai Natal», os alunos da E.B. 2,3 despediram-se das aulas e abraçaram, de forma divertida, a época natalícia.
Cronicas Efemeras
A mais bela flor do meu jardim…
Porquê a discriminação
Se esta não estáDo lado da razão.
Porquê a tristezaSe no mundo Há tanta beleza.
Porque não o amorQue a tantos faz rirPorque persiste a dorQue a tantos faz chorar.
Abram as portasDeste mundo misterioso,Mas belo
Condenem e prendamTudo aquiloQue nos faz sofrerChorar… Margarida Pereira, 7ºD
A mais bela flor que encontrei,
foi aquela que adoreimas nunca mais terei,uma flor tão bela como a que encontrei.
Ela cresceu feliz, bela e vitoriosa,com muito carinho, acabou por ficar amorosa.
E isto revela-se uma história de amizade,que jamais será esquecida,ou até mesmo perdida. Maria Beatriz Costa, 7ºD
À noite…
À noite eu penso,
eu desabafo com as estrelas,sinto o ar suspenso…
Quando me sinto só,olho para a lua,quando estás comigo,o meu olhar perdura. Maria Beatriz Costa, 7ºD
QSou a letra Q
E só tenho uma perna
Sou feliz assim
E à noite durmo com ela.
VCom a letra V
Se escreve vela
Grande e luminosa
A sua luz é bela
C Com a letra C escreve-se cão
O melhor amigo do homem
Fiel e esperto animal
A ele se dá muita atenção.
JSou a letra J
De quem todos gostam
Eu apareço no jasmim
Que há muito no jardim.
6ºA
Palavra pega palavra
Ontem fui a Lisboa
Lisboa linda de só ver
Ver coisas únicas
Únicas e maravilhosas paisagens
Paisagens de apaixonar
Apaixonar de olhar
Olhar para sonhar até me apagar
Apagar de emoção
Emoção positiva
Positiva que dá luz só ao coração
Coração cheio de vida
Vida que é enorme!
Língua Portuguesa 6ºA
6 Os nossos poetas
7 As nossas escolinhas
O espantalho
Naquele dia, o céu estava nublado e na horta
do senhor Joaquim havia um espantalho que
assustava os pardais que vinham comer as abóboras.
O espantalho estava vestido com roupa velha,
era feito de palha e na cabeça tinha um chapéu
castanho com uma fita azul. Ele parecia estar feliz e ser
amigo dos animais.
Era um espantalho especial! Ele tinha o poder
de falar com os pássaros, andorinhas, minhocas,
caracóis,… e assim, quando o senhor Joaquim chegava
à horta, nada estava estragado, pois o espantalho
distraía os animais.
O senhor Joaquim andava feliz e, no final do
Outono, tirou a palha velha e pôs palha nova no
espantalho.
Centro Escolar de Benavente, 2ºA
Nos dias 24 e 27 de Novembro, fizemos uma
visita de estudo ao Museu da Marioneta em Lisboa.
Visita de Estudo
Assistimos a uma peça de teatro com marionetas que
se chamava: “O Senhor De La Fontaine em Lisboa”.
Gostámos muito, tirámos fotografias e fizemos
desenhos.
Jardim de Infância nº1 de Benavente