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PORTFOLIO DE PROJETOint r o d u o a o p r o j e t o a r q u i t e t n i c o 1
universidade federal do rio grande do sulfaculdade de arquiteura e urbanismo
projeto do estar social praa major joaquim de queirs
iintroduo ao projeto arquitetonico 1
helena utzigporto alegre, 2014
apresentao _ a praa major joaquim de queirs _
estudos preliminares _ projeto | estar social _
06081840
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apresenta-se atravs deste portfolio uma sequncia de estudos referentes segunda etapa da disciplina de introduo ao projeto arquitetnico 2014/1 da universidade federeal do rio grande do sul. foi idealizado uma proposta de projeto de um espao social, aps o desenvolvimento, em etapa anterior, de uma proposta sntese de projeto de interveo para a praa major joaquim de queirs. O projeto do espao social foi concebido a partir de estudos referenciais preliminares de projetos de composiao volumtrica, planar e mista, assim como estudos de dimensionamento e esboos de composies iniciais.
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BAIRRO SANTANA, REGIAO CENTRAL DE
PORTO ALEGRE praa major joaquim de queirs
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O bairro Santana, localiza-se na regio central de Porto Alegre e apresenta grandes tensores que conectam a cidade de norte a sul. Predominantemente residencial, no exclui a existncia de pequenos centros locais. este bairro considerado de classe mdia e heterogneo, h comrcio de pequeno porte, contando com bares e atividades noturnas. H um tensor importante para a cidade,
como a av. joo Pessoa e vias de significativa relevncia para o bairro - Av. Venncio Aires, Av. Jernimo de Ornelas, Rua Olavo Bilac e Rua Santana. A praa Major Joaquim de Queirs, com cerca de 5mil m, localiza-se no bairro Santana, sendo um refgio em meio atividade urbana. Essa praa apresenta, contundo, algumas fragilidades que a tornam passvel de intervenes.
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atravs das zonas de presso local, PERCEBE-SE a forte ligao existente entre OS polos comerciais e o nico POLO educacional com os eixos de circulao internos e externos da praa. A partir DESTES ESTUDOS, CRIARAM-SE OS caminhos que interligam OS eixos e os usos do entorno, E, POR CONSEGUINTE, DESENVOLVEU-SE TODO O ESTUDO DE IMPLANTANTO PARA A PRAA MAJOR JOAQUIM DE QUEIRS, mantendo-se, o mximo possvel, as espcies vegetativas de grande porte e aprimorando-se os estares dentro da praa. Criaram-se os ambientes esportivo, recreao infantil, comercial, social e cultural.
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comrcio comrcio
comrcio
comrcio
rua santana e av. jernimo de ornelas
sao intensas vias tensoras locais
polo comercial local
polo comercial local
polo comercial educacional local
zona central das presses urbanas locais
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comrcio
comrcio
com
rcio
escola
(1) estar cultural (2) quadra esportiva (3) estar esportivo (4) estar social multifuncional (5) estar comercial
(1) (2)
(3)(4) (5)
CROQ
IOS
INICIAIS
DE E
STUD
OS
RUA GENERAL JACINTO OSRIO
AVENIDA JERNIMO DE ORNELAS
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comrcio
(5)
DIAGR
AMAS
DA
PROP
OSTA
SNT
ESE ASPECTOS FUNCIONAIS - zoneamento DOS ESTARES
CULTURAL ESPORTIVO SOCIAL COMERCIAL RECREAO INFANTIL
ASPECTOS compositivos - eixos DE COMPOSIo
ASPECTOS FUNCIONAIS - eixos de circulao
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1 CAMINHOS INTERNOS DO ESPACO SOCAL
circulao principal do espao sociial, interligando os eixos de
circulao principais internos da praa. necessidade de
permeabilidade fsica neste sentido.
2 VEGETAo
vegetao prxima do estar o protege do contato direto dos
raios solares nas orientaes sudoeste e leste. vegetao no
entorno do espao torna-se barreira contra rudos, alm da
trazer a sensao de respiro urbano ao local.
3 INSOLAo
fachada principal voltada para o sul, e entrada secundria para
o norte. necessidade de proteger fachada oeste e leste, conforme
os estares do projeto.
4 RUDOS
principal rudo urbano provm da av. jernimo de ornelas. conforme
interveno, barreira vegetal soluciona a questo.
5 VISUAIS
rea e posicionamento do principal observador ao entrar na praa
por este quadrante, torna-se a entrada principal do ambiente.
6 EIXOS DE CIRCULACAO INTERNO DA PRACA
dois dos tres principais fluxos internos do quadrantre, exigindo
que o estar seja permevel.
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COND
ICIONA
NTES
DO
QUAD
RANT
E CE
NTRA
L
AVENIDA JERNIMO DE ORNELAS
RUA GENERAL JACINTO OSRIOESCOLA MERCADO
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projeto DecameronArquitetos: Studio MK27 Marcio KoganAno: 2011rea construda: 250 mPRojeto: comerciallocalizao: So Paulo, Brasil
projeto de baixssimo custo, que rapidamente pode ser construdo. respeitando as rvores existentes, O projeto foi organizado dentro de dois tneis de contineres, aproveitando a linearidade de seus espaos internos, e um hangar de p-direito duplo conectado a eles, um volume cbico contrastante.
projeto referencialcomposio volumtrica
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rea pblicarea aberta rea de servios
circulaaogrelha estruturalgrelha compositiva e estrutural
ASPECTOS FORMAISplanta-baixa do projeto
ASPECTOS ESTRUTURAIS eixos compositivos
ASPECTOS FUNCIONAISzoneamento e eixos de circulao
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projeto casa shelterArquitetos: stamberg aferiat Ano: 2010rea construda: 102 mPRojeto: residenciallocalizao: new york, eua
Mantendo a planta baixa do Pavilho Barcelona em mente, os arquitetos projetaram uma casa que explora a realidade dos materiais produzidos industrialmente e os mtodos contemporneos de construo. Diferente do Pavilho Barcelona, aqui foi escolhido utilizar materiais mais comuns mas a surpresa est no seu emprego, escolha da pigmentao e detalhes. .
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projeto referencialcomposio planar
ASPECTOS FORMAISplanta-baixa do projeto
ASPECTOS ESTRUTURAIS eixos compositivos
ASPECTOS FUNCIONAISzoneamento e eixos de circulao
rea ntimarea aberta rea de servios
circulaaorea social rea verde
grelhA estruturALgrelha compositiva
grelha estruturaIL
GRELHAS RADIAIS COBERTURA
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projeto casa PUNTAArquitetos: STUDIO MK27Ano: 2011rea construda: 465 mPRojeto: residenciallocalizao: PUNTA DEL ESTE, URUGUAI
Definiu-se um casa trrea, com vista para A re-presa, COM um ptio interno delimitado por pare-des DE PEDRA, que definem todos os espaos da casa. A planta organizada de maneira bastan-te simples e clara, sob uma laje estruturada por pilares racionalmente distribudos e apoiada lateralmente nas empenas de pedra. Sob essa laje plana, uma caixa de madeira abriga os quar-tos e os servios e cozinha
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projeto referencialcomposio mista
ASPECTOS FORMAISplanta-baixa do projeto
ASPECTOS ESTRUTURAIS eixos compositivos
ASPECTOS FUNCIONAISzoneamento e eixos de circulao
rea ntimarea aberta rea de servios
circulaaorea social
grelha estruturalgrelha compositiva e estrutural
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composio volumtrica
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fachada sul fachada oeste fachada norte fachada leste
composio planar
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fachada sul fachada oeste fachada norte fachada leste
composio mista
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fachada sul fachada oeste fachada norte fachada leste
MAQUETES DE ESTUDO DA proposta de projeto
espao social 33
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MAQUETES DE ESTUDO DA proposta de projeto
espao social
composio volumetrica
PARTIDO COMPACTO aditivo projetado face a face -
adicao por tangncia. dentro de um espao pblico aberto
de uma praa, dificulta a permeabilidade fisica e visual,
pois volumes apresentam gestalt bem definida.
composio planar
PARTIDO DE PLANOS EM SRIE VERTICAIS E HORIZONTAIS. Composio
na qual o nao alinhamento dos planos permite quebra da gestalt e leveza ao espao projetado,
sendo esta manipulaao da forma compositiva mais adequada para o
ambiente de uma praa. 35
composio mista
hibridizao de volumes e planos com dobras sendo uma composiao
de natureza aditiva. permite circulaao interna e permeabilidade
melhores que um partido compacto. para o ambiente pblico torna-se adequado, assim como
uma composio planar. 36
dimensionamento estudos preliminares das dimenses de equipamentos,
mobilirios e circulao de pessoas para compor o espao social com propores adequadas e torn-lo
atraente e agradvel.
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Acessibilidadebales, sanitrios e espaos de circulao adaptados para todos
bem-estarconforto e qualidade do
mobilirio tornam o ambiente convidativo e agradvel
equipamentosmquina de gua quente para chimarro atrai o pblico para o espao
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espao social da praa major joaquim de queirs
buscou-se leveza ao espao projetado, portanto, a
composio planar torna-se a mais adequada, conforme o entorno dentro da praa.
PARTIndo-se DE PLANOS EM SRIE VERTICAIS E HORIZONTAIS. na Composio deste projeto, o no alinhamento dos planos permite quebra da gestalt, e
melhores fluxos de visibulidade e circulao
interna.estudos iniciaisde planta-baixa
e fachadas
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quadrante central da praamajor joaquim de queirs
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dois planos horizontais exercemfuno de cobertura,
apresentando-se em diferentes nveis, para intensificar o
carter planar da composio tambm no eixo horizontal
os planos verticais proporcionam leveza
composio, exercendo tambm papel fundamental
na estrutura.o no alinhamento dos planos permite
permeabilidade. placas de vidro tangenciando tais
planos movem-se de acordo com a necessidade do
estar.
planos no alinhados criam, em sentidos perpendiculares e
paralelos, o espao destinado aos sanitrios.
entrada principal cumpre o papel de eixo de
circulao interna do espao, tornando-se atrativa, devido a
interao dos planos que compem um acesso visvel na entrada.
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RUA GENERAL JACINTO OSRIO
AVENIDA JERNIMO DE ORNELAS
x
x
x x xxx
xx
x
x
xxx
44 0 1 2 3 4 5 ( m )
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perspectiva cnica externa do espao social
perspectiva cnica internada rea de permanencia do estar
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rua general jacinto orsrio
av. jernimo de ornelas
x
xx
x
x
x
x
x
circulao interna
principal da praa
rea de sanitrios:voltada para o interior da praa, com o intuito de nao interferir na
visibilidade
rea de permanencia:prxima aos aces-sos principais, esta rea facilmente permevel, tornan-do-se atrativa.
area de servio:localizaao central,
acessvel por todas entradas, dispoem de um
mquina de gua quente - atrativo
do espao.
acessos principais:direcionam da ciircu-
lao interna pricipal para as
entradas da edifica-ao.
circulaao interna:ampliam a permeabili-dade e integram o
espao com o entorno da praa.
justificativas grficas dos aspectos formais, funcionais e estruturais
x
grelha estrutural disposio de pilares
em cotas 5,5m
grelha compositivamdulos de 1/3 da grelha estrutural formam o espao.
0 1 2 3 4 5 ( m )
circulao interna principal
da praa
fachada sul fachada nortefachada oeste 47
48 fachada lestefachada norte
x
x
x
x
x
planta-baixa do espao social projetado
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fachada leste do estar social
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orientao solar no espao socialfachada norte:
raios solares durante
todo dia e insolao
profunda no iverno.
estebaleceu-se nesta
fachada o segundo acesso
da edificaao, devido
proximidade com eixo
principal de circulaao
interna.
fachada leste:
insolao profunda pela
manh, com calor
agradvel no vero.
optou-se por localizar
neste ponto a rea de
permanencia principal do
estar, com parte
coberta e ao ar livre.
fachada sul:
pouca insolao durante
o dia, raios solares no
amanhecer e entardecer
do vero. fachada de
acesso principal para
transeuntes
provenientes do entorno
da praa.
fachada oeste:
insolao profunda pela
tarde e calor excessivo
no vero, fachada
adequada para rea dos
sanitrios, pois nao
interfere no eixo de
visibilidade central da
praa,
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fachada sul fachada oeste fachada norte fachada leste
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projeto espao sociala maquete eletrnica do projeto visa simular volumetricamete a proposta de estar social
desenvolvida, obtendo melhor entendimento do ambiente projetado. a modelagem tridimensional busca
semelhanas com a realidade.
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U N I V E R S ID A D E F E D E R A L D O R I O G R A N D E D O S U LF A C U L T A D E D E A R Q U I T E T U R A
i n t r o d u a o a o p r o j e t o a r q u i t e t o n i c o 1 2 0 1 4 / 1
PORTFOLIO_IPA (part1)PORTFOLIO_IPA (part2)PORTFOLIO_IPA (part3)