Parceria imbatível -...

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Etanol | E o meio ambiente

Com o objetivo de oferecer ao mercado o que há de mais moderno em tecnologia para o setor sucroalcooleiro, a Sermatec Zanini®, em parceria tecnológica, com empresas muldialmente renomadas, projeta e desenvolve equipamen-tos de destilação, desidratação de álcool e concentração de vinhaça.

A Sermatec Zanini® em parceria com a ETech Tecnologia e Engenharia em Etanol, de propriedade do Eng. Paulo Sérgio Barci, com 33 anos de experiência em projetos, � rmaram acordo de tecnologia para projetar produtos imbatíveis e

Parceria imbatível

Tecnologiae tradição

Destilaria ZS | Zanini Sermatec ®, instalada na Bioenergética Vale do Paracatu (Bevap)Capacidade: 1.000m3 por dia.

de alto valor agregado para destilação. O produto apresen-tará várias vantagens e inovações em relação ao atuais, com um novo sistema de bandejas, mais e� cientes, � exíveis e de menor custo. O lay out é mais compacto e os equipamentos são mais econômicos em consumo de energia.

Cada projeto segue a necessidade do produtor atendendo às diferentes necessidades e especi� cações do cliente � nal tanto para a produção de álcool hidratado combustível, álcool hidratado com especi� cações para o Japão e Coréia quanto para o extra� no, utilizado para aplicação em farmá-cias e perfumarias.

A Sermatec Zanini®/ETech disponibiliza a solução ideal em sistemas de desidratação que atendem às diferentes necessidades de processo.

Dessa união surge uma destilaria com novo visual, novo conceito de destilação e troca térmica, novos acabamentos seguindo normas internacionais, nascendo colunas mais enxutas com menores diâmetros, menor quantidade de bandejas e economia de vapor com alta e� ciência de des-tilação com um novo sistema de bandejas, mais e� cientes, � exíveis e de menor custo.

Os equipamentos de destilação são aptos a receber as mais diversas matérias-primas, tais como: variados tipos de frutas açucaradas; caldo e melaço de cana-de-açúcar; vinhos de uva; materiais amiláceos (grãos, mandioca, etc.) e materiais celulósicos.

A Sermatec Zanini®/ETech disponibilizam a solução ideal em sistemas de desidratação que atendem às diferentes neces-sidades de processo. Desde o mais simples, com cicloexano, até as peneiras moleculares e membranas.

Sermatec Zanini®/ETechQuem conhece, confia!

Etanol | E o meio ambiente

A engenharia Sermatec Zanini®/ETech prossegue uma tradição de mais de 30 anos de experiência, nacional e inter-nacional, desde a fundação do Proálcool | Programa Nacio-nal do Álcool, em 1976.

Matérias Primas e os Álcoois

A Sermatec Zanini®/ETech projeta, desenvolve e fabrica equipamentos para tratar vinhos provenientes de:

Todos os tipos de frutas açucaradas.Caldo e melaço de cana-de-açúcar.Vinhos de uva.Materiais amiláceos (grãos, mandioca etc.)Materiais celulósicos. E produzir:Aguardentes e rum, Álcoois industriais, Álcool hidratado

combustível padrão ANP, Álcool hidratado para exporta-ção, padrões Japão e Coréia, Álcool hidratado � no, Álcool hidratado extra � no, Álcool anidro combustível e extra� no.

TerminologiaChamamos de Grupo Funcional o conjunto de uma coluna

com seus satélites (condensadores, bombas, instrumentos etc.) adaptados e necessários para uma missão bem precisa.

Cada grupo está identi� cado por uma letra e um número, que identi� cam o tipo de equipamento e a sua função no processo.

LetrasT – Identi� ca uma coluna de destilação

DestilariasE – Identi� ca um condensador ou um trocador de calor

qualquerP – Identi� ca uma bombaD – Identi� ca um tanque de decantação ou um balão de

re� uxo

Acompanhadas de um número10 – Esgotamento de vinho.20 – Concentração de � egma. 30 – Epuração de � egmas ou hidroseleção.40 – Reti� cação.50 – Repasse e demetilação. 60 – Processamento de álcoois de cabeça e óleos.70 – Desidratação80 – Recuperação de solvente de arraste90 – Coluna de lavagem de gases

ExemploT–10 indica uma coluna de esgotamento de vinho.T–11 indica uma coluna de epuração de vinho, anexa à

coluna T–10.T–12 indica uma coluna de concent ração de cabeças,

anexa à coluna T–11.E–12 Indica um condensador ou trocador de calor anexo à

unidade T–10.As unidades ETech padrão se diferenciam por siglas (AHD,

AHI,AHEF etc.) as quais estão a seguir:

Produção de Álcool Hidratado

Modelo AHDÉ a unidade de destilação contínua, clássica e direta para

álcool hidratado combustível. O sistema AHD vem equi-pado com uma seção de degasei� cação (T-11) do vinho e a extração do produto � nal é feita em “pasteurizado”, o qual permite a retirada do SO2 e dos sul� tos contidos em vinhos provenientes de melaço de cana e, ainda fazer uma reti-rada de produtos de cabeça. O sistema AHD é destinado a produzir álcool hidratado combustível ou, alternativamente, álcool hidratado padrão Japão ou padrão Coréia, agregando-se o grupo T-50 ao processo, que permite o “a� namento” do álcool produzido, eliminando Metanol e outros produtos leves indesejados. Com a adição do grupo T-50 o sistema se denomina AHD-50.

AEHR – Álcool Etílico Hidratado Re� nadoO consumo de vapor (0,7 Barg/115°C) neste tipo de uni-

dade monta a 2,2 a 2,4 Kg/Litro de álcool sem a presença do grupo T-50 e de 3,0 a 3,2 Kg/Litro, com a presença do grupo T-50. Refervedores indiretos podem ser adaptados nas bases das colunas T-10 e T-20, caso se deseje recuperar as águas condensadas.

Modelo AHIUnidade de destilação e reti� cação contínua indireta de

vinhos de qualquer origem para a produção de álcool Neu-tro a 96 / 96,5°GL. No sistema AHI, a coluna de esgotamento de vinho T-10 funciona sob vácuo controlado, de forma a ser aquecida gratuitamente pelos vapores do topo da coluna retificadora T-40, por meio do refervedor/condensador E-41.

A economia de vapor é da ordem de 2,0 Kg/Litro, o que representa 35% do consumo de um reti� cador indireto clássico. A adição do grupo epurador T-30, garante a qualidade � nal do álcool. Este sistema é ideal para aqueles que desejam produzir um álcool de ótima qualidade, do tipo exportação, sem sacri� car muito o consumo energético da Usina. Por outro lado, as baixas temperaturas registradas na coluna T-10, auxiliam em muito a não formação de incrustações, principalmente quando se processa vinhos provenientes da fermentação de melaço de cana-de-açúcar.

Para a produção de Álcool Hidratado Combustível, o grupo T-30 pode ser retirado sem sacri� car a qualidade � nal do produto combustível. Neste caso, a economia de vapor chega a 2,5 Kg/Litro, ou 50% do valor que seria gasto em um sistema indireto clássico. Em outras palavras, com pratica-mente a mesma quantidade de vapor gasto em um sistema convencional direto (AHD), é possível aplicar o sistema indi-

reto (AHI), com ganhos substanciais em qualidade.A adição do conjunto T-50 é também uma alternativa

neste caso, permitindo o “a� namento” do álcool produzido e eliminando Metanol e outros produtos leves indesejados. Com a adição do grupo T-50 o sistema se denomina AHI-50 e consome cerca de 0,8 Kg de vapor / litro de álcool a mais.

Também neste caso, refervedores indiretos podem ser adaptados nas bases das colunas T-30 e T-41, caso se deseje recuperar as águas condensadas.

Modelo AHD-DEProcesso desenvolvido para a produção de Álcool Hidratado

Combustível, com o principal objetivo de se economizar energia, comumente conhecido por Split Feed (alimentação dividida).

Neste sistema, a carga de vinho aquecida entra na seção de degasagem T-11 de onde se divide em duas partes pro-porcionais. A primeira parte do vinho desce normalmente de T-11 para T-10 que funciona sob pressão atmosférica. A segunda parte do vinho epurado é extraída da coluna de forma controlada e se dirige para o tanque pulmão D-13. O grupo T-40 / T-41 funciona sob vácuo controlado e é aquecido pela � egma gerada em T-10, que se condensa no refervedor / condensador E-44. A � egma condensada em E-44, mistura-se com a segunda parte do vinho em D-13, constituindo a alimentação (agora rica em álcool!) do grupo reti� cador / esgotamento T-40 / T-41. Sob tais condições, o consumo de vapor (P>=0,7 Barg T>=115°C) de tal sistema é de 1.40 a 1.50 Kg/Litro, ou seja, aproximadamente 40% menor do que um sistema direto clássico do tipo AHD.

Um refervedor indireto pode ser adaptado na base da coluna T-10, caso se deseje recuperar as águas condensadas.

Como nos casos antecedentes, a adição do conjunto T-50

T-10

T-11

T-40

T-41

E-12

E-13

E-44

E-40

SISTEMA ETech AHI

VAPOR

VINHAÇA

FLEGMAÇA

VINHO

ÓLEO FUSEL

AEHN

CABEÇAS

E-41

E-14

E-11

D-11T-30

E-31

VAPOR

D-41

T-90

VÁCUO

Nota: AEHN – Álcool Etílico Hidratado Neutro.

T-10

T-11

T-40

T-41

E-11

E-41 E-42

E-43

T-50

E-51

E-52

E-53

E-44

D-41

E-54

SISTEMA ETech AHD

E-14

VAPOR VAPOR

VINHAÇA FLEGMAÇA

VINHO

ÓLEO FUSEL

AEHC

AEHR

CABEÇASCABEÇAS CABEÇAS

VAPOR

Nota: AEHC – Álcool Etílico Hidratado Combustível

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Três critérios fundamentais foram levados em consideração, durante a concepção deste processo:

QualidadeA partir de mostos fermentados de qualquer ori-

gem, o processo permite obter um produto que responde às características mais severas de qualidade. A altíssima qualidade se consegue utilizando os avanços obtidos na depuração do álcool final tais como:

A Hidroseleção, que executa a nível da coluna depuradora T-30, uma verdadeira lavagem dos vapores alcoólicos com arraste seletivo do etanol e concentração das impurezas na parte superior da coluna.

O “a� namento” do álcool reti� cado na coluna T-50, que permite a eliminação do metanol e de demais constituintes voláteis indesejáveis.

RendimentoA extração das diferentes impurezas em níveis apropriados

e sua concentração, associadas com a seletividade do pro-cesso de Hidroseleção, permitem alcançar um rendimento de 95% em álcool super � no, contra 85 a 90% no caso dos processos tradicionais.

EconomiaDevido a utilização dos duplos efeitos entre os grupos fun-

cionais T-10/11/20 e T-40/41 e T-50 /T-30, o consumo global de vapor não ultrapassa os 3,3 Kg/Litro de álcool, contra os 6 a 7 Kg/Litro, se todas as colunas funcionassem a pressão atmosférica ordinária.

Neste processo é permitido utilizar refervedores nas bases das colunas T-30, T-41 e T-60, caso o usuário queira recuperar os condensados. Caso o vapor de processo não possua boa qualidade, é recomendado, em qualquer caso, a utilização de refervedores nas bases das colunas de hidroseleção T-30 e esgotamento T-41.

Para a aplicação deste processo, o vapor deve ter pressão mínima de 1,5 Barg / T=127°C.

Produção de Álcool Anidro

A Sermatec Zanini®/ETech dispõe para a produção de álcool anidro de diversos processos, que vão do sistema azeotrópico clássico até aqueles de última geração, que visam principalmente a Economia de Energia.

Destilação Azeotrópica

Modelo UMCEste é o sistema azeotrópico clássico, também conhecido

como Primeira Técnica das Usinas de Mèlle (França), baseia-se

é também uma alternativa neste caso, permitindo o “a� na-mento” do álcool produzido e eliminando Metanol e outros produtos leves indesejados. Com a adição do grupo T-50 o sistema se denomina AHI-DE50.

Modelo AHEFA tendência atual no mercado de álcoois re� ete uma

exigência freqüente dos compradores com relação a Quali-dade. Por outro lado, os produtores de álcool, face a custos cada vez maiores do petróleo, exigem equipamentos cada vez mais econômicos em seus gastos com energia. Nestes particulares, o modelo AHEF é um campeão absoluto, pois foi desenvolvido por fabricantes europeus de equipamentos, durante as crises do petróleo na década de 70, justamente para atender tais exigências.

T-11

T-40

E-41

E-42

E-43

D-40

SISTEMA ETech AHI-DE

VINHAÇA

VINHO

ÓLEO FUSEL

AEHC

VINHAÇA

E-44

E-14

E-11

D-41

VAPOR

D-13

T-90

VÁCUO

T-10

E-44

CABEÇAS

T-41

E-20

E-10

E-11T-40

E-21

E-22

D-61

SISTEMA ETech AHEF

VINHAÇA

VINHO

ÓLEO FUSEL

FLEGMAÇA

CABEÇAS

E-13

E-14

E-11

D-21

T-30

VAPOR

D-13

T-90

VÁCUO

T-50

E-51

E-52

E-54

E-53

AEHEF

T-41

D-51 T-60

D-54

VAPORVAPOR

D-30

E-61

Nota: AEHEF – Álcool Etílico Hidratado Extra Fino

na adição de um solvente arrastador que forma com o eta-nol e a água uma mistura azeotrópica ternária de ponto de ebulição mínimo, que após condensação, separa-se em duas fases no decantador D-71. A fase leve do decantador, rica em solvente, retorna como re� uxo para a coluna T-70, enquanto a fase pesada, rica em água, alimenta a coluna recuperadora de solvente T-80. O álcool anidro separa-se no fundo da coluna T-70.

AEAC – Álcool Etílico Anidro CombustívelPara a produção de Álcool Anidro Carburante, o sistema

funciona com álcool reti� cado e pode utilizar como solvente arrastador o Benzeno (hoje proibido por lei), o ciclo hexano, o Hexano, as Gasolinas e as Naftas de Petróleo. Se utilizado o Ciclo Hexano, o sistema pode ser especialmente desenhado para produzir Álcool Anidro Extra Fino, destinado à Industria Química e Perfumarias, com grau alcoólico de 99,95 °GL e com contaminações exíguas de solvente (<=0,1ppm).

Neste processo é permitido utilizar um refervedor na base da colunas T-80 caso o usuário queira recuperar o conden-sado.

O consumo médio de vapor (P>=0,7 Barg T=115°C) deste sistema é de 1,6 Kg/Litro de álcool puro.

Consumo contido de arrastador, sendo previsto um máximo de 500 ml / m³ de álcool.

Modelo UMC-DEEste modelo, derivado do anterior, foi desenvolvido

para economizar vapor de processo. Neste caso, a coluna T-80, em ligeira pressão positiva, trabalha em duplo efeito com a coluna T-70, recuperando o calor latente contido nos vapores de topo da mesma. O decantador D-71 é especialmente projetado para fornecer uma decantação

plena e muito mais e� ciente que nos sistemas convencio-nais, de forma a fornecer a fase pesada, rica em água e álcool praticamente isenta de solvente, o que permite a utilização de vapor de baixa pressão na coluna T-80.

AEAC – Álcool Etílico Anidro Combustível Exatamente como no processo anterior, para a produção

de Álcool Anidro Carburante, o sistema funciona com álcool reti� cado e pode utilizar como solvente arrastador o Benzeno (hoje proibido por lei), o ciclo hexano, o hexano, as gasolinas e as naftas de petróleo. Se utilizado o ciclo hexano, o sistema pode ser especialmente desenhado para produzir Álcool Anidro Extra Fino, destinado a Indústria Química e Perfumarias, com grau alcoólico de 99,95 °GL e com contaminações exíguas de solvente (<=0,1ppm).

Neste processo é permitido utilizar um refervedor na base da coluna T-80 caso o usuário queira recuperar o conden-sado.

O consumo médio de vapor (P>=1.5 Barg T=127°C) deste sistema é de 1,0 Kg/Litro de álcool puro.

Consumo contido de arrastador, sendo previsto um máximo de 500 ml / m³ de álcool.

Modelo UM-WEste modelo é na realidade um “Up Grade” do sistema de-

nominado Quarta Técnica das Usinas de Mèlle, que foi muito utilizado no passado e cujo principal objetivo era a Econo-mia de Energia. Neste sistema, o solvente arrastador de água (Ciclo Hexano, por exemplo), é adicionado diretamente na coluna reti� cadora T-40, de forma que a desidratação do álcool se inicia já na fase de reti� cação do álcool.

No topo da coluna T-40, já se forma o azeótropo ternário

T-70

T-80

D-71

E-74

E-71

E-71 E-72

E-81

E-82

VAPOR

VAPOR

SISTEMA ETech UMC

E-73

AEAC

AEHC

FLEGMAÇA

ARRASTADOR

Nota: AEHC – Álcool Etílico Hidratado Combustível

T-70

T-80

D-71

E-74

T-71

T-72 T-72

VAPOR

SISTEMA ETech UMC-DE

E-73

AEAC

AEHC

FLEGMAÇA

ARRASTADOR

D-74

E-84

Nota: AEHC – Álcool Etílico Hidratado Combustível

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Etanol / Água / Solvente, que depois de condensado, se dirige ao decantador D-41, onde se separa em duas fases. A fase leve, rica em solvente, que se dirige como re� uxo ao topo da coluna T-40, enquanto a fase pesada rica em água e álcool, se dirige para a zona de esgotamento T-41. Uma extração lateral, abaixo do topo da T-40, rica em álcool, porém contaminada de solvente e contendo um pouco de água, se dirige para a coluna T-70. Do topo da coluna T-70 se extrai uma mistura ternária Álcool / Água / Solvente, que se dirige para o decantador D-41. Da base da coluna T-80, se extrai o álcool anidro. A coluna T-70 é gratuita-mente aquecida por parte da flegma proveniente do grupo T-10.

O consumo de vapor (P>=0,7 Barg T>=115°C) deste siste-ma é de 2,8 Kg/Litro de álcool puro, partindo diretamente de vinho. Neste processo é permitido utilizar refervedores nas bases das colunas T-10 e T-41, caso o usuário queira recu-perar os condensados.

Consumo contido de arrastador, sendo previsto um máximo de 500 ml / m³ de álcool.

T-10

T-11

T-40

T-41

E-71

E-72

E-73

D-42

SISTEMA ETech UM-W

VAPOR

VINHAÇA

FLEGMAÇA

VINHO

ÓLEO FUSEL

ANIDRO

CABEÇAS

E-14

E-11

T-90

T-70

E-74

E-42

E-43

E-41

D-41

E-45

VAPOR

SOLVENTE

Destilaria ZS | Zanini Sermatec® com inovador sistema de bandejas

FermentaçãoA fermentação pode ser em batelada, mais utilizada e

tradicional, ou batelada e contínua, em expansão nos últi-mos anos.

É na fermentação, com a utilização de leveduras especiais para fermentação alcoólica, que ocorre a transformação dos açúcares em etanol. No processo exotérmico de transfor-mação dos açúcares em etanol, há desprendimento de gás carbônico e calor, razão da necessidade de fechamento das dornas para a recuperação do etanol arrastado pelos gases desprendidos e o uso de trocadores de calor para em circu-lação fechada manter a temperatura do mosto das dornas nas condições ideais para as leveduras e para a otimização do processo de fermentação alcoólica.

Terminado o processo de fermentação nas dornas, a leve-

Tratamento do caldo

O processo de fermentação ou destilação do caldo exige cuidados mínimos que garantam a qualidade do processo e evitem problemas na centrifugação do vinho ou na destilação.

O tratamento do caldo tem os seguintes objetivos:• Eliminação de impurezas grosseiras (bagacilho, areia),

que aumentam o desgaste dos equipamentos e as incrustações, além de diminuir a capacidade de produção e di� cultar a recuperação do fermento;

• Máxima eliminação de partículas coloidais, respon-sáveis pela maior formação de espuma e também por di� cultar a recuperação do fermento;

• Preservação de nutrientes, vitaminas, açúcares, fosfa-tos, sais minerais e aminoácidos livres, necessários ao metabolismo das leveduras;

• Minimização de contaminantes microbianos, os quais competem com as leveduras pelo substrato e podem produzir metabólitos tóxicos a elas, diminuindo a e� ciência e a viabilidade do fermento.

Uma vasta gama de equipamentos para o processo de tratamento do caldo e fermentação são projetados e fabri-

Estação de Tratamento do Caldo

cados pela Sermatec Zanini®, seguindo conceitos, normas técnicas de fabricação e alto padrão de qualidade assegura-dos pela competência de quem atende ao mercado sucroal-cooleiro há mais de 30 anos.

Equipamentos que compõem o sistema de tratamento do caldo• Aquecedores• Clari� cadores• Evaporadores• Sistema de Peneiramento

dura é recuperada para tratamento nas cubas e reutilização no processo.

Esta recuperação é feita através de centrifugação e o vinho resul-tante, contendo o etanol produzido, é levado para a destilação.

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DurabilidadeA durabilidade das membranas, a parte essencial do

processo, é estimada em dez anos, muito acima dos outros processos disponíveis na atualidade.

FlexibilidadeO processo de destilação, agregado ao sistema de per-

vaporação, permite maior � exibilidade na capacidade de sintonizar a graduação ideal do produto � nal, atendendo a uma ampla faixa de graduação alcoólica de acordo com a necessidade do produtor.

EvoluçãoA tecnologia do sistema de pervaporação é muito utilizada

e com grande sucesso em plantas petroquímicas e unidades de concentração de álcool de milho dos Estados Unidos, demonstrando alta e� ciência.

No Brasil, vários testes foram realizados com álcool pela empresa MTR – Membranes Technologies Research –, par-ceira da Sermatec Zanini®. Esses testes tiveram resultados supreendentes.

Sistema de pervaporação O sistema de pervaporação é uma inovação tecnológica

que consiste na transformação de álcool hidratado em álcool anidro. Durante o processo, o álcool hidratado entra em contato com uma membrana que tem a propriedade de transportar a molécula de água através de si, mantendo a molécula de etanol no lado original, dessa forma o álcool hidratado perde água, aumentando sua graduação alcoólica e transformando-se em álcool anidro (utilizado na mistura com gasolina).

Vantagens

Economia de energiaDos processos conhecidos para a concentração do etanol,

o sistema de pervaporação é o mais econômico no consumo de energia, utilizando menos vapor para transformar álcool hidratado em álcool anidro quando comparado a outros processos.

Economia com insumos O sistema de pervaporação dispensa o consumo de

produtos químicos como etilenoglicol, cicloexano e zeólitos. O processo por pervaporação exige apenas álcool e água, ocasionando economia de insumos, além de evitar riscos com contaminação ambiental em caso de vazamentos.

Economia com e� uentes Não produz nenhum tipo de e� uentes, pois o subproduto

do processo é retornado para a destilaria, evitando custos.

Economia com custos operacionais e manutençãoO sistema de pervaporação não exige intervenções opera-

cionais, nem paradas para manutenção, é processo contínuo e simples de operar. A posta em marcha do equipamento leva no máximo um dia.

Em razão do baixo volume de partes móveis e equipamen-tos que compõe o sistema, os custos com manutenção são quase inexistentes.

O processo é contínuo e não requer etapas de limpeza e contra� uxo.

Economia com insumosNos processos de desidratação do etanol com peneiras mo-

leculares não são utilizados insumos extras de processo, como o monoetilenoglicol ou cicloexano, que também são substân-cias que envolvem riscos, tanto de segurança como de saúde.

UtilidadesMuito importante também é o aspecto energético en-

volvido no processo. O consumo de vapor é reduzido em 50% comparado com o processo convencional. No processo azeotrópico convencional, o consumo de vapor é maior que 4 kg de vapor por litro de anidro.

Quanto a aspectos de outras utilidades, como água de res-friamento, energia elétrica e ar comprimido, as necessidades são similares aos processos convencionais de destilação.

Mão de obra operacionalO processo da peneira molecular é contínuo-intermitente,

com ciclos de curta duração e automatizado, dispensando operadores de campo, sendo necessário apenas o controla-dor de comando.

Peneiras molecularesNa indústria alcooleira,

a aplicação da peneira molecular representa uma alternativa para os atuais processos de desidratação do etanol que se utilizam da destilação azeotrópica através do cicloexano, ou outras substâncias que são misturadas no etanol hidratado reti� cado, para for-mação da mistura ternária e consequente separação da água.

Nesse caso são utiliza-dos zeólitos denominados tipo 3A, signi� cando que o diâmetro nominal dos microporos tem 3 angstroms (angstrom é uma unidade de medida que equivale a 10 elevado a – 8 centímetros).

Visto que a molécula de etanol tem uma dimensão maior que 3 angstroms enquanto a molécula de água tem dimen-são menor que os 3 angstroms, a mistura alcoólica, pas-sando pela peneira molecular, deixa a água adsorvida por essa peneira e “presa” no interior dos poros, e a do etanol, por ser maior, passa pela peneira.

Vantagens da utilização da desidratação por peneira molecular

Comparativamente ao processo convencional de desidratação por destilação, podemos citar como vantagens:

Pureza do produto � nalComo não é envolvida nenhuma substância tóxica, como

é o caso da destilação azeótropica utilizando o monoetileno-glicol ou cicloexano, o etanolanidro, proveniente da peneira molecular, é evidentemente mais puro.

EtanolE o meio ambiente

As vantagens para o meio ambiente com a utilização do etanol são muitas. O álcool é um combustível oxigenado que reduz a emissão bruta do motor, que é aquela que vai direto para o esca-pamento do carro (nos modelos mais novos, dos últimos 10 anos, o catalisador e a injeção eletrônica diminuem a emissão bruta).

Os combustíveis, como a gasolina, para serem queimados necessitam de oxigênio. O CO2 presen-te nos combustíveis reage com o oxigênio. Quando misturada com o etanol de cana, a gasolina con-segue aproveitar o oxigênio existente no etanol, deixando de retirar oxigênio da atmosfera para esse processo.

O etanol da cana-de-açúcar, quando queimado, também libera carbono no ar. Em dois anos, porém, a plantação de cana, submetida ao sol, retira do ar o carbono disparado durante todo o processo de queima do combustível. Estudos apontam que, no segundo ano do ciclo de vida da cana, a quantidade retirada do ar chega a ser maior que a emitida.

Outro bom motivo para eleger o etanol refere-se à toxicidade bem menor que o petróleo. Para remover um vazamento de petróleo na água e no solo, são necessárias grandes operações com produtos químicos. Se há um vazamento de álcool, em questão de dias processos naturais fazem o combustível se desintegrar, tanto na água quanto no solo. O álcool evapora e não provoca reações secundárias na atmosfera. É difícil imaginar um acidente ambiental com etanol.

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