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ANGOLAM i 2015Maio 2015
INTERNATIONAL SUPPORT KIT OFKIT OF OPPORTUNITIES
Contexto Económico do País
Estrutura Setorial
Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
Apoio à Internacionalização do Novo Banco
Contactos
ISKO Angola
Ambiente de negócios e fatores chaveANGOLA
Ambiente de negócios
Ambiente de negócios e fatores chave
Ambiente de negóciosFacilidade de fazer negócios 181/189(Doing Business 2015 ranking)
Proteção dos investidores 94/189C é i t f t i i 167/189Comércio transfronteiriço 167/189Cumprimento de contratos 187/189
Liberdade Económica 160/178(Economic Freedom 2014 ranking)
Luanda
Competitividade 142/144(Global Competitiveness Index 2014-2015 ranking)
Requerimentos Básicos 137/144Infraestruturas 139/144Infraestruturas 139/144Instituições 143/144
Potenciadores de Eficiência 140/144
Inovação e Sofisticação 144/144ç ç
Cosec (Risk group) 5Classificação de 1 (risco menor) a 7 (risco maior)
Standard & Poor’s (Rating)
F t FMI B M di l COSEC W ld E i F Gl b l H it
(Classificação de AAA (menor risco) a D (risco maior, default))
Dívida longo prazo em moeda local BB-Dívida longo prazo em moeda estrangeira BB-Outlook Estável
Capital: Luanda Língua Oficial: PortuguêsPopulação (Milhões): 20.82 milhões (2013) Área: 1 246 mil km2
Tempo: GMT+1 Moeda: Kwanza (AOA)Tipo de Governo: Presidencial Religião: Maioritariamente católica
03ISKO Angola
Fontes: FMI, Banco Mundial, COSEC, World Economic Forum, Global Heritage.
Indicadores MacroeconómicosANGOLA Indicadores Macroeconómicos
PIB
2017E2013 2014 2015E 2016E
93 5 96 8 96 5 110 3 118 8PIBPreços correntesEUR mil milhões
PIB taxa de crescimento realPercentagem
93.5 96.8 96.5 110.3 118.8
6.8 4.2 4.5 3.9 5.1Percentagem
Taxa de InflaçãoPercentagem
8.8 7.3 8.4 8.5 7.7
Taxa de CâmbioEUR/AOA
128.2 130.6 120.0 118.0 121.0
Balança CorrentePercentagem do PIB
6.7
-0.8 -6.3 -4.2 -2.6
E Estimativas
Saldo OrçamentalPercentagem do PIB -0.3
-2.8 -4.7 -2.3 -2.2
04ISKO Angola
E Estimativas.Fontes: FMI, Bloomberg.
Integração InternacionalANGOLA Integração Internacional
CPLP – Comunidade dos Países de Língua PortuguesaConstituída por Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, SãoTomé e Príncipe e Timor-Leste, visa a concertação político-diplomática em matéria derelações internacionais, nomeadamente na defesa e promoção de interesses comunsou questões específicas, a cooperação, particularmente nos domínios económico,social, cultural, jurídico, técnico-científico e a materialização de projetos de promoção edifusão da língua portuguesadifusão da língua portuguesa.www.cplp.org/
SADC – Southern African Development CommunityFundada em 1 de Abril de 1980, a SADC tem como objetivo promover a libertaçãopolítica da África Austral tendo sido precedida pela Conferência de Coordenação depolítica da África Austral, tendo sido precedida pela Conferência de Coordenação deDesenvolvimento Africano Austral (SADCC). A missão da SADC é promover odesenvolvimento económico e social sustentável e equitativo através de sistemasprodutivos eficazes, com base numa maior cooperação e integração, boa governação,paz e segurança.http://www.sadc.int/http://www.sadc.int/
OPEC – Organization of the Petroleum Exporting CountriesCartel petrolífero, tem como principal objetivo a estabilização do mercado do petróleo eda receita dos países produtores, usando, para esse fim, um sistema de quotas entreos participantes.p pwww.opec.org
AfDB – African Development BankFundada em 1964, esta instituição financeira teve por base 3 fundos africanos dedesenvolvimento. Tem por objetivo permitir o desenvolvimento económico sustentável
Fontes Comissão E ropeia CIA NB
desenvolvimento. Tem por objetivo permitir o desenvolvimento económico sustentávele a redução da pobreza no continente africano. Portugal é um dos membros nãoregionais desde 1982. A atual sede do banco é Tunis, tendo a última intervenção naTunísia ocorrido por forma a dar apoio aos refugiados na fronteira Tunisina-Libanesa.www.afdb.org
05ISKO Angola
Fontes: Comissão Europeia, CIA, NB.
Contexto Económico do País
Estrutura Setorial
C é OComércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
Apoio à Internacionalização do Novo Banco
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ISKO Angola
Estrutura Setorial do PIBANGOLA Estrutura Setorial do PIB
Boas perspetivas de crescimento dos setores não petrolíferos.
Repartição do PIB por setores (2012)
7 4%
0.8%Diamantes e Ouro
7.4%Outros
6.5%Indústria Transformadora
10.7%
44.5%Petróleo e Gás
8.4% Construção
10.7%Agricultura e Pescas
F t BNA
21.7%
Comércio
07ISKO Angola
Fonte: BNA.
Estrutura setorial da economia (I)ANGOLA Estrutura setorial da economia (I)
A concorrência existente no setor bancário angolano tem permitido uma crescentebancarização do país, com os principais bancos a procurarem estar presentes nas 18províncias nacionais. Na última década o número de bancos angolanos aumentou de9 para 23 bancos. O Banco de Poupança e Crédito surge como o maior banco aoperar em Angola em termos de Capital Tier 1 (capital ponderado pelo risco), seguidop g p ( p p p ), gdo Banco Angolano de Investimentos. Existem 29 Bancos Comerciais registados emAngola. Em Agosto de 2014, o sistema financeiro registava, relativamente àdistribuição do crédito, que 91% do crédito total destinava-se ao setor privado e 9% aosetor público.
SISTEMAFINANCEIRO
setor público.
Maiores bancos a operar em Angola, 2013
FINANCEIROCapital Tier 1(USD milhões)
Ativos(USD Milhões) ROA
Banco de Poupança e Crédito 881 10 129 0.96%
Banco Angolano de Investimentos 720 10 657 1.012%
Banco BIC 681 7 701 2.69%
Banco de Fomento de Angola 623 8 897 2 89%
F t FMI “Th B k ” W ld E i F BNA
Banco de Fomento de Angola 623 8 897 2.89%
08ISKO Angola
Fontes: FMI, “The Banker”, World Economic Forum, BNA.
Estrutura setorial da economia (II)ANGOLA Estrutura setorial da economia (II)
Em termos do consumo primário de energia, o país encontra-se ainda muito centrado no consumo debi t 55% d d i i á i 2011 id i i h dbiomassa, que representou 55% dos consumos de energia primária em 2011, o que evidencia o caminho decrescimento que o setor energético tem para percorrer. Existem vários constrangimentos no setor elétricoangolano, nos três grandes segmentos do ciclo energético: produção, transporte e distribuição que, por seinter-relacionarem e derivarem, necessitam de investimento articulado e conjunto. O Governo angolano, com oapoio financeiro da China, efetuou melhorias notáveis no setor da energia e capacidade de energia elétricap , g p gmais do que duplicou desde o final da guerra. No entanto, mais da metade dos habitantes do país ainda nãotêm acesso à eletricidade e dependem da biomassa tradicional e resíduos (principalmente madeira e carvão)para satisfazer as suas necessidades de energia doméstica.
É inquestionável a importância que o petróleo e o gás natural representam na economia angolana, em 2013 o
ENERGIA Consumo primário de energia, 2011
setor representou 40% do PIB (FMI), 78% das receitas correntes do Estado (FMI) e 36% do investimentoprivado (ANIP).
O Ministro Angolano da Energia e Águas declarou a pretensãodo Governo em efetuar vários investimentos no setor, que2011 deverão ascender até 2017, a USD 17.6 mil milhões. Nacomponente de produção elétrica, o Governo pretendequintuplicar a capacidade instalada, de 1 200 MW para 6 200MW.
Alé d t ã d t i hid lét i d t i
Hidrica5%
Gás Natural5%
Além da construção de centrais hidroelétricas e de centrais adiesel, está prevista também a utilização de GNL em centraisde ciclo combinado para a produção de energia elétrica.
A implementação de projetos de eletrificação, em zonas rurais eurbanas com o desenvolvimento de projetos com base na
Petróleo33%
Biomassa
5%
urbanas, com o desenvolvimento de projetos com base naexploração das energias renováveis, nomeadamente, solar,eólica, biomassa e outras fontes, tem merecido uma atençãoespecial do setor de energia.
Biomassa55%
F t OCDE FMI NB
9ISKO Angola
Fontes: OCDE, FMI, NB.
Estrutura setorial da economia (III)ANGOLA Estrutura setorial da economia (III)
A produção de petróleo em Angola aumentou gradualmente, desde 1980 até ao ano de 2008, apresentando umap ç p g g , , pTCMA neste período de 10%. Inicialmente a produção foi realizada, principalmente, em campos offshore ao largoda costa de Cabinda, com a exploração em águas profundas a iniciar-se em 1991 com a concessão do Bloco 16.Blocos adicionais em águas profundas foram licenciados em 1994, o que levou a mais de 50 descobertassignificativas. Como resultado, verificou-se um grande incremento na exploração de petróleo entre 2002 e 2008(TCMA02-08 = 14.1%). A produção atingiu o pico em 2008, ascendendo a cerca de 1.97 milhões de bpd,mantendo-se estável desde esse ano, resultado de problemas técnicos persistentes relacionados com ossistemas de injeção de água, da refrigeração e, armazenamento e unidades de descarga associados com algunsprojetos. Em 2013, a produção ascendeu a 1.8 milhões de bpd. Perspetiva-se um novo impulso na extração que,
PETRÓLEO
segundo a Sonangol, deverá atingir os 2 milhões bpd em 2015 e deverá manter essa produção pelo período de 5anos.De notar que o potencial para novasdescobertas permanece elevado à Produção de petróleo em África, 2013 (Milhares b/dia)
medida que a exploração do pré-salse desenvolve e vários projetosiniciam atividade.O petróleo tem uma forte expressão
t õ d d i
23221801
1575
988714nas exportações de mercadorias
angolanas, tendo representado, em2013, 97% do total de exportações demercadorias. As exportações depetróleo tiveram como principal
714311 281 237 122 99 94 62 211
Nig
éria
Ango
la
Argé
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Líbi
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Egi
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ua
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l
Con
go
Gab
ão
Sud
ão
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ul
Cha
de
Tuní
sia
Áfric
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petróleo tiveram como principaldestino a China (50%), os EUA (13%)e a Índia (11%).
N A A GEq
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Rep
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Sud
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Out
ros
(Á
10ISKO Angola
Fontes: BP, UN Contrade, NB.
Estrutura setorial da economia (IV)ANGOLA Estrutura setorial da economia (IV)
Nos últimos anos têm sido realizados investimentos intensivos na reabilitação das infraestruturasd iá i f iá i t á i t á i d A l i tirodoviárias, ferroviárias, portuárias e aeroportuárias de Angola, para os quais se perspetiva
continuidade. Aliás, o Plano Nacional de Desenvolvimento 2013-2017 (Dezembro de 2012), atribui umaespecial prioridade aos projetos estruturantes inseridos, nomeadamente, no cluster dos Transportes eLogística.
Principais Portos de Angola e suas ligações A ANIP (Angolan National Private Investment Agency) aponta os seguintes projetos: • Melhoramento da rede rodoviária, primária e secundária;
INFRA
• Melhoria das infraestruturas portuárias existentes e 3 novos portos; • Recuperação e reforço da rede de linhas férreas (Luanda/Malange foi recuperada (479 INFRA
ESTRUTURAS( g p (
km);• Os principais aeroportos necessitam obras de recuperação; • Melhoria dos sistemas de abastecimento de Melhoria dos sistemas de abastecimento de água e drenagem urbana que atualmente atingem apenas uma pequena parcela da população; • As zonas rurais carecem de infraestruturas de As zonas rurais carecem de infraestruturas de apoio à produção e transporte; • Melhorias e incremento no parque habitacional, por forma a dar resposta ao crescimento populacional de 7% ao ano
11ISKO Angola
populacional de 7% ao ano.Fontes: ANIP, Universo, NB.
Estrutura setorial da economia (V)ANGOLA Estrutura setorial da economia (V)
O bom dinamismo da economia angolana confere ao setor do comércio múltiplas oportunidadesO bom dinamismo da economia angolana confere ao setor do comércio múltiplas oportunidades,suportadas numa dimensão potencial significativa do mercado interno: i) Angola é caracterizado por umapopulação crescente e jovem, que de acordo com as Nações Unidas, de uma população com 21 milhões,em 2013 e deve chegar a 54 milhões, até 2050; ii) crescimento do poder de compra (de acordo com oFMI de 2003 para 2013 o PIB per capita aumentou 7 vezes de USD 820 para USD 5 955FMI, de 2003 para 2013, o PIB per capita aumentou 7 vezes, de USD 820 para USD 5 955,perspetivando o Fundo que, em 2018, possa atingir USD 7 008) e pelo natural aumento da classe média,perspetivando-se também forte crescimento do mercado de luxo.
O Plano Nacional de Desenvolvimento 2013-2017 incorpora um investimento total de AOA 76.2 milmilhões (USD 794 milhões) para infraestruturas do PRESILD (Programa de Reestruturação do Sistemamilhões (USD 794 milhões) para infraestruturas do PRESILD (Programa de Reestruturação do Sistemade Logística e de Distribuição de Produtos Essenciais à População). Destacam-se os seguintes projetos:Centro logístico e de distribuição em Luanda; Armazém logístico de Viana; Centro logístico e dedistribuição de Caála; Construção de mercados municipais; Centro logístico e de distribuição de Malanje;Construção de nove áreas comerciaisCOMÉRCIO Construção de nove áreas comerciais.
Para além dos esforços governamentais em dotar o país de estruturas comerciais, existem investimentosde iniciativa privada, de que são exemplo: i) O Grupo Teixeira Duarte que, desde 1996, tem apostado nocomércio alimentar no formato de cash & carry através da Maxi Retail; ii) o grupo Shoprite (Sul Africano)entrou no mercado angolano em 2003 e conta atualmente com 36 lojas em todo o país, nos seguintesentrou no mercado angolano em 2003 e conta atualmente com 36 lojas em todo o país, nos seguintesformatos: supermercados -Shoprite ; lojas discount – Usave, mobiliário e eletrodomésticos - OKMobiliário. Até junho de 2015, projeta abrir sete lojas adicionais; iii) o Mega Cash & Carry pertence àRefriango, empresa com capital angolano e português. Refriango é um dos players mais importantes naprodução e distribuição de bebidas em Angola; iv) A "Score Distribuição", dos angolanos grupo ScoreIn estments inicio as s as operações em j nho de 2013 presente no segmento de cash & carrInvestments, iniciou as suas operações em junho de 2013, presente no segmento de cash & carry,hipermercado, Deskontão; e com a cadeia de supermercados, Mel. Em 2010, estabeleceu uma parceriacom o grupo Português Jerónimo Martins.A Sonae, o maior retalhista de Portugal, prevê abrir em 2015 a sua primeira loja em Angola.
F t OCDE FMI ANIP NB
12ISKO Angola
Fontes: OCDE, FMI, ANIP, NB.
Estrutura setorial da economia (VI)ANGOLA Estrutura setorial da economia (VI)
AGRICULTURA
O setor rural em Angola, englobando a agricultura e a agro-pecuária, é o segundo setor produtivonão petrolífero do País. Angola possui recursos que a podem tornar um dos mais ricos paísesagrícolas em África. Apenas 6.2% da área agrícola angolana (57 milhões de hectares) seencontra explorada O país dispõe de grandes possibilidades ainda não aproveitadas em termosencontra explorada. O país dispõe de grandes possibilidades ainda não aproveitadas em termosde irrigação. Apenas estão desenvolvidos 3.5% dos 3.7 milhões de hectares potencialmenteirrigáveis.
O desenvolvimento do setor das telecomunicações é uma prioridade da política económica esocial de Angola, estando projetados diversos investimentos neste setor nos próximos anos. No"Plano de Desenvolvimento Nacional 2013-2017", as autoridades angolanas definem metasambiciosas para o país e para o setor das TIC incluindo projetos de investimento que equivalemambiciosas para o país e para o setor das TIC, incluindo projetos de investimento que equivalema USD 1.6 mil milhões para o setor, existindo a ambição e compromisso de o país se tornar umlíder e uma referência de TIC em África.
A face mais visível deste sucesso é o segmento móvel com mais de 12 milhões de clientes emTELECOMUNICAÇÕES g2012, contra apenas 140 mil há dez anos atrás. O segmento móvel tem vindo a registar umdesempenho impressionante ao longo dos últimos anos, no entanto, os desenvolvimentos narede fixa não têm sido notórios. As infraestruturas são precárias, e a cobertura de rede reduzida( 2012 ã h i i d 169 905 li h t d t d 0 89 li h 100
F t OCDE FMI NB
(em 2012 não havia mais de 169.905 linhas conectadas, uma taxa de apenas 0,89 linhas por 100a penetração habitantes), perspetivando-se um continuar de crescimento dos operadores de redemóvel.
13ISKO Angola
Fontes: OCDE, FMI, NB.
Contexto Económico do País
Estrutura Setorial
C é OComércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
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Comércio Internacional - ParceirosANGOLA Comércio Internacional Parceiros
Importações Angolanas por país, 2013 Exportações Angolanas por país, 2013
Ranking País 2013(EUR Milhões)
Share(%)
TCMA08-13
(%)Ranking País 2013
(EUR Milhões)Share
(%)TCMA08-13
(%) (EUR Milhões) (%) (%)
1 China 24 069.9 49.7 9.6
2 EUA 6 719.0 13.9 -12.7
(EUR Milhões) (%) (%)
1 Portugal 3 111.0 19.9 6.5
2 China 2 984.2 19.1 8.3
3 Índia 5 117.9 10.6 42.3
4 Portugal 2 632.4 5.4 45.1
5 Espanha 2 171.5 4.5 12.1
3 EUA 1 091.7 7.0 -5.4
4 Brasil 957.0 6.1 -6.5
5 Coreia do Sul 934.8 6.0 1.7 p
6 África do Sul 1 476.2 3.0 -4.2
7 Canadá 1 134.8 2.3 -8.5
6 África do Sul 756.0 4.8 4.4
7 Reino Unido 645.5 4.1 12.2
8 França 923.0 1.9 -19.5
9 Reino Unido 748.5 1.5 0.7
10 Brasil 547.2 1.1 -18.5
8 França 461.3 3.0 -1.9
9 Bélgica 443.9 2.8 3.5
10 Índia 421.3 2.7 13.4
Fonte: UN Comtrade, DESA/UNSD (mirror data).
15ISKO Angola
Comércio Internacional - Mercadorias importadas ANGOLAe exportadas (Mundo)
Top 10 das importações Angolanas, 2013 Top 10 das exportações Angolanas, 2013Top 10 das importações Angolanas, 2013 Top 10 das exportações Angolanas, 2013
Products (H.S. 4) 2013(EUR Million)
Share(%)
CAGR08-13
(%)
2709 - Petroleum Oils And Oils Obtained From Bituminous Minerals Crude 95 543.3 96.5 2.1
Produtos (N.C. 4) 2013(EUR Milhões)
Share(%)
TCMA08-13
(%)
2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos) 1 540.7 4.8 16.0 Bituminous Minerals, Crude
2710 - Petroleum Oils And Oils Obtained From Bituminous Minerals (Excl. Crude); Preparations Containing >= 70 % By Weight Of Petroleum Oils
1 319.4 1.3 14.0
7102 - Diamonds, Whether Or Not Worked, But Not Mounted Or Set (Excl. Unmounted Stones For Pick-Up 952.8 1.0 -4.7
(exceto óleos brutos)
8905 - Barcos-faróis, barcos-bombas, dragas, guindastes flutuantes e outras embarcações em que a navegação é acessória da função principal; docas
769.0 2.4 -11.6
8481 - Torneiras e válvulas (incluídas as redutoras de pressão e as termostáticas) e dispositivos semelhantes, 761.0 2.4 32.3 ( p
Styluses, Worked Stones, Suitable For Use As Parts Of
2711 - Petroleum Gas And Other Gaseous Hydrocarbons 836.1 0.8 10.2
7204 - Ferrous Waste And Scrap; Remelting Scrap Ingots 80 4 0 1 29 6
p ) p ,para canalizações, caldeiras, reservatórios, cubas e
8431 - Partes de Máquinas e aparelhos de terraplanagem, nivelamento, raspagem, escavação
674.3 2.1 -8.7
0207 - Carnes e miudezas, comestíveis, frescas, 662 3 2 1 18 3
Of Iron Or Steel80.4 0.1 29.6
2516 - Granite, Porphyry, Basalt, Sandstone And Other Monumental Or Building Stone, Whether Or Not Roughly Trimmed Or Merely Cut, By Sawing Or Otherwise, Into
53.6 0.1 5.8
7404 - Waste And Scrap, Of Copper (Excl. Ingots Or Other S S Of C
refrigeradas ou congeladas, das aves da posição 0105662.3 2.1 18.3
8703 - Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas
637.3 2.0 -5.2
8704 - Veículos automóveis para transporte de Similar Unwrought Shapes, Of Remelted Copper Waste And Scrap, Ashes And Residues Containing Copper, And
45.0 0.0 67.1
0306 - Crustaceans, Whether In Shell Or Not, Live, Fresh, Chilled, Frozen, Dried, Salted Or In Brine, Even Smoked 24.6 0.0 -1.3
7602 - Waste And Scrap, Of Aluminium (Excl. Slags,
8704 Veículos automóveis para transporte de mercadorias, incluídos chassis com motor e cabine 563.6 1.8 -15.1
9403 - Móveis e suas partes, não especificadas nem compreendidas noutras posições 527.9 1.7 8.0
7304 T b fi t d f( g
Scale And The Like From Iron And Steel Production, Containing Recoverable Aluminium In The Form Of
19.0 0.0 40.7
8481 - Taps, Cocks, Valves And Similar Appliances For Pipes, Boiler Shells, Tanks, Vats Or The Like, Incl. Pressure-Reducing Valves And Thermostatically
15.7 0.0 21.7
7304 - Tubos e perfis ocos, sem costura, de ferro ou aço (exceto de ferro fundido)
416.3 1.3 -0.9
7308 - Construções e suas partes (pontes e elementos de pontes, comportas, torres, pórticos, pilares colunas, armações, extruturas para telhados, portas e janelas)
409.0 1.3 -9.7
16ISKO Angola
Fonte: UN Comtrade, DESA/UNSD (mirror data).
Comércio Internacional - Relações bilaterais ANGOLAcom Portugal (I)
Balança de mercadorias e serviços de Portugalcom Angola, 2008, 2012 e 2013 (EUR milhões)
Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA) TCMA08-13 das exportações = 9.0%
TCMA08-13 das importações = 39.4%
Saldo excedentário EUR 1 7221 milhões
Em 2013, 9 408 sociedades
exportavam mercadorias para
ImportaçõesExportações
mercadorias para Angola
4 321 4 530
6º share: 4.5%
4º share: 6.6%
Serviços(6%)
Serviços(31%)
+6.6%2 945
4 321
1 930
2 807
1 416
176
Merc.(94%)
Merc.(69%) Em 2012,
8 827 sociedades exportavam
mercadorias para
534
1 930
3 1132 632
mercadorias para Angola
Exportações de mercadorias e serviços Importações de mercadorias e serviços
Ranking e share enquanto cliente e fornecedor de Portugal (mercadorias)
2008 2012 2013 2013 2013
17ISKO Angola
Fontes: INE, Banco de Portugal.
Comércio Internacional - Relações bilaterais ANGOLA(mercadorias) com Portugal (II)
T 10 d i t õ t d A l 2013 T 10 d t õ t A l 2013Top 10 das importações portuguesas de Angola, 2013 Top 10 das exportações portuguesas para Angola, 2013
Produtos (N.C. 4) 2013(EUR Milhões)
Share(%)
TCMA08-13
(%)
2709 - Óleos brutos de petróleo ou de minerais2 595 8 98 6 45 0
Produtos (N.C. 4) 2013(EUR Milhões)
Share(%)
TCMA08-13
(%)
2203 C j d lt 122 6 4 3 6 52709 Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos
2 595.8 98.6 45.0
2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos)
18.3 0.7 n.d.
2711 - Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos
2203 - Cervejas de malte 122.6 4.3 6.5
7308 - Construções e suas partes (pontes e elementos de pontes, comportas, torres, pórticos, pilares colunas, armações, extruturas para telhados, portas e janelas)
95.3 3.3 0.6
2204 - Vinhos de uvas frescas incluídos os vinhos2711 - Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos gasosos 13.1 0.5 n.d.
9101 - Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios semelhantes (incluídos os contadores de tempo dos mesmo tipos), com caixa de metais preciosos ou de
0.7 0.0 n.d.
4403 - Madeira em bruto, mesmo descascada,
2204 - Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mosto de uvas; 93.8 3.3 11.2
3004 - Medicamentos 73.3 2.6 15.6
1601 - Enchidos e produtos semelhantes, de carne, de desalburnada ou esquadriada (exceto a madeira simplesmente desbastada ou arredondada)
0.6 0.0 3.4
8517 - Aparelhos elétricos para telefonia ou telegrafia, por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores sem fio
0.5 0.0 19.5
8703 - Automóveis de passageiros e outros veículos
pmiudezas ou de sangue; preparações alimentícias à base destes produtos
70.7 2.5 9.8
8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e outros condutores, isolados para usos elétricos; cabos de fibras óticas
56.6 2.0 6.1
8537 - Quadros, painéis, consolas, cabinas, armários e 8703 Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas
0.4 0.0 68.8
2515 - Mármores, travertinos, granitos belgas e outras pedras calcárias de cantaria ou de construção, em blocos ou placas
0.3 0.0 42.8
0901 - Café mesmo torrado ou descafeinado; cascas e
Q , p , , ,outros suportes, com dois ou mais aparelhos das posições 8535 ou 8536, para comando elétrico ou
53.3 1.9 20.5
1507 - Óleo de soja e suas frações, mesmo refinados, mas não químicamente modificados
47.1 1.6 4.2
0901 - Café, mesmo torrado ou descafeinado; cascas e películas, de café; sucedâneos do café contendo café em qualquer proporção
0.3 0.0 -5.2
4407 - Madeira serrada ou endireitada longitudinalmente, cortada ou desenrolada, mesmo aplainada, polida ou unida pelas extremidades, de espessura > 6 mm
0.2 0.0 79.8
2202 - Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar
46.3 1.6 9.6
8418 - Refrigeradores, congeladores (freezers) e outro material, máquinas e aparelhos para a produção de frio, com equipamento elétrico ou outro; bombas de calor
38.6 1.3 7.4
18ISKO Angola
Fontes: INE, Banco de Portugal.
Oportunidades de exportação de mercadorias (I)ANGOLA Oportunidades de exportação de mercadorias (I)
Conjunto de produtos (mercadorias) identificadas como necessidades (importações) de Angola, com capacidadeportuguesa de produção e exportação, representando oportunidades para aumentar o volume de exportaçõesportuguesas para Angola.
Top 10 das Oportunidades de exportação para Angola
6303 C i d i f 8412 M á i i
6302 - Roupas de cama, mesa, toucador ou cozinha de qualquer matéria têxtil
4802 - Papel e cartão
6303 - Cortinados, cortinas, estores, sanefas e reposteiros, de qualquer matéria têxtil
8412 - Motores e máquinas motrizes
1509 - Azeite de oliveira e suas frações, mesmo refinados
8481 - Torneiras e válvulas 6104 - Fatos de saia-casaco, conjuntos,
casacos, vestidos, saias, …,de uso feminino
cozinha, de qualquer matéria têxtil
7228 - Barras e perfis de ligas de aço
6402 - Calçado com sola exterior e parte superior de borracha ou plástico
1701 - Açúcares de cana ou de beterraba
superior de borracha ou plástico
19ISKO Angola
Fontes: UN Comtrade, DESA/UNDS, OCDE, NB.
Oportunidades de exportação de mercadorias (II)ANGOLA Oportunidades de exportação de mercadorias (II)
Top 10 das Oportunidades de exportação para Angola( )(Valores e ranking das importações angolanas mundiais)
Produtos (N.C. 4) 2013(EUR Milhões) Rank 2013 Share 2013
(%)Taxa Variação2012-2013 (%)
TCMA10-13(%)
8481 - Torneiras e válvulas 380.5 3 2.4 55.7 7.7
1701 - Açúcares de cana ou de beterraba 172.6 15 1.1 50.4 19.1
6402 - Calçado com sola exterior e parte superior de borracha ou plástico 122.3 28 0.8 67.3 17.0
7228 - Barras e perfis de ligas de aço 65.8 67 0.4 61.9 25.2
6104 - Fatos de saia-casaco, conjuntos, casacos, vestidos, saias, saias-calças, calças, jardineiras, calções, de malha, de uso feminino 46.3 85 0.3 65.0 39.9
6302 - Roupas de cama, mesa, toucador ou cozinha, de qualquer matéria têxtil 36.1 103 0.2 37.1 14.1
4802 - Papel e cartão, não revestidos, dos tipos utilizados para escrita, impressão ou outros fins gráficos 21.3 165 0.1 37.1 31.0
6303 - Cortinados, cortinas, estores, sanefas e reposteiros, de qualquer matéria têxtil 20.7 170 0.1 60.7 22.2
8412 - Motores e máquinas motrizes 19.6 177 0.1 42.2 14.6
1509 - Azeite de oliveira e suas frações, mesmo refinados 16.2 199 0.1 22.0 20.2
20ISKO Angola
Fontes: UN Comtrade, DESA/UNDS, OCDE, NB.
Oportunidades de exportação de mercadorias (III)ANGOLA Oportunidades de exportação de mercadorias (III)
Nuvem de oportunidades de exportação para Angola
Produtos agrícolas e alimentares Máquinas e Aparelhos Vestuário e Calçado
1103 - Grumos, sêmolas e "pellets", de cereais" 8503 - Partes destinadas a motores e geradores elétricos, grupos eletrogéneos e conversores
6103 - Fatos, conjuntos, casacos, calças, jardineiras, calças curtas e calções
1604 - Preparações e conservas, de peixes; caviar e sucedâneos de ovas de peixe
8419 - Aparelhos e dispositivos, para tratamento de matérias por meio de operações
6405 - Calçado com sola exterior de borracha ou plástico e parte superior de outras matérias
2002 - Tomates preparados ou conservados (exceto 8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, 6116 - Luvas, mitenes e semelhantes, de malha2002 Tomates preparados ou conservados (exceto em vinagre ou em ácido acético)
8544 Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, isolados; cabos de fibras óticas
6116 Luvas, mitenes e semelhantes, de malha (exceto para bebés)
2105 - Sorvetes, mesmo contendo cacau 8405 - Geradores de gás de ar (gás pobre) ou de gás de água, com ou sem depuradores
6117 - Acessórios de vestuário, confecionados, de malha e partes de vestuário
2204 - Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mosto de uvas
8536 - Aparelhos para interrupção, seccionamento, proteção derivação
6401 - Calçado impermeável de sola exterior e parte superior de borracha ou plásticoenriquecidos com álcool; mosto de uvas proteção, derivação superior de borracha ou plástico
Plástico e Borracha Metais Comuns Material de Transporte
8307 T b fl í i d t i 8903 I t t b b õ d4011 - Pneumáticos novos, de borracha 8307 - Tubos flexíveis de metais comuns, mesmo com acessórios
8903 - Iates e outros barcos e embarcações de recreio ou de desporto; barcos a remos e canoa
3921 - Chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plástico
7418 - Artefactos de uso doméstico, de higiene ou de toucador, e suas partes, de cobre
8708 - Partes e acessórios para tratores, autocarros e veículos automóveis
4012 - Pneumáticos recauchutados ou usados, t t b d d d d b h
8211 - Facas, de lâmina cortante ou serrilhada, i l íd d d i d lâ i ó l
8907 - Balsas, reservatórios, caixões, boias de ã b i d i li ãprotetores, bandas de rodagem, de borracha incluídas as podadeiras de lâmina móvel amarração, boias de sinalização e
4016 - Obras de borracha vulcanizada não endurecida
7320 - Molas e folhas de molas, de ferro ou aço (exceto molas de relojoaria)
8712 - Bicicletas e outros ciclos, incluídos os triciclos, sem motor
3924 - Serviços de mesa e outros artigos de uso doméstico, de plástico
8301 - Cadeados, fechaduras e ferrolhos (de chave, de segredo ou elétricos)
21ISKO Angola
Fontes: UN Comtrade, DESA/UNSD, OCDE, NB.
Contexto Económico do País
Estrutura Setorial
C é OComércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
Apoio à Internacionalização do Novo Banco
Contactos
ISKO Angola
Apoio à Internacionalização do Novo Banco (I)ANGOLA Apoio à Internacionalização do Novo Banco (I)
No Novo Banco apoiamos a sua internacionalização através da UnidadeNo Novo Banco apoiamos a sua internacionalização através da Unidade Internacional Premium.
Esta unidade é composta por uma equipa experiente de gestores especialistas, p p q p p g p ,organizados por Desks Geográficos.
5 desks geográficos5África
Conhecimento da forma de fazer negócios nos
principais mercados;
América Latina
Europa de Leste Ásia &
principais mercados;
Relações com os players locais;
Mercados Maduros & China
Europa de Leste, Ásia & Médio Oriente Conhecimento dos planos nacionais de
desenvolvimento dos países;China
Norte de África & Turquia Participação em feiras e missões empresariais
nas geografias acompanhadas.
23ISKO Angola
Apoio à Internacionalização do Novo Banco (II)ANGOLA Apoio à Internacionalização do Novo Banco (II)
Estamos presentes com soluções em todas as fases do processo:
Fine Trade: identificação de mercados potenciais.1. Conhecimento
Uma equipa com reconhecida experiência a 3. Comércio Internacional
Estamos presentes com soluções em todas as fases do processo:
apoiar nas suas operações de comércio internacional.
28% das operações de Trade Finance realizadas28% das operações de Trade Finance realizadas em 2014 passaram pelo Novo Banco*.
2. Business Development 4. Investimento Identificação de contrapartes locais através
da rede de Bancos do Grupo, Bancos parceiros, Rede Diplomática ou Câmaras de
Estruturação, implementação e acompanhamento de operações com os bancos locais.
Comércio Internacional;
Referenciação de Clientes;
Realização de Missões Empresariais
Angariação de funding para investimento junto de Bancos de Desenvolvimento e Multilaterais.
24ISKO Angola
Realização de Missões Empresariais.* Quota de mercado do Trade Finance a dezembro 2014.
Contexto Económico do País
Estrutura Setorial
C é OComércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
Apoio à Internacionalização do Novo Banco
Contactos
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U id d I t i l P iUnidade Internacional Premium
DiretoraResponsável
Marta Mariz marta.mariz@novobanco.pt
Desk África Bruno PereiraNegócio Internacional bruno.pereira@novobanco.pt Negócio Internacional
DisclaimerO estudo foi realizado pelo Novo Banco com um objetivo meramente informativo e tem por base informações obtidas a partir do site da UNComtrade (United Nations Commodity Trade Statistics Database, Department of Economic and Social Affairs/Statistics Division) em http://comtrade.un.org/db/. O conteúdo dos estudos efetuados pelo Novo Banco é sempre baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o Novo Banco não garante a sua exatidão ou integralidade As Informações/opiniões expressas nesta apresentação referem se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio nãogarante a sua exatidão ou integralidade. As Informações/opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio, não vinculando o Novo Banco, e não assumindo este qualquer compromisso de atualização da informação ora prestada. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento.
O Novo Banco não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o Novo Banco, não podendo o Novo Banco, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros, omissões ou inexatidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida desde que a fonte seja expressamente mencionadaque resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada.