Post on 01-Jul-2015
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Fabricantes e Marcas de Produtos
PPúúbblliiccoo:: Empreendedores e gerentes das áreas Comercial, Marketing ou TI.
PPeerrffiill ddee eemmpprreessaa:: Indústrias, fabricantes, importadoras, distribuidoras atacadistas ou representações de marcas.
1º) Quem vai fazer?
Atualmente, é muito fácil ter acesso às ferramentas
que se usa para criar sites. Qualquer escola técnica e
a própria internet são fontes de aprendizado dessas
tecnologias.
Com tal facilidade, é muito comum ver aprendizes
com conhecimento técnico mediano mas
despreparados para o mundo dos negócios,
principalmente para assumir tamanha
responsabilidade que é a imagem de seus clientes.
Qualquer busca na internet traz incontáveis anúncios
de “web designers”, com diversas formas de
tarifação, e até a preços irrisórios.
Diante disso, é imprescindível saber avaliar a
empresa ou profissional a ser encarregado do nosso
site.
Os pontos a seguir são detalhes importantes nessa
avaliação:
• O quanto ele agrega de boas ideias ao nosso
negócio: Isso é muito diferente de um "web
designer" querer que usemos algo já pronto, para
ele ter menos trabalho;
• Experiência ou disposição em entender o
nosso setor e público-alvo, em suas
particularidades;
• Analisar o perfil, originalidade e atualização
dos outros trabalhos dele;
• Perguntar aos outros clientes se o atendimento
continua bom depois da entrega.
2º) Planejando o conteúdo
Assim como qualquer projeto, é muito importante ter
uma definição precisa de escopo do que será feito.
Os fornecedores sérios a elaboram junto ao cliente, e
a contemplam na proposta e no contrato.
Não se trata de escrever a lista dos produtos para
colocar no site, mas sim apontar QUAIS
informações serão colocadas, como serão
organizadas, e principalmente, tornar a navegação
fácil e clara para o internauta.
Por exemplo, um planejamento de conteúdos pode
consistir no seguinte:
• Categorias de produtos: nome e descrição;
• Produtos: nome, foto e texto comercial;
• Fotos de feiras e eventos;
• Contatos de representantes e distribuidores
(Onde comprar);
• Páginas institucionais (Quem Somos, História,
Contato, Seja Distribuidor, etc.)
Organização: continuando o exemplo, dizemos que:
1. Em todas as páginas, haverá um menu lateral
que lista todas as categorias de produtos;
2. Quando o internauta clica numa dessas
categorias, ele vai para uma página que exibe
todos os produtos nela enquadrados, como uma
galeria, lado a lado;
3. Finalmente, ao clicar num produto, ele vai para
a página que mostra todos os detalhes daquele
produto, com uma foto bem grande, etc.;
4. Na página inicial haverá uma caixa para buscar
produtos por nome ou código.
Isso tudo costuma ser desmembrado durante o
serviço, mas precisa estar bem claro para então
começar com os trabalhos técnicos.
3º) Gerenciando o conteúdo
Afim de não ficarmos dependendo da empresa que
fez o site para tudo, o ideal para fabricantes e
marcas é ter um site administrável. Isto é, que haja
uma tela restrita, com senha, para que alguém da
nossa equipe possa incluir, alterar ou retirar
produtos e outros materiais sempre que quiser.
Existem sites que, além de serem administráveis,
comunicam-se com o sistema de gestão de forma a
automatizar a atualização de dados como estoques,
preços, disponibilidade, etc.
Dependendo da quantidade de itens trabalhados,
pode se tornar impraticável a manutenção de um
site comum, tanto para nós quanto para o criador do
site.
• Conta com desenvolvedor web e/ou analista
de sistemas?
• Compreende o termo e já fez sites
administráveis?
• Os outros clientes têm facilidade para
administrar o conteúdo de seus sites?
4º) Utilidades e contatos
Além de entreter o internauta por mais tempo, a
disposição de funcionalidades úteis ajuda-nos a
conseguir algo valiosíssimo: contatos.
Exemplos de coisas simples que podemos inserir no
site são:
• Calculadora de ICMS;
• Consulta de informações relevantes para os
distribuidores e representantes;
• Conteúdo interessante para nosso público;
• “Carrinho” de orçamentos;
• Manuais, catálogos e referências;
• Matérias e artigos relevantes.
É importante que o site incentive o internauta a
deixar dados e/ou entrar em contato. Isso pode ser
feito de duas formas principais:
• Exigir cadastro para liberar os conteúdos mais
chamativos;
• Dispor links de “Posso Ajudar?” e afins nas
páginas dos produtos, que levem a um formulário
de contato parcialmente preenchido;
Quem muito merece nossa atenção nesse quesito são
os distribuidores e representantes. Colocando o
que eles precisam no site, conseguimos uma
vantagem sobre concorrentes que talvez eles
atendam, pela facilidade com a qual trabalharão com
os nossos produtos. E também alivia o atendimento
telefônico no departamento comercial.
• Tem uma visão estratégica do site para o
nosso negócio, ou pensa simplesmente em
publicar informações?
5º) Otimização em buscas (SEO)
Mais importante do que ter um site, é que ele seja
acessado e encontrável, sob o risco de desperdiçar o
investimento feito.
O primeiro passo é o site saber “se expressar” aos
buscadores, nossos maiores aliados. Ou seja, o
conteúdo estar disposto de uma forma
compreensível aos mecanismos de busca, para então
ser achado por interessados.
Entre as coisas mais importantes para a boa
expressão, está substituir endereços como:
www.seusite.com/prod.asp?cat=3&prod=155&v=20
por:
www.seusite.com/{categoria}/{nome-do-seu-produto}.html
O ideal é cada produto ter sua própria página, pois
cada página pode ser encontrada de forma individual
por buscas com palavras diferentes.
E além do endereço, existem mais de 200 detalhes
que podem fazer nossos produtos aparecerem ou
sumirem dos buscadores.
Nos sites administráveis, o trabalho de otimização
fica muito facilitado, mesmo com grande quantidade
de produtos. Os sites realmente bem feitos
ganham visibilidade permanente SEM GASTAR
NADA (busca orgânica).
Normalmente, há empresas para fazer sites, e outras
para otimizar, pois o SEO acabou se tornando uma
arte avulsa.
• O quão preparado ele deixa o site para ser
otimizado?
• Já cadastra os sites nos principais buscadores,
pelo menos em Google™, Bing™ e Yahoo™?
Celulares e tablets (mobile)
Usuários de banda larga móvel
21,2 milhões (TELECO, 2013)
Aumento de 11% ao ano (TELECO, 2013)
70% buscam informações rápidas quandoem trânsito (E.life)
Dependendo do seu ramo, pode ser
interessante construir uma versão do site
ou aplicativo para dispositivos móveis.
Esse tipo de trabalho costuma se equiparar
à criação de um outro site, e normalmente
tem um custo maior do que um site
normal.
Mesmo que não se tenha um site mobile,
é importante ter ao menos uma página
simples que exiba as principais
informações de contato.
• Ele já fez algo em mobile?
Nesse universo, mesmo uma página
simples requer conhecimentos diferentes.
Mais Dicas
Marketing de Conteúdo
É uma estratégia que consiste em "criar
e distribuir conteúdo relevante, a fim de
atrair a atenção de potenciais clientes".
Ela pode ser implementada por meio de
artigos, blogs e e-books (a exemplo
deste), e ser potencializada por mídias
sociais, associações de classe e anúncios
em geral.
O segredo é escolher segmentos
suficientemente precisos de clientes, e
publicar informações que lhe sejam úteis
no dia a dia.
• Está disposto a aplicar seusconhecimentos para nos apoiar nessetipo de estratégia?
• Conseguiria vincular um blog ao siteda empresa?
Marketing de Comportamento
O leitor já deve ter tido a experiência de
visitar uma certa página e começar a ver
anúncios dela em vários outros sites.
Esse é o tipo de marketing que se baseia
no comportamento do usuário para decidir
o que mostrar.
Em um site administrável com estrutura
bem elaborada, fica muito fácil fazer isso.
Na maioria dos fornecedores, o anunciante
paga por cada clique que o anúncio
receber.
• Tem familiaridade com o termobehavioral marketing?
• Consegue deixar o sitepreparado para trabalhar comisso?
Sites para Indústrias e Marcas
A Arank possui soluções abrangentes para sites para indústrias, fabricantes, distribuidores e marcas de
produtos em geral. Ela realiza cada projeto individualmente, levando em conta o contexto do cliente, seu público,
mercados, e estudando os principais concorrentes do setor.
http://www.arank.com.br/sites-para-industrias.html
• Comunicação verbal e visual elaboradasde acordo com o posicionamento da empresa;
• Gerenciamento fácil de produtos,fotos, catálogos, downloads, informaçãotécnica e outros materiais;
• Navegação organizada nas categoriase produtos (layouts planejados);
• Área restrita para distribuidoresconsultarem estoque, preços, previsões einformações relevantes;
• Onde comprar: Cadastro derepresentantes e distribuidores que aparecemno site;
• SEO - Já otimizado e cadastrado nosbuscadores. Sistema inteligente queotimiza cada produto automaticamente;
• Mobile - Aplicativo ou versão do sitepara celulares;
• Busca de produtos;
• Carrinho de orçamentos;
• Cadastro de newsletter;
• Integração com o sistema de gestão;
• Integração com redes sociais;
• Chamadas para o internauta deixardados ou fazer contato (com psicologiaaplicada);
• Blogs otimizados, internos ou externosao site;
• Preparado para implementar marketingde comportamento (behavioral);
• Cadastro de interessados em baixarconteúdos;
• E projetos customizados para suaestratégia.
11 3271 3739atendimento [a] arank com br
A Crise (Reflexão)
Um homem vivia à beira de uma estrada vendendo cachorro
quente. Não tinha televisão, internet e nem lia jornais, mas
fazia o melhor cachorro quente da região, com os melhores
ingredientes. Preocupava-se e investia muito na divulgação do
negócio. Abordava as pessoas com humor contagiante; o povo
comprava e gostava.
Com tudo isso, as vendas cresciam cada vez mais. Foi preciso
até comprar um forno maior para atender todos os fregueses.
Próspero, conseguiu enviar o filho para cursar Ciências
Econômicas numa das melhores instituições do país.
Já formado, o filho foi visitá-lo e notou que o pai continuava
com a vida de sempre, não medindo esforços nem
agressividade nos investimentos. Teve então uma séria
conversa com o empresário:
- Pai, por acaso você não lê jornais ou vê TV? O nosso país,
bem como o mundo, enfrenta uma séria recessão.
Desenvolveu então uma eloquente explicação, com riqueza de
jargões econômicos, que terminou com:
- Tenha cuidado, e procure se preparar para quando não
vender tanto assim.
Depois de ouvir as considerações do filho douto, mesmo não
tendo entendido tudo, pensou:
- Se meu filho, economista e bem informado, recomenda isso,
deve ter razão.
Atormentado, procurou substituir os ingredientes por opções
mais baratas, mesmo abrindo mão de um pouco da qualidade.
Para economizar, tratou de reduzir a verba de publicidade. O
abatimento pessoal já afetava o seu entusiasmo no trato com
os clientes.
Providências tomadas, as vendas se mantiveram em queda
constante, chegando a níveis que o levaram a descontinuar o
negócio que tanto fora elogiado pela sua superioridade.
Triste, foi obrigado a dar razão ao filho:
- “Você estava certo. Estamos em uma grande crise”.
(Texto original tirado de anúncio de 1958 da Quaker State Metals Co.)
O pior desdobramento de qualquer conjuntura macro
econômica é aquela que acontece na cabeça das pessoas, e a
maior inflação é quando o produtor eleva preços somente por
desencargo de consciência.
A falta de consumo é a consequência do desemprego, mas o
que mais gera demissões são projeções da falta de consumo.
Qualquer economia capitalista vive em ciclos. Isso quer
dizer que, em época de bonança, a única certeza é a vinda de
uma crise em algum momento; e no auge da crise, igualmente
certo é que o crescimento virá.
Esses ciclos não têm duração exata, e a crise, na verdade, não
é mais do que um tempo de repensar estratégias e se preparar
para as oportunidades que se aproximam.
Grande exemplo de aplicação prática da metáfora é uma breve
entrevista do presidente do GPA, recentemente publicada pelo
jornal Valor Econômico (09/2013):
http://www.valor.com.br/empresas/3268468/e-hora-de-
investir-e-nao-de-pisar-no-freio-diz-presidente-do-gpa