Post on 30-Jun-2015
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UFV
8
Nos dias 4 e 5 deste m
ês, oFestival d
e Dança Teatral 2007/
II apresentou o resultado de doistrabalhos de pesquisa em
Dança
elaborados no curso de extensãoAtelier C
oreográfico. No palco do
Espaço Acadêm
ico-Cultural “Fer-
nando Sabino”, as dúvidas e an-seios d
os universos masculino e
fem
inin
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ram
retra
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os e
m“H
omem
: Força e Sensibilidade”,de Paulo C
ezar da Silva, e “Nina
Festival de D
ança m
ostra a prod
ução
artística do A
telier Coreográfico
de Menina”, de Lili M
endes, coma direção geral da professora So-lange C
aldeira, do Departam
entode A
rtes e Hum
anidades da UFV.
Baseado no livro “O
Mito da
Mascu
linid
ade”, e
scrito por Só-
crates Nolasco, o trabalho core-
ográfico “Hom
em: Força e Sen-
sibilidade” questiona a represen-tação trad
icional d
o hom
em
na
socie
dad
e. A
lém
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rça e d
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ergia características ao com-
portamento m
asculino, é mostra-
da u
ma fa
ce se
nsíve
l, frágil e
aberta a novos vínculos afetivos,com
o explica Paulo Cezar da Sil-
va, estudante d
o curso de D
an-ça e b
ailarino do G
rupo Êxtase.
“O hom
em em
cima do palco já é
queb
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arreiras. Tratar d
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tribui para passar ao público essaid
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bra
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o
meio acadêm
ico”, afirma Paulo.
Lili Mendes diz que não é co-
reógrafa d
e “N
ina d
e M
enin
a”;prefere trabalhar com
a possibi-lid
ade d
a criação em conjunto.
“As bailarinas assum
em o papel de
inté
rpre
tes e
core
ógra
fas. E
utransm
ito a elas estímulos p
araque criem
e depois junto as par-tes, com
o uma costureira”. N
ina,segundo ela, é um
a personagemdoce
e m
eiga, q
ue p
assa pelas
transformações “da fase infantil
ao mundo de gente grande”.
O A
telie
r Core
ográ
fico, d
eacordo com
a professora do cur-so de D
ança Solange Caldeira, é
um espaço para criar. O
projetobaseia-se na pesquisa e com
posi-ção em
Dança, Teatro e D
ança-Teatro, para qualificar profissio-
nais d
e criação, in
terp
retação,
pesquisa e produção artística noBrasil. Iniciado em
2005, é reali-zado em
todos os semestres e per-
mite aos participantes trabalha-
rem com
prazer. “Eles têm dispo-
nibilidade, vontade de estar ali”,co
nta So
lange
. “Duran
te n
osso
pro
cesso
, eu p
erce
bo o
cresci-
mento de todos, até m
esmo a m
u-dança de com
portamento nas au-
las”. Entre outras prod
uções do
Atelier C
oreográfico, destacam
-se “N
elson Rodrigues em
EstadoBruto” e “Fernando Pessoa: N
ãoSei Q
uem m
e Sonho”.Reporta
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No ensejo das festas de fim
de ano, reafirmam
os nossodesejo de P
az e muita alegria a toda a com
unidadeacadêm
ica, na certeza de profícuas realizações conjuntasno ano de 2008.
Estendem
os nossos votos à comunidade de V
içosa eregião, grandes parceiras na busca constante de m
elhoriassignificativas, que possam
ser plenamente socializadas.
Muitas foram
as dificuldades enfrentadas,entretanto, as vitórias alcançadas garantir-nos-ão asustentação e o fortalecim
ento para enfrentarmos com
serenidade e força o ano vindouro, pois sabemos que
estaremos irm
anados na busca dos ideais maiores que
sempre nortearam
esta Casa.
Feliz N
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no Novo de m
uita Luz!
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niversidad
e Federal d
eViçosa sediou, no período de 10
a 12 deste
mês, o Se
min
árioN
acional de Extensão Rural, pro-m
ovido pela Pró-Reitoria de Ex-tensão e C
ultura e pelo Departa-
mento de Econom
ia Rural da UFV,
em parceria com
o Ministério do
Desenvolvim
ento Agrário.
Du
ran
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a
cerim
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abertura (foto), foram hom
ena-geados os servidores e docen-
Sem
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omenage
ou várias
pessoas ligad
as a história d
a Extensão R
ural n
a UFV
Nos dias 4 e 5 deste m
ês, oFestival de D
ança Teatral 2007/II apresentou o resultado de doistrabalhos de pesquisa em
Dança
elaborados no curso de extensãoAtelier C
oreográfico. As dúvidase anseios dos universos m
asculi-no e fem
inino foram retratados
em “H
omem
: Força e Sensibili-dade” e “N
ina de Menina”, no
palco do Espaço Acadêmico-C
ul-tural “Fernando Sabino” (foto).
O espetáculo, que teve a di-
reção geral da professora Solan-ge C
aldeira, foi baseado no li-vro “O
Mito da M
asculinidade”,escrito por Sócrates N
olasco, e“N
ina de Menina”, de Lili M
en-des. L
eia
mais n
a p
ágin
a 1
2.
Festival de Dança retrata as dúvidas eanseios dos universos m
asculino e feminino
No dia 8 deste m
ês, foi reali-zada, no Espaço Cultural “Fernan-do Sabino”, a Sessão Solene deEntrega de D
iplomas aos Ex-Alu-
Reunião d
e Ex-A
lunos com
em
oraan
iversários d
e form
aturas n
a UFV
nos (foto). O evento contou com
representantes das turmas de 25,
50, 55, 60, 65 e 70 anos de for-m
ados na UFV. N
este ano, pela
primeira vez na história das reu-
niões, estiveram presentes os ex-
alunos que comem
oraram 70 anos
de formatura. P
ágin
a 3
.
tes que participaram da histó-
ria do M
estrad
o em
Extensão
Rural e do C
entro de Ensino deExtensão da U
FV.O
Seminário teve destacada
importância no cenário nacio-
nal, por possibilitar aos exten-sionistas a troca de experiênci-as no cam
po profissional, bemcom
o no ensino na pós-gradua-ção e nos cursos de nível m
édioe profissionalizante. P
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CEP 36570-000 - V
içosa - MG
Telefax (31) 3899-2245
PUBLICAÇÃO DA UNIVERSIDADEFEDERAL DE VIÇO
SARegistro no C
artório de Títulos e
Docum
entos da Com
arca deViçosa sob o nº 04, livro B,
nº 1, fls. 3/3v
JOR
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UFV
REITOR
Carlos Sigueyuki Sediyam
a
VICE-REITOR
Cláudio Furtado Soares
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RDENADO
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SOCIAL
Cláudio Mafra
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SÁVEL
Antônio Fernando de Souza Faria
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02608 JP
DIVISÃO DE JO
RNALISMO
Antônio Fernando de Souza Faria
DIVISÃO DE RÁDIO
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PÚBLICAS E CERIM
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Yara Vaz de Melo Freppel
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IVERSITÁRIA
José Paulo de Freitas
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IPE DE REDAÇÃO
Antônio Fernando de Souza Faria
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José Paulo Martins
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DESIGN
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Veja na página da UFV (ww
w.ufv.br) a opção para o envio de notícias
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21 dedezem
brode 2007
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niera de Oliveira, do curso de
Medicina Veterinária da U
FV,foi contem
plado com o Prêm
io“Pedro A
cha” de Saúde Públi-ca Veterinária, outorgado pelaFu
ndação Pan
-Am
erican
a de
Saúde e Educação, em parce-
ria com O
rganização Pan-Am
e-ricana da Saúde (O
pas).A
prem
iação ocorreu, n
odia 26 de novem
bro deste ano,no e
nce
rramento
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tima
edição da Mostra N
acional deExp
eriê
ncias B
em
Suce
did
asem
Epidemiologia Prevenção e
Controle de D
oenças (7ª Expo-epi), organizada pelo M
inisté-rio da Saúde.
O Prêm
io “Pedro Acha” foi
instituído em 1993, tendo com
oobjetivo reconhecer a im
por-tância da saúde pública veteri-nária para as populações e paraas econom
ias dos países do con-tinente am
ericano. O prêm
io éconcedido a trabalho desenvol-vido nos últim
os três anos porestu
dan
te d
e grad
uação e
mcursos de M
edicina Veterináriaoferecidos por instituições deensino sediadas nas A
méricas,
sendo essa a primeira vez, em
16 anos, que o trabalho de umbrasileiro é selecionado.
O trabalho prem
iado, inti-tulado “Tratam
ento e utiliza-ção de esgotos sanitários paraprodução anim
al”, foi resultan-te da pesquisa elaborada peloestudante, em
2006, sob a ori-entação dos professores Pau-la D
ias Bevilacqua, do Depar-
tamento de Veterinária (D
VT),
e Rafael K
opschitz Xavier Bas-tos, do D
epartamento de En-
genharia Civil (D
EC). A pesqui-
sa constitui parte de projetointerdisciplinar, que vem
sen-do desenvolvido, desde 2000,e agrega estudantes de dife-rentes cursos de graduação epós-grad
uação da U
FV, rece-bendo apoio financeiro da Fi-nep e do C
NPq, no âm
bito doProgram
a de Pesquisa em Sa-
neamento B
ásico (Prosab), e
da Fapemig.
O Prêm
io “Pedro Acha” tem
forte significado para os cur-sos de graduação em
Medici-
Estudantes de MedicinaVeterinária recebem Prêmios“Pedro Acha” e 3M do Brasil
na Veterinária, por valorizar
um
a área d
e atu
ação d
esse
profissional de extrema im
por-tância que é a saúde coletiva.
Prê
mio
3M
do B
rasil -C
ultivan
do Tale
nto
sEdição
2007
Já a estudante Maria Bea-
triz Tassinari Ortolani, do cur-
so de p
ós-graduação em
Me-
dicina Veterinária da UFV, ga-
nhou o Prêmio 3M
do Brasil -C
ultivando Talentos – Ed
ição2007, na área de M
icrobiolo-gia, com
o trabalho de pesqui-sa in
titulad
o “Iso
lamento
eenum
eração de bactérias áci-do láticas em
leite, utilizandotrês diferentes m
eios de cul-tura em
placas Petrifilm A
C e
meto
dolo
gia conve
ncio
nal”,
sob a orientação d
os profes-
sores Vanerli Beloti, da Univer-
sidade Estadual de Londrina, eLuís A
ugusto Nero, do D
epar-tam
ento de Veterinária da UFV.
O trabalho, cuja pesquisa
foi realizada na UFV, foi desen-
volvido como exigência para a
conclusão do curso d
e Med
i-cina Veterinária pela estudan-te na U
niversidade Estadual deLond
rina. Atualm
ente, Maria
Beatriz faz pós-graduação na
UFV, sob orientação do profes-
sor Luís A
ugu
sto Nero e
co-orientação d
a professora Va-
nerli Beloti.A cerim
ônia de premiação
oco
rreu d
uran
te o
14º Con-
gresso Brasileiro de Microbio-
logia, realizado em Brasília-D
F,no início de outubro de 2007,e foi dividido em
duas partes:aluno e instituição. Para a aca-dêm
ica, o prêmio correspon-
deu ao valor d
e R$ 8.000,00
para utilização na divulgação dapesquisa em
congresso inter-nacional, além
de troféu. Paraas instituições, a em
presa con-cedeu o valor de R
$ 5.000,00em
produtos 3M M
icrobiologia.O
Programa C
ultivando Talen-tos da 3M
ainda está em anda-
mento com
a edição de 2008.O
utras informações podem
serobtidas no site: w
ww
.cultiv
an-
dota
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ovido pelo Jorn
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e Jorn
al d
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ércio, com
opatrocínio da em
presa FurnasC
entrais Elétricas, revelou, nodia 3 deste m
ês, os vencedo-res da sua 6ª edição. O
prêmio
elege os melhores projetos de
preservação d
os recursos hí-dricos de M
inas Gerais, D
istri-to Federal e R
io de Janeiro.D
entre
os vence
dore
s na
categoria “Estudante de Nível
Superior”, estão dois alunos docurso de Engenharia Florestalda U
FV: Ana Paula V
ilela Carva-
lho, que alcançou o 3º lugar,com
o projeto “A Proteção dasN
ascente
s na Z
ona d
a Mata
Norte M
ineira”, e José Geral-
do de Ângelo R
amos, que fi-
cou em 4º lugar, com
o traba-lho “Estud
o da Eficiência d
oC
ordão de Contorno na R
edu-ção d
o Escoamento”. A
mbos
foram orientados pelo profes-
sor Herly C
arlos Teixeira Dias,
do Departam
ento de Engenha-ria Florestal (D
EF).Tam
bém houve prem
iaçãonas categorias Em
presa Públi-ca, Em
presa Privada, Com
uni-dade e Estudante N
ível Médio
e Técnico. N
este ano, concor-reram
74 trabalhos, sendo 37desenvolvidos por com
unida-des, 22 por em
presas e 15 porestud
antes.
Alunos da UFV recebem Prêmio Furnas Ouro AzulA
comissão ju
lgadora foi
formada por Paulo Teodoro de
Carvalho, secretário executi-
vo do Com
itê Gestor de Fisca-
lização Am
biental Integrada doSistem
a Estadual de Meio A
m-
biente de Minas; R
odrigo Fle-cha, superintendente de apoioà G
estão de Recursos H
ídricosda A
gência Nacional de Á
guas;M
irian d
e A
zeve
do Sá R
ego,
coordenadora de Responsabi-
lidade Social de Furnas Cen-
trais Elétricas; Mirian D
ias Ba-ggio, coordenadora da C
omis-
são Gestora de A
mbientação da
Fund
ação E
stadual d
o M
eio
Am
biente; Telma A
breu, asses-sora de com
unicação da Fun-
O estudante de doutorado
Marcos O
liveira de Paula, do De-
partamento de Engenharia A
grí-cola da U
FV, orientado da pro-fessora Ilda de Fátim
a FerreiraTinoco, fará parte da com
itivade pesquisadores que irão re-alizar m
issão brasileira em Cuba.
O e
stud
an
te re
ceb
eu
o
convite em razão da repercus-
são de seu trabalho de mestra-
do desenvolvido no DEA
/UFV,
que foi incluído nas linhas depesquisa do N
úcleo de Pesqui-sas em
Am
biência e Arquitetu-
ra de Sistemas A
groindustriais
(Am
biagro). A p
esq
uisa te
vecom
o objetivo estudar as po-tencialidades de utilização dacinza de bagaço de cana-de-açúcar (resíduo agroindustrial)com
o material de substituição
parcial de cimento Portland.
A m
issão brasile
ira a ser
realizada em C
uba tem início
marcado para o dia 6 de janei-
ro de 2008 e faz parte do pro-jeto C
apes/MES/C
uba (Materi-
ais e tecnologias não conven-cionais aplicadas à eco-cons-tru
ção e à e
nge
nharia civil:
estudo de materiais pozolâni-
dação Estadual de Engenhariado M
eio Am
biente d
o Rio d
eJaneiro; e C
ristiana Andrade,
subeditora do caderno Gerais
do Estado de Minas.
Além
de receber certifica-dos e troféus, os vencedoresterão seus projetos em
desta-q
ue
n
o
site
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w.o
uro
-azul.com
.br e constarão de re-portagem
no caderno especi-al O
uro Azul, que será publi-
cado nos três jornais promo-
tores da premiação.
Reporta
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Cola
bora
ção:
Renata
Loure
s (esta
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ria)
Estudante de Doutorado da Engenharia Agrícolafará parte de m
issão brasileira em Cuba
cos e fibras a partir de resídu-os da cana-de-açúcar). O
s tra-balhos a serem
desenvolvidosd
uran
te a m
issão ab
range
mparte da pesquisa do doutoran-do da U
FV.O
s coordenadores e as uni-versidades líderes no Brasil eem
Cuba são os p
rofessore
sH
olmer Savastano Júnior (U
ni-versidade de São Paulo - U
SP/Pirassununga) e Ernesto V
illar(U
niversidad Central de Las V
i-llas - U
CLV
/Cuba). A U
FV é um
ad
as parce
iras brasile
iras do
mesm
o projeto.
Alunas do curso de Arquitetura e Urbanismo recebem
Menção de Destaque no Prêmio Procel 2007
As alunas Luciana O
livei-ra Fernandes e Priscila Juli-ana M
aria Gam
a, do cursode A
rquitetura e Urbanism
o(D
AU) da U
niversidade Fede-ral d
e Viçosa, orientad
aspelos p
rofessores Antônio
Cleber G
onçalves Tibiriçá eG
iselly M
archesi B
ianch
i,receberam
Menção de D
es-taque no Prêm
io Nacional
de Conservação e U
so Raci-
onal de Energia (Prêmio Procel),
na categoria Edificações/Mo-
dalidade Estudante.A
premiação é prom
ovidap
elo
Min
istério
das M
inas e
Energia e coordenada pela Ele-tro
brás/Pro
cel, ju
ntam
ente
com a Petrobrás/C
onpet. A ce-rim
ônia d
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ntre
ga do Prê
-m
io Procel foi realizada, no dia11 d
este mês, n
a Marin
a da
Glória, no R
io de Janeiro.
O p
rêm
io é
um
reco
-nhecim
ento, realizado há
13 anos, a estudantes, pro-fissio
nais, in
stituiçõ
es e
empresas que se em
penha-ram
ao longo do ano na re-dução
do d
esp
erd
ício d
eenergia. N
este ano, o Prê-m
io Procel recebeu 138 ins-criçõ
es d
istribu
ída
s em
seis categorias, sendo pre-m
iados 28 vencedores.
A U
niversidade Federal de Viçosa
sediou, no período de 10 a 12 destem
ês, o Seminário N
acional de Exten-são Rural, prom
ovido pela Pró-Reito-
ria de Extensão e Cultura e pelo D
e-partam
ento de Economia Rural da U
FV,em
parceria com o M
inistério do De-
senvolvimento A
grário.O
Sem
inário te
ve d
estacad
a im-
portân
cia no ce
nário
nacio
nal, p
or
possibilitar aos extensionistas a tro-ca de experiências no cam
po profis-sional, bem
como no ensino na pós-
graduação e nos cursos de nível mé-
dio e profissionalizante, contando compainéis, palestras, lançam
ento de li-vros, grupos de trabalho e encontrode ex-alunos d
o Mestrad
o de Exten-
são Rural da UFV.
A abertura oficial do evento ocor-
reu no Espaço Acadêm
ico-Cultural “Fer-
nando Sabino” e contou com a presen-
ça do vice-reitor Cláudio Furtado Soa-
res, do pró-reitor de Extensão e Cul-
tura, Geraldo A
ntônio de Andrade A
ra-
UFV sedia Seminário Nacional de Extensão Rural
Co
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osiçã
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esa
de
ab
ertu
ra d
o Se
min
ário
újo, do ex-reitor da UFV, A
ntônio Fa-gundes de Souza, e do chefe do D
e-partam
ento de Economia R
ural, JoséAm
brósio Ferreira Neto.
Na oportunidade, foram
comem
o-rados os 40 anos do M
estrado em Ex-
tensão Rural da U
FV e os 50 anos de
existência do Centro de Ensino de Ex-
tensão (CEE). D
urante a cerimônia de
ab
ertu
ra, fo
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age
ad
os o
sservidores e docentes que participa-ram
da história do Mestrado em
Ex-tensão R
ural e do CEE.
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aria
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Renata
Loure
s (esta
giá
ria)
Foi realizado, nos dias 5 e 6 destem
ês, no auditório do Centro N
acionald
e Tre
inam
en
to e
m A
rmaze
nage
m(C
entreinar) e no Pavilhão de Aulas II,
no campus da U
FV, o 1º Fórum dos T
éc-nicos de N
ível Superior das Ifes da Re-gião Sudeste, prom
ovido pela Associ-
ação dos Técnicos de N
ível Superiorda U
FV (AT
ENS-U
FV), com
o apoio dasPró-Reitorias de Ensino e de A
dminis-
tração da UFV.
Cerca de 80 profissionais de 13 Ins-
tituições Federais de Ensino Superior(Ifes): U
FV, UFO
P, UFM
G, U
FRRJ, UFSM
,U
FG, U
FJF, UFU
, UFM
S, Ufla, U
nirio,Colégio Pedro II e Instituto Benjam
imConstant, participaram
do evento, cujacerim
ônia de abertura foi presidida peloservidor Eduardo M
árcio Maffia, presi-
dente
do C
onse
lho D
elib
erativo
da
ATENS-U
FV, que representou a presiden-
Realizado o 1º Fórum dos Técnicos de Nível Superior das Ifes da Região Sudeste
te da Associação, N
orma B
arbosa deSouza, com
pondo a mesa juntam
entecom
o reitor da UFV, professor C
arlosSigueyuki Sediyam
a, o vice-reitor Cláu-
dio Furtado Soares e o presidente daATEN
S da Universidade Federal de San-
ta Maria, José A
droaldo Parcianello.Em
seu discurso de abertura, o rei-tor da U
FV disse que todas as Ifes têm
o dever de reconhecer a importância
dos trabalhos realizados pelos TN
S detodo o País, salientando que o bomrelacionam
ento existente entre as ad-m
inistrações e os técnicos de nível
superior tem elevado o índice de pro-
dutividade na maioria das instituições
de educação superior. Sediyama lem
-brou que os eventos organizados ulti-m
amente pelos T
NS são im
portantespara a criação da sua associação na-cional, garantindo todo o apoio da U
FV
e da Andifes na luta dos servidores.
Após a explanação do reitor, Eduar-
do Maffia desfez a m
esa de abertura,convidando o diretor-financeiro JoséO
nício
de
Sou
za e
He
len
a R
egin
aSchw
enck, mem
bro do Conselho D
eli-berativo da AT
ENS-U
FV, para conduzi-rem
os trabalhos sobre o Histórico do
Movim
ento
, juntam
ente
com
Paulo
Sérgio Nunes M
enezes, da Universida-
de Federal de Goiás, e Fernando M
au-ro Rosa, da U
niversidade Federal deO
uro Preto. Logo após, foi realizado oPainel das AT
ENS, seguido de debate.
A program
ação constou, ainda, dadiscussão dos tem
as “Identidade dosTN
S” e “Perspectiva do Movim
ento eC
onstrução do Futuro (mesa-redonda),
Coquetel de C
onfraternização, Siste-m
atização de Propostas e a Elabora-ção do Relatório Final do Fórum
.
Pa
rte d
o p
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lico q
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om
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ônia
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sença
do re
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a U
FV
21 dedezem
brode 2007
JORN
AL
DA
UFV
6
21 dedezem
brode 2007
JORN
AL
DA
UFV
3
Alguns estudantes dos cur-
sos de Agronomia, Biologia, En-
genharia Florestal e Zootecniada U
FV, que cursam a disciplina
Apicu
ltura G
eral (B
AN
375),acom
panhados pelo professorAlfredo A
lcides Goicochea H
u-ertas, do D
epartamento de Bi-
Estudan
tes de vários cu
rsos da U
FV
visitam ap
iário em B
ela Vista d
e Min
as
ologia Animal (DBA), visitaram
, nodia 1º deste m
ês, as instalaçõesdo Apiário Bela Vista, em
BelaVista de M
inas, no Vale do Aço.N
o apiário, os alunos pude-ram
conferir como é o sistem
ade produção da em
presa, queprod
uz d
iversos alim
entos a
base de mel, desde o m
el puroaté produtos fitoterápicos.
O A
piário Bela Vista teve iní-cio, há 28 anos, quando o paido apicultor M
ateus da Costa
Ferreira, um dos donos da em
-presa, participou de um
cur-so, m
inistrado pela UFV
na Se-m
ana do Fazendeiro, e teve aidéia de trabalhar com
abelhasem
sua propriedade rural loca-lizada em
Bela Vista de M
inas.O
apicu
ltor, ju
ntam
ente
com seus filhos, há 12 anos, fun-
daram o apiário e com
eçaram a
produzir mel. H
oje, a empresa
possui mais de 2.800 colm
éias,que produzem
, em m
édia, 1.200quilos de m
el por mês, e conta
com 40 funcionários e 18 ven-
dedores, comercializando seus
produtos em todo o Brasil e em
diversas partes do mundo, com
oPortugal, Estados U
nidos, Aus-
trália e Japão.Para o
pro
fesso
r Alfre
do
Huertas, a im
portância da UFV
foi decisiva para que a família
Costa Ferreira criasse a em
-presa, que não parou de pro-gredir desde a sua criação. Jápara a estudante A
ndreza KerrFantine, do 8º período do cur-so de A
gronomia, a visita foi
importante p
orque d
eu uma
visão de como é o m
ercado eo quanto se pode agregar devalor aos produtos da colm
éia.
Reporta
gem
:
Fern
ando F
aria
Cola
bora
ção:
Agn
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ontesso
(Estagiário
)
Rece
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stud
ante
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da
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piá
rio B
ela
Vista
Dirigente da Em
brapa participa de defesas de tese na UFV
O p
rofessor Silvio Cresta-
na, diretor-p
residente d
a Em-
pre
sa Brasile
ira de Pe
squisa
Agrop
ecuária (Embrap
a), es-teve na U
FV, no final de no-
vem
bro
, para p
articipar d
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s exam
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ualificação
de
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ós-Grad
uação e
m En
ge-
nharia Civil d
a UFV.
Os te
mas ab
ord
ados n
asteses são im
portantes para odesenvolvim
ento de ferramen-
tas e tecnologias aplicadas noplanejam
ento ambiental e ge-
renciamento de bacias hidro-
grá
fica
s. O
s d
ou
tora
nd
os
Othávio M
archi, Samuel Lou-
res e André G
uimarães apre-
sentaram os seguintes traba-
lhos: “A m
odelagem da perda
de água e solo na sub
-bacia
do Ribeirão São B
artolomeu”,
“Zoneam
ento
geoam
bie
ntal
das sub-bacias do Rio R
ibeirade Iguape na região sul do Es-tado de São Paulo” e “A pro-blem
ática dos movim
entos dem
assa através da análise d
erisco geológico para o m
uni-
cípio de Ipatinga – MG
”, res-pectivam
ente. Os três traba-
lhos fo
ram o
rientad
os p
ela
professora Maria Lúcia C
aliju-ri, do D
epartamento de Enge-
nharia Civil da U
FV.Participaram
também
dasbancas os professores Eduar-do M
arques e D
ario Card
osode Lim
a, do Departam
ento de
Engenharia Civil; C
arlos Ernes-to Schaefer, do D
epartamen-
to de Solos; e Elpídio InácioFernandes Filho, do D
eparta-m
ento de Engenharia Agríco-
la, bem com
o Dem
étrius Da-
vid Silva, d
iretor-presid
enteda Funarbe, e Filipe N
oguei-ra B
ello Simas, do C
entro Uni-
versitário de Caratinga.
A U
niversidade Federal deViçosa recebeu, no final do m
êsde novem
bro, a visita de uma
equip
e de T
V jap
onesa, que
esteve excursionando pelo Bra-sil, nas cidades de Belo H
orizon-te, Rio de Janeiro e Viçosa, parafazer m
atérias sobre várias es-pecificidades brasileiras.
Na U
FV, a equipe visitou oA
piário Central, onde foi re-
cebid
a pelo p
rofessor Lu
cioA
ntonio de O
liveira Cam
pos,
do Departam
ento de Biologia
Equipe de TV japonesa fazfilm
agens no campus
Geral (D
BG), e fez m
atéria so-bre determ
inado tipo de abe-lha nativa que tem
algumas ca-
racterísticas p
róprias, com
onão possuir ferrão e ter orga-nização d
iferenciada d
e col-m
éia, possuindo duas rainhas,enquanto nas colm
éias comuns
o normal é ter apenas um
a.
Reporta
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Cola
bora
ção:
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UFV
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x-m
inistro
Nilm
ário
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lestra
na
UFV
A convite d
o Dep
artamen-
to de D
ireito da U
FV (D
PD
), oex-m
inistro da Secretaria Es-
pecial d
e Direitos H
umanos e
vice-presid
ente da Fund
açãoPerseu A
bram
o, Nilm
ário Mi-
randa, p
roferiu
na n
oite d
asegund
a-feira, dia 10, no au-
ditório d
a Bib
lioteca Central,
palestra enfocand
o os direi-
tos h
um
anos n
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rasil e n
om
und
o. O
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rtado, re
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mexercício, com
a presença d
ap
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Patrícia
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ero, chefe do D
PD
, e do
profe
ssor Édson
Ferre
ira de
Ca
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o, co
ord
en
ad
or d
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nto.
Nilm
ário Miranda salientou
que a prática dos direitos hu-m
anos é ainda pouco difundi-d
a no B
rasil e n
o m
und
o e
que, geralm
ente, as pessoas
os confundem com
o uma for-
ma de defender bandidos. C
i-tou
casos rece
nte
s, como o
da p
en
iten
ciária
de
Po
nte
Nova e a prisão de um
a meni-
na no Pará numa cela com
20hom
ens.O
palestrante foi homena-
geado pela UFV
com um
a pla-ca, e
ntre
gue p
elo p
rofessor
Cláud
io Furtado, com
os se-guintes dizeres “Placa de R
e-
conhecimento pelos relevan-
tes serviços prestados à cau-sa d
a prote
ção e p
romoção
dos Direitos H
umanos”.
Reporta
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resa
No dia 8 deste m
ês, reali-zo
u-se
a Sessão
Sole
ne d
eEntrega de D
iplomas aos Ex-
Alu
nos n
o E
spaço
Cultu
ral“Fernando Sabino”. O
even-to contou com
representantesdas turm
as de 25, 50, 55, 60,65 e 70 anos de form
ados naU
FV. Vale ressaltar que, pelaprim
eira vez, estiveram pre-
sentes ex-alunos comem
oran-do 70 anos de form
atura.A m
esa que presidiu a ses-são foi com
posta de um re-
presentante de cada turma,
além do reitor da U
FV, Carlos
Sigueyuki Sediyam
a; do se-
cretário de Órgãos C
olegia-dos, Paulo Shikazu Tom
a; edo presidente da A
ssociaçãodos Ex-A
lunos da UFV
(AEA
),
Ex-alunos recebem diploma em comemoração dos anos de formatura
A Secretaria de Educação
Superior (SESu/M
EC) p
ubli-
cou, no Diário O
ficial do dia7 deste m
ês, a lista das Ins-tituições Fed
erais de Ensi-
no Superior (Ifes) que já ti-veram
seus projetos subme-
UFV te
m se
u p
rojeto R
euni ap
rovado p
elo M
ECtidos ao Program
a de Apoio
a Planos de Reestruturaçãodas U
niversidad
es Federais
(Reuni) e aprovados pelo Mi-
nistério da Educação.A
UFV
está e
ntre
essas
instituições e deverá inici-
ar a execução de seu proje-to já em
2008, com o ofere-
cimento d
e cursos superio-
res de tecnologia no campus
de Florestal, obras de infra-estru
tura e
m V
içosa e
em
Florestal, desenvolvim
ento
do
s pro
jeto
s pe
dagó
gicos
dos novos cursos que inicia-rão em
2009 e abertura deam
pla discussão na comuni-
dade acadêmica sobre a or-
ganização curricular de seuscursos de graduação.
Detalh
es d
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roje
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aU
FV
en
con
tram
-se n
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kReuni n
a págin
a da U
FV. Ap
róxim
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diçã
o d
o Jo
rnal
da U
FV trará m
atéria com
-ple
ta sobre
a adesão d
a UFV
ao Reuni.
O reitor C
arlos SigueyukiSediyam
a (foto), no dia 6 des-te
mês, re
uniu
, no Esp
açoAcadêm
ico-Cultural “Fernan-
do Sab
ino”, n
o campus d
aU
FV, todos os dirigentes queocupam
cargos de chefia emsua adm
inistração, para apre-sentar os aspectos das açõesacad
êm
ico-ad
min
istrativasdesenvolvidas em
sua gestão,no triênio 2004/2007.
Munido de relatórios, grá-
ficos e fotos, o reitor iniciousua explanação falando a res-peito da adesão da U
FV ao
novo p
rograma d
o govern
opara a área de Educação, oR
euni, q
ue p
ossib
ilitará
àU
niversidade uma expansão
de cerca de 35% no núm
erode alunos a serem
admitidos
a partir do próximo ano, sa-
lientando que, embora tenha
Reitor da UFV reúne dirigentes da Instituição para reunião de trabalhohavid
o man
ifestaçõe
s con-
trárias às adesões em outras
universidades, na UFV
o pro-cesso ocorreu em
clima bas-
tante tranqüilo.D
and
o p
rosse
guim
ento
,C
arlos Sediyama m
encionouvários fatos acontecidos nasua ad
ministração, com
o aclassificação d
o Colégio d
eA
plicação (C
oluni) com
o am
elhor escola de ensino mé-
dio do País; os prêmios re-
cebidos pela Central de En-
sino
de
De
sen
volvim
en
toAgrário de Florestal (C
edaf);a criação
do Pro
grama d
eEducação de Jovens e A
dul-tos na A
gropecuária (Proeja);o Prê
mio
da E
dito
ra Ab
ril(G
uia do Estudante); a cria-ção dos cam
pus de Rio Para-naíba e Florestal; o ofereci-m
ento do curso de Adm
inis-
tração a distância; a aprova-ção de quatro novos cursos degraduação; o aum
ento do nú-m
ero de cursos de mestrado,
de 24 para 32, e de doutora-do, de 17 para 20; e a im
ple-m
entação do Programa de In-
centivo ao Recém-D
outor.A
inda e
m se
u d
iscurso
,falou a respeito dos 140 pro-
jetos desenvolvidos no Pro-gram
a “Luz para Todos”; doaperfeiçoam
ento do Raex; da
implem
entação do Plano deG
estão 2005/2008; da regu-larização da Fundação Rádioe Televisão Educativa e C
ul-tural de V
içosa (Fratevi); dainstalação dos laboratórios deinform
ática nos alojamentos
de pós-graduação; da rees-truturação da D
ivisão de Saú-de; da instalação do novo res-taurante universitário no Es-paço M
ultiuso; e da substitui-ção de 20%
de carros usadosna frota de veículos da U
FV.Para 2008, C
arlos Sediya-m
a relacionou algumas ações
pre
vistas p
ara
oco
rrere
mainda na sua adm
inistração,com
o a construção do novoprédio do D
epartamento de
Quím
ica, a criação do Núcleo
de Políticas Públicas, a sededos cursos de licenciaturas,a instalação de laboratóriospara os cursos de M
edicina eEnferm
agem, a instalação do
Laboratório de Hidrologia Flo-
restal, a construção de novopavilhão de aulas (PV
C) e de
nova re
de d
e te
lefo
nia, a
construção do grêm
io estu-dantil d
a Ced
af e a imple-
mentação de novas m
elhori-as nas instalações do cam
pusde R
io Paranaíba.A
o final de sua explana-ção, o reitor da U
FV parabe-
nizou todas as pessoas envol-vidas direta ou indiretam
en-te com
a sua administração,
desejou boas festas a todosno final deste ano e convidouos presentes para um
lanchede confraternização natalinano Espaço M
ultiuso.
Gilso
n Faria Po
tsch M
aga-lhães. D
e acordo com o pre-
sidente da AEA
, o evento “éa oportunidade de reunir alu-nos de várias turm
as de vá-rios anos e de fortalecer ocongraçam
ento entre eles”.Foram
chamados ao pal-
co, para receber o diploma
comem
orativo, sem con
taros representantes que já es-tavam
na mesa, dois ex-alu-
nos da turma de 70 anos de
formados, dois representan-
tes da turma de 65 anos, três
da turma de 60 anos, quatro
da de 55 anos, 11 da de 50anos e 92 ex-alunos da tur-m
a de 25 anos de formados.
Francelino Bastos França,form
ado em A
gronomia, foi
quem representou a turm
a dosque com
emoram
70 anos deform
atura. Segundo ele, hojecom
94 anos, o segredo parase viver m
uitos anos é comer
pouco e se exercitar. “Eu gos-to m
uita da vida, de maneira
que sempre lutei para viver
muito. Eu exercito até hoje,
faço ginástica e nado.”O
evento também
home-
nageou, com a M
edalha d
eH
onra ao Mérito do Ex-A
lu-no, Renato Sim
plício Lopes,enge
nheiro
-agrônom
o p
ela
UFV
e presidente da Federa-ção da A
gricultura e Pecuá-ria do D
istrito Federal (Fape-D
F). A honraria é entreguetodo ano a um
ex-aluno dauniversidade que tenha con-
tribuído para as ciências, le-tras ou artes do País.
Em seu discurso, o presi-
dente da Fape-DF não se con-
teve e chorou ao lembrar das
dificuldades da infância e daadolescência. Segundo Rena-to Sim
plício Lopes, que já as-sum
iu a presidência do Incrae da Em
presa Brasileira de As-sistência Técnica e ExtensãoRural (Em
brater), o sucessoque ele obteve na carreira éderivado do esforço pessoal eda form
ação proporcionadapela U
FV. “Tenho plena convic-ção de que m
e esforcei e te-nho m
e esforçado para fazero m
elhor como ex-aluno des-
ta entidade. Sempre conscien-
te de minhas lim
itações pes-
soais, mas corajoso e, m
uitasvezes, ousado, confiante nosvalores e nos ensinam
entosque, aqui, recebi.”
Após as hom
enagens, noEspaço M
ultiuso da UFV, foi
realizado o Baile dos Ex-Alu-
nos, animado pela banda Am
é-rica Brasil. D
e acordo com Jus-
celino Rodrigues Filho, dono daem
presa que prestou o servi-ço de bufê da festa, 2.500 con-vidados eram
aguardados nobaile, tendo sendo disponibi-lizados 30 cozinheiros e 150garçons para atendê-los.
Reporta
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Cola
bora
ção:
Ga
brie
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lações d
oServ
iço d
e S
aúd
e
A infra-estrutura física do
campus de Florestal da U
FVpassa a contar com
signifi-cativa m
elhoria: foram en-
tregues as novas instalaçõesdos setores de Saúde, V
igi-lância e de Inform
ática, emcerim
ônias realizadas no dia13 de dezem
bro, presididaspelo reitor, professor C
arlosSigueyuki Sed
iyama, com
aparticipação de várias perso-nalidades e m
embros da co-
munidade universitária.
A reform
a e ampliação do
Setor de Saúde foram feitas
com ap
orte de recursos d
oInstituto U
FV de Seguridade
Social – Agros, que am
plia, apartir de agora, as opções deatendim
ento aos participan-tes e seus dependentes emFlorestal, com
a construçãode consultórios e instalaçõesde apoio totalm
ente apare-lhados e m
obiliados, além do
credenciamento de m
ais pro-fissio
nais d
e sa
úd
e. C
om
isso, o atendimento aos usu-
ários fica facilitado, tornan-do d
esnecessário, em m
ui-tos casos, o d
eslocam
ento
para outras cidades.
Inauguradas novas instalações no Campus de Florestal
As instalações do Setor de
Vigilância ficam
na entradado cam
pus e vêm
ofereceraco
mod
açõ
es co
nd
izen
tes
com as necessidades do ser-
viço, proporcionando maior
segurança à comunidade. A
UFV C
ampus de Florestal m
an-tém
convênio com a Polícia
Milita
r d
e
Min
as
Ge
rais
(PMM
G), para diversas ações
na área de segurança. Da m
es-m
a forma, a nova infra-estru-
tura do Setor de Informática
passa a abrigar equipamentos
fundamentais para o funciona-
mento d
o campus. C
om os
equipamentos e instalações
em funcionam
ento, o campus
de Florestal passa a dispor deinternet w
ireless, com veloci-
dade quatro vezes maior que
a anterior. Assim
, ficam via-
bilizados o funcionamento dos
novos cursos superiores tec-nológicos, a serem
oferecidosa partir do próxim
o semestre
letivo, e a implem
entação doensino a distância.
Nos pronunciam
entos fei-tos na ocasião, foi dada ên-fase p
ara a nova realidad
evivida pela com
unidade uni-
versitária local. As instala-
ções da Central de Ensino e
Desenvolvim
ento Agrário de
Flore
stal (Ced
af), voltad
apara o ensino m
édio tecnoló-gico, passaram
, recentemen-
te, à condição de campus uni-
versitário, ampliando as op-
ções o
fere
cidas, e
special-
mente com
a criação de cur-sos superiores tecnológicos elicenciaturas, atend
endo a
antiga reivindicação regional.C
om isso, tornam
-se neces-sárias m
elhorias na estrutu-ra requeridas pela com
unida-de: tanto a de alunos quanto
de professores e funcionári-os técnico-adm
inistrativos eseus fam
iliares. E isso ocor-re, justam
ente, em três áre-
as de vital importância: saú-
de, segurança e informática.
Dentre outras p
ersonali-dades, participaram
da inau-gu
ração das n
ovas instala-
ções do Setor de Saúde o di-retor da C
edaf e do Cam
pusde Florestal, A
ntônio César
Pereira Calil; o diretor-geral
do Agros, C
arlos Antônio M
o-re
ira Le
ite; o
dire
tor e
mexercício de Recursos H
uma-
nos da UFV, Valter Ladeira de
Freitas; o diretor de Seguri-dade do A
gros, José RobertoReis; o diretor adm
inistrati-vo-fin
ance
iro do In
stituto,
Daniel Lim
a Carneiro; o vice-
diretor da Cedaf e do C
am-
pus de Florestal, Messias Sil-
veira Andrade; a gerente de
Assistê
ncia
à
Sa
úd
e
do
Agros, M
árcia Pônzio; o che-fe da A
ssistência Com
unitá-ria de Florestal, R
ubens Eus-táquio Silveira da C
unha; ochefe de M
anutenção, Wag-
ner Pereira; e os coordenado-res do Program
a Integrado deA
tividad
e Física, Esporte e
Lazer para Todos os Servido-res da U
FV C
ampus Florestal,
Deise G
onçalves Magalhães e
Afonso Tim
ão Simplício. N
asoutras inaugurações, estive-ram
presentes, ao lad
o do
reitor Carlos Sediyam
a e dodiretor A
ntônio Calil, o che-
fe do Setor de Vigilância, Ro-
meu G
eraldo Matoso A
quino;o
com
an
dan
te d
o N
úcle
oEqüestre de Reprodução C
o-ru
mb
á da P
MM
G, D
enílso
nJosé de Sousa; e o chefe doSetor de Inform
ática, Antô-
nio de Pádua Martins.
Foi inaugurado, no dia 29de novem
bro, o Laboratóriode Inform
ática do Alojam
en-to
Posin
ho, n
o cam
pus d
aU
FV. A cerimônia de inaugu-
ração contou com a presença
Inaugurado o Laboratório de Informática do Alojam
ento Posinho
do re
itor C
arlos Sigu
eyu
kiSe
diya
ma;
do
vice
-reito
rC
láudio Furtad
o Soares; do
pró-reitor de Assuntos C
omu-
nitários, Luciano Esteves Pe-lúzio; do chefe da D
ivisão de
Assistência Estudantil (D
AE),
Sebastião Carlos Fonseca; e
da diretora da Central de Pro-
cessamento de D
ados (CPD
),Lícia Félix de A
ndrade, bemcom
o de estudantes e servi-dores da U
niversidade.Durante a cerim
ônia, o rei-tor da U
FV ressaltou a impor-
tância do acesso ao Labora-tório pelos alunos sem
condi-ções de adquirir com
putadore a prom
oção de melhorias
para o corpo discente. “Sãoas pequenas iniciativas quem
elhoram a condição de vida
e desenvolvimento da nossa
instituição”, disse ele. Já opró-reitor Luciano Pelúzio afir-m
ou que a instalação do novo
Professores de ensino superior da região se reúnem em
encontroO
Departam
ento de Edu-cação da U
FV e o Sindicato
dos Professores de Minas G
e-rais (Sinpro M
inas) promove-
ram, nos dias 7 e 8 de deste
mês, o 1º Encontro dos Pro-
fessores da Educação Supe-rior da Zona da M
ata, paradebater o tem
a “Expansão doEnsino Superior e Precariza-ção do Trabalho D
ocente”.O
evento foi realizado noauditório da Biblioteca C
en-tral e em
algumas salas do
Departam
ento de Economia
Rural da UFV. A program
açãoconstou de palestras, deba-
tes, gru
pos d
e d
iscussão e
atividades culturais.N
a noite de abertura doenco
ntro
, o p
resid
ente
do
Sinp
ro M
inas, G
ilson
Luiz
Reis, apresentou a palestra“D
ilemas e Persp
ectivas da
Educação Superior no Brasil”,na qual definiu um
caminho
histórico sobre o desenvolvi-m
ento do ensino superior noPaís, d
os anos 20 aos d
iasatuais, abordando a expan-são sem
controle das univer-sid
ades p
rivadas.
De acordo com
Gilson Reis,
a realização do encontro foi
importante p
ara aproxim
ardocentes da região e “trazerpara a categoria debates pou-cas vezes tratados no cotidi-ano”. Segundo ele, a univer-sidade é o local ideal para sediscutir novo projeto de na-ção, e a Zona da M
ata minei-
ra apresenta condições vanta-josas para se debater a quali-dade da educação e o cresci-m
ento da iniciativa privada.
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erio
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Laboratório representa mais
uma ação que com
prova a pro-posta da U
FV de promover a
cidadania no campus.
Segundo o chefe da DAE,
os e
stud
an
tes n
ece
ssitam
constantemente de com
puta-dor e m
ais da metade deles
dep
endem
da U
niversidad
epara ter acesso a ele. Por isso,a im
portância de laboratórioscom
o as dos alojamentos Pós
e Posinho. “A batalha agora épara a instalação do Labora-tório de Inform
ática no Aloja-m
en
to F
em
inin
o, p
revista
para março ou abril do próxi-
mo ano”, destaca.
Para os estudantes JúlioC
ésar Bueno Cotta e Luiz Fer-
nando de Souza Couto, bol-
sistas da DAE, a U
FV desen-
volveu a capacidade de reu-tilizar com
putadores usados,que antigam
ente eram des-
cartados. Eles também
des-tacaram
a grande demanda
pelo acesso ao mundo digi-
tal e a utilização de softwa-
res livres no Laboratório.O
Laboratório do Alojamen-
to Posinho vai funcionar durantetodos os dias, até as 22 horas, eestá previsto para ficar abertotam
bém nos finais de sem
ana.
Reporta
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Dirig
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s da U
FV d
esce
rrando a
pla
ca d
e in
augura
ção
No dia 27 de novem
bro,foi aberta, na Pinacoteca daU
FV, a exposição “Dança C
OM
Arte – C
omo o O
lho de Vidro
Vê a D
ança”, projeto da dis-ciplina C
OM
261 (Fotografia)que reúne trabalhos fotográ-ficos realizados por alunos docurso de C
omunicação Social
– Jornalismo da U
FV.O
objetivo da exposição,segundo o professor RodrigoVaz, coordenador do eventojuntam
ente com Sandra M
a-ria Taranto G
alhardo (DA
C),
é colocar em prática tudo o
que foi estudado dentro desala d
e aula, no intuito de
despertar a visão crítica dosestu
dan
tes, p
ara que e
les
possam produzir m
elhor.Tendo com
o tema a dança
sob nova perspectiva artísti-ca, o “D
ança CO
M Arte” pro-
põe a interação entre as artese busca na U
niversidade sub-sídios que corroborem
o estu-do da com
posição e leitura daim
agem. A exposição contou
com a participação de alguns
alunos do curso de Dança da
UFV, que im
provisaram coreo-
grafias pelas ruas de Viçosa epelo cam
pus u
nive
rsitário,para que pudessem
ser regis-trados detalhes de gestos, m
o-vim
entos e expressões.A estudante Fernanda Tor-
quato, do 4º período de Co-
municação Social, que tam
-bém
pratica dança há 14 anos,confirm
a a importância des-
Alunos de Comunicação Socialexpõem a dança sob novo olhar
se tipo d
e atividad
e extra-classe. “Eu juntei um
a coisaque gosto com
uma coisa que
precisava fazer, que seria ti-rar foto, p
orque eu estava
aprend
endo p
ara a aula de
Fotografia. Então, foi fácil.”D
e aco
rdo co
m R
od
rigoVaz, para o próxim
o período,está prevista a realização dom
esm
o trabalh
o, mas com
alunos da Ed
ucação Física.“N
ão é meram
ente pegar etirar fo
to. A
gente
estu
da
estética e questões da arte,com
o elementos d
e linhas-guias e pontos de interesses.São estudos feitos há sécu-los”, afirm
a o professor. Fu-turam
ente, outros departa-m
entos da UFV
poderão vi-rar tem
a da exposição.A
o to
do, fo
ram tirad
asm
ais de mil fotos, das quais
36 estão expostas na Pinaco-teca (C
asa 5 da Vila G
iannet-ti). A exposição vai até o dia28 deste m
ês e está aberta avisitas, n
os horários d
as 8horas às 11h30 e das 14 ho-ras às 17h30. Vale ressaltarque o evento foi patrocinadopor dez em
presas da região,que arcaram
com todo o cus-
to de produção e divulgação,e, e
ventu
almente
, pod
erá
ser exposto em outros locais.
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Ga
brie
l Mira
nd
a (e
stagiá
rio)
Durante este ano, cerca
de 1.500 crianças da educa-ção infantil e do ensino fun-dam
ental de Viçosa e m
icror-re
gião fo
ram b
eneficiad
asdiretam
ente pelas ações deincentivo à leitura e ativida-des de conscientização socio-am
bie
nta
l realiza
das p
ela
Editora UFV.
Nesse trabalho, as insti-
tuições de ensino receb
emdoações de livros para seremutilizados em
sala de aula e,em
seguida, é promovido um
encontro com seus autores,
que interagem com
os estu-dantes, falam
sobre seus li-vros, suas experiências e re-alizam
atividad
es artísticase de conscientização. O
s alu-nos tam
bém têm
a oportuni-dade de conhecer todo o pro-cesso de produção de livrosem
visitas à Editora e ao par-q
ue gráfico
da D
ivisão d
eG
ráfica Universitária da U
ni-versidade Federal de V
içosa.Esse trabalho faz parte do
projeto “Roda Cultural”, da
Editora U
FV, que integra o
Plano Nacional do Livro e da
Leitura (PNLL), com
o obje-tivo principal de criar o há-bito de ler e aguçar o inte-resse pelo conhecim
ento.Para T
hyaga, educador eum
dos autores participantesdo p
rojeto: “É im
portan
teque desde cedo as criançasse interessem
pela leitura etam
bém com
ecem a se preo-
cupar e a entender por queas m
udanças clim
áticas es-tão ocorrendo, qual a im
por-tância da preservação am
bi-ental e o nosso papel com
ocidadãos”. Para a superviso-ra M
arli Marlei, da Escola Es-
tadual “Capitão A
rnaldo Dias
de A
ndrad
e”, da cid
ade d
eC
ajuri-M
G, “o p
rojeto te
majudado o trabalho dos pro-fessores em
sala de aula, tan-
Editora U
FV
ince
ntiva p
equenos le
itores
e co
ntrib
ui p
ara a pro
dução
científica
to n
o in
centivo
à leitu
ra,com
o na conscientização so-cioam
biental dos alunos”.O
utro projeto, que tam-
bém faz parte do PN
LL, é o“D
istribuin
do C
onhecim
en-
tos”. Nele, as obras técnico-
científicas, literárias e, ou,infantis publicadas pela Edi-tora U
FV são doadas para bi-
bliotecas públicas de todo oP
aís e
, esp
ecifica
me
nte
,para a B
iblioteca Central e
setoriais da UFV, a Bibliote-
ca Municipal de V
içosa e bi-bliotecas dos cam
pus de Rio
Parnaíba e Florestal, contri-buind
o, portanto, p
ara au-m
entar e atualizar seus acer-vos e facilitando o acesso dapopulação ao conhecim
ento.Além
dos bons resultadosco
nse
guid
os co
m açõ
es d
eresponsabilidade social, em2007, a Editora U
FV tam
bémaum
entou sua produção, fo-ram
publicad
os 70 títulos,
somando 47.458 exem
plaresim
pressos. A comercialização
tam
bé
m e
xp
an
diu
com
ocrescim
ento expressivo d
asvendas tanto no Brasil quan-to no exterior, principalm
en-
te para os países da Am
éricaLatina.
Outro destaque foi a par-
ticipação da Editora UFV
emeventos nacionais e interna-cionais. Foram
33 durante oan
o, in
cluin
do
simp
ósio
s,congressos, feiras e bienais,com
o a 13ª Bienal Internacio-nal do Livro do R
io de Janei-ro, ocasião em
que a Editoralançou 12 obras, e a 6ª Reu-nião da A
ssociação de Edito-ras U
niversitárias da Am
éri-ca Latina e C
aribe (Eulac),
realizada em San Jose (C
os-ta R
ica), quand
o ocorreu opré-lançam
ento da 4ª ediçãod
o livro
Melh
oram
ento
de
Plantas, do professor Aluízio
Borém, em
espanhol.Para 2008, o ob
jetivo édar continuidade e intensifi-car as ações de incentivo àleitu
ra na com
unid
ade. N
aárea editorial, a m
eta é ex-pandir a publicação, com
er-cialização e divulgação dossaberes científicos e literá-rios para todas as regiões doB
rasil e e
xplorar m
elh
or om
ercad
o latino-am
erican
o,lançando obras em
espanhol.
Visita
nte
s ob
serv
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hya
ga
(centro
)
O e
stud
an
te R
od
rigo d
eC
astro Resende, do 6º perío-
do do curso de Com
unicaçãoSocial da U
FV, foi um dos cin-
co vencedores do Concurso de
Red
ação para U
niversitários,prom
ovido p
ela O
rganização
das Nações U
nidas para a Edu-cação, a C
iência e a Cultura
(Unesco) e pela Folha D
irigida.A prem
iação ocorreu na sededa A
cademia Brasileira de Le-
tras (ABL), no R
io de Janeiro,no dia 10 deste m
ês. Os ven-
cedores viajarão, em m
aio de2008, para conhecer a sede da
Estudante da UFV vence concurso de redação promovido pela Unesco
Unesco, além
de outros pon-tos turísticos na França.
Juntamente com
Ana M
ariaAm
orim C
orreia, também
estu-dante de C
omunicação, o aca-
dêmico ficou entre os 100 se-
lecionados entre 41.139 univer-sitários de todo o Brasil. A
s 100red
ações vão compor o livro
com a tem
ática “Com
o vencera pobreza e a desigualdade”,que foi trazido para três idio-m
as (inglês, português e fran-cês) e será distribuído nos m
aisde 180 países que com
põem a
ON
U. D
essa
s red
açõ
es q
ue
compuseram
o livro, foram se-
lecionadas 20, e seus autoresfize
ram n
ova redação sob
re“Justiça Social”, na sed
e da
Folha Dirigida, onde foram
clas-sificados os cinco universitári-os que viajarão à França.
O estud
ante foi recebid
on
a R
eito
ria p
elo
pro
fesso
rC
láu
dio
Fu
rtad
o, re
itor e
mexercício, no dia 13 deste m
ês.N
a oportunidade, comparece-
ram os professores W
almer Fa-
roni, chefe do Centro de C
iên-cias H
umanas, Letras e A
rtes(C
CH
); Luciano Esteves Pelúzio,
pró-reitor de Assuntos C
omu-
nitários; Kátia Fraga e R
icardoD
uarte, representando a coor-denação do curso de C
omuni-
cação Social – Jornalismo. O
estudante fez a entrega do cer-tificad
o d
e p
articipação
da
UFV
e d
o livro editad
o pela
Unesco, ressaltando a im
por-tâ
ncia
da e
du
caçã
o p
ara
atransform
ação do País.
Reporta
gem
:Fern
ando F
aria
Cola
bora
ção:
Agnald
o M
onte
sso (e
stagiá
rio)
O e
stud
ante
Rod
rigo R
ese
nd
e fa
z a
entre
ga
do c
ertific
ad
o a
o v
ice-
reito
r Clá
ud
io F
urta
do S
oa
res