Excerto do manual de Massagem dos Tecidos Profundos

TEORIAS GERAIS

Estratégias técnicas de base

Por vezes os terapeutas ficam presos a certas rotinas sem tomar em consideração os objectivos terapêuticos dos clientes. Este hábito é perfeitamente comum em SPA’s“alinhados” para receberemminutos em tudo semelhanteslesões por sobrecarga são comuns à medida que os terapeutas começam a trabalhar com um entusiasmo semelhante a um trabalhador numa linha de produção. Para desfrutarmos da profissão e níveis motivacionais, é essencial olhar para cada cliente como único e ter objectivos e estratégias claras para cada massagem. Dependendo dos padrões instalados, diferentes partes do corpo podem requerer técnicas absolutamente distintas. De seguida apresentam-se algumas variações:

1 – Manobras de alongamento

As técnicas de alongamento muscular são provavelmente as técnicas mais comuns e são de extrema utilidade na massagem dos tecidos profundos.(exemplo – manobras abrangentes sobre as costas) pelo técnico. É um exemplo claro de como função. O terapeuta não deve ter receio de interromper uma manobra ao longo das costas se entender que perdeu a pressão/tracção necessária ou atingiu uma região sensibilidade. É importante não colocar muito lubrificante para não dificultar o “agarrar”estrutural no tecido. O objectivo passa por aproveitar as características de eelasticidade do músculo e não simplesmente comprimi

2 – “Ancorar” e alongar

Visualize um nó numa banda elástica. Se esticarmos a banda, as áreas flexíveis vão alongar, enquanto o nó vai permanecer rígido. Regialongamento máximo da estrutura e no entanto os técnicos dão igual atenção a todo o músculo. Uma estratégia efectiva passar por “ancorar” no local de maior restrição e alongar o músculo a partir deste local. É crucial necessário visualizar que estamos a segurar na zona alvo e a alongar o tecido a partir desse ponto.

em dos Tecidos Profundos

Hugo Pedrosa 2009

Por vezes os terapeutas ficam presos a certas rotinas sem tomar em consideração os objectivos terapêuticos dos clientes. Este hábito é perfeitamente comum em SPA’s, onde os clientes são “alinhados” para receberem massagens de 50

utos em tudo semelhantes. A monotonia e as lesões por sobrecarga são comuns à medida que os

rapeutas começam a trabalhar com um entusiasmo um trabalhador numa linha de

mos da profissão e mantermos bons , é essencial olhar para cada

cliente como único e ter objectivos e estratégias claras para cada massagem. Dependendo dos padrões instalados, diferentes partes do corpo podem requerer técnicas absolutamente distintas.

se algumas variações:

Manobras de alongamento

As técnicas de alongamento muscular são provavelmente as técnicas mais comuns e são de extrema utilidade na massagem dos tecidos profundos. Contudo, manobras de longo percurso

as abrangentes sobre as costas) são normalmente levadas longe técnico. É um exemplo claro de como privilegiamos a forma em vez da substância e da

não deve ter receio de interromper uma manobra ao longo das costas se que perdeu a pressão/tracção necessária ou atingiu uma região

É importante não colocar muito lubrificante para não dificultar o “agarrar”tecido. O objectivo passa por aproveitar as características de e

elasticidade do músculo e não simplesmente comprimi-lo com manobras de pressão.

“Ancorar” e alongar

Visualize um nó numa banda elástica. Se esticarmos a banda, as áreas flexíveis vão alongar, enquanto o nó vai permanecer rígido. Regiões fibrosas raramente alongamento máximo da estrutura e no entanto os técnicos dão igual atenção a todo o

Uma estratégia efectiva passar por “ancorar” no local de maior restrição e alongar o músculo a partir deste local. É crucial não deslizar sobre a superfície acima da zona “ancorada”. É necessário visualizar que estamos a segurar na zona alvo e a alongar o tecido a partir desse

As técnicas de alongamento muscular são provavelmente as técnicas mais comuns e são de manobras de longo percurso

são normalmente levadas longe demais a forma em vez da substância e da

não deve ter receio de interromper uma manobra ao longo das costas se que perdeu a pressão/tracção necessária ou atingiu uma região de maior

É importante não colocar muito lubrificante para não dificultar o “agarrar” e a alteração tecido. O objectivo passa por aproveitar as características de extensibilidade e

lo com manobras de pressão.

Visualize um nó numa banda elástica. Se esticarmos a banda, as áreas flexíveis vão alongar, ões fibrosas raramente acompanham o

alongamento máximo da estrutura e no entanto os técnicos dão igual atenção a todo o

Uma estratégia efectiva passar por “ancorar” no local de maior restrição e alongar o músculo a não deslizar sobre a superfície acima da zona “ancorada”. É

necessário visualizar que estamos a segurar na zona alvo e a alongar o tecido a partir desse

Excerto do manual de Massagem dos Tecidos Profundos

As imagens seguintes demonstram como podemos promover um movimento segmentar alongar um músculo, enquanto “ancoramos” os dedos junto a uma região com rigidez. Figuras (“ancorar” e alongar)

a) Flexão do joelho para encurtar os isquiotibiais;b) “Ancorar” junto ao bíceps c) Extensão do joelho utilizando a outra mão.

imagem: utilização dos nós dos dedos

em dos Tecidos Profundos

Hugo Pedrosa 2009

monstram como podemos promover um movimento segmentar músculo, enquanto “ancoramos” os dedos junto a uma região com rigidez.

(“ancorar” e alongar)

para encurtar os isquiotibiais; “Ancorar” junto ao bíceps femoral;

xtensão do joelho utilizando a outra mão.

: utilização dos nós dos dedos imagem: utilização dos dedos

monstram como podemos promover um movimento segmentar para músculo, enquanto “ancoramos” os dedos junto a uma região com rigidez.

Excerto do manual de Massagem dos Tecidos Profundos

Hugo Pedrosa 2009

3 – Trabalhar na direcção do alongamento

.

. 4 – Manobras de fricção transversa

.

. 5 – Separar compartimentos musculares

.

. 6 – Libertar músculos de aderências/restrições fasciais

.

. 7 – Promover o encurtamento muscular

.

. O tema TEORIAS GERAIS apresenta-se completo no Manual pedagógico de apoio à formação. Hugo Pedrosa hpedrosa_31@sapo.pt