Post on 20-Jan-2019
Projetos – turno integral
Análise do número de espigas em Cynodon dactylon,L.
O objetivo do presente projeto é descrever a variação no número de espigas das
inflorescências da planta Cynodon dactylon, utilizando para tanto a população encontrada na
Cidade Universitária Armando Salles Oliveira. Cynodon dactylon, da família Poaceae, é uma
espécie invasora nativa do Caribe. Conhecida popularmente como capim-da-bermuda ou mate-
me-embora, esta espécie é amplamente cultivada como pastagem e apresenta flores muito
pequenas que se dispõem ao longo de pequenos caules assemelhando uma mão (desenho). Para
descrever a variação no número de espigas das inflorescências (mão completa) da planta C.
dactylon, serão contados botões florais de 100 inflorescências da espécie. Para que as amostras
representem de forma adequada a variação encontrada em toda a população de C. dactylon da
Cidade Universitária, serão amostrados indivíduos localizados em pelo menos três locais
diferentes do campus, cada um distante pelo menos 500 m do mais próximo.
Imagem: Aspecto da planta Cynodon dactylon. A circunferência indica uma inflorescência.
Desenvolvedores: grupo 1
Orientadores: Prof. Márcio e monitor Agustín
Análise do comprimento das anteras de Hedychium coronarium J. Konig
O objetivo do presente projeto é descrever a variação do comprimento das anteras da
planta Hedychium coronarium J. Konig, utilizando para tanto a população encontrada na Cidade
Universitária Armando Salles Oliveira. Hedychium coronarium, da família Zingiberaceae, é uma
espécie herbácea rizomatoza, originária da Asia Tropical. Conhecida popularmente como lírio-do-
brejo, gengibre-branco ou jasmim-borboleta, esta espécie apresenta inflorescências terminais com
flores brancas, grandes e muito perfumadas, tendo preferência a lugares brejosos. Para descrever
a variação no comprimento das anteras de H. Coronarium, serão coletadas flores em 50 indivíduos
da espécie (uma flor de cada indivíduo, somando 50 amostras no total), para a medição das
anteras. Para que as amostras representem de forma adequada a variação encontrada em toda a
população de H. Coronarium da Cidade Universitária, serão amostrados indivíduos cada um
distante pelo menos 5 m do mais próximo.
Imagem: aspecto da inflorescência de H. Coronarim. Fonte: http://www.plant-biology.com/Hedychium-ginger-lily.php
Desenvolvedores: grupo 2
Orientadores: Prof. Márcio e monitor Agustín
Análise do número de flores liguladas em capítulos de Sphagneticola trilobata (L.) Pruski
O objetivo do presente projeto é descrever a variação do número de flores liguladas em
capítulos da planta Sphagneticola trilobata (L.) Pruski, utilizando para tanto a população
encontrada na Cidade Universitária Armando Salles Oliveira. Sphagneticola trilobata, da família
Asteraceae, é uma espécie nativa do Brasil. Conhecida popularmente como mal-me-quer, vedélia
ou picão-da-praia, esta espécie apresenta inflorescência com numerosas flores pequenas reunidas
em capítulos axilares, solitários e amarelos. Para descrever a variação do número de flores
liguladas de S. trilobata, serão coletadas dez inflorescências de dez indivúduos da espécie (100
amostras em total), para a contagem das flores liguladas. Para que as amostras representem de
forma adequeda a variação encontrada em toda a população de S. trilobata da Cidade
Universitária, serão amostrados indivíduos localizados em pelo menos três locais diferentes do
campus, cada um distante pelo menos 5 m do mais próximo.
Imagem: aspecto do capítulo de S. trilobata. Fonte: http://www.jardineiro.net/br/banco/sphagneticola_trilobata.php
Desenvolvedores: grupo 3
Orientadores: Prof. Tim e monitora Aline
Análise do comprimento do tubo da sépala de Tibouchina granulosa (Ders.) Cogn.
O objetivo do presente projeto é descrever a variação do comprimento do tubo das sépalas
de Tibouchina granulosa (Ders.) Cogn., utilizando para tanto a população encontrada na Cidade
Universitária Armando Salles Oliveira. Tibouchina granulosa, da família Melastomataceae, é uma
espécie arbórea nativa do Brasil. Conhecida popularmente como quaresmeira, esta espécie
apresenta flores simples e vistosas, com estames longos e cor roxa (Imagem). Para descrever a
variação no comprimento do tubo das sépalas de T. granulosa, serão coletadas dez flores de dez
indivíduos da espécie (somando 100 amostras no total), para a medição dos tubos das sépalas.
Para que as amostras representem de forma adequada a variação encontrada em toda a
população de T. granulosa da Cidade Universitária, serão amostrados indivíduos cada um distante
pelo menos 5 m do mais próximo.
Imagem: aspecto das flores de T. granulosa.
Fonte:http://www.jardineiro.net/br/banco/tibouchina_granulosa.php
Desenvolvedores: grupo 4
Orientadores: Prof. Tim e monitora Aline
Análise do número de botões florais de Calliandra tweedii Benth
O objetivo do presente projeto é descrever a variação no número de botões florais das
inflorescências da planta Calliandra tweedii Benth, utilizando para tanto a população encontrada
na Cidade Universitária Armando Salles Oliveira. Calliandra tweedii, da família Fabaceae, é uma
espécie arbustiva nativa do Brasil. Conhecida popularmente como esponjinha-vermelha, caliandra
ou mandacaré, esta espécie é amplamente cultivada como ornamental e apresenta flores
pequenas que, quando maduras, apresentam-se reunidas em capítulos densos, com estames
numerosos, longos e vermelhos (Imagem). Para descrever a variação no número de botões florais
de C. tweedii, serão coletadas dez inflorescências de dez indivíduos da espécie (100 amostras em
total), para a contagem dos botões florais. Para que as amostras representem de forma adequada
a variação encontrada em toda a população de C. tweedii da Cidade Universitária, serão
amostrados indivíduos localizados em pelo menos três locais diferentes do campus, cada um
distante pelo menos 500 m do mais próximo.
Imagem: aspecto da inflorescencia de C. tweedii.
Fonte: http://www.clickmudas.com.br/caliandra.html
Desenvolvedores: grupo 5
Orientadores: Prof. Carlos e monitora Amanda
Análise do comprimento da espata em Strelitzia reginae Ait
O objetivo do presente projeto é descrever a variação do comprimento da estata de
Strelitzia reginae, utilizando para tanto a população encontrada na Cidade Universitária Armando
Salles Oliveira. Strelitzia reginae, da família Strelitziaceae, é originária da África do Sul.
Popularmente conhecida como ave-do-paraíso, estrelítzia ou bananeira-rainha, é uma planta
herbácea rizomatosa e perene, possui flores vistosas e brácteas que protegem a inflorescência.
Nesse projeto será medido o comprimento da espata de 30 indivíduos de Strelitzia. Para que as
amostras representem de forma adequada a variação encontrada em toda a população de S.
reginae da Cidade Universitária, serão amostrados indivíduos localizados em pelo menos três
locais diferentes do campus, cada um distante pelo menos 500 m do mais próximo.
Imagem: Flores de Strelitzia reginae.
Desenvolvedores: grupo 6
Orientadores: Prof. Carlos e monitora Amanda
Análise do número de sementes em frutos de Agapanthus africanus (L.) Hoffsgg.
O objetivo do presente projeto é avaliar a variação do número de sementes em frutos
secos e fechados de A. africanus, utilizando para tanto a população encontrada na Cidade
Universitária Armando Salles Oliveira. Agapanthus africanus, conhecida popularmente como
agapanto ou lírio-africano, pertence à família Liliaceae, é originária da África do Sul apresenta de
30 a 60 cm de altura, possui folhas laminares que partem da base, longas e carnosas, suas
inflorescências são globulosas, densas, altas, eretas, com flores azuis, formadas na primavera-
verão, tolerante a baixas temperaturas de inverno esta espécie é muito cultivada como
ornamental. Para a realização do objetivo, serão coletados 100 frutos secos de A. africanus, sendo
um fruto por indivíduo, com pelo menos 5 m de distância do mais próximo, presentes em
diferentes regiões do Campus a fim de representar a variação encontrada na população de A.
africanus da Cidade Universitária.
Amanda M Narcizo
Amanda M. Narcizo
Desenvolvedores: grupo 7
Orientadores: Profa. Vânia e monitora Hamanda
Análise do comprimento da bráctea de Spathiphyllum wallisii Regel
O objetivo do presente projeto é descrever a variação do número de flores em cada
inflorescência de Spathiphyllum wallisii, utilizando para tanto a população encontrada na Cidade
Universitária Armando Salles Oliveira. Spathiphyllum wallisii, pertencente à família Araceae,
popularmente conhecida como lírio-da-paz e espatifilo, é uma planta ornamental, herbácea e
perene originária da América do Sul. Possui a inflorescência do tipo espádice protegida por uma
bráctea branca. Será contado o número de flores de uma inflorescência em pelo menos 30
indivíduos diferentes de Spathiphyllum wallisii. Para que as amostras representem de forma
adequada a variação encontrada em toda a população de S. wallisii da Cidade Universitária, serão
amostrados indivíduos localizados em pelo menos três locais diferentes do campus, cada um
distante pelo menos 500 m do mais próximo.
Imagem: Flor de Spathiphyllum wallisii.
Desenvolvedores: grupo 8
Orientadores: Profa. Vânia e monitora Hamanda
Análise do número de sementes em frutos maduros de Impatiens walleriana Hook.f.
O objetivo do presente projeto é avaliar a variação do número de sementes em frutos
maduros de I. walleriana, utilizando para tanto a população encontrada na Cidade Universitária
Armando Salles Oliveira. Impatiens walleriana, conhecida popularmente como beijo-turco ou
maria-sem-vergonha, é originária da África e encontra-se disseminada e naturalizada em locais
abertos como toda a Serra do Mar. Esta espécie, da família Balsaminaceae, é uma herbácea
perene de 30 a 50 cm de altura, ramificada e de consistência suculenta, prefere solo rico em
matéria orgânica e com umidade, seus frutos ovais quando maduros abrem-se ao toque lançando
as sementes longe. Para realização do objetivo, serão coletados 100 frutos maduros de I.
walleriana, sendo um fruto por indivíduo, presentes em diferentes regiões do Campus a fim de
representar a variação encontrada na população de I. walleriana da Cidade Universitária.
Amanda M. Narcizo Christian Toth foto fruto maduro
http://www.treklens.com/gallery/photo486784.htm
Desenvolvedores: grupo 9
Orientadores: Prof. Paulo e monitora Rebeca
Análise do comprimento do pistilo em Rhododendron simsii Planch.
O objetivo do presente projeto é descrever a variação do comprimento do pistilo em
Rhododendron simsii, utilizando para tanto a população encontrada na Cidade Universitária
Armando Salles Oliveira. Rhododendron simsii, também conhecida como azaléia, é uma planta
arbustiva pertencente à família Ericaceae, originária da China. A folhagem é de coloração verde-
escura e as flores podem ser de várias cores, variando desde o branco, róseo até o vermelho. Será
medido o comprimento do pistilo de três flores de 10 indivíduos de Rhododendron simsii. Para que
as amostras representem de forma adequada a variação encontrada em toda a população de R.
simsii da Cidade Universitária, serão amostrados indivíduos localizados em pelo menos três locais
diferentes do campus, cada um distante pelo menos 500 m do mais próximo.
Imagem: Flores de Rhododendron simsii
Desenvolvedores: grupo 10
Orientadores: Prof. Paulo e monitora Rebeca
Projetos – turno noturno
Análise do comprimento da sépala calcarada em Impatiens walleriana
O objetivo do presente projeto é descrever variação no comprimento da sépala calcarada
em Impatiens walleriana, utilizando para tanto a população encontrada na Cidade Universitária
Armando Salles Oliveira. Impatiens walleriana, da família Balsaminaceae, é uma plana anual nativa
da India e da China. Conhecida popularmente como Maria-sem-vergonha, esta espécie é
amplamente cultivada e apresenta flores com estruturas alongadas (sépalas calcaradas) contendo
néctar que alguns polinizadores aproveitam. Serão medidas 100 destas estruturas pertencendo a
diferentes indivíduos da espécie. Para que as amostras representem, de forma adequada, a
variação encontrada em toda a população de Impatiens walleriana da Cidade Universitária, serão
amostrados indivíduos localizados em pelo menos três locais diferentes do campus, cada um
distante pelo menos 500 m do mais próximo.
Imagens: A esquerda, aspecto da flor de Impatiens walleriana. A direita, detalhe de uma sépala calcarada.
Desenvolvedores: grupo 1
Orientadores: Prof. Márcio e monitor Agustín
Análise do número de gemas em segmentos pré-terminais de Rhipsalis baccifera (j.s.
muell.) stearn
O objetivo do presente projeto é descrever variação no número de gemas em segmentos
pré-terminais Rhipsalis baccifera (j.s. muell.) stearn, utilizando para tanto a população encontrada
na Cidade Universitária Armando Salles Oliveira. Rhipsalis baccifera, da família hylocereae, é nativa
de América do sul e central. Conhecida popularmente como “mistletoe” cactus, esta espécie é
epifítica e se acredita que tenha sido recentemente introduzida na África por aves migratórias.
Cresce sobre as árvores de todo o campus. Apresenta gemas florais em segmentos terminais e
pré-terminais da planta. Serão contadas as gemas de 10 segmentos de cada planta, em 50
indivíduos da espécie. Para que as amostras representem, de forma adequada, a variação
encontrada em toda a população de Rhipsalis baccifera da Cidade Universitária, serão amostrados
indivíduos localizados em pelo menos 3 áreas diferentes no campus.
Imagens: direita, gemas de Rhipsalis baccifera. Esquerda, aspecto geral da planta.
Desenvolvedores: grupo 2
Orientadores: Prof. Márcio e monitor Agustín
Análise do comprimento de sementes secas Tipuana tipu (Benth.) Kuntze
O objetivo do presente projeto é descrever a variação no comprimento de sementes em
Tipuana tipu, utilizando para tanto a população encontrada na Cidade Universitária Armando
Salles Oliveira. Tipuana tipu, da família Fabaceae, é uma árvore nativa de Argentina, Bolívia e
Brasil. Conhecida popularmente como amendoim-acácia, esta espécie dispersa suas sementes,
pelo vento usando uma expansão laminar situada no extremo terminal da semente. Serão
medidos 100 frutos, 10 por cada árvore da espécie. Para que as amostras representem, de forma
adequada, a variação encontrada em toda a população de Tipuana tipu da Cidade Universitária,
serão amostrados indivíduos separados por ao menos 100 metros.
Imagem: sementes de Tipuana tipu. A linha branca marca o lugar para medir o comprimento.
Desenvolvedores: grupo 3
Orientadores: Prof. Tim e monitora Aline
Análise do número de flores por inflorescência em Hemerocallis flava (Linnaeus, 1753)
O objetivo do presente projeto é descrever a variação do número de flores por
inflorescência em Hemerocallis flava, utilizando para tanto a população encontrada na Cidade
Universitária Armando Salles Oliveira. Hemerocallis flava pertence à família Liliaceae, nativa da
Eurásia, é uma herbácea perene, muito cultivada como ornamental, pois as flores estão presentes
grande parte do ano. Conhecidas popularmente como lírio-de-são-josé, lírio-de-um-dia e lírio-
amarelo, possuem inflorescências eretas, com poucas flores, simples ou dobradas, de cor amarela,
alaranjado, marrom e rosa. Para a realização desse projeto será contado o número de flores de
uma inflorescência em 30 indivíduos diferentes de Hemerocallis flava. Para que as amostras
representem de forma adequada a variação encontrada em toda a população de H. flava da
Cidade Universitária, serão amostrados indivíduos (espaçados entre si pelo menos 5 m) e
localizados em pelo menos três locais diferentes do campus.
Desenvolvedores: grupo 4
Orientadores: Prof. Tim e monitora Aline
Análise do comprimento do tubo da corola de Allamanda cathartica, L.
O objetivo do presente projeto é descrever variação do comprimento do tubo da corola de
Allamanda cathartica L., utilizando para tanto a população encontrada na Cidade Universitária
Armando Salles Oliveira. Allamanda cathartica, da família Apocynaceae, é uma plana anual nativa
do Brasil. Conhecida popularmente como dedal-de-dama, esta espécie é amplamente cultivada e
apresenta flores com pétalas que têm a base fusionada, dando a flor forma de trompete. Serão
medidas 100 destas estruturas pertencendo a diferentes indivíduos da espécie. Para que as
amostras representem, de forma adequada, a variação encontrada em toda a população de
Allamanda cathartica da Cidade Universitária, serão amostrados ao menos 10 indivíduos dentro
do campus.
Imagem: Flores de Allamanda cathartica, mostrando o tubo da corola.
Desenvolvedores: grupo 5
Orientadores: Prof. Carlos e monitora Amanda
Número de inflorescências de Pachystachys lutea
O objetivo do presente projeto é descrever a variação no número de inflorescências da
planta Pachystachys lutea, utilizando para tanto a população encontrada na Cidade Universitária
Armando Salles Oliveira. P. lutea, da família Acanthaceae, é uma espécie arbustiva nativa do Peru.
Conhecida popularmente como camarão-amarelo, camarão ou planta-camarão, esta espécie é
amplamente cultivada como ornamental e apresenta inflorescências com flores brancas que
emergem de brácteas amarelo ouro. Para descrever a variação no número de inflorescências de P.
lutea serão utilizados 20 indivíduos para a contagem. Para que as amostras representem de forma
adequada a variação encontrada em toda a população de P. lutea da Cidade Universitária, serão
amostrados indivíduos localizados em pelo menos três locais diferentes do campus, cada um
distante pelo menos 500 metros do mais próximo.
Foto: Inflorescência de P. lutea. Fonte: http://www.jardineiro.net/br/banco/pachystachys_lutea.php
Desenvolvedores: grupo 6
Orientadores: Prof. Carlos e monitora Amanda
Massa dos frutos de Duranta erecta
O objetivo do presente projeto é descrever a variação na massa dos frutos maduros da
planta Duranta erecta, utilizando para tanto a população encontrada na Cidade Universitária
Armando Salles Oliveira. D. erecta, da família Verbenaceae, é uma espécie arbustiva nativa das
Américas Central e do Sul. Conhecida popularmente como pingo-de-ouro ou violeteira, esta
espécie é amplamente cultivada como ornamental e apresenta inflorescências azuladas com
frutos esféricos de intensa tonalidade amarela. Para descrever a variação na massa dos frutos
maduros (amarelos) de D. erecta serão utilizados 50 frutos de 10 indivíduos (500 amostras no
total) para a pesagem. Para que as amostras representem de forma adequada a variação
encontrada em toda a população de D. erecta da Cidade Universitária, serão amostrados
indivíduos localizados em pelo menos três locais diferentes do campus, cada um distante pelo
menos 500 metros do mais próximo.
Foto: Frutos e inflorescência de D. erecta. Fonte:
http://www.smgrowers.com/products/plants/plantdisplay.asp?plant_id=531
Desenvolvedores: grupo 7
Orientadores: Profa. Vânia e monitora Hamanda
Contagem de sementes dos frutos de Leucaena leucocephala
O objetivo do presente projeto é descrever a variação no número de sementes da planta
Leucaena leucocephala, utilizando para tanto a população encontrada na Cidade Universitária
Armando Salles Oliveira. L. leucocephala, da família Fabaceae, é uma espécie arbórea nativa do
México e América Central. Conhecida popularmente como leucena, acácia-palida, esta espécie é
amplamente utilizada no paisagismo e apresenta inflorescências com pequenas flores brancas e
vagens achatadas de cor marrom-brilhante. Para descrever a variação no número de sementes de
L. leucocephala serão coletados 20 frutos secos de 10 indivíduos da espécie (200 amostras no
total) para a contagem das sementes. Para que as amostras representem de forma adequada a
variação encontrada em toda a população de L. leucocephala da Cidade Universitária, serão
amostrados indivíduos localizados em pelo menos três locais diferentes do campus, cada um
distante pelo menos 500 metros do mais próximo.
Foto: Vagens e sementes de L. leucocephala. Fonte:
http://www.tropicalforages.info/key/Forages/Media/Html/Leucaena_leucocephala.htm
Desenvolvedores: grupo 8
Orientadores: Profa. Vânia e monitora Hamanda
Variação no diâmetro de flores de Plumbago auriculata
O objetivo do presente projeto é descrever a variação no diâmetro das flores da planta
Plumbago auriculata, utilizando para tanto a população encontrada na Cidade Universitária
Armando Salles Oliveira. P. auriculata, da família Plumbaginaceae, é uma espécie arbustiva nativa
da África do Sul. Conhecida popularmente como bela-emília, plumbago, jasmim-azul, esta espécie
é amplamente utilizada no paisagismo e apresenta flores azuladas, embora exista uma variedade
de brancas, em forma de pequenos buquês. Para descrever a variação no diâmetro das flores de P.
auriculata serão coletados 5 flores abertas de 10 inflorescências em 10 indivíduos da espécie (500
amostras no total) para a medição. Para que as amostras representem de forma adequada a
variação encontrada em toda a população de P. auriculata da Cidade Universitária, serão
amostrados indivíduos localizados em pelo menos três locais diferentes do campus, cada um
distante pelo menos 500 metros do mais próximo.
Foto: Inflorescência de P. auriculata. Fonte http://www.jardineiro.net/br/banco/plumbago_auriculata.php
Desenvolvedores: grupo 9
Orientadores: Prof. Paulo e monitora Rebeca
Análise do número de flores em inflorescências de Ixora chinensis Lam.
O objetivo do presente projeto é avaliar a variação no número de flores das inflorescências
da planta Ixora chinensis, utilizando para tanto a população encontrada na Cidade Universitária
Armando Salles Oliveira. Ixora chinensis, da família Rubiaceae, é uma espécie arbustiva de textura
lenhosa nativa da China e Malásia, conhecida popularmente como ixora-chinesa ou ixora-
vermelha, esta espécie é cultivada em pleno sol, em canteiros de boa fertilidade, irrigados
periodicamente, sensível a geada é indicada apenas para regiões tropicais e subtropicais.
Apresenta de 1 a 2 metros de altura, folhas simples, coriáceas e curtas com florescimento vistoso.
Suas inflorescências com numerosas flores, vermelhas, vermelho-alaranjadas, róseas ou amarelas
são muito visitadas por beija-flores e formam-se por quase todo o ano. Para avaliar a variação no
número de de flores de I. chinensis, serão coletadas 3 inflorescências de 30 indivíduos da espécie
(90 amostras em total), para a contagem das flores. Para que as amostras representem de forma
adequada a variação encontrada em toda a população de I. chinensis da Cidade Universitária,
serão amostrados indivíduos localizados em pelo menos três locais diferentes do campus, cada um
distante pelo menos 5 m do mais próximo.
Álbuns da web do Picasa
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Orientadores: Prof. Paulo e monitora Rebeca