INTRODUÇÃO/OBJETIVO

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Remediação de derramamentos de petróleo pelo emprego de fibras naturais: potencial de sorção de hidrocarbonetos com bagaço de cana-de-açúcar. Ramon Gouvea de Paula ANP/PRH-24 Prof. Elaine V. Takeshita; Prof. Carlos I. Yamamoto. INTRODUÇÃO/OBJETIVO - PowerPoint PPT Presentation

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REMEDIAÇÃO DE DERRAMAMENTOS DE PETRÓLEO PELO EMPREGO DE FIBRAS NATURAIS: POTENCIAL DE SORÇÃO DE HIDROCARBONETOS COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR.Ramon Gouvea de PaulaANP/PRH-24Prof. Elaine V. Takeshita; Prof. Carlos I. Yamamoto

INTRODUÇÃO/OBJETIVO

• Os derramamentos de óleo constituem uma ameaça ao ecossistema do planeta: tais catástrofes poluem consideravelmente as áreas marítimas, prejudicando a fauna e flora dessas regiões. O objetivo do trabalho é analisar a capacidade de sorção de fibras naturais, entre elas o bagaço de cana-de-acúcar, na contenção de derramamentos de petróleo em meio aquoso.

MATERIAL E MÉTODOS• Extração por filtração do bagaço e decantação

da solução óleo/água, com o registro da variação da massa de bagaço e dos volumes de óleo e água.

• Experimento: 1g de bagaço em 25 ml de solução (20 ml de água destilada e 5 ml de n-decano P.A.);

• Temperatura constante de 40ºC e 70ºC, com agitação a 150 rpm.

• Tempos: 5, 10 a 15 minutos e 12, 24 a 48 horas.

RESULTADOS• A 40ºC: O bagaço absorveu, em média, 37,7 (%v/v) de

óleo em até 15 min. e 44% (v/v) em até 48horas de exposição;

• A 70 °C, a média foi de 44% de sorção logo nos testes de menor duração;

• Absorção média de hidrocarboneto: 41,92% (v/v);• Absorção média de água: 33,56% (v/v).

Sendo: Q = (MF (g) – MI (g))/MI (g)

CONCLUSÕES• O bagaço da cana-de-açúcar apresenta boa capacidadesortiva, mesmo a maiores temperaturas;• Com o aumento do tempo de contato entre o bagaçoe a solução, o sorvente apresentou melhor desempenho;• Novos estudos serão realizados após esta etapa preliminar.

REFERÊNCIAS• RAJAKOVIC, V., et al. Journal of Hazardous Materials 154 (2008).

• WAHI R., et al., Separation and Purification Technology 113 (2013).

• BRANDÃO, P., et. al. Hazardous Materials 175 (2010).