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ETIQUETAGEM DE

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

EM EDIFICAÇÕES

NÚCLEO RESIDENCIAL

Roberto Lamberts

V ARQ Estudos UNIASSELVI

INTRODUÇÃO

ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES | NUCLEO RESIDENCIAL

Residencial 23,6%

Comercial 15,4%

Outros 9,4% Público

8,0%

Industrial 43,6%

+ in

tro

du

ção

Consumo de eletricidade no Brasil 47% da eletricidade

consumida é utilizada

nas edificações residenciais, comerciais e públicas

Consumo Faturado de Energia Elétrica 2012 – BEN 2012

ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES | NUCLEO RESIDENCIAL

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ção

Desempenho Térmico

X

Eficiência Energética

Desempenho térmico

Conforto ambiental

Uso Sist. artificiais

ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES | NUCLEO RESIDENCIAL

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ção

Histórico

2001 – Lei Nº 10.285 (17 de outubro de 2001) Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia e dá outras providências

Racionamento de

energia em 2001

ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES | NUCLEO RESIDENCIAL

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ção

Histórico Decreto Nº 4.059 (19 de dezembro de 2001)

“Os níveis mínimos de eficiência energética, deverão ser

estabelecidos segundo regulamentação específica”

Lei Nº 10.285: COMITÊ GESTOR DE INDICADORES E NÍVEIS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (CGIEE)

2001 Lei de

Eficiência Energética

2003 Criação do

Procel Edifica e do

GT Edificações

2006 Criação da

CT Edificações do Inmetro

2009 Lançamento da Etiqueta

para edifícios Comerciais,

de Serviços e Públicos

2010 Lançamento da Etiqueta

para edifícios

Residenciais

2005 Criação da

ST Edificações

2004 1º convênio Eletrobras/UFSC/FEESC

2008 2º convênio Eletrobras/UFSC/FEESC

2012 3º convênio

Eletrobras/UFSC/FEESC:

CB3E

ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES | NUCLEO RESIDENCIAL

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Histórico

V ARQ Estudos UNIASSELVI

PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM [PBE]

ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES | NUCLEO RESIDENCIAL

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Programa Brasileiro de Etiquetagem INMETRO

Produtos

ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES | NUCLEO RESIDENCIAL

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Programa Brasileiro de Etiquetagem INMETRO

Edificações

Lançamento: novembro 2010 Edificações residenciais

Lançamento: junho 2009

Edificações comerciais, de serviços e públicas

http://www.inmetro.gov.br/consumidor/tabelas.asp

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ção

Programa Brasileiro de Etiquetagem INMETRO

ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES | NUCLEO RESIDENCIAL

Texto de apresentação contendo:

1. Introdução: apresentação dos 4 volumes;

2.RTQ-R: Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais (Portaria 18/2012);

3.RAC-R: Requisitos de Avaliação da Conformidade para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais;

4.Manual para aplicação do RTQ-R e RAC-R

+ in

tro

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ção

Programa Brasileiro de Etiquetagem INMETRO

Disponível cb3e.ufsc.br

RTQ-R

ESTRUTURA DO TEXTO RTQ-R

1. DEFINIÇÕES, SÍMBOLOS E UNIDADES

2. INTRODUÇÃO

3. UNIDADES HABITACIONAIS AUTÔNOMAS – UH

4. EDIFICAÇÕES UNIFAMILIARES

5. EDIFICAÇÕES MULTIFAMILIARES

6. ÁREAS DE USO COMUM

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANEXO I - DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO SOLAR

ANEXO II – TABELA DE DESCONTO DAS ESQUADRIAS

V ARQ Estudos UNIASSELVI

EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS

UNIFAMILIAR

MULTIFAMILIAR

Como escolher meu futuro lar pela

eficiência?

UHMM?

TRÊS TIPOS DE ETIQUETAS

RTQ-R Eficiência EqNum

A 5

B 4

C 3

D 2

E 1

Classificação em escala Nível de eficiência Equivalente Numérico Pontuação Total Classificação

PT ≥ 4,5 A

3,5 ≤ PT < 4,5 B

2,5 ≤ PT < 3,5 C

1,5 ≤ PT < 2,5 D

PT < 1,5 E

CLASSIFICAÇÃO

Nível de eficiência Equivalente Numérico

Envoltória para Verão

Envoltória para Inverno

Aquecimento de Água

Envoltória se refrigerada artificialmente

BONIFICAÇÕES

NBR 15220 NBR 15575

PRÉ-REQUISITOS

SÃO PAULO/SP ZB 3

Etiqueta Nacional de Conservação de Energia [ENCE]

UNIDADE HABITACIONAL [UH]

A

B B

Habitações unifamiliares (isoladas ou de condomínios horizontais) Unidades autônomas de edificações multifamiliares (apartamentos)

UNIFAMILIARES

Avaliação individual das UHS *recebem etiqueta própria

C

B A

MULTIFAMILIARES

MULTIFAMILIARES Unidades autônomas agrupadas verticalmente ou horizontalmente

ÁREAS DE USO COMUM Áreas comuns de edifícios multifamiliares ou de condomínios residenciais horizontais

RTQ – R Pontuação total da UH

Etiqueta: Pontuação Total

Observação: O coeficiente “a” varia de acordo com a região geográfica (tabela 2.3)

Equação 2.1 do RTQ-R

Etiqueta: Pré-requisito geral

Para obtenção dos níveis de eficiência A ou B, havendo mais de uma unidade habitacional autônoma no mesmo

lote, estas devem possuir medição individualizada de eletricidade e água.

Estão excluídas deste pré-requisito edificações

construídas até a publicação deste RTQ.

RTQ – R ENVOLTÓRIA

Etiqueta: Envoltória

Por equações, tabelas e parâmetros limites, é obtida uma pontuação que indica o nível de eficiência parcial dos sistema e total do edifício.

Por simulação, o desempenho do edifício é comparado ao desempenho de edifícios referenciais de acordo com o nível de eficiência.

A

B B

Ambientes de

permanência prolongada avaliados individualmente

UHs

Passo-a-passo

AMBIENTE UH

Passo-a-passo

Envoltória naturalmente ventilada

Indicador de Graus Hora para resfriamento (GHR) Indicador de desempenho térmico baseado em uma temperatura de referência.

Consumo Relativo para Aquecimento (CA)

Consumo anual de energia por metro quadrado necessário para o aquecimento

Consumo Relativo para Refrigeração (CR) Consumo anual de energia (em kWh) por metro quadrado necessário para refrigeração do ambiente durante o período de 21h às 8h.

INDICADOR/ZB ZB1 ZB2 ZB3 ZB4 ZB5 ZB6 ZB7 ZB8

Resfriamento (GHR) X X X X X X X X

Aquecimento (CA) X X X X

Refrigeração (CR) X X X X X X X X

Exemplos: Equações para ZB3: Ghresfr e CA

GHResfr = (a) + (b X CTbaixa) + (c X αcob) + (d X somb) + (e X solo X AUamb) + (f X αpar) + (g X PD/AUamb) + (h X CTcob) + (i X AbS) + (j X APambL X Upar X αpar) + (k X AparInt X CTpar) + (l X solo) + (m X Ucob X αcob X cob X AUamb) + (n X Fvent) + (o X AUamb) + (p X SomApar) + (q X AAbO X (1-somb)) + (r X AAbL X Fvent) + (s X CTpar) + (t X AAbS X (1-somb)) + (u X APambN X Upar X αpar) + (v X pil) + (w X PambO) + (x X AAbN X sombra) + (y X AbN) + (z X PambN) + (aa X APambN) + [ab X (Ucob X αcob/CTcob) X AUamb] + (ac X cob X AUamb) + (ad X CTalta) + (ae X Ucob) + (af X APambS X Upar X αpar) + (ag X PambL) + (ah X AparInt) + (ai X PD X AUamb) + (aj X PambS) + (ak X AAbS X Fvent) + (al X AAbO X Fvent) + (am X AAbN X Fvent) + (an X APambO X Upar X αpar) + (ao X APambS) + (ap X AAbN X (1-somb))

Eficiência EqNumEnvAmbResfr Condição

A 5 GHResfr ≤ 822

B 4 822 < GHResfr ≤ 1.643

C 3 1.643 < GHResfr ≤ 2.465

D 2 2.465 < GHResfr ≤ 3.286

E 1 GHResfr > 3.286

CA = [(a) + (b X CTpar) + (c X AUamb) + (d X PambS) + (e X CTbaixa) + (f X solo) + (g X pil) + (h X Ucob) + (i X αpar) + (j X CTcob) + (k X SomApar) + (l X AAbS) + (m X AbN) + [n X (Ucob X αcob/CTcob) X AUamb] + (o X CTalta) + (p X Upar) + (q X Fvent) + (r X cob) + (s X αcob) + (t X PD) + (u X SomAparExt X CTpar) + (v X APambN X αpar) + (w X APambS X αpar) + (x X PD/AUamb)]/1000

Eficiência0 EqNumEnvAmbA Condição (kWh/m².ano)

A 5 CA ≤ 4,285

B 4 4,285 < CA ≤ 7,340

C 3 7,340 < CA ≤ 10,396

D 2 10,396 < CA ≤ 13,451

E 1 CA > 13,451

Planilha http://cb3e.ufsc.br/etiquetagem/residencial/downloads

EqNumEnvAmbResf

EqNumEnvAmbA

EqNumEnvAmbRefr

Exemplo para preenchimento da planilha:

Dados: - Cidade : Florianópolis (Zona bioclimática: 3)

- Condição abaixo do ambiente: contato com o solo - Condição acima do ambiente: cobertura - Pé direito: 2,70 m - Veneziana na janela

- Outras dimensões:

0,80x2,10 = 1,68 1,10x1,20 = 1,32

Exemplo para preenchimento da planilha: Paredes: - Transmitância térmica: 2,59 W/(mK²) (Catálogo de propriedades térmicas) - Capacidade térmica das paredes internas e externas: 145 kJ/(mK²) (Catálogo de propriedades térmicas) - Absortância da parede = 0,40 (NBR15220, medições Alta ou tese Kellen Dornelles, p.100 /USP)

Cobertura: - Transmitância térmica da cobertura: 2,05 W/(mK²) (Catálogo de propriedades térmicas) - Capacidade térmica da cobertura: 238,4 kJ/(mK²) (Catálogo de propriedades térmicas) - Absortância da cobertura = 0,20 (NBR15220, medições Alta ou tese Kellen Dornelles, p.100 /USP)

Catálogo de propriedades térmicas de paredes e coberturas

Transmitância e Capacidade Térmica http://cb3e.ufsc.br/etiquetagem/residencial/downloads

Ambiente: Espaço interno de uma edificação, fechado por superfícies sólidas.

quarto

8,75

Propriedades térmicas cobertura Preenchimento:

Cobertura voltada para o exterior: Preencher com os dados da cobertura Não possui cobertura voltada para o exterior: Ucob = 0 αcob = 0 CTcob = 1 (para efeito de

cálculo da equação)

Alguns conceitos

2,05 238,4 0,20

Propriedades térmicas da parede - Propriedades: U, CT e α

Alguns conceitos

2,59 145 0,40

Variáveis binárias = Média ponderada das CT das

paredes internas, externas e fechamento superior pelas respectivas áreas

Capacidade térmica alta =

valores acima de 250 kJ/m²K

CTalta = 1 e CTbaixa = 0

Capacidade térmica baixa = valores abaixo de 50 kJ/m²K

CTalta = 0 e CTbaixa = 1

Capacidade térmica com valores intermediários =

CTalta e CTbaixa = 0

Alguns conceitos

0 0

Situação Ambiente em contato com o solo:

Solo = 1

Ambiente sob pilotis Pil = 1

Ambiente com cobertura voltada para

o exterior: Cob = 1

Parciais:

0,0 0 a 25% p/ exterior 0,5 25% a 75% p/ exterior 1,0 75% a 100% p/ exterior

Alguns conceitos

1 1 0

Área de paredes externas: Por fachada: Aberturas devem ser desconsideradas:

Alguns conceitos

0 0 0

5,43

Área de abertura:

Alguns conceitos

0 0 0

1,32

Características de aberturas:

Fvent: Fator ventilação Fvent = (0,54x1,00) / (1,20x1,10) Fvent = 0,41 OU utilizar Anexo II – Tabela de desconto de esquadrias

Alguns conceitos

0,41

Variável que define a presença de dispositivos de proteção solar externos à abertura. Quando não houver proteção solar Somb = 0 Quando houver veneziana (cobertura de 100% qdo fechada) Somb = 1 Quando houver proteção solar e não houver recomendação Somb = 0,5

Edificações Residenciais Edificações Residenciais Edificações Residenciais

Área da janela < 25% área do piso Área da janela < 25% área do piso Área da janela < 25% área do piso

α βd βe γd γe α βd βe γd γe α βd βe γd γe

-- -- -- -- -- 65° -- -- 20° 20° -- -- -- -- --

Área da janela > 25% área do piso Área da janela > 25% área do piso Área da janela > 25% área do piso

α βd βe γd γe α βd βe γd γe α βd βe γd γe

15° -- -- 50° 60° 75° -- -- 30° 30° -- -- -- -- --

Área da janela > 25% área do piso (2ª opção) Área da janela > 25% área do piso (2ª opção) Área da janela > 25% área do piso (2ª opção)

α βd βe γd γe α βd βe γd γe α βd βe γd γe

-- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --

Edificações Residenciais Edificações Residenciais Edificações Residenciais

Área da janela < 25% área do piso Área da janela < 25% área do piso Área da janela < 25% área do piso

α βd βe γd γe α βd βe γd γe α βd βe γd γe

-- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --

Área da janela > 25% área do piso Área da janela > 25% área do piso Área da janela > 25% área do piso

α βd βe γd γe α βd βe γd γe α βd βe γd γe

-- -- -- -- -- 70° -- -- 20° 10° 70° -- -- 10° 55°

Área da janela > 25% área do piso (2ª opção) Área da janela > 25% área do piso (2ª opção) Área da janela > 25% área do piso (2ª opção)

α βd βe γd γe α βd βe γd γe α βd βe γd γe

-- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --

Edificações Residenciais Edificações Residenciais

Área da janela < 25% área do piso Área da janela < 25% área do piso

α βd βe γd γe α βd βe γd γe

-- -- -- -- -- -- -- -- -- --

Área da janela > 25% área do piso Área da janela > 25% área do piso

α βd βe γd γe α βd βe γd γe

-- -- -- -- -- -- 50° -- 20° --

Área da janela > 25% área do piso (2ª opção) Área da janela > 25% área do piso (2ª opção)

α βd βe γd γe α βd βe γd γe

-- -- -- -- -- -- -- -- -- --

FACHADA LESTE São Paulo FACHADA SUDOESTE São Paulo

FACHADA SUL São Paulo

FACHADA SUDESTEFACHADA NORTE São Paulo São Paulo

FACHADA NORDESTE São Paulo FACHADA NOROESTE São Paulo

FACHADA OESTE São Paulo

Obs.: Área de janela = área de abertura para iluminação

Alguns conceitos

Variável que define a presença de dispositivos de proteção solar externos à abertura. Quando houver proteção solar e recomendação: Somb = entre 0 e 0,5 (anexo 1 RTQ-R) Somb = 0,2 (corpo do RTQ-R: definições equações)

Alguns conceitos

Recomendações de sombreamentos para cidades

http://www.arquitetura.ufmg.br/labcon/?pag=texto&id_ref=32

Alguns conceitos

Características de aberturas: Somb

Alguns conceitos

1

Gerais

AparInt: Área de paredes internas excluindo aberturas

Caltura: Razão entre PD e AU

Alguns conceitos

23,97

0.308571429 2,70

Frio: Apenas ZB 1 e 2

Isol: Variável binária que indica a existência de isolamento nas paredes externas e coberturas (U ≤ 1,00 W/(m²K) VID: Variável binária que indica a existência de vidro duplo no ambiente

Alguns conceitos

Preenchimento da planilha:

EqNumEnvAmbResf

EqNumEnvAmbA

EqNumEnvAmbRefr

Passo-a-passo

Passo-a-passo

RTQ-R

Transmitância e Capacidade Térmica

Zona Bioclimática Componente Absortância solar

(adimensional)

Transmitância

térmica [W/(m2K)]

Capacidade térmica

[kJ/(m²K)]

ZB1 e ZB2 Parede Sem exigência U ≤ 2,50 CT ≥ 130

Cobertura Sem exigência U ≤ 2,30 Sem exigência

ZB3 a ZB6

Parede α ≤ 0,6 U ≤ 3,70 CT ≥ 130

α > 0,6 U ≤ 2,50 CT ≥ 130

Cobertura α ≤ 0,6 U ≤ 2,30 Sem exigência

α > 0,6 U ≤ 1,50 Sem exigência

ZB7

Parede α ≤ 0,6 U ≤ 3,70 CT ≥ 130

α > 0,6 U ≤ 2,50 CT ≥ 130

Cobertura α ≤ 0,4 U ≤ 2,30 Sem exigência

α > 0,4 U ≤ 1,50 Sem exigência

ZB8

Parede α ≤ 0,6 U ≤ 3,70 Sem exigência

α > 0,6 U ≤ 2,50 Sem exigência

Cobertura α ≤ 0,4 U ≤ 2,30 Sem exigência

α > 0,4 U ≤ 1,50 Sem exigência

Nível C: EqNumEnvAmbResfr, EqNumEnvAmbA e EqNumEnvAmbRefrig

Iluminação Natural Ambientes de permanência prolongada Soma das áreas de aberturas para iluminação natural:

Nível C: EqNumEnvAmbResfr, EqNumEnvAmbA e EqNumEnvAmbRefrig

Ai > 12,5% AUamb

- Ambientes com área superior a 15m2, atender apenas para os 15m2

- Sala: descontar área de corredor para verificação do pré-requisito

- Pode-se utilizar a Tabela de desconto das esquadrias (Anexo II)

Nível C: EqNumEnvAmbResfr

Percentual de área mínima ventilação

- Ambientes com área superior a 15m2, atender apenas para os 15m2

- Sala: descontar área de corredor para verificação do pré-requisito

- Pode-se utilizar a Tabela de desconto das esquadrias (Anexo II)

Passo-a-passo

Exemplo:

• % de abertura para ventilação: Nível C: EqNumEnvAmbResfr

• Transmitância e capacidade térmica: • % de abertura para iluminação: 12,3% Nível C: EqNumEnvAmbResfr, EqNumEnvAmbA e EqNumEnvAmbRefrig

EqNumEnvAmbResf

EqNumEnvAmbA

EqNumEnvAmbRefr

EqNumEnvAmbResf

EqNumEnvAmbA

EqNumEnvAmbRefr

C

C

C

Passo-a-passo

Exemplo:

EqNumEnvAmbResfr EqNumEnvAmbA EqNumEnvAmbRefrig

Ponderar Ponderar Ponderar

Passo-a-passo

Ventilação cruzada

A UH deve possuir ventilação cruzada & As aberturas devem atender à proporção:

A2/A1 ≥ 0,25 A1: somatório Aventilação nas fachadas da orientação com maior área de abertura A2: somatório Aventilação nas fachadas das demais orientações

Nível C: EqNumEnvResf

Passo-a-passo

Etiqueta: Envoltória

Equações 3.6 a 3.10 (de acordo com a ZB,

neste caso ZB3), p.32-33 RTQ-R

Passo-a-passo

50%+1 com ventilação natural: Observação:

Ventilação bwc`s

Nível B: EqNumEnv

RTQ – R Aquecimento de água

Etiqueta: Aquecimento de Água

1) Sistema de aquecimento solar 2) Sistema de aquecimento a gás 3) Sistema de aquecimento elétrico 4) Bombas de calor 5) Caldeiras a óleo

REGRA GERAL: ponderação dos sistemas instalados pela demanda e seu EqNumAA:

Sistemas MISTOS:

solar + gás ou bomba de calor: o maior dos EqNum obtidos solar + elétrico: EqNum solar, para fração solar mínima de 70%

EXCEÇÕES À REGRA GERAL: Sistemas mistos combinados com aquecimento solar

Equação 3.42 p.79 RTQ-R

Pré-requisitos dos sistemas de aquecimento de água:

Ob.: Para condutividades diferentes utilizar equação 3.41 (p.78)

Aquecimento de água

Pré-requisito Não atendendo, nível máximo:

Tubulação apropriada para a função e atendendo às normas técnicas E

Reservatórios com resistência mínima de 2,20 (m²K)/W , exceto solares E

Isolamento das tubulações até o ponto de consumo C

1) SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR

Pré-requisitos do sistema de aquecimento solar

Aquecimento de água

Pré-requisito Não atendendo, nível máximo:

Existência de projeto ou manual de instalação E

Inclinação e orientação dos coletores Recomendação

Reservatório com Selo Procel (pre-req. para níveis A e B) C

Coletores com ENCE A ou B ou Selo Procel (pre-req para níveis A e B) C

Atendimento a Normas brasileiras E

1) SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR

Procedimento para determinação da eficiência: dimensionamento adequado

Aquecimento de água

http://cb3e.ufsc.br/etiquetagem/residencial/downloads/planilhas-e-catalogos

1) SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR

Procedimento para determinação da eficiência: dimensionamento adequado

Aquecimento de água

2) SISTEMAS DE AQUECIMENTO A GÁS

Pré-requisitos do sistema de aquecimento a gás:

Aquecimento de água

Pré-requisito Não atendendo, nível máximo:

Aquecedores instantâneo e de acumulação: possuir ENCE A ou B B

Atendimento a Normas brasileiras e/ou internacionais E

Instalação em locais protegidos de intempéries E

Dimensionamento adequado (+-20% da potência do sistema de aquecimento e do volume de armazenamento para A ou B)

C

Aquecimento de água

Dimensionamento adequado: Aquecedores que não fazem parte do PBE Tabelas da Ashrae

Chuveiros elétricos, torneiras elétricas e aq. passagem:

- Fazer parte do PBE - Avaliado de acordo com a potência do aparelho:

D, para aparelhos com potência P ≤ 4.600 W E, para aparelhos com potência P > 4.600 W

Equipamentos com potência regulável: classificação pela maior potência Equipamentos não classificados pelo Inmetro: nível E

3) SISTEMAS DE AQUECIMENTO ELÉTRICO

Ex.:

Aquecimento de água

Potência: 4.000W = E PBE / Potência: 6.800W = E

Aq. hidromassagem: - Fazer parte do PBE

- Avaliado de acordo com a potência do aparelho: D, para aparelhos com potência P ≤ 5.000 W E, para aparelhos com potência P > 5.000 W

Equipamentos não classificados pelo Inmetro: nível E

3) SISTEMAS DE AQUECIMENTO ELÉTRICO

Aquecimento de água

3) SISTEMAS DE AQUECIMENTO ELÉTRICO

Aquecedor por acumulação (boiler): Possuir ENCE e timer

D, para boilers com classificação A ou B no PBE E, para outros

Aquecimento de água

COP (W/W) Nível de eficiência

COP ≥ 3,0 A

2,0 ≤ COP < 3,0 B

COP < 2,0 C

- Não devem ser utilizados gases refrigerantes comprovadamente nocivos ao meio ambiente.

4) BOMBAS DE CALOR

Aquecimento de água

Caldeiras que utilizam como combustível fluidos líquidos como óleo diesel ou outros derivados de petróleo receberão classificação nível E.

5) CALDEIRAS A ÓLEO

Aquecimento de água

RTQ – R BONIFICAÇÕES UH

Etiqueta: Envoltória

Observação: O coeficiente “a” varia de acordo com a região geográfica (tabela 2.3)

Equação 2.1, p.17 RTQ-R

Etiqueta: Bonificações

b1 Ventilação Natural 0 - 0,40

b2 Iluminação Natural 0 - 0,30

b3 Uso racional de Água 0 - 0,20

b4 Condicionamento de Ar 0 - 0,20

b5 Iluminação Artificial 0 - 0,10

b6 Ventiladores de teto 0,10

b7 Refrigeradores 0,10

b8 Medição individualizada 0,10

TOTAL 1,50

Equação 2.1, p.17 RTQ-R

Máx 1,0 ponto na equação

• Porosidade (0,12 pontos)

20% de porosidade em pelo menos duas fachadas • Dispositivos especiais em todos os APP (0,16 pontos)

Ex.: Venezianas pivotantes, peitoril ventilado • Centro geométrico das aberturas entre 0,40 e 0,70 m (0,06 pontos) • Permeabilidade - ZB8 (0,06 pontos) Nas aberturas intermediárias: (30% da área da abertura e passível de fechamento)

Ventilação natural (b1)

Iluminação natural (b2)

• A maioria (50% + 1) dos APP, cozinha e lavanderia tem que atender à relação de profundidade (0,20 pontos)

P ≤ 2,4 ha • Refletância do teto acima de 60% (0,10 pontos)

Uso racional de água (b3)

• Equipamentos economizadores e/ou aproveitamento da água da chuva:

Bacia água pluvial

Bacia Duplo ac.

Chuveiro Restritor

Torneira Arejador, Restritor

ou regulador

Atendimento por água pluvial

• Obtido através da composição (até 0,20 pontos, proporcional APP`s):

Nível A: EqNumEnvRefr (envoltória da UH se condicionada artificialmente) + Nível A: Condicionadores de ar - Janela ou Split: ENCE A ou Selo Procel - Central (Regulamentados e não regulamentados): Utilizar tabelas RTQ-C para a determinação da eficiência

Condicionador de ar (b4)

Iluminação artificial (b5)

• Eficiência superior a 75 lm/W ou Selo Procel Se 100% das lâmpadas forem eficientes = 0,10 pontos;

Se pelo menos 50% forem das lâmpadas eficientes = 0,05 pontos. Exemplo: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/tabelas.asp http://www.eletrobras.gov.br/elb/procel/main.asp

• Ventiladores com Selo Procel instalados na maioria das APP`s (0,10 pontos)

Ventiladores de teto (b6)

• Refrigeradores ENCE A ou Selo Procel (0,10 pontos)

Refrigeradores (b7)

• Água quente (0,10 pontos)

Medição individualizada (b8)

RTQ – R ED. MULTIFAMILIARES

Etiqueta: Edificação Multifamiliar

Ponderação da classificação de todas as UHs da edificação pela área útil das UHs, excluindo varandas e terraços

A B C D E

EqNumUH EqNumMF

Ponderação

RTQ – R ÁREAS DE USO COMUM

Etiqueta: Áreas de uso comum

Eficiência X Potência

Frequente

Etiqueta: Áreas de uso comum

Eventual

Etiqueta: Áreas de uso comum

B1 Uso racional de água 0,60

B2 Iluminação Natural em áreas comuns de uso frequente

0,20

B3 Ventilação Natural em áreas comuns de uso frequente

0,20

Edificações Residenciais

Etiqueta: Áreas de uso comum

ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES | NUCLEO RESIDENCIAL

2057 Etiquetas Emitidas

- 2033 de UHs

- 21 de Edificações Multifamiliares

- 3 de Áreas de Uso Comum

ENCEs residenciais emitidas

(Inmetro, Junho 2013)

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www.labeee.ufsc.br/

C: etiquetagem@labeee.ufsc.br R: etiquetagem_residencial@labeee.ufsc.br

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