“Eu e os outros” Silvana De Negri. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS FACULDADE...

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“Eu e os outros”Silvana De Negri

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS

FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FACED

CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA – PEAD

QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS

PROFESSORA: Zita Rosane Possamai

NOME COMPLETO DA ALUNA: Silvana Marisa Michels De Negri

DATA DA POSTAGEM: 30/03/2009

ATIVIDADE: O eu e o outro, diferenças e ancestralidade.

Eu e o outro

Nasci em 20 de agosto de 1965, exatamente um dia antes de meu maninho fazer um aninho.

Que lindinho! Nessa foto tínhamos

dois e um aninho...

“Difícil escolher uma foto minha,

pois não me acho nada fotogênica”!

Nessa foto minha origem alemã está bem registrada!

Tenho a pele clara, extremamente sensível, nem preciso pegar sol pra ficar

com o rosto vermelho. Basta ficar num ambiente fechado pra ficar com as

bochechas avermelhadas, no inverno então, chegam a ficar roxas,

principalmente se estiver próximo a um fogão de lenha ...

A vermelhidão na pele

também se justifica

pela timidez,

e pelo “medo” de me expor em público ...

... Sou meio “bichinho do mato”!

Outra marca é a seriedade no olhar, alguns dizem

que meu olhar é triste.

Tristeza?

Com certeza,

já passei por momentos difíceis,

muitas perdas, mas através delas, muito aprendizado.

Ancestralidade

Meu mano mais velho, muitas saudades ...

Ambos leoninos mas muito diferentes.

Sempre fui muito introvertida, tímida e você sempre se destacava em tudo.

Estranho, mas a única coisa que tínhamos em comum era o gosto pelo estudo,

chegava a ser uma fome pelo conhecimento,

retratada numa enorme vontade de conhecer o mundo.

Você faz muita falta!

Do meu pai,

traços físicos como a boca,mãos, pés e acima de tudo a simplicidade

e a busca pelo bem comum, pelo que seja melhor pra todos.

Já da minha mãe,acho que os olhos, alguns traços do olhar, na

maneira também simples de ser, de se vestir e de ser.

Também a proteção, o cuidado e a educação dos filhos.

Habilidades manuais não só da minha mãe, mas da família materna...

Encontros semanais e/ou quinzenais com tias e primas ...

Manão, saudades eternas !!!

Meu pescador preferido! Meu filho amado!

Tanto fisicamente como emocionalmente,

éramos muito parecidos.

Mãos, pés, jeito de ser,

de agir, de pensar,

de encontrar a felicidade nas pequenas coisas.

O amor pelo nosso Rio Grande, nossa terra, nossa gente!

Minha filhota!!!Minha Princesa Léa!!!

Ela se parece mais com o pai em muitos aspectos...

... mas sem dúvidas,

no que mais se parece comigo, é o “senso de humanidade”!

Extremamente crítica! Odeia hipocresia!

Pensa mais no bem dos outros que em si mesma. Te adoro D+zão!

Meu Gurizinho! Amor da minha vida!Somos muito parecidos ...

Somos fortes, persistentes, gostamos de ajudar ao próximo, estamos imbuídos do mesmo sentimento: Amor!!!

Amor entre homem e mulher, amor incondicional pelos filhos tão desejados, amor pelos irmãos, amor pela humanidade ...

Te amo pra sempre, te amo D+

Amigos ...

que são mais parentes ...

que nossos próprios

parentes...

Grupos de Convivência

Giovana!

Temos uma forte ligação.

Sempre quando ela não está bem,

eu pressinto.

Nesses momentos costumo lhe dar um forte abraço, e se estamos longe ... envio mensagens, que com certeza lhe deixam melhor.

Ela costuma dizer que sou uma bruxinha...

sei lá!

Talvez eu seja!

Quem sabe?

Bete!

Ah, a Bete!

A Bete é uma mãezona!

Adoro ela!

Minha parceira de trabalho, de batalha!

Nos parecemos muito, e, em muitos aspectos,

mas os que mais se destacam, são ...

“o senso de organização e a fidelidade aos amigos”.

Bom saber que você faz parte da minha vida! Te adoro!

Madebe,

Conheço-te tão pouco,

mas a descrição que fizestes de

mim, foi impressionante...

... conseguistes buscar marcas do

meu ser,registradas

em meu olhar e ...

na minha memória...

Te admiro muito!

“O im portante é não estar aqu i ou a li, m as S E R . E ser é um a c iênc ia

fe ita de pequenas e grandes obse rvações do cotid iano dentro e fora da

pessoa.Q uando não executam os essas observações, não chegam os a ser;

apenas estam os desaparecendo ”.

C arlos D rum m ond de A ndrade