Post on 17-Feb-2016
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Editorial
A presente edição corresponde ao segundo número produzido sob a orientação da Turma B do 9º Ano.
O tema central des‐ta edição é a orientação sexual. O conteúdo deste nú‐
mero contribui para uma
melhor divulgação da im‐
portância da Escola E.B. 2,3
D. Afonso III, que tem como
principal objec vo a trans‐
missão do saber ser e do
saber estar.
ESCOLA E.B. 2,3 D. AFONSO III
2ª Edição Volume 2, Edição 2 Nesta edição:
A Orientação Sexual difere de pessoa para pessoa e depende da sua nature‐za humana. Cada um nasce como nas‐ce, mas com o avanço da tecnologia pode alterá‐lo e fazer as suas escolhas de acordo com os seus gostos. Cada vez se tem tornado mais habitual a junção de pessoas do mesmo sexo.
EM DESTAQUE Aquecimento Global 2-3
Orientação Sexual 4
A Lamborghini 5
Souto Moura 6
Facebook 7
Pablo Picasso 8
Filmes 9-10
Jogos e passatempos 11-13
Souto Mora
Lamborghini
Picasso
Filmes
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Aquecimento Global
O aquecimento global é o aumento da temperatura do ar e dos oceanos registado nas úl‐
mas décadas com previsão para agravar. O IPCC (Painel Intergovernamental Sobre Mudanças
Climá cas) afirma que este aquecimento se deve ao aumento do efeito de estufa, devido aos ga‐
ses lançados para a atmosfera (o metano, o óxido de azoto, os CFCs e o dióxido de carbono) que
influenciam o dispersar do calor proveniente dos raios solares. Estes gases são originários desde
a Revolução Industrial. Existem previsões até 2100, que dizem que a temperatura aumentará de
1 a 6 graus cen grados e o nível do mar, consequentemente, também aumentará
devido ao degelo dos glaciares.
Consequências:
Aumento do nível do mar com o degelo dos glaciares e a provável submer‐são de cidades ou mesmo de países. É esperada uma subida global do nível das águas do mar entre 9 e 88cm, ao longo dos próximos 100 anos. Esta subida vai provocar destruição – inundações costeiras e danos provocados por tempestades, li‐nhas costeiras em erosão, contaminação das reservas de água potável por água salgada nas áreas agrícolas e aumento da salinidade nos estuários. Algumas cidades e países também ficarão em
risco de submersão, o mesmo acontecendo com os recursos essenciais para as populações insulares e costeiras, como as praias, a água potável, as pescas, os recifes de coral e os habi‐tats de vida selvagem.
A deser ficação ou o aparecimento de novos desertos com o desequilíbrio de ecossistemas devido ao aumento da tempera‐tura, levando à morte de várias espécies animais e vegetais e diminuindo os terrenos próprios para agricultura. (Os cien s‐tas lembram que em tempos, o deserto do Saara foi uma flo‐
resta maior que a Amazónia) Devido a uma maior evaporação de água dos oceanos pelo aumento da temperatura, origina‐
rá variações acentuadas no clima provocando cheias, ondas de ca‐lor, ondas de frio, catástrofes como tufões e ciclones.
3
A subida de temperatura vai despoletar uma série de consequências gravíssimas e irreversí‐
veis no nosso ecossistema, como a propagação de doenças tropicais, como a malária, a cólera, a febre do Nilo e a febre Dengue. O aumento da temperatura global permite que os mosquitos e outras espécies que normalmente propagam estas doenças consigam sobreviver em la tudes mais elevadas.
A ex nção de mais de 20% das espécies actuais de fauna e flora, devido à variação do clima,
ao aumento do nível do mar e ao aumento da deser ficação, cujo efeito combinado provocará desequilíbrios tremendos nos ecossistemas de mais de um milhão de espécies.
Soluções
Respeitar o acordo de Quioto que foi ra ficado por 183 países e que tem como objec vo manter o aquecimento global abaixo dos 2°C de modo a evitar alterações irreversíveis no nosso ecossistema. O seu principal alvo são os sectores industriais com mais impacto ambiental, tendo duas vertentes de actuação: a redução directa de emissões de CO2 e a compensação de emissões de CO2. Para a redução directa de emissões de CO2, o acordo de Quioto apoia medidas que pretendem, por um lado tornar a produção de recursos mais limpa e, por outro reduzir o consumo de recursos. Para tal, pretende‐se a adaptação de tecnologias existentes (captura e armazenamento de dióxido de car‐bono, medidas de eficiência energé ca em processos industriais), co‐mo no desenvolvimento de novas tecnologias (energias renováveis, novos equipamentos industriais de baixo consumo).
Nos países em vias de desenvolvimento, em que a obrigatoriedade de redução de emissões
de CO2 colocaria sérios entraves ao desenvolvimento económico e social, o acordo de Quioto cri‐ou a “Clean Development Mechanism” que permite que empresas de países desenvolvidos com‐pensem as suas emissões de CO2, inves ndo em projectos de redução de emissões nesses países em vias de desenvolvimento.
o cidadão normal tem um papel a desempenhar na redução do aquecimento global, fazendo
coisas como: andar a pé, de bicicleta ou de transportes públicos; poupar energia recorrendo a lâmpadas económicas e desligando os aparelhos eléctricos; poupar água; usar ven ladores em vez de ar condicionado; evitar o uso de sprays; reciclar o lixo; não fazer queimadas; evitar a des‐florestação; usar carros híbridos ou com catalizadores; usar biocombus veis; usar energia solar para o aquecimento das casas e da água e plantar árvores.
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Orientações Sexuais “Cada um é como é… só te cabe a ti respeitar!”
A heterossexualidade refere-se a atracção sexual e/ou romântica entre indivíduos de sexos opostos, e é considerada a mais comum orientação sexual nos seres humanos.
HETEROSSEXUALIDADE
HOMOSSEXUALIDADE
A homossexualidade refere-se ao atributo, característica ou qualidade de um ser, huma-no ou não, que sente atracção física, estética e/ou emocional por outro ser do mesmo sexo. Enquanto orientação sexual, a homossexualidade se refere a "um padrão duradou-ro de experiências sexuais, afectivas e românticas principalmente entre pessoas do mes-mo sexo"; o termo também refere-se a um indivíduo com senso de identidade pessoal e social com base nessas atracções, manifestando comportamentos e aderindo a uma co-munidade de pessoas que compartilham da mesma orientação sexual."
BISSEXUALIDADE
A bissexualidade consiste na atracção física e emocional por pessoas tanto do mes-mo sexo quanto do oposto, com níveis variantes de interesse por cada um, e à iden-tidade correspondente a esta orientação sexual.
TRANSEXUALIDADE
A transexualidade é um tipo de transtorno de identidade de género, mas pode ser considerada apenas um extremo do espectro de transtorno de identidade de género. Refere-se à condição do indivíduo que possui uma identidade de género diferente a designado no nascimento, tendo o desejo de viver e ser aceito como sendo do sexo oposto. Usualmente os homens e a mulhe-res transexuais apresentam uma sensação de desconforto ou impropriedade de seu próprio sexo anatómico, desejam fazer uma transição de seu sexo de nascimento para o sexo oposto (sexo-alvo) com alguma ajuda médica (terapia de retribuição de género) para seu corpo. A explicação estereotipada é de "uma mulher presa em um corpo masculino" ou vice-versa, ainda que muitos membros da comunidade transexual, assim como pessoas de fora da comunidade, rejeitem esta formulação.
ASSEXUALIDADE Assexualidade é a ideia de orientação sexual caracterizada pela indiferença à prática sexual, ou seja, o assexual é um indivíduo que não sente atracção sexual, tanto pelo sexo oposto quanto pelo sexo igual. Algumas pessoas acreditam que a assexualidade não é uma orientação sexual mas uma disfunção sexual.
PANSEXUALIDADE
A pansexualidade é caracterizada por atracção estética potencial, amor romântico e desejo sexual por qualquer um, incluindo aquelas pessoas que não se encaixam na binária de género macho/fêmea implicado pela atracção bissexual. Algumas vezes é descrito como a capacidade de amar uma pessoa de forma romântica, independente do género.
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A Lamborghini
A Lamborghini é uma marca italiana que constrói automóveis despor vos e de luxo. A Lamborghini tem sede em Modena, Itália. Esta marca foi criada por Ferruccio Lambor‐
ghini, em 1963, para compe r com a Ferrari em provas automobilís cas. O símbolo da Lamborghini é um touro, porque simboliza a força, a potência e a rapidez
dos carros Lamborghini. O primeiro Lamborghini foi fabricado no ano de 1964. Ficou denominado de Lamborghini
350 GT e nha um motor V12 (12 cilindros), 3464 de cilindrada, 280 cavalos de potência e alcan‐çava os 250 km/h.
Desde o ano de 1964, a Lamborghini tem vindo a construir carros muito potentes e luxuo‐sos.
Os 5 carros mais conhecidos que foram construídos pela Lamborghini são: Lamborghini 400 GT (320 cavalos, 270 km/h); Lamborghini Miura P400 (380 cavalos, 280 km/h); Lamborghini Countach LP400S (353 cavalos, 292 km/h); Lamborghini Diablo (492 cavalos, 333 km/h); Lamborghini Murciélago (572 cavalos, 330 km/h).
Eis os carros mais rápidos feitos pela Lamborghini: Lamborghini Reventón (650 cavalos, 350 km/h); Lamborghini Aventador LP 700‐4 (700 cavalos, 350 km/h); Lamborghini Murciélago LP 670‐4 SV (670 cavalos, 340 km/h).
Lamborghini 400 GT
Lamborghini Reventón
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Eduardo de Souto Moura
Eduardo de Souto Moura é um famoso arquitecto português que ganhou recente‐
mente o prémio Nobel da Arquitectura – o “Pritzker”. Nasceu no dia 25 de Julho de 1952, no Por‐to.
Eduardo Souto Moura licenciou‐se na Escola de Belas Artes (Porto), no ano de 1880. O seu primeiro projecto foi a construção do Mercado Municipal de Braga, que durou cerca de 4 anos (1880‐1884).
Souto Moura criou outras grandes obras, nomeadamente:
Departamento de Geociências da Universidade de Aveiro (1990‐1994);
Biblioteca infan l e auditório no Porto (1992‐2011);
Centro Português de Fotografia, no Porto (1997‐2001);
Cinema Manoel de Oliveira, no Porto (1998‐2003);
Estádio AXA, em Braga (2000‐2003).
As obras de Eduardo Souto Moura combinam arquitectura moderna e tradicional.
Souto Moura foi o segundo arquitecto português a receber o “Pritzker”, depois de Álvaro Siza Vieira.
Eduardo de Souto Moura
Estádio AXA
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Facebook é uma rede social lançada em 4 de Fevereiro de 2004. Foi fundado por Mark Zu‐ckerberg, Dus n Moskovitz, Eduardo Saverin e Chris Hughes, ex‐estudantes da Universidade Har‐vard. Inicialmente, a adesão ao Facebook era restrita apenas aos estudantes da Universidade Harvard. Ela foi expandida ao Ins tuto de Tecnologia de Massachuse s (MIT), à Universidade de Boston, ao Boston College e a todas as escolas Ivy League dentro de dois meses. Muitas universi‐dades individuais foram adicionadas no ano seguinte. Eventualmente, pessoas com endereços de e‐mail de universidades ao redor do mundo eram eleitas para ingressar na rede. Em 27 de Feve‐reiro de 2006, o Facebook passou a aceitar também estudantes do secundário e algumas empre‐sas. Desde 11 de Setembro de 2006, apenas usuários com 13 anos de idade ou mais podem in‐gressar. Os usuários podem se juntar em uma ou mais redes, como um colégio, um local de tra‐balho ou uma região geográfica. O website possui mais de 500 milhões de usuários ac vos, a posição do Facebook no ranking de tráfego de visitantes do Alexa, subiu do 60º lugar para 7º lugar. É ainda o maior site de fotogra‐fias dos Estados Unidos, com mais de 60 milhões de novas fotos publicadas por semana, ultrapas‐sando inclusive sites voltados à fotografia.
Logó po
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Pablo Picasso Pablo Picasso, foi um conhecido pintor, desenhador e escultor espa‐nhol, tendo também desenvolvido a poesia. Nasceu a 25 de Outubro de 1881, em Málaga Em 1888, Picasso começa a desenhar e a pintar por influência do pai. Foi reconhecidamente um dos mestres da arte do século XX. É considerado um dos ar stas mais famosos e versáteis de todo o mun‐do. Criou milhares de trabalhos, pinturas , esculturas e cerâmica, usando todos os pos de materiais. Bibliografia Nome completo: Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuce‐no María de los Remedios Cipriano de la San sima Trinidad Ruiz y Picasso Data e local de nascimento: 25 de Outubro de 1881, em Málaga Andaluzia (Espanha) Data e local de sua morte: 8 de Abril de 1973 (91 anos) em Provença‐Alpes‐Costa Azul (França) Ocupação: Pintor e escultor
Escultura no Daley Plaza (ch
icago, EUA)
Assinatura de Picasso
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Filmes Filmes mais vistos entre 2004 e 2010
Nº
TÍTULO REALIZADOR DATA ES-TREIA
RECEITA BRUTA
1 AVATAR JAMES CAME-RON
17‐12‐2009 € 6.901.341,50
2 MAMMA MIA! PHYLLIDA LLOYD
04‐09‐2008 € 3.764.144,13
3 SHREK O TERCEIRO CHRIS MIL-LER, RAMAN HUI
21‐06‐2007 € 3.472.383,47
4 MADAGÁSCAR 2 ERIC DAR-NELL, TOM McGRATH
27‐11‐2008 € 3.528.111,00
5 SHREK 2 ANDREW ADAMSON, KELLY AS-BURY
01‐07‐2004 € 3.157.434,68
6 O CÓDIGO DA VINCI RON HOWARD 18‐05‐2006 € 3.299.852,62 7 A PAIXÃO DE CRISTO MEL GIBSON 11‐03‐2004 € 3.010.433,95 8 MADAGÁSCAR ERIC DAR-
NELL, TOM McGRATH
30‐06‐2005 € 2.855.229,06
9 RATATUI BRAD BIRD 15‐08‐2007 € 2.802.982,18 10
A IDADE DO GELO 3 DESPERTAR DOS DINOS-SAUROS
CARLOS SAL-DANHA, MI-CHAEL THUR-MEIER
02‐07‐2009 € 3.767.103,28
11
PIRATAS DAS CARAÍBAS - O COFRE DO HOMEM MORTO
GORE VER-BINSKI
20‐07‐2006 € 2.700.198,08
12
O PANDA DO KUNG FU MARK OSBOR-NE
03‐07‐2008 € 2.638.956,77
13
INDIANA JONES E O REI-NO DA CAVEIRA DE CRIS-TAL
STEVEN SPIEL-BERG
22‐05‐2008 € 2.551.257,53
14
HARRY POTTER E O CÁ-LICE DE FOGO
MIKE NEWELL 24‐11‐2005 € 2.380.857,26
15
2012 ROLAND EM-MERICH
12‐11‐2009 € 2.543.851,19
16
A SAGA TWILIGHT LUA NOVA
CHRIS WEITZ 26‐11‐2009 € 2.509.444,95
10
Filmes: JAN. FEV. MAR. ABR. JUN. JUL. NOV.
DEZ.
Desenrola X
A Mentira X
Country Strong X
Welcome To The Rileys X
Justin Bieber: Never Say Never
X
Bel Ami X
Monte Carlo X
A Fera X
Piratas das Caraíbas 4 X
Harry Potter e as Relíquias da Morte, parte 2
X
A Saga Crepúsculo: Amanhe-cer, parte 1
X
LOL X
Previsão de filmes para 2011
11
Jogos e passatempos
Sopa de Letras Procura as seguintes palavras na sopa de letra: Português, Geografia ,Matemá ca, Inglês, Visual, História, Ciências Naturais, Francês, Espanhol, Francês e TIC.
A W A H H M N V F O I O H G M M B G H A L K J H B V F C D X Z I L K J P L I T Y W A S Z Ç V C X Ê A S D P I T M Á V B X G E K G A C B M W Á R R T G V
O F A V Ó E B C N C G E O G R A F I A P O M J G A H G H B Ê Q F A M V K Q A G H E I G K E U U A H J
Z G I K W L Q S G N W Ê A H I S N K E D C X P H C N Ê S P L Ê T G E L T Á X V T M N Y C K O A C I M Ç Ó T A J U K F J I U L Ê Á J A J M O L A Q Ê 0 P
K S Ó Ê J G H L I N G L Ê S B N N C P N B N L J A L K R Á Ó F Ç P U U C Q T A C M U Ê U W C H H U A
B A I Ó X V I O Q R Z A S A V Ê N Q E I Q B N J J S M A G D R W Q A D L H F R A Z X W A I U Y T V H
X G J C T E F H J C Y U G T A T D S E W A S G H E J Y E Z M J O P Ê Ó A T I M C Q N R T U H B N U S O N E R G M A N O P W E O N I A U N A L L A O N P
U N O T I C O U N N B O Y S T S O A C V J A Q P A U D V I E A R L O S B J P U Á L A M I N A J C P N
N G G N Q E J A C R H U R M M Ê R Á C Q J K A N H M A Q N F H J L Y W I A H E E D X V S T U Q A Z O
A V O B H W R B A K I Ç L A T Ê H G T V I S U A L A V A F R A N C Ê S L P W C A A V N M Q T X R A E I J V O I U A V N M Q R V R M A X C Q O F G C A B
A H D Y S A N M Q W T K I L Ç P G D A V N B G F D A S P P D J F A F J A K Q A G V J C N A W R V A E
P O R T U G U Ê S O P U A T U A C R Q R J L Ç A D
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Palavras Cruzadas 1 – Ar sta dramá ca (feminino) . 2‐ Pessoa que se ocupa da caracterização do rosto de um ar sta, recorrendo a cosmé cos e ou‐tros produtos para embelezamento ou disfarce. 3‐ Par cipantes de uma peça ou de um filme que vêm à cena como parte de um grupo, geral‐mente sem falar. 4‐ Pessoa que coadjuva um profissional no desempenho das suas funções. 5‐ Responsável pelos cenários de um espectáculo de teatro ou de dança. 6‐ Período de tempo que representa um ciclo de produção. 7‐ Responsável pela execução de um filme ou de um programa televisivo. 8‐ Profissional que dirige um espectáculo de teatro ou uma ópera. 9‐ Ar sta que se dedica à dança, segundo as orientações de um coreógrafo (feminino.). 10‐ Pessoa que se dedica à arte musical, como compositor ou intérprete. 11‐ Compositor ou músico que dirige uma orquestra. 12‐ Ar sta que executa sozinho um trecho musical. 13‐ Responsável financeiro pela realização de um filme, de uma peça de teatro ou de outro qual‐quer espectáculo 14‐ Ar sta que canta por profissão.