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INFORMAÇÕES ADICIONAIS MAN DIRECTIVAS DE ESTRUTURAS TRUCK
Esta informação adicional é publicada de forma diferente dos ciclos de actualização regulares, se houver alterações importantes nas directivas. Com a próxima atualização, os capítulos aqui em questão serão transferidos para os livretos principais.
CONTEÚDO
III. Chassis8.2.2 Cabo de terra
8.2.3 Cablagem para aumentos da distância entre eixos
8.2.4 Cablagem para luzes de presença traseiras, luzes de presença traseiras adicionais, tomadas para reboques, luzes de presença laterais e tomadas adicionais ABS 8.3 Interfaces no veículo, preparações para a carroçaria
8.3.1 Captação do sinal de motor ligado (sinal D+)
8.3.2 Interface eléctrica para a plataforma elevatória
8.3.3 Dispositivo de arranque-paragem do motor
8.3.4 Captação do sinal de velocidade
8.3.5 Captação do sinal de marcha-atrás
8.3.6 Interfaces com o controlo da velocidade rotacional intermédia e interface para o
intercâmbio de dados com a carroçaria
8.3.7 Interface para preparação de câmara de marcha-atrás
8.3.8 Descrição da interface Pré-instalação Indicação basculante
8.4 Consumíveis adicionais
8.4.1 Notas relativas ao equilíbrio de cargas
8.5 Baterias
8.5.1 Manuseamento e manutenção da bateria
8.6 Sistema de iluminação
8.7 Conceito de visualização e instrumentação
8.8.4 Sensores de radar laterais
8.9 Caixas eletricas no quadro do chassis
8.10 Tacógrafo inteligente
Accionamentos auxiliares 3.2.3.2 Tomada de força dependente do motor OMSI F.PTO
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
8.2.2 Cabo de terra
TG nova
A MAN tem chassi sem diferenças de potencial, pois não estão lá ligados positivos nem negativos. Em conjunto com o cabo positivo, deve ligar-se também um cabo de terra próprio ao consumível.
Pontos de massa para a ligação de cabos de massa pelo fabricante de carroçarias:
• Ao lado do sistema elétrico central
• Atrás do painel de instrumentos
• D08: ponto de massa central, no quadro, à esquerda, à altura da caixa de velocidades
• (D15 e D26): no apoio do motor traseiro direito
• D38: no apoio do motor traseiro esquerdo
Não se pode ligar aos pontos de terra mais do que um total de 10 A (consumo real) atrás da caixa eléctrica central e do instrumento combinado. Os isqueiros e eventuais tomadas adicionais têm os seus próprios limites de potência, devendo estes ser consultados no manual de instruções.
O cabo de massa do fabricante de carroçarias pode geralmente ser ligado ao ponto de massa central (ver descrição acima). Pode ser ligado ao polo negativo das baterias , se o borne de bateria tiver espaço suficiente para a ligação do cabo de massa.
Pode encontrar mais informações e instruções para a ligação de outros consumíveis no Capítulo III, secção 8.4 «Consumíveis adicionais».
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III. Chassis
8.2.3 Cablagem para aumentos da distância entre eixos
TG nova
Quando se efectuam prolongamentos da distância entre eixos, os módulos de comando e os sensores ligados ao eixo traseiro também têm de ser reposicionados ao longo do eixo.Um princípio básico é que os cabos CAN não podem ser cortados e prolongados e, por este motivo, a MAN disponibiliza extensões para os cabos com 1500 mm de tubo canelado cada. Caso estas extensões não sejam su icientes,podemligar-seemsériedoisdoscabosaquiindicados.Adeslocaçãodosmódulosdecomandoedossensores só é considerada homologada se for seguido o método aqui descrito.
Módulos de comando e sensores ligados ao eixo traseiro
Equipamento básico em todos os veículos TG:• Modulador do eixo EBS (um módulo para todos os eixos traseiros)• Interruptor comando travões de estacionamento
No caso de suspensão pneumática no(s) eixo(s) traseiro(s), há ainda a considerar:
• Sensor de deslocação (esquerdo e direito)• Bloqueio da válvula ECAS
Consoante a versão e o equipamento, estão ainda montados os seguintes cabos:
• Tomada de ligação de bloqueamento do diferencial
As extensões dos cabos do modulador do eixo EBS para sensores em cada roda (sensores de velocidade rotacional, sensores de desgaste das guarnições dos travões) deixam então de ser necessárias quando o modulador do eixo EBS é reposicionado em conjunto com o agregado de eixos traseiros.
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III. Chassis
ImplementaçãoEmalgumasextensõesdecabos,énecessáriopoucotrabalhoposteriornasfichasdoscabosdeorigem.Istoéexplicado detalhadamente abaixo, onde os pequenos artigos necessários, tal como caixas de ligação, trancas e adaptadores, são designados pelo seu código. A Tabela 33-III indica os respectivos códigos de encomenda.
Tabela AA-III: Indicação dos códigos das pelas pequenas
Código Designação N.° de artigo MAN Fornecedor N.° de artigo no fornecedorAW64 Adaptador 81.25433.0184 Schlemmer 7807 029 KAW65 Adaptador 81.25433.0182 Schlemmer 7807 025 KBA20 Caixa de ligação 81.25432.0337 Grote&Hartmann 18169 000 001BA21 Caixa de ligação 81.25432.0338 Grote&Hartmann 18170 000 001BA28 Caixa de ligação 81.25432.0347 Grote&Hartmann 18166 000 001BA70 Caixa de ligação 81.25432.0434 Grote&Hartmann 18385 000 001BA71 Caixa de ligação 81.25432.0433 Grote&Hartmann 18286 000 001BA72 Caixa de ligação 81.25432.0436 Grote&Hartmann 18284 000 001BB68 Caixa de ligação 81.25432.0435 Grote&Hartmann 18515 000 001BB69 Caixa de ligação 81.25432.0437 Grote&Hartmann 18516 000 001BB70 Caixa de ligação 81.25432.0438 Grote&Hartmann 18514 000 001GV10 Tranca deslizante 81.25435.0994 Grote&Hartmann 14816 660 636GV12 Tranca deslizante 81.25435.0996 Grote&Hartmann 14818 660 636SS1 Tubo retráctil 81.96503.0008 Raychem RBK 85KT 107 A 0
Tabela AB-III: Extensões para cabos
Série Agregado/sensor reposicionadoN.° artigo ext.,
quant. Descrição/montagem posterior
TGATGSTGX
TGS novaTGX nova
Modulador do eixo EBS eixo traseiro
Y264
81.25453.6306 1 x 4-pólos
Desligueafichaverdede4pólos(BA28)nocabodo chassi do modulador do eixo EBS do eixo trasei-ro. Desmontar a tranca (GV12), retirar os contactos e ligar a uma nova caixa (BB69) com passa-cabos
com tomada de pinos idênticos. Montar novamente a tranca GV12. Ligar a adaptador 81.25433.0184 (AW64),tubocaneladoeficha(BB69).Alternativa:
ligar a caixa existente e extensão de cabo com tubo retráctil (p. ex., SS1) ao tubo canelado.
TGLTGM
TGL novaTGM nova
Modulador do eixo EBS eixo traseiro
Y264
81.25453.6305 1 x 4-pólos
Desligar o cabo de ligação de série do modulador do eixo. Ligar a extensão ao cabo de ligação. Ligar a
cablagem prolongada ao modulador do eixo. Nota: Nas séries TGL e TGM (também TGL nova e TGM nova), utiliza-se o mesmo adaptador para a cablagem de
extensão 81.25453.6305 de: modulador do eixo EBS, blo-queamento do diferencial, sensores de deslocação
esquerdo e direito e bloqueio da válvula ECAS.
TGATGSTGX
TGS novaTGX nova
Interruptor comando travões de
estacionamento B369
81.25453.6305 1 x 4-pólos Desligar a conexão DIN em baioneta de 4 pólos no
interruptor de comando dos travões de estaciona-mento e prolongar com a cablagem de extensão.
TGLTGM
TGL novaTGM nova
Interruptor comando travões de
estacionamento B369
85.25413.6345 1 x 4-pólos
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III. Chassis
Tabela AC-III: Extensões da cablagem dependentes do equipamento
Série Agregado/sensor reposicionado N.° artigo ext., quant. Descrição/montagem posterior
TGATGSTGX
Bloqueamento do diferencial X637
81.25453.6307 1 x 4-pólos
Separar no local de separação X637 e ligar aí a extensão.
TGLTGM
TGL novaTGM nova
Bloqueamento do diferencial S185
81.25453.6305 1 x 4-pólos
Mesma cablagem para extensão do modu-lador do eixo EBS, sensores de deslocação
e bloqueio da válvula ECAS.
Tabela AD-III: Extensões da cablagem na suspensão pneumática do eixo traseiro ou de todos os eixos
Série Agregado/sensor reposicionado N.° artigo ext., quant. Descrição/montagem posterior
TGATGLTGMTGSTGX
TG nova
Sensor de deslocação do eixo traseiro esquerdo
B129, direito B130
81.25453.6305 2 x 4 pólos
(1 por cada lado) Em tractor 4x2
apenas um
Nas séries TGL e TGM (também TGL nova e TGM nova), utiliza-se o mesmo
adaptador para a cablagem de extensão 81.25453.6305 de: modulador do eixo
EBS e bloqueamento do diferencial
TGATGL
TGMTGSTGX
TG nova
Bloqueamento da válvula ECAS Y132 versão dois
eixos susp. lâminas/pneumática
81.25453.6305 1 x 4-pólos
TGATGLTGMTGSTGX
TG nova
Bloqueamento da válvula ECAS Y132/61 e
Y132/62 Versão de 2 eixos susp. pneumática/pneumática
81.25453.6305 2 x 4-pólos
(por bloqueamento de válvula)
TGATGLTGMTGSTGX
TG nova
Bloqueamento de válvula ECAS Y161/I e Y161/II versão > 2 eixos susp. lâminas/pneumática e
pneumática/pneumática
81.25453.6305 2 x 4-pólos
(por bloqueamento de válvula)
Cada um dos sensores de velocidade rotacional e sensores de desgaste das guarnições dos travões indicados na Tabela 37-III seguinte é ligado ao modulador do eixo EBS do eixo traseiro. A cablagem associada não necessita de ser prolongada quando se efectuam alterações da distância entre eixos, pois o modulador do eixo é reposicionado juntamente com o eixo traseiro. Por uma questão de disposição dos componentes completos e para construções especiais, existe cablagem de extensão para os sensores de velocidade rotacional e os sensores de desgaste das guarnições dos travões.
MAN Directivas de Estrutura TG
III. Chassis
Tabela AE-III: Cablagem de extensão para casos especiais
Série Agregado/sensorreposicionadoN.° artigo ext.,
quant. Descrição/montagem posterior
TGA TGL TGMTGSTGX
TG nova
Sensor de velocidade rotacional eixo motor
esquerdo B121
81.25453.6377 1 x 2-pólos
Desligarafichade2pólos(BA20cinzentaesquerda, BA21 preta direita) do modulador do eixo EBS do eixo traseiro. Desmontar a tranca (GV10), retirar os contactos e ligar a uma nova caixa com passa-cabos com tomada (BA70 esquerda, BA71 direita) de pins idênticos.
Montar novamente a tranca (GV10). Ligar com tuboretráctil(p.ex.,SS1),tubocaneladoeficha(BA70/BA71). Alternativa: ligar a caixa existente e extensão de cabo com tubo retráctil (p. ex., SS1)
ao tubo canelado.
Sensor de velocidade rotacional eixo motor direito
B122
81.25453.6378 1 x 2-pólos
TGA TGL TGM TGSTGX
TG nova
Sensor de desgaste das guarnições dos travões B335
Eixo motor esquerdo
81.25453.6387 1 x 4-v Desligarafichade4pólos(BA72preta
esquerda, BB70 laranja direita) do modulador do eixo EBS do eixo traseiro. Ligar com adaptador 81.25433.0184(AW64),tubocaneladoefichaeprolongar sensor de desgaste das guarnições
dos travões com extensão 81.25453.6387 esquerda/81.25453.6388direita.Ligarafichada extensão (esquerda preta, direita laranja) ao
modulador do eixo EBS do eixo traseiro.
Sensor de desgaste das guarnições dos travões B334
Eixo motor direito, válido para eixo motor em 4x2,
6x2/2, 6x2-4, 6x2/4, o eixo motor atrás em 4x4 e eixo
traseiro 1 em todas as outras fórmulas de eixos
81.25453.6388 1 x 4-pólos
TGA TGL TGMTGSTGX
TG nova
Sensor de desgaste das guarnições dos travões B335
Eixo motor 2 traseiro esquerdo
81.25453.6387 1 x 4-pólos Desligarafichade4pólos(pretaBA72
esquerda, laranja BB70 direita) do distribuidor do sensor de desgaste das guarnições dos travões
(esquerda X2431, direita X2432) e ligar a extensão 81.25453.6387 esquerda/
81.25453.6388 direita.
Sensor de desgaste das guarnições dos travões B334 Eixo motor 2 traseiro direito,
válido para 2.º eixo motor traseiro em 6x4, 6x6, 8x4,
8x6 e 8x8
81.25453.6388 1 x 4-pólos
TGA (TGL TGM)TGSTGX
TG nova
Sensor de desgaste das guarnições dos travões B530
Eixo auxiliar traseiro esquerdo
81.25453.6385 1 x 4-pólos
Desligarafichade4pólos(verdeBB69esquerda, cinzenta BB68 direita) do distribuidor
do sensor de desgaste das guarnições dos travões (esquerda X2431, direita X2432) e ligar a extensão 81.25453.6385 esquerda/
81.25453.6386 direita.
Sensor de desgaste das guarnições dos travões B529Eixo adicional traseiro direito, válido para eixo de avanço/
arraste em 6x2/2, 6x2-4, 6x2/4
81.25453.6386 1 x 4-pólos
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III. Chassis
8.2.4 Cablagem para luzes de presença traseiras, luzes de presença traseiras adicionais, tomadas para reboques, luzes de presença laterais e tomadas adicionais ABS
TG nova
Estas extensões podem ser utilizadas em:
• Extensão da cablagem para luzes de presença traseiras e tomadas para reboques na sequência doprolongamento da consola
• Ligação de luzes de presença traseiras adicionais através de um distribuidor em T• A ligação de tomadas adicionais através de um distribuidor em T pode ser utilizada em:
- Montagem de tomadas de 15 pólos e tomadas de 7 pólos tipo 24N/24S- Montagem de tomadas na traseira da cabine para semi-reboques- Montagem de tomadas para reboques na traseira do chassi
• Extensões para luzes de presença laterais
AfimdeassegurarofuncionamentodaredededadosCAN,apenaspodemserutilizadososcabosaquidescritospara a extensão de cablagem ou montagem de luzes/tomadas adicionais.
Tabela 38-III: Cablagem de extensão para luzes de presença traseiras
Série Designação Comprimento em metros N.° de artigo MAN
TGATGLTGMTGSTGX
TG nova
Cablagem de extensão para luzes de presença traseiras (por luz) 1 81.25428.6975
Cablagem de extensão para luzes de presença traseiras (por luz) 1,5 81.25428.6982
Tabela 39-III: Cablagem de extensão para tomadas para reboques
Série Designação Cor Ficha Comprimento em metros N.° de artigo MAN
TGATGLTGMTGSTGX
TG nova
Cablagem de extensão para tomadas para reboques Preto 1 81.25428.6971
Cablagem de extensão para tomadas para reboques Preto 1,5 81.25428.6972
Cablagem de extensão para tomadas para reboques Castanho 1 81.25428.6973
Cablagem de extensão para tomadas para reboques Castanho 1,5 81.25428.6974
Aatribuiçãodepinosdependedacordafichadaextensão:
Tabela 40-III: Atribuição da tomada à cor da ficha do cabo
Tomada Utilização Norma FichaTipo 24N 24 V 7 pólos N = normal DIN ISO 1185 1 x pretaTipo 24S 24 V 7 pólos S = suplementar DIN ISO 3731 1 x castanha15 pólos 24 V 15 pólos DIN ISO 12098 1 x preta + 1 x castanha
T_254_000001_0001_Z
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MAN Directivas de Estrutura TG
III. Chassis
Para a montagem de luzes e tomadas adicionais, existe cablagem adaptadora (distribuidor em T) para luzes de presença traseiras e tomadas para reboques. O princípio de funcionamento é ilustrado na Figura 93-III.
Tabela 41-III: Cablagem adaptadora (distribuidor em T) para luzes de presença traseiras adicionais
Série Designação Comprimento em metros N.° de artigo MANTGATGLTGMTGSTGX
TG nova
Cabo adaptador para luzes de presença traseiras 1,1 81.25432.6164
Cabo adaptador para luzes de presença traseiras 1,6 81.25432.6165
Figura 93-III: Princípio de funcionamento do distribuidor em T em luzes adicionais exemplificativas
1) Cablagem de extensão para luzes de presença traseiras2) Ligar aqui cabo de ligação anterior para luzes de presença traseiras3) Cablagem adaptadora (distribuidor em T) para luzes de presença traseiras4) Ligar às luzes de presença traseiras de série5) Ligar os cabos entre si6) Ligar às luzes de presença traseiras adicionais
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III. Chassis
Tabela 42-III: Cablagem adaptadora (distribuidor em T) para tomadas para reboques adicionais
Cablagem adaptadora (distribuidor em T) para tomadas para reboques adicionais Cor Ficha
Comprimento em metros N.° de artigo MAN
Cabo adaptador peça em T simétrica Preto aprox.. 0,25 81.25432.6157Cabo adaptador peça em T simétrica Castanho aprox.. 0,25 81.25432.6160
Cabo adaptador peça em T assimétrica Preto aprox.. 0,70 81.25432.6173Cabo adaptador peça em T assimétrica Castanho aprox.. 0,70 81.25432.6174
Consoante a carroçaria, pode ser necessário reposicionar as luzes de presença laterais de série (tendo em atenção os regulamentos legais relativos à disposição das luzes, ver capítulo III secção 8.6). Caso os cabos de ligação sejam demasiado curtos, existe cabo de ligação de diversos comprimentos. Apenas são permitidas luzes de presença laterais de origem da MAN com tecnologia LED. A utilização de quaisquer outras invalida a homologação parcial relativa à iluminação; o uso de lâmpadas de incandescência nas luzes de presença laterais afecta o computador central de bordo
Tabela 43-III: Extensões para luzes de presença laterais
Série Designação Comprimento em metros N.° de artigo MANTGATGLTGMTGSTGX
TG nova
Extensão da cablagem 0,5 81.25417.6685Extensão da cablagem 1,0 81.25417.6686Extensão da cablagem 2,0 81.25429.6294Extensão da cablagem 3,0 81.25429.6295
Com um cabo adaptador, é também possível conectar ligações individuais (p. ex., para ligação de dispositivos de iluminaçãodachapadematrículadaretaguarda).Asfichasindividuaiscomcabosindividuaisdevemsermontadascomconectoresvedantes.AFigura94-IIIilustraamontagemdeumafichaindividual.
T_254_000002_0001_Z
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MAN Directivas de Estrutura TG
III. Chassis
Figura 94-III: Montagem de ficha individual
1) Tubo canelado tamanho 10 (04.37135-9940) ou tamanho 8,5 (04.37135-9938), consoante o número decabos e no comprimento correspondente
2) Trancasecundária(81.25475-0105)/caixadeextremidade(tuboflexíveltamanho10–81.25433-0161outuboflexíveltamanho8,5–81.25433-0159)
3) Ficha de 7 pólos (81.25432-0415)4) Bujão para tomadas a que não estejam cabos ligados (07.91163-0051)5) Vedantes individuais para diâmetros de cabos entre 0,5² e 1² (07.91163-0052)
Vedantes individuais para diâmetros de cabos entre 0,5² e 2,5² (07.91163-0053)6) Conexão para secções transversais de cabos de 0,52 a 12 (07.91216-1226)
Conexão para secções transversais de cabos de 0,52 a 2,52 (07.91216-1228)
Estão disponíveis tomadas adicionais ABS para a utilização alternada como tomada atrás da cabine para semi-reboques e como tomadas para reboques na traseira do chassi. No entanto, estas não funcionam com distribuidores em T, mas com cablagem de extensão, ver Figura 95-III.
T_524_000001_0001_G
MAN Directivas de Estrutura TG
III. Chassis
Figura 95-III: Utilização de cablagem de extensão ABS
Atenção:Ligar a tomada ABS consoante a sua utilização.
Desta forma, a tomada ABS pode ser montada atrás da cabine (semi-reboque) ou na retaguarda do chassi (camião).Os comprimentos de cabos disponíveis estão de acordo com a distância entre eixos dos camiões com semi-reboque da MAN (ver Tabela 44-III).
Tabela 44-III: Cablagem de extensão ABS
N.° artigo 81.25453.6288 81.25453.6290 81.25453.6291 81.25453.6292Comprimento dos
cabos (total) 4.700 mm 5.400 mm 6.100 mm 6.800 mm
Utilização Distância entre eixos
D
Semi-reboque 4x2, 4x4
R
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
8.3 Interfaces no veículo, preparações para a carroçaria
TG nova
Não é permitida a intervenção no sistema de bordo a não ser através das interfaces fornecidas pela MAN.
É proibida a captação de barramentos de dados CAN, excepto no caso do barramento CAN do fabricante da carroçaria, ver interface TG do módulo de comando para o intercâmbio de dados externos.
As interfaces fornecidas pela MAN encontram-se totalmente documentadas nas secções que se seguem.
Consideram-se interfaces, por exemplo:
• Plataforma elevatória
• Dispositivo de arranque/paragem do motor
• Controlo da velocidade rotacional intermédia
• Interface FMS
• Captação de sinal de motor ligado
• Captação de sinal de velocidade
• Captação de sinal de marcha-atrás
• Interface para intercâmbio de dados com a carroçaria, atrás da tampa frontal e regulação externa do regime intermédio do motor
• Interface para intercâmbio de dados com a carroçaria, atrás da cabina (DIN)
Quando é encomendado um veículo com preparações para carroçarias (p. ex., dispositivo de arranque/paragem no fim do chassi), estas encontram-se montadas de fábrica e parcialmente conectadas. Os instrumentos encontram-se preparados de acordo com a encomenda. O fabricante da carroçaria deve, antes da primeira entrada em serviço das preparações para a carroçaria, certificar-se de que utiliza os esquemas de conexões e desenhos de cablagens válidos (ver igualmente o Capítulo III, secção 8.2.5).
Encontram-se montadas pela MAN protecções de transporte, para entrega do veículo ao fabricante da carroçaria (nas interfaces atrás da tampa frontal do lado do motorista). Antes de usar uma interface, retirar as respectivas protecções de transporte.
A instalação posterior de interfaces e/ou preparações para carroçarias é muitas vezes extremamente complicada, não devendo ser efectuada sem a ajuda de um especialista em electrónica da organização de assistência MAN.
Teletransmissão «Remote Download (RDL)» de informações da memória de grande capacidade de tacógrafos digitais e dos dados do cartão de condutor.
A MAN suporta a teletransmissão geral de informações da memória de grande capacidade de tacógrafos digitais e dos dados do cartão de condutor (RDL = remote download). A interface para tal encontra-se publicada na Internet em www.fms-standard.com.
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
8.3.1 Captação do sinal de motor ligado (sinal D+)
TG nova
O sinal de motor ligado pode ser captado na ficha X1428/contacto 4 (número de cabo 501001). A ficha X1428 não está contida no fornecimento de série e pode ser encomendada através do equipamento especial 0P2KK “Pré-instalação, elétrica, para espalhador (sinal de distância, de velocidade)”.
Ligação de encaixe de 6 polos: X1428
Cor e codificação: natural/6
Número de referência MAN
Ficha de interface (veículo) Terminal de encaixe (carroçaria)
81.25435-0725 81.25435-0775
Travagem secundária para caixa 81.25435-0698
Contacto de terminal de encaixe/ficha plana 07.91201-0222 (1
III. Chassis
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8.3.2 Interface eléctrica para a plataforma elevatória
TG nova
As plataformas elevatórias electro-hidráulicas requerem uma concepção cuidada da alimentação eléctrica.
O ideal é que a interface eléctrica para a plataforma elevatória seja logo fornecida de fábrica. A montagem posterior da interface é um processo complexo e obriga a uma intervenção no sistema eléctrico do veículo, que apenas deve ser executada por pessoal dos postos de assistência MAN com a devida formação. Ela inclui os componentes
• Botão• Luz de controlo (mensagem no visor com o taipal de carga aberto)• Bloqueio de arranque (mensagem no visor com tentativa de arranque com o taipal de carga ligado)• Alimentação de corrente para o taipal de carga
O fabricante de carroçarias tem de verificar a adequação das ligações do taipal de carga para veículos MAN. No funcionamento normal, a ativação da interface A358 só pode ser feita com sinais permanentes de 24 V – não com impulsos intermitentes. Em caso de falha, o relé K467 por ser excitado a curto prazo com um sinal comutado.
Para o funcionamento com um taipal de carga eletro-hidráulico deve ser prevista uma capacidade de bateria de 2x155 Ah para o TGL/TGM.
Ligação ao sistema elétrico da interface para o taipal de carga de elevação, ver os esquemas de ligações adicionais seguintes.
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
A100 Sistema elétrico central A358 Aparelho de comando do taipal de carga A1363 CVM F219 Fusível do taipal de carga (terminal15) K467 Relé do taipal de carga K1693 Relé de liberação do taipal de carga S286 Botão do taipal de carga
Cabos 910000, 915000, 913000, 915002, 915003, 915004 e 915005 conduzem à caixa de recetáculo de ficha de 7 polos (interface A358) na parte traseira do quadro (enrolados).
Figura: Esquema de ligação adicional do taipal de carga para TG-Novo “SYS_tailLift”
A358.1PT
A
A/1 A/2A/3A/4 A/5A/6A/7
A1363.2A
C/53R
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gate
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
8.3.3 Dispositivo de arranque-paragem do motor
TG nova
O «dispositivo de arranque-paragem do motor» permite ligar ou parar o motor do veículo por meio de um comando remoto ou de um interruptor situado fora da cabine.
O «dispositivo de arranque/paragem do motor» é um sistema independente da interface de controlo da velocidade rotacional intermédia e tem de ser encomendado em separado.
De fábrica, estão geralmente disponíveis as seguintes variantes de «dispositivo de arranque/paragem do motor»:
• Dispositivo de arranque/paragem do motor por baixo da tampa frontal (pré-instalação), fichaX6493, parede dianteira interior à esquerda, depois de retirada a cobertura (código de venda:0P0K8).
• Dispositivo de arranque/paragem do motor na parte traseira do quadro (pré-instalação). Extensãode cabo da ficha X6493, enrolada na parte traseira do quadro (código de venda: 0P0K7).
A possibilidade de conexão ou atribuição dos pinos pode ser consultada na tabela em baixo.
Ficha de ligação Número de cabo Função
X6493/1 150001 Terminal 15 sistema elétrico central
X6493/14 503000 Arranque externo do motor
X6493/15 433000 Paragem externa do motor
Requisito para o arranque do motor
Se a entrada X6493/14 for ligada com +UBat, o terminal 15 (ignição) estiver ativo no veículo, a caixa de velocidades estiver em neutro e o travão de estacionamento estiver acionado, o motor arranca.
Requisito para o paragem do motor
Se a entrada X6493/15 for ligada com +UBat, o motor estiver a funcionar e o veículo estiver parado, o motor é parado.
Na tabela seguinte são descritos os números de referência necessários para a ligação.
Ligação de encaixe de 18 polos: X6293
Cor e codificação: natural/18
Número de referência MAN
Ficha de interface (veículo) Terminal de encaixe (carroçaria) 81.25475-0422 81.25432-0540
Travagem secundária para caixa 81.25435-0973
Contacto de terminal de encaixe/ficha plana 07.91202-0848 (1
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
Se uma variante não estiver disponível no âmbito do equipamento de um veículo, o “dispositivo de arranque/paragem do motor” pode ser montado posteriormente num serviço de assistência MAN. Neste caso, ter atenção que tanto são utilizados os componentes MAN originais, como as possibilidades de ligação documentadas e locais de montagem..
Além disso, existe a possibilidade de realizar o “Dispositivo de arranque/paragem do motor” através do barramento de dados CAN. Para o efeito, é necessário que a “Interface para intercâmbio de dados com a carroçaria, atrás da tampa frontal e regulação externa do regime intermédio do motor” (código de venda 0P2NA) esteja instalada de fábrica no veículo. Pode ser encontrada uma descrição para tal na respetiva descrição da interface.
Não é necessária uma parametrização especial para a funcionalidade Arranque/paragem do motor.
Informação factualCaso o fabricante da carroçaria instale o circuito, deve-se utilizar a designação arranque-paragem do motor. Esta designação não deve ser confundida com o termo paragem de emergência.
Esquema de ligações do sistema Arranque/paragem do motor Pré-instalações
A1363 – CVM
1 - X6493 – Ficha da interface de superstrutura por baixo da tampa frontal
2 - Ficha DIN da interface no quadro*
3 – cabo aberto na parte traseira do quadro
*Pode ser encontrada uma descrição para a interface DIN no caderno separado da interface (descrição da interface “Interface ZDR com intercâmbio de dados”).
A1363.2A
A/22 C/22
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FHS /
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A/40 A/41
CAN
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4330
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11
SY
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body
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SY
S_
body
Bui
lder
/4.5
F
/ X
6493
.2A
115
DIN
-Sch
nitts
telle
DIN
-Sch
nitts
telle
1 14 1510 11
150.
001.
.
1 2 3
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
8.3.4 Captação do sinal de velocidade
TG nova
É possível captar o sinal de velocidade do tacógrafo. No processo, há que assegurar que a carga dos contactos da ficha correspondentes não ultrapassa 1 mA.
Tal corresponde normalmente a dois aparelhos periféricos ligados. Caso esta possibilidade de captação não seja suficiente, dever-se-ão ligar desmultiplicadores de impulsos com os números de artigo MAN:
• 81.25311-0022 (3 • saída de impulso v, carga máx. 1 mA para cada saída) ou
• 88.27120-0003 (5 • saída de impulso v, carga máx. 1 mA para cada saída).
Possibilidades para a captação do “sinal B7” = sinal de velocidade:
• Na ficha B/contacto de encaixe 7 ou contacto de encaixe 6 na parte de trás do tacógrafo
• Na ligação de encaixe X6434/contacto 2 (cabo 165000). A ligação de encaixe encontra-se atrás de uma cobertura na coluna A do lado do motorista na área do pés do motorista.
• Na ligação de encaixe de 6 polos X1428/contacto 6 (cabo 161018) na área do sistema elétrico central. A ficha X1428 não está contida no fornecimento de série e pode ser encomendada através do código de venda 0P2KK “Pré-instalação, elétrica, para espalhador (sinal de distância, de velocidade)”.
Na tabela seguinte são descritos os números de referência necessários para a ligação à ficha X1428.
Ligação de encaixe de 6 polos: X1428
Cor e codificação: natural/6
Número de referência MAN
Ficha de interface (veículo) Terminal de encaixe (carroçaria)
81.25435-0725 81.25435-0775
Travagem secundária para caixa 81.25435-0698
Contacto de terminal de encaixe/ficha plana 07.91201-0222 (1
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
8.3.5 Captação do sinal de marcha-atrás
TG nova
O sinal de marcha-atrás pode ser tomado em todos os veículos das séries TG. Em seguida, encontra informações sobre como o sinal pode ser tomado.
• Tomada através da ficha X1428 no contacto de encaixe 5 de 713004. A ficha X1428 encontra-se na área do sistema elétrico central. Para o efeito, é necessário que a pré-instalação do fabricante de superstruturas para sinais de distância/velocidade exista no veículo. Deve atender-se ao facto de que a carga sobre a interface para o sinal de marcha-atrás não pode exceder um valor máximo permitido de 100 mA.
• O sinal de marcha-atrás também pode ser tomado através da “Interface para intercâmbio de dados com a carroçaria, atrás da tampa frontal e regulação externa do regime intermédio do motor”. Para o efeito, é necessário que a “Interface para intercâmbio de dados com a carroçaria, atrás da tampa frontal e regulação externa do regime intermédio do motor” esteja instalada de fábrica no veículo. Informações adicionais e descrições de ligação e dos sinais podem ser consultadas no capítulo III, na secção 8.3.6.
Na tabela seguinte são descritos os números de referência necessários para a ligação à ficha X1428.
Ligação de encaixe de 6 polos: X1428
Cor e codificação: natural/6
Número de referência MAN
Ficha de interface (veículo) Terminal de encaixe (carroçaria)
81.25435-0725 81.25435-0775
Travagem secundária para caixa 81.25435-0698
Contacto de terminal de encaixe/ficha plana 07.91201-0222 (1
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
8.3.6 Interfaces com o controlo da velocidade rotacional intermédia e interface para o intercâmbio de dados com a carroçaria
TG nova
Por parte da MAN, a regulação do regime de rotações intermédias pode ser feita através das seguintes interfaces:
• Interface para regulação externa do regime intermédio do motor, atrás da tampa frontal
• “Interface para intercâmbio de dados com a carroçaria, atrás da tampa frontal e regulação externa do regime intermédio do motor“
As respetivas descrições detalhadas das variantes de interfaces encontram-se nos documentos independentes em www.manted.de (Diretrizes de carroçarias MAN/Cadernos adicionais das interfaces elétricas). Este capítulo contém explicações gerais e uma vista geral das descrições de interfaces disponíveis..
Abreviaturas
No texto que se segue, bem como na descrição detalhada das interface, são utilizadas algumas abreviaturas e termos específicos da MAN. Estes estão indicados por ordem alfabética na Tabela 47-III.
Tabelle 47-III: Abreviaturas e termos específicos da MAN utilizados
Termo/Abreviatura Erklärung
A-CAN CAN da carroçaria (CAN = Controller Area Network)
AUS Desligar as funções RV/LB/CVRI
CAN Controller Area Network (= Datenbus, digitales Netzwerk)
CVM Central Vehicle Manager
DBG Limitação de velocidade rotacional
DE Entrada digital
EMV Compatibilidade electromagnética
FIN Número de identificação do veículo
FGR/FGB/ZDR Regulação da velocidade/limitação da velocidade/controlo da velocidade rotacional intermédia
FMS Fleet Management System (sistema de gestão da frota)
GETRIEBE-N Ponto morto da caixa de velocidades
GMT Greenwich Mean Time
HGB Limite superior de velocidade
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
High-side-Schalter Saída comutável após terminal 30 (+UBAT)
KS Curto-circuito
LED Light-emitting diode
Low-side-Schalter Saída comutável após terminal 31 (-UBAT)
M3135 Norma de trabalho MAN (M+número 3-4 algarismos)
MAN-CATS Sistema de diagnóstico informático das oficinas de assistência MAN (CATS = computer-aided testing system)
MBG Limitação do momento
MDB Limitação do momento/velocidade rotacional
MEMORY Função/valor gravada(o)
NA Tomadas de força
NMV Tomadas de força pré-construídos consoante o motor
PIN Contacto da ficha
PTO Power take off, inglês para tomadas de força
PWM Modulação da largura do pulso
R-Gang Marcha-atrás
SET+ Aumentar e definir velocidade rotacional e/ou acelerar
SET- Diminuir e definir velocidade rotacional e/ou desacelerar
SG Módulo de comando
T-CAN CAN do conjunto propulsor, conjunto propulsor (CAN = Controller Area Network)
+UBAT Tensão positiva das baterias
-UBAT Tensão negativa das baterias
UTC Tempo Universal Coordenado
VIN Vehicle Identification Number (designação em inglês do NIV)
ZDR Controlo/controlador da velocidade rotacional intermédia
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
2
3
4
Local de montagem das interfaces
As interfaces ZDR encontram-se atrás da tampa frontal esquerda e estão acessíveis a partir do exterior após o desbloqueio da tampa frontal e remoção da tampa do invólucro (ver figura T_380_0000002_0001_G) zugänglich.
As instruções de reparo podem ser obtidas no Portal de pós-venda da MAN (www.asp.mantruckandbus.com, é necessário registro). Informações adicionais sobre interfaces ZDR podem ser encontradas nos folhetos adicionais das diretrizes de instalação da MAN.
Figura T_380_0000002_0001_G: Local de montagem das interfaces ZDR
1 Tampa do coletor de sujidade do sistema elétrico
2 X6493 - X6493 Interface ZDR ampliada (arranque/paragem do motor,…)
3 X6492 - Interface ZDR
4 X6491 - Interface ZDR ampliada (Set+/Set-, A-CAN,…)
Descrição
A interface para a regulação do regime de rotações intermédias está contida de fábrica no veículo, se estiver disponível uma tomada de força ou o equipamento 0P2N8 “Interface para intercâmbio de dados com a carroçaria, atrás da tampa frontal e regulação externa do regime intermédio do motor” de fábrica.
1
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
8.3.7 Interface para preparação de câmara de marcha-atrás
TG nova
A interface eléctrica para a preparação da câmara de marcha-atrás possibilita a ligação de uma ou de duas câmaras de marcha-atrás e a visualização da imagem no ecrã do rádio MMT advanced da MAN. A imagem da câmara é ativada automaticamente ao acionar a marcha-atrás ou ao acionar manualmente o botão da câmara.
Não é possível ativar a imagem da câmara através de um contacto no MAN Media Truck..
A interface para a pré-instalação da câmara de marcha-atrás é um sistema independente do MAN Radio MAN Media Truck advanced e tem de ser encomendada separadamente através de um código de venda para a pré-instalação da câmara de marcha-atrás.
Pré-instalação de câmaras de marcha-atrás Código de venda Pré-instalação para câmara de marcha-atrás, 1 unidade 0P2D0
Pré-instalação para câmara de marcha-atrás, 1 unidade, (câmara ligada à marcha-atrás) 0P2D1
Pré-instalação para câmara de marcha-atrás, 2 unidades 0P2D2
Pré-instalação para câmara de marcha-atrás, 2 unidades, (câmara 1 ligada à marcha-atrás) 0P2D3
Como o equipamento posterior é complexo e requer uma intervenção na rede de bordo do veículo, é recomendado que o equipamento posterior seja realizado num ponto de assistência MAN.
Alguns fabricantes de câmaras já disponibilizam o cabo adaptador adequado para a interface MAN (pré-instalação da câmara de marcha-atrás), o qual também pode ser adquirido através de uma oficina especializada MAN.
Conforme o pedido do cliente, a interface (ficha para câmara 1 e 2) encontra-se atrás da tampa frontal do lado esquerdo do veículo no sentido de marcha, após a remoção da tampa do invólucro. Se aí já estiver ligada uma extensão de fábrica, a interface encontra-se atrás da cabina do lado esquerdo do veículo, no quadro, à altura da caixa de velocidades
É necessário ter atenção que os fornecimentos de série se distinguem entre motor de arranque MAN Media Truck, Advanced Basic/Mid e Advanced Plus. Ver a tabela seguinte.
MMT Starter 7 Zoll
MMT Advanced 7 Zoll
MMT Advanced Plus 12,3 Zoll
Função - Basic Mid High 1 entrada de vídeo Não é possível
ligar a câmara o X X
Segunda entrada de vídeo X X X = Série o = pode ser encomendado opcionalmente
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
Ficha na interface do veículo Descrição Codificação
Número de referência MAN
N.º de encomenda
CAM 1 (violeta) Câmara 2 F 81.25475-6027 4E0.035.749.E CAM 2 (verde folha) Câmara de marcha-atrás E 81.25475-6026 4E0.035.749.D
Figura: Posição da ficha A / Interface câmara
Abaixo encontra-se a tomada de ligação com a necessária atribuição de pinos e tomadas:
N.º do contacto Signal Descrição Número de cabo
1 SW_12V_out_1 Alimentação de tensão + (Switched 12V para CAM 1), protegida com 1 A
755035
2 CAM 1 + / CAM 2 +
Sinal de vídeo + (câmara) 755034
3 GND Alimentação de tensão - 755033 4 GND Sinal de vídeo – (câmara) 755032 5 GND Blindagem 755036
A
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
Figura: Atribuição dos pinos ficha violeta – segunda câmara; ficha verde folha – câmara de marcha-atrás.
Figura 127-III: Caixa de pinos da tomada para a ficha A
Tabela 37-III: Possibilidades de aquisição da tomada para a ficha A
Ficha Fabricante N.º artigo Câmara 1 violeta (Codificação D) Rosenberger D4K10A-1D5A5-D Kamera 2 verde (Codificação E) Rosenberger D4K10A-1D5A5-E
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
8.3.8 Descrição da interface Pré-instalação Indicação basculante
TG nova
A partir de fábrica pode ser encomendada uma pré-instalação da indicação basculante no painel de instrumentos através do código de venda 0P2M5 (indicação basculante, cabina (símbolos)). Este equipamento não está contido no fornecimento de série. O equipamento posterior é possível através de um serviço de assistência MAN. Para o efeito, é necessário reequipar a respetiva cablagem e fazer uma parametrização no veículo.
No equipamento da pré-instalação para uma indicação basculante existe uma ligação de encaixe com um terminal de encaixe num feixe de cabos enrolado na área do centro do quadro.
Na ligação de encaixe está montado de fábrica um terminal de encaixe, o qual deve ser removido. Só então é que a ligação de encaixe deve ser ligada ao sensor necessário pela carroçaria. O terminal de encaixe de fábrica contém uma resistência e deve ser eliminado adequadamente.
Para assegurar a funcionalidade da indicação basculante e uma linha contínua, deve ser montado um sensor apto para diagnóstico (v. esquema seguinte).
A faixa de resistência da resistência R1 tem de estar na faixa de 1 kOhm até 5 kOhm e da resistência R2 na faixa de 6 kOhm até 22 kOhm. Deste modo, é possível detetar de forma segura uma rutura de linha, um sensor com defeito ou um curto-circuito e, se necessário, exibido.
Figura: Esquema do princípio de funcionamento de um sensor para a indicação basculante
Descrição do funcionamento:
Com a caixa basculante lateral levantada e com o camião parado ou até uma velocidade de 10 km/h, é exibida a mensagem de informação “Funcionamento basculante” e o símbolo “Camião basculante em cima” no painel de instrumentos. A partir de uma velocidade de 10 km/h, é exibida a mensagem de paragem “Funcionamento basculante” e o símbolo “Camião basculante em cima” no painel de instrumentos acompanhada de um sinal acústico. Poderá encontrar informações adicionais nas instruções de operação do respetivo veículo.
Figura: Símbolo exibido
R2
R1
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
8.4 Consumíveis adicionais
TG nova
A ligação de consumidores adicionais é, por norma, possível. Na montagem posterior de consumidores elétricos adicionais, ter atenção ao seguinte:
• Não existem fusíveis livres no sistema eléctrico central para uso do fabricante da carroçaria. • Não ligar mais consumíveis a fusíveis já ocupados. • Cada circuito de corrente instalado deve ter uma dimensão suficiente e deve ser protegido por
fusíveis próprios. O dimensionamento do fusível deve assegurar a proteção do cabo e não a proteção do sistema acoplado. Ao montar porta-fusíveis adicionais, certifique-se de que usa os que possuem o grau de proteção IP54 e o nível de proteção contra incêndios UL94 V0. Porta-fusíveis abertos em baixo (Figura 106-III) e fusíveis em anel Figura 107-III) não são permitidos. Nas Figura 108-III encontra-se representado um porta-fusíveis com o número de referência MAN 83.25441-0661. Este satisfaz as condições supramencionadas, podendo ser utilizado. Em caso de inobservância e de danos daí decorrentes, o fabricante de superstruturas assume toda a responsabilidade.
• Os sistemas eletricos devem assegurar uma protecäo sufciente contra todas as perturbac6es eletricas e influencias atmosfericas possfveis, sem afetar o sistema eletrico do veiculo.
• Deve estar sempre garantido que não há feedback. Ao seleccionar as dimensões do diâmetro do cabo, dever-se-á ter em conta a queda de tensão e o aquecimento do mesmo. Devem ser evitadas diâmetros inferiores a 0,75 mm², devido a insufciencia da resistencia mecänica. O fabricante da carrocaria e responsável pelo dimensionamento.
• Os cabos negativo e positivo têm de ter a mesma secção mínima dentro de um sistema • As tomadas de corrente para aparelhos de 12 V só devem ser realizadas através de um
transformador de tensão. • Não é permitida a tomada de uma só bateria, porque estados de carga desiguais levarão à
sobrecarga e danifcacäo da outra bateria. Sob certas circunstäncias, por ex. equipamento de alto consumo (por ex. plataforma elevatória electro-hidráulica) ou condições climáticas extremas, partimos do princípio que são usadas baterias de maior capacidade.
Informação factual Caso o fabricante da carroçaria monte baterias de maior capacidade, deverá ajustar o diâmetro dos cabos da bateria à nova tomada de corrente.
Bild 102-III: Porta-fusíveis abertos em baixo
T_254_000014_0001_G
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
Bild 103-III: Fusível em anel
T_254_000015_0001_G
Bild 104-III: Porta-fusíveis autorizado
T_254_000016_0001_G
Assim, deve-se ligar os consumidores de acordo com a descrição que se segue.:
• Alimentação de tensão terminal 15 Por princípio, é necessário montar um relé, o qual é excitado através do terminal 15. A carga tem de ser ligada através de um fusível ao terminal 30. Outra versão, ver Alimentação de tensão, terminal 30.
• Alimentação de tensão, terminal 30 TGL novo / TGM novo Com uma carga máxima até 10 A estabelecer a ligação a uma barra adicional (ver figura 105-III sistema elétrico central) através de um fusível, na barra existente não pode ser ligado qualquer fusível. Com uma carga > 10 A estabelecer a ligação diretamente à bateria, através de um fusível, ou à caixa de fusíveis na caixa da bateria (ver capítulo III, secção 8.9.1 Caixa de fusíveis).
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
Através da seleção do equipamento especial OIJAP – Interface para alimentação de corrente da carroçaria, atrás da tampa frontal, existe a possibilidade de obter um ponto adicional de tomada de corrente de 50 A.
No caso de existir uma interface, esta estará localizada do lado esquerdo debaixo da tampa frontal, nesta interface é possível ligar uma carga máxima de 50 A. O respetivo fusível de 50 A está localizado na caixa de fusíveis na caixa de bateria. No capítulo 8.9 Caixas elétricas no chassis encontra-se uma descrição a este respeito.
A interface está esquipada com a ficha 81.25432-6313. O terminal de encaixe para a ligação à interface deve ser utilizado conforme descrito a seguir.
Ligação de encaixe de 2 polos: X4556
Número de referência MAN/Terminal de encaixe (carroçaria)
81.25475-0464
Contacto de terminal de encaixe/ficha plana 07.91202-4410
• Alimentação de tensão, terminal 30 TGS novo /TGX novo Com uma carga máxima até 10 A estabelecer a ligação a uma barra adicional (ver figura 105-III sistema elétrico central) através de um fusível, na barra existente não pode ser ligado qualquer fusível. Com uma carga > 10 A estabelecer a ligação diretamente à bateria através de um fusível.
• Alimentação de tensão, terminal 31 Não ligar diretamente às baterias, mas sim nos pontos de massa dentro (ver figura 106-III, ponto de massa X6395/X6396 ao lado do sistema elétrico central) e fora (ponto de massa X100 apoio do motor traseiro direito) da cabina. Têm de ser observadas as indicações no capítulo 8.2.2 Cabos de massa.
Ponto de massa atrás do sistema elétrico central: O binário de aperto (Ma) de 7 Nm +/- 1 Nm tem de ser respeitado. Ponto de massa do apoio do motor: O binário de aperto (Ma) de 9 Nm +/- 0,9 Nm tem de ser respeitado.
O cabo de massa do fabricante de carroçarias pode ser ligado ao polo negativo das baterias, se o borne de bateria tiver espaço suficiente para a ligação do cabo de massa.
Informação factual Não executar quaisquer modificações ou extensões ao sistema eléctrico do veículo! Isto é especialmente válido para o sistema eléctrico central. Os danos resultantes de alterações são da responsabilidade do executor da alteração.
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
Figura: Sistema electrico central
Número de referência da barra: Codificação A 81.25441-6222 (terminal 30)
Codificação B 81.25441-6223 (terminal 30)
Codificação C 81.25441-6224 (terminal 30)
Codificação D 81.25441-6225 (terminal 30)
Codificação E 81.25441-6226 (terminal 30)
Codificação F 81.25441-6227 (terminal 15)
Codificação G 81.25441-6228 (terminal 15)
Codificação H 81.25441-6229 (terminal 15)
Codificação I 81.25441-6230 (terminal 15)
Codificação J 81.25441-6231 (terminal 15)
Contactos planos: 07.91216-1259 (0,08-0,22)
07.91216-1260 (0,25-0,35)
07.91216-1255 (0,50-0,75)
A quantidade de pontos de encaixe livres na barra depende do equipamento.
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
Figura: Exemplo de uma barra para o sistema elétrico central
1- Suporte dos fusíveis(Codificação A-J) 2- Trilho de corrente 3- Travagem secundária
O respetivo número de referência de uma barra inclui sempre os componentes 1, 2 e 3.
Figura: Ponto de massa X6395/X6396 atrás dos aparelhos de comando ao lado do sistema elétrico central
III. Chassis
MAN Directivas de Estrutura TG
8.4.1 Notas relativas ao equilíbrio de cargas
TG nova
Um veículo sem equipamento elétrico adicional necessita de aprox. 50 A para a alimentação do sistema eletrónico da cabina e do motor, da iluminação exterior, bem como para recarregar as baterias. A restante corrente para alimentar todos os consumíveis adicionais tem de provir do gerador.
Para avaliar o sistema eléctrico, pode valer a pena elaborar um esquema de equilíbrio de carga:
• Caso de utilização de um equilíbrio de carga positivo:
Durante o processo de carregamento são consumidos da bateria 25 Ah (cerca de 30 minutos de funcionamento da plataforma elevatória com o veículo parado e o motor desligado). Em seguida, o veículo faz um percurso de uma hora até ao destino (rotação do motor média, 1200 U/min). Durante este percurso, são carregados na bateria do veículo 50 Ah.
• Caso de utilização de um equilíbrio de carga negativo:
Durante o processo de carregamento são consumidos da bateria 25 Ah (cerca de 30 minutos de funcionamento da plataforma elevatória com o veículo parado e o motor desligado). Em seguida, o veículo faz um percurso de 15 minutos até ao destino (rotação do motor média, 1200 U/min). Durante este percurso, são carregados na bateria do veículo 12,5 Ah. A quantidade de corrente consumida pela plataforma elevatória em funcionamento não consegue ser totalmente reposta na bateria do veículo por o percurso ser curto.
Como princípio básico, ao montar consumíveis eléctricos adicionais no veículo, é necessário assegurar que a bateria e o gerador estão correctamente dimensionados para a carga prevista. Além das carroçarias, os aparelhos eléctricos de aquecimento e equipamento de conforto também contam como consumidores adicionais.
Tabela 52-III apresenta a corrente restante consoante o gerador montado e a rotação do motor respectiva em cada caso.
A soma da corrente gasta por todos os consumidores adicionais ao longo do período de operação do veículo não pode ultrapassar o valor de corrente de carregamento indicados na Tabela 52-III. Se, durante períodos mais prolongados, for consumida mais corrente da bateria do veículo do que aquela que esta recebe, a bateria corre o risco de sofrer danos permanentes devido, p. ex., a descarga excessiva.
Assim, o construtor da carroçaria tem de zelar para que o gerador e a bateria do veículo estejam suficientemente dimensionados para os perfis de utilização previstos.
Tabela 52-III Corrente de carga restante
Alternador Corrente restante para consumidores adicionais às seguintes rotações do
motor em rpm
600 800 1000 1200 1400
Bosch NCB2 / 110A 20 A 33 A 38 A 40 A 44 A
Bosch LEB10 / 120A 31 A 43 A 47 A 50 A 52 A
Melco L3B / 110A 3 A 20 A 30 A 36 A 41 A
Melco / 120 A 3 A 30 A 41 A 47 A 50 A
III. Chassis
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Informação factualA tensão de carga dos alternadores e dos conversores de carga da rede de bordo montados nos veículos MAN pode ser de até 32 V.
A corrente gasta da bateria não pode ultrapassar os seguintes valores máximos:
• Durante períodos de tempo ≤ 10 s : Correntes até 50% da corrente de arranque a frio dabateria
• Durante períodos de tempo ≥ 10 s : Correntes até 20% da corrente de arranque a frio dabateria, inclusive
No geral, é preciso assegurar que o veículo consegue sempre arrancar.
A corrente de arranque a frio (posição 2 na Figura Rótulo da bateria) é indicada na bateria ao lado da capacidade nominal.
Figura: Rótulo da bateria
1. Capacidade nominal 225 Ah2. Arranque a frio 1150 A segundo norma EN3. Corrente nominal 12 V
No geral, é necessário assegurar que a carroçaria não aumenta a corrente em repouso do veículo. Caso não se possa evitar o consumo de energia da bateria pelo motor em repouso (p. ex., quando o veículo está a ser usado para repousar ou durante o funcionamento da plataforma elevatória), é preciso zelar para que a quantidade de energia consumida seja equilibrada pelo funcionamento do motor.
Há que ter em atenção que não é permitido fazer captações na ponte da bateria para alimentação de 12 V.
Os consumidores de 12 V devem ser alimentados exclusivamente através do sistema eléctrico de 24 V usando um conversor CA/CA adequadamente dimensionado..
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8.5 Baterias
TG nova
A bateria está ligada à rede de bordo do veículo através de dois polos da bateria. Para evitar ferimentos ou danos, durante os trabalhos de manutenção, o interruptor principal da bateria tem de ser desligado.
Seguir sempre a seguinte sequência ao desligar as baterias e ao ligar o interruptor principal da bateria:
• Desligar todos os consumíveis (p. ex., desligar luzes, piscas). • Desligar a ignição • Fechar as portas • Aguardar que decorra o período de funcionamento suplementar de 60 segundos antes de a bateria
poder ser desconectada (começar pelo polo negativo). O interruptor principal eléctrico da bateria necessita de um período adicional de 15 segundos.
Encontra mais informações a este respeito nas instruções de operação do veículo em “Autoajuda para a substituição das baterias”. Na desconexão das baterias é necessário respeitar, relativamente ao tacógrafo da segunda geração, impreterivelmente o capítulo III ponto 8.10 “Tacógrafo inteligente”.. Informação factual Com o motor em funcionamento:
• Não desligar o interruptor principal da bateria • Não soltar ou desligar os terminais da bateria
A partir do final de 2016, os veículos cuja cabina esteja equipada com um beliche e que possuam bateria de 175 Ah ou 225 Ah passaram a ser equipados de série com um monitor de bateria. Deve ser considerado que, em caso de deslocamento da caixa da bateria ou de prolongamento da tubagem de medição, o módulo terá de ser novamente calibrado. Encontra mais informações sobre o monitor de bateria no MAN After Sales Portal.
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8.5.1 Manuseamento e manutenção da bateria
TG nova
Veriicar as baterias em intervalos regulares.
Para veriicar baterias, deve usar-se o dispositivo de teste de baterias DSS-7814 HD MAN, n.º de referencia 08.78024-0005.O uso de aparelhos de carga rápida e de arranque externo não é permitido para cargas de manutenção, uma vez que o seu uso pode destruir unidades de comando. É permitido o arranque externo de um veículo por outro, devendo seguir-se aí as instruções de uso.
É necessário manusear as baterias da seguinte forma:
Tabela 53-III:
Período de imobilização
No caso de um período de imobilização superior a 2 dias:
➔ Desligar o interruptor principal da bateria.
Tensão de repouso até ao fornecimento ja-mais inferior a 12,45 V
Ao longo de todo o período até ao fornecimento ao cliente, a tensão de repouso nunca deve descer abaixo de 12,45 V.
Carregar as baterias com uma tensão de repouso inferior a 12,6 V. Para que a tensão de repouso näo desc;a abaixo dos 12,45 V no perfodo ate a veriicac;äo seguinte, as baterias que, na veriicac;äo, näo apresentem, no mfnimo, uma tensäo de repouso de 12,6 V, têm de ser carregadas.
Recarregar sempre após um grande esforço das baterias
Independentemente dos tempos de paragem, as baterias devem ser sempre recarregadas depois de terem sido sujeitas a um esforço elevado, por exemplo, após a montagem ou a reparação de um taipal de carga com posterior controlo do funcionamento ou vários arranques/manobras do veículo sem que se siga uma viagem.
Sem baterias, os veículos não podem nem ser colocados em marcha, nem deslocados.
As baterias envelhecem muito rapidamente se a respetiva tensão for inferior a 12,6 V durante um período mais longo. Caso se veriique que as baterias estäo daniicadas ou avariadas aquando da entrega do vefculo ao cliente, estas são faturadas ao fabricante de superstruturas.
Para obter mais informações sobre o manuseamento e a conservação das baterias, consultar a TI 1140TA, disponível através da assistência MAN, e o portal MAN After Sales.
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8.6 Sistema de iluminação
TG nova
Se o dispositivo de iluminação (sistema de luzes) for alterado, é anulada a autorização de funcionamento parcial segundo e regulamentação UN ECE-R48. Tal aplica-se especialmente quando é alterada a configuração da instalação de iluminação (quantidade/tamanho das lâmpadas) ou quando uma lâmpada é substituída por outra não liberado pela MAN.
A responsabilidade pelo cumprimento das normas legais recai sobre o fabricante da carroçaria.
Deve prestar-se atenção à carga máxima dos circuitos de corrente da iluminação.
Não é permitida a montagem de fusíveis mais potentes do que aqueles indicados no sistema eléctrico central.
Os seguintes valores de referência devem ser encarados como valores máximos:
Tabela Circuito de corrente da iluminação
Luzes de presença atrás 3x21W por lado
Luzes de presença à frente 3x21W por lado
Luzes de presença laterais 3x21W por lado
Luz de travagem elevada 3x21W por lado
Luz indicadora de mudança de direção
3x21W por lado
Luzes de nevoeiro traseiras 3x21W
Luz de marcha-atrás 3x21W Nota: “Pré-instalação do farol de trabalho no suporte transversal final“ para a ativação de outras luzes passível de encomenda; a utilização de LED-HL MAN permite uma grande carga adicional
Uma sobrecarga das saídas origina o desligamento do controlador.
Se forem montadas luzes diferentes do equipamento de fábrica da MAN, estas têm de ser eventualmente adaptadas aos diagnósticos e limiares de diagnóstico.
No caso de veículos com farolins traseiros LED de fábrica seria possível substituir estes por farolins traseiros (LED) específicos do construtor. Os farolins traseiras têm de estar equipados com um impulso de corrente segundo ISO 13207 para indicadores de mudança de direção e luz de travagem. Se a ISO 13207 para a luz de travagem não for preenchida, o diagnóstico tem de ser desativado.
Bei Fahrzeugen mit Rückleuchten ohne LED Technik ab Werk, wäre ein Umbau ebenso möglich. Hierzu muss vor dem Umbau auf LED Rückleuchten die Elektronikstruktur per Parametrierung angepasst werden.
É proibida a montagem de elementos de iluminação LED não aprox.ados pela MAN. Ter em atenção que os veículos MAN utilizam um cabo de terra, pelo que não é permitida efectuar uma ligação de retorno através do chassi (ver também o Capítulo III, secção 8.2.2 Cabo de terra).
III. Chassis
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Após montagem bem sucedida da carroçaria, deve-se reajustar os faróis. Tal deverá ser efectuado directamente nos faróis, mesmo em veículos com regulação do alcance dos faróis, uma vez que uma deslocação com o regulador não substitui o ajuste básico no veículo. A extensão ou a modificação do sistema de iluminação tem de ser realizada consultando o posto de assistência mais próximo, pois pode tornar-se necessário ajustar os parâmetros do sistema electrónico do veículo com o MAN-cats (ver também o Capítulo III, secção 8.1.3).
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8.7 Conceito de visualização e instrumentação
TG nova
O instrumento combinado está ligado à rede do módulo de comando através de um sistema de barramento CAN. Os erros são indicados directamente no visor central via texto simples ou uma entrada de memória de diagnóstico. Os instrumentos recebem toda a informação indicada sob o formato de uma mensagem CAN. Se for necessário exibir outras funções (p. ex. equipamento posterior de um taipal de carga), estas estão incluídas no respetivo equipamento especial ou será necessária uma nova parametrização. Com a variante de equipamento 0P2NA “Interface para intercâmbio de dados com a carroçaria, atrás da tampa frontal e regulação externa do regime intermédio do motor” é possível exibir mensagens específicas da carroçaria no visor do veículo. Pode ser encontrada uma descrição a este respeito na respetiva descrição da interface. Não é permitido que o fabricante de carroçarias introduza funções próprias no visor central ou reduza sinais na parte de trás do painel de instrumentos.
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8.8.4 Sensores de radar laterais
Os sensores de radar laterais são usados para os seguintes sistemas:
• Aviso de viragem e sistema de mudança de faixa (LCS)
Figura 121-III: Sensores de radar laterais
A) Sensores de radar lateralis
Warnhinweis Para assegurar um bom funcionamento do aviso de viragem e do sistema de mudança de faixa (LCS) os sensores de radar não podem estar cobertos.
A área de deteção do sensor é limitada assim que houver peças de montagem a cobrir parcial ou completamente a área de radar.A área de deteção dos sensores vai do contorno mais externo (sem espelho) do veículo até ao exterior, abrangendo todoocomprimentodoveículo mais reboque.Emtermosdealtura,aáreadedeteção icaabaixodorebordosuperiordoquadro.Nesta área não podem estar salientes quaisquer peças de montagem.
Afiguraseguintemostraoesquemadeprincípiodaáreadedeteçãodosensorderadar.
Figura 122-III: Área de deteção dos sensores de radar laterais
Para assegurar um bom funcionamento do sensor de radar devem ser impreterivelmente observadas as seguintes indicações:
• A posição, determinada de fábrica, do sensor de radar, da sua cobertura e do suporte tem de ser mantida.• Não podem ser alteradas nem a posição nem as propriedades do material ou da superfície (colar, lixar,
pintar, etc.).• Osuporte,incluindoafixaçãodosensorderadar,nãopodesersoltooualterado.• Nãoépermitidofixaroutroscomponentesoulinhasnosuportedosensor.• Não são permitidas alterações nem intervenções na cablagem.
T_520_000011_0001_G
400L
A
T_520_000010_0001_G
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8.9 Caixas eletricas no quadro do chassis
TG nova Dependendo do equipamento e da versão do veículo, podem existir diversas caixas elétricas no veículo.
As caixas eletricas säo necessarias para as mais diversas funcionalidades do vefculo. No caso de uma modifiação no veículo, pode ser necessário deslocá-las.
Caixa de fusiveis
No TGL/TGM a partir dos motores D08 Redução Catalítica Seletiva only, há uma caixa de fusíveis, sempre montada atrás da caixa de bateria num suporte auxiliar (ver figura 117-III).
No TGS/TGX a partir dos motores D15/D38 da classe de emissões Euro 6d a caixa de fusíveis está montada num suporte auxiliar no guarda-lamas frontal ou num suporte auxiliar no quadro na área do suporte da mola dianteira (ver figura 118-III).
Figura 117-III: Representagäo exemplificativa da caixa de fusiveis TGL/TGM na caixa da bateria
1) Caixa de fusiveis
Figura 118-III: Representação exemplificativa de caixa de fusíveis no TGS/TGX
1) Caixa de fusiveis
T_254_000011_0001_G
T_254_000017_0001_G
III. Chassis
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A caixa de fusíveis contém os seguintes fusíveis, dependendo do equipamento do veículo:
• Fusível principal • Motor/Comando do motor • Caixa de velocidades • Filtro de combustível • Sistema de ignição por incandescência • Interface de superstrutura
A figura seguinte apresenta a interface de superstrutura na caixa de fusíveis. A interface de superstrutura só pode ser usada se ainda não estiver ocupada (atender, a este respeito, ao capítulo 8.4 Consumidores adicionais) A retirada de um máximo de 50 A na ligação F8 não pode ser aqui excedida. Devem ser usadas as entradas de linha A e D.
Figura 119-III: Caixa de fusiveis
T_254_000012_0001_G
1) Raccord F8 – Interface de carrosserie (maximum 50 A)/couple de serrage (Ma) M5 - 5 Nm/M8 14 Nm
2) Entrée de ligne A (NW 10) 3) Entrée de ligne D (NW 10)
A localizac;äo e a ixac;äo da caixa de fusfveis s6 devem ser modiicadas em casos excecionais. Caso uma modificação seja imprescindível, é necessário cumprir os seguintes pontos:
• A saída do cabo tem de apontar sempre para baixo (como de fábrica). • Deve ser assegurado um acesso para os trabalhos de reparação e manutenção (substituição de
um fusível). • Só podem ser usados os suportes originais disponfveis de fabrica; o lado traseiro da caixa deve
icar encostado o mais amplamente possível no suporte. • A caixa de fusíveis não pode ser montada numa área quente. As temperaturas permitidas são de -
40 °C a +80 °C. • Um deslocamento só será possível dentro da faixa dos comprimentos de ligação elétrica
existentes. • Não é permitido um prolongamento dos cabos de ligação.
Avertissement Não são permitidos uma alteração da intensidade dos fusíveis nem um ponto adicional de tomada de corrente.
III. Chassis
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Aparelho de comando RIO
Ao aparelho de comando RIO (Rahmen Input Output) está associada a função existente no quadro e conectados os componentes elétricos e ela ligados.
No TGL/TGM “NOVO” existe um aparelho de comando RIO que está sempre montado por baixo da caixa de bateria (ver figura Apresentação exemplificativa do aparelho de comando RIO TGL/TGM “NOVO” na caixa de bateria).
No TGS/TGX existe um aparelho de comando RIO que está sempre montado no quadro ao lado do motor do lado direito (ver figura Apresentação exemplificativa do aparelho de comando RIO TGS/TGX “Novo”).
A posição e a fixação do aparelho de comando RIO só devem ser modificadas em casos excecionais. Se uma modificação for impreterivelmente necessária, têm de ser respeitados os seguintes pontos:
• Só podem ser usados os suportes originais disponíveis de fábrica, a parte de trás do aparelho de comando tem de assentar na maior superfície possível no suporte.
• O aparelho de comando RIO não pode ser montado numa área quente. As temperaturas permitidas são de - 40 °C até + 80 °C.
• Um deslocamento só é possível na área de comprimentos de conexão elétrica disponíveis • Não é permitido o aumento dos cabos de ligação
Figura: Apresentação exemplificativa do aparelho de comando RIO TGL/TGM “NOVO” na caixa de bateria
1) Aparelho de comando RIO
Figura: Apresentação exemplificativa do aparelho de comando RIO TGS/TGX “Novo”
1) Aparelho de comando RIO
1
1
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ATO Box
Na ATO Box existem fusíveis planos para a alimentação de tensão dos consumidores elétricos no quadro.
No TGL/TGM “NOVO” existe uma ATO Box que está sempre montada atrás da caixa de bateria num suporte auxiliar (ver figura Apresentação exemplificativa da ATO Box TGL/TGM “Novo” na caixa de bateria).
No TGS/TGX “NOVO” existe uma ATO Box que está sempre montada num suporte auxiliar no guarda-lamas frontal direito (ver figura Beispielhafte Darstellung ATO Box TGS/TGX „Neu“).
A posição e a fixação da ATO Box só devem ser modificadas em casos excecionais. Se uma modificação for impreterivelmente necessária, têm de ser respeitados os seguintes pontos:
• Só podem ser usados os suportes originais disponíveis de fábrica, a parte de trás do aparelho de comando tem de assentar na maior superfície possível no suporte
• Deve ser assegurado um acesso para os trabalhos de reparação e manutenção (substituição de um fusível).
• O aparelho de comando ATO não pode ser montado numa área quente. As temperaturas permitidas são de - 40 °C até + 80 °C.
• Um deslocamento só é possível na área de comprimentos de conexão elétrica disponíveis. • Não é permitido o aumento dos cabos de ligação.
Figura: Apresentação exemplificativa da ATO Box TGL/TGM “Novo” na caixa de bateria
1) ATO Box
1
III. Chassis
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Figura: Apresentação exemplificativa da ATO Box TGS/TGX “Novo”
1) ATO Box 2) ATO Box (Chassis de veículo de 4 eixos)
1
2
III. Chassis
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8.10 Tacógrafo inteligente
TG nova 1. Para cumprir o novo regulamento da UE n.º 165/2014, o regulamento de execução UE 2016/799 anexo IC e EN 16882: 2016 foi introduzido o tacógrafo digital da segunda geração, o chamado “tacógrafo inteligente” (também conhecido como Smart Tachograph).
Os veículos para uso comercial com mais de 3,5 toneladas, que serão matriculados pela primeira vez a partir de 15.06.2019, têm de estar equipados com a nova geração de tacógrafos digitais.
Com a introdução do tacógrafo inteligente alteram-se os seguintes componentes::
• Novo gerador KITAS 4.0 • Novos selos KITAS • Novo tacógrafo: (DTCO R4.0 ou SE5000 R8.0 de fábrica) • Módulo DSRC (Dedicated Short Range Communication) = Interface de rádio para trajetos
curtos para leitura do estado do tacógrafo pelas autoridades • Os adesivos para as próximas inspeções exigidas por lei (por exemplo §57b e §57d na
Alemanha).
2. O módulo DSRC não pode ser tapado. Ter atenção para não tapar a área marcada na Figura Posição do módulo DSRC
À frente do módulo DSRC ou próximo do módulo DSRC, não pode haver objetos de metal (como p. ex. crachás, autocolante, películas antirreflexo ou similares) que possam interferir na comunicação.
Figura: Posição do módulo DSRC
Atenção: Um sensor KITAS já programado não pode continuar a ser usado após uma troca do tacógrafo e tem de ser substituído!
1
Accionamentos auxiliares
MAN Accionamentos auxiliares
3.2.3.2 Tomada de força dependente do motor OMSI F.PTO
Nos seguintes veículos, a tomada de força dependente do motor do tipo OMSI F.PTO está disponível de fábrica como equipamento especial através de MAN Individual:
Imagem XX1: critérios de disponibilidade motor e caixa de velocidades
A OMSI F.PTO é composta pelo módulo de tomada de força, que é instalado entre o motor e a caixa de velocidades, e por um pacote de arrefecimento montado lateralmente no chassis.
O pacote de arrefecimento pode ser deslocado posteriormente. Ao mesmo tempo devem ser cumpridas as seguintes predefinições:
• Os comprimentos das linhas têm de ser mantidos tão curtos quanto possível (pode sernecessário consultar a MAN)
• A secção de linha não pode ser reduzida• Qualidade e versão das linhas
o Formas de ligação, medidas e requisitos conforme a norma de fábrica MAN 327o Mangueiras com inserto têxtil (versão 2TE ou de maior qualidade) conforme a norma de
fábrica MAN 328o Tubagens em aço conforme a norma de fábrica M 3313
• Se o pacote de arrefecimento for deslocado para cima através das ligações na F.PTO, serãonecessárias válvulas de retenção (0,5 bar) na entrada e saída do radiador de óleo
• Devem ser mantidos os espaços livres mínimos especificados à frente e atrás do pacote dearrefecimento
TypeWheel configuration 420 PS 460 PS 500 PS 430 PS 470 PS 510 PS 540 PS 580 PS 640 PS
TraXon
with IntarderTraXon
without Intarder M L LX XL XLX XXL 298
0 m
m
32
00
mm
32
05
mm
33
00
mm
34
50
mm
35
05
mm
36
00
mm
36
55
mm
37
50
mm
38
05
mm
39
00
mm
41
05
mm
41
50
mm
42
00
mm
45
00
mm
45
50
mm
48
00
mm
51
00
mm
55
00
mm
59
00
mm
18S 6x2-2 X X X X X X X X X X X X X X X X
18S 8x2-6 X X X X X X X X X X X X X X X
92S 8x4-4 X X X X X X X X X X X X X X
21S 6x2-2 X X X X X X X X X X X X X X X
26S 6x4 X X X X X X X X X X X X X X X X X
30S 6x4 X X X X X X X X X X X X X
39S 8x4 X X X X X X X X X X X X X X X X
37S 8x4 X X X X X X X X X X X X X X X X
74S 6x2-4 X X X X X X X X X X X X X X X
92X 8x4-4 X X X X X X X X X X X
Engine
Vehicle D26 Euro 6c D26 EURO 6d D38 Euro 6d Gearbox Cab Wheelbase
MAN Accionamentos auxiliares
Imagem XX2: Espaços livres mínimos à frente e atrás do pacote de arrefecimento
1) Largura pacote de arrefecimento 2) No mínimo metade da largura do pacote de arrefecimento 3) No mínimo a largura do pacote de arrefecimento 4) Sentido do ar
Por princípio, a operação da OMSI F.PTO é independente da embraiagem de condução, mas no modo de trabalho não estacionário («pump & roll») os choques atuam sobre a embraiagem de condução fechada através do conjunto propulsor. Por conseguinte podem ocorrer danos nesse loca.
A forte solicitação por choques mecânicos pode causar danos na embraiagem de discos múltiplos da OMSI F.PTO e levar mesmo à destruição da tomada de força.
A OMSI F.PTO está disponível com quatro níveis de desmultiplicação diferentes. Os binários da tomada de força máximos permitidos, que são indicados na respetiva desmultiplicação, constituem valores de referência para o grau de não-uniformidade 1, ou seja, para uma operação isenta de choques e vibrações.
Tabela XX1 – Desmultiplicações e binários da tomada de força
Desmultiplicação Binário da tomada de força máx. adm Sentido de rotação 1.103 3115 Nm à esquerda (no sentido contrário ao
dos ponteiros do relógio) 1.278 2690 Nm à esquerda (no sentido contrário ao
dos ponteiros do relógio) 1.485 2315 Nm à esquerda (no sentido contrário ao
dos ponteiros do relógio)) 1.733 1733 Nm à esquerda (no sentido contrário ao
dos ponteiros do relógio)
1
4
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MAN Accionamentos auxiliares
Para a OMSI F.PTO estão disponíveis duas variantes de flange diferentes com 150 mm de diâmetro cada. Uma variante com denteado em cruz conforme ISO 8667 com 4 furos de 12 mm e uma variante lisa conforme ISO 7646 com 8 furos de 12 mm.
Imagem XX3: Variantes de flange (do desenho U1.38500-8002)
(Indicações de ângulo união roscada, diâmetros de furo e círculos de furos)
Por princípio é possível operar a OMSI F.PTO também com ângulos de flexão do veio de transmissão superiores aos dos descritos no capítulo 1.2 «Ligação do veio de transmissão na tomada de força». O respetivo caso de utilização deve ser porém esclarecido com a MAN prévia e obrigatoriamente. Não podem ser excedidos os valores limite dos fabricantes dos veios de transmissão.
A OMSI F.PTO vem equipada com um travão integrado. Isto significa que o flange não roda com o motor em funcionamento e a OMSI F.PTO desativada.
Imagem XX4: OMSI F.PTO Esquema de acionamento
1) Amortecedor de torção2) Veio principal3) Volante do motor para ligação à caixa de velocidades4) Veio intermédio5) Veio de saída com embraiagem6) Flange de saída
1
2
3
4
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MAN Accionamentos auxiliares
Informações sobre a ativação da OMSI F.PTO
• Aquando da entrega do veículo, a OMSI F.PTO encontra-se no «Delivery Mode» e tem de serprimeiro desbloqueada uma só vez para a utilização. As indicações a esse respeito constam dasinstruções de operação.
• A OMSI F.PTO pode ser utilizada com o veículo parado e em movimento.
• Atualmente não está disponível um bloqueio da mudança de velocidades para garantir umaaplicação puramente estacionária
• Assim que o motor funcionar, a OMSI F.PTO fica operacional, mas só pode ser sujeita a carga apartir das 800 rpm e depois de terminar o processo de engate. Isto é sinalizado no display deinformação da F.PTO através da mensagem «PTO ENGAGED».
• Se houver mais embraiagens ou pontos de separação no conjunto propulsor da carroçaria, estesdevem estar abertos durante o processo de engate da OMSI F.PTO.
• Eventualmente, a ligação da OMSI F.PTO sem carga pode ser logo admissível com 600 rpm emvirtude dos binários de inércia de massa muito altos (p. ex. acionamento de ventiladores). Isto temde ser acordado com a MAN, além de ser necessária uma parametrização do veículo separada.
• Na operação estacionária, a transmissão de força à tomada de força é totalmente independente daembraiagem de condução.
Ao ligar a tomada de força, devem ser respeitados os valores mencionados no seguinte gráfico. Os agregados, como por exemplo ventiladores, com um binário de inércia de massa superior a 10 kgm² podem ser eventualmente ligados com a OMSI F.PTO! Isto tem de ser acordado com a MAN, além de ser necessária uma parametrização do veículo separada.
Informação factualNúmero de rotações mínimo durante a operação : Com a tomada de força sob carga não são admissíveis rotações do motor inferiores a 650 rpm. No caso de aplicações com ocorrência frequente de choques ou saltos de carga, este valor deve ser aumentado para evitar que o motor se vá abaixo ou prevenir danos no amortecedor.
MAN Accionamentos auxiliares
Imagem XX5: OMSI F.PTO: rotações de ligação através do binário de inércia de massa no flange de saída
Nr. Desmultiplicação Binário de inércia de massa máx. com 800 rpm
1 1,103 10 kg m² 2 1,278 7,5 kg m² 3 1,485 5,5 kg m² 4 1,733 4 kg m²
5 Limite inferior rotações de ligação 6 Limite superior rotações de ligação 7 rotações do motor (rpm) 8 binário de inércia de massa no flange de saída [kg m²]
1 2 3 4
6