Post on 30-Jan-2018
ATENÇÃOEste trabalho está sendo utilizado apenas como material de aula. Ele não possui mais seu formato original, foi modificado a fim de proporcionar os recursos necessários para uma aula do aplicativo Microsoft Word (2010). Neste caso, este modelo de TCC não possui todos os requisitos necessários para a “BANCA” dos Cursos Técnicos do Centro Paula Souza e por este motivo não deve ser utilizado como base e/ou modelo para a elaboração do TCC.
Prof. Marcio R. G. de Vazzi
ETEC DR. ADAIL NUNES DA SILVA
ALEXANDRE APARECIDO GALLOPPIANDREI RICARDO GOLFETO
JULIANO BRAMBILA SPARANOMURILO AP. PANOSSO
PAULO ANTÔNIO ALVES DE OLIVEIRA JR.
PIVÔ AUTOMATIZADO
Taquaritinga – SP2009
ALEXANDRE APARECIDO GALLOPPIANDREI RICARDO GOLFETO
JULIANO BRAMBILA SPARANOMURILOAP. PANOSSO
PAULO ANTÔNIO ALVES DE OLIVEIRA JR.
PIVÔ AUTOMATIZADO
Trabalho apresentado à área de Informática como um dos requisitos para habilitação profissional do curso de Técnico Informática.
Diretor: VALMIR HILÁRIO PUREZACoordenador: LUCIANO DE BARROS
Taquaritinga – SP2009
ALEXANDRE APARECIDO GALLOPPIANDREI RICARDO GOLFETO
JULIANO BRAMBILA SPARANOMURILO AP. PANOSSO
PAULO ANTÔNIO ALVES DE OLIVEIRA JR.
Pivô Automatizado
Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado e aprovado para a obtenção do título de Técnico em Informática no curso de Técnico em Informática na Escola Estadual de Educação Tecnológica Dr. Adail Nunes da Silva. Taquaritinga, 27 Novembro 2009.
Luciano Barros de MeloCoordenador
__________________________________Carla Renata Galassi
__________________________________Marcio Roberto Gonçalves de Vazzi
__________________________________Nelson Sadala Távares
Dedicamos este trabalho aos nossos professores e mestres que sempre estiveram dispostos a nos ajudar em todos os momentos.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos primeiramente a Deus que sempre nos deu forças e sabedoria. Nossos
pais que sempre nos apoiaram para podermos estar sempre estudando e buscando os nossos
sonhos.
Agradecemos também a todos os professores e mestres que não mediram esforços para
ajudar-nos a realizar todos os trabalhos e tarefas.
A todos que nos ajudaram nossos humildes e sinceros agradecimentos.
A simplicidade é o último degrau da sabedoria. Victor Hugo
RESUMO
GALLOPPI, Alexandre Aparecido; GOLFETO, Andrei Ricardo; SPARANO, Juliano Brambila; PANOSSO, Murilo Aparecido; OLIVEIRA, Paulo Antônio Alves. Pivô Automatizado. 2009. 80 Folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Técnico em Informática) – Escola Técnica Estadual Dr. Adail Nunes da Silva, Taquaritinga, 2009.
O sistema “ Pivô Automatizado”, tem como objetivo, facilitar o controle de um Pivô central
através de um software.Segundo o site sbpcnet a irrigação é uma técnica que surgiu por volta
da década de 60, e que hoje é muito utilizada pelos agricultores, no entanto, no inicio eram
usadas técnicas menos avançadas como: a utilização de canhões, ou até mesmo a água era
lançada diretamente ao sol através de mangueiras, mais com o avanço da tecnologia as
técnicas foram se aperfeiçoando,segundo o site ufsc em 1979 foi desenvolvido o primeiro
pivô de irrigação no Brasil, pela empresa ASBRASIL, juntamente com a Valmont. O projeto
foi realizado através de pesquisas realizadas na internet e também foi modelado através da
UML e desenvolvido através da linguagem Visual Basic, juntamente com o banco de dados
firebird.
Palavras-chaves: UML, ASBRASIL, canhão de irrigação.
ABSTRACT
GALLOPPI, Alexandre Aparecido; GOLFETO, Andrei Ricardo; SPARANO, Juliano Brambila; PANOSSO, Murilo Aparecido; OLIVEIRA, Paulo Antônio Alves. Pivô Automatizado. 2009. 80 Folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Técnico em Informática) – Escola Técnica Estadual Dr. Adail Nunes da Silva, Taquaritinga, 2009.
The system " Automated” Pivot, has as objective, to facilitate the control of a central Pivot
through a software. Second site sbpcnet the irrigation is a technique that appeared about the
decade of 60, and that today is very used by the farmers, however, in I begin they were it used
less advanced techniques as: the use of cannons, or even the water it was thrown directly in
the sun through hoses, more with the progress of the technology the techniques were if
improving, second site ufsc in 1979 the first irrigation pivot was developed in Brazil, for the
company ASBRASIL, together with the Valmont system it was modeled through UML, it
was developed through the Visual language Basic, together with the database firebird.
Key Words: UML, ASBRASIL, irrigation guns.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Ilustração 1 - Porta Paralela......................................................................................................28Ilustração 2 - Endereço de Porta Paralela................................................................................29Ilustração 3 – Porta USB...........................................................................................................29Ilustração 4 – Motor de Passo...................................................................................................30Ilustração 5 - Relê ULN 2803...................................................................................................52Ilustração 6 - Soquete com 18 pinos.........................................................................................52Ilustração 7 – Cabo Paralelo.....................................................................................................53Ilustração 8 - Pote de percloreto de ferro..................................................................................53Ilustração 9 - Placa de fenolite..................................................................................................54Ilustração 10 – Fonte de Alimentação......................................................................................54Ilustração 13 – Ferro de Construção.........................................................................................55Ilustração 14 - Cantoneiras.......................................................................................................55Ilustração 15 – Chapa de ferro..................................................................................................55Ilustração 16 – Tubo de Metal..................................................................................................56Ilustração 17 – Soldagem da maquete......................................................................................56Ilustração 18 – Durepoxi...........................................................................................................57Ilustração 19 – Madeira............................................................................................................57Ilustração 20 – Tubo Plástico....................................................................................................57Ilustração 21 – Bicos de aspersão.............................................................................................58Ilustração 22 – Tinta spray........................................................................................................58
LISTA DE TABELAS
Tabela 1- Caso de Uso – Cadastro de Culturas.........................................................................45Tabela 2- Caso de Uso – Login do usuário...............................................................................45Tabela 3- Caso de Uso – Cadastro de Usuário.........................................................................46Tabela 4-Caso de Uso – Inserir Índice Pluviométrico..............................................................46Tabela 21 - Dicionário de Dados – Tabela de Operação..........................................................51Tabela 22 – Dicionário de Dados – Tabela de Operador..........................................................51Tabela 23 – Dicionário de Dados – Tabela de Cultura.............................................................51
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Caso de Uso Geral...................................................................................................44Figura 2 – Diagrama de Atividades Manter usuário.................................................................47Figura 3 – Diagrama de Atividades Manter culturas................................................................48Figura 4 – Diagrama de Atividades Manter Login...................................................................49Figura 22 – Tela de Login.........................................................................................................59Figura 23 – Tela Carregando....................................................................................................59Figura 24 – Tela Principal......................................................................................................60Figura 25 – Tela Manter Usuário..............................................................................................60Figura 46 – Primeiros testes antes da confecção da..................................................................61Figura 47 – Placa furada pronta para ser riscada......................................................................61Figura 48 - Placa sendo riscada pra a corrosão.........................................................................62Figura 49 – Placa pronta para a corrosão..................................................................................62Figura 50 - Placa submersa ao percloreto de ferro...................................................................63Figura 51 – Confecção dos lances do pivô...............................................................................63Figura 52 – Soldagem dos ferros de sustentação dos lances....................................................64Figura 53 - Soldagem dos ferros de sustentação dos lances.....................................................64Figura 54 – Um dos lances do pivô semi-pronto......................................................................65Figura 55 – Programando o sistema..........................................................................................65Figura 56 – Motor de tração acoplado no pivô.........................................................................66Figura 57 – Maquete pronta......................................................................................................66Figura 58 – Maquete pronta......................................................................................................67
LISTA DE SÍMBOLOS
Diagrama Entidade-Relacionamento
Estrutura de decisão M: N Relacionamento Muitos/Muitos
Estrutura de Associação
Entidade
Caso de Uso
Elipse
Estrutura de Associação
Elemento que liga uma elipse a outra, indicando obrigatoriedade de execução da ação da elipse.
Elemento que liga uma elipse a outra, sem obrigatoriedade de Executar a ação da elipse.
Diagrama de Atividades
Liga uma atividade a outra.
Inicio da atividade.
Fim da atividade.
Tem como função unir as atividades.
Estrutura de decisão.
Atividade.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................................................34
2. LEVANTAMENTO DE DADOS....................................................................................................................35
3. DESCRIÇÃO TEXTUAL...........................................................................................................................36
4. REVISÃO DE LITERATURA.......................................................................................................................28
4.1 Porta paralela..................................................................................................................284.1.1 Endereço da porta paralela.......................................................................................28
4.2 Porta USB.......................................................................................................................294.2.1 Características técnicas............................................................................................30
4.3 Motor de passo................................................................................................................304.4 Bomba de Água de máquina de lavar pratos..................................................................314.5 Linguagem Visual Basic.................................................................................................314.6 DLL.................................................................................................................................314.7 API..................................................................................................................................274.8 Projetos Similares...........................................................................................................27
5. VANTAGENS DO SISTEMA....................................................................................................................42
6. REQUISITOS DE SOFTWARE E HARDWARE........................................................................................43
6.1 Requisitos Utilizados para o desenvolvimento do sistema.............................................436.1.1 Hardware..................................................................................................................436.1.2 Software...................................................................................................................43
6.2 Requisitos mínimos para o funcionamento do sistema...................................................436.2.1 Hardware..................................................................................................................436.2.2 Software...................................................................................................................43
6.3 Software e Hardware recomendado para o bom funcionamento do sistema..................436.3.1 Hardware..................................................................................................................43
7. DIAGRAMA DE CASO DE USO..............................................................................................................44
7.1 DOCUMENTAÇÃO DE CASO DE USO.....................................................................458. DIAGRAMA DE ATIVIDADES.....................................................................................................................47
8.1 Manter Usuário...............................................................................................................478.2 Manter Culturas..............................................................................................................488.3 Manter Login..................................................................................................................49
9. DIAGRAMA ENTIDADE - RELACIONAMENTO.....................................................................................50
10. DICIONÁRIO DE DADOS........................................................................................................................51
11. DESCRIÇÃO DE HARDWARE E MATERIAIS UTILIZADOS.............................................................52
11.1 Hardware.......................................................................................................................5211.2 Confecção da Maquete..................................................................................................55
12. TELAS DO SISTEMA....................................................................................................................................59
12.1 Tela de Login................................................................................................................5912.2 Tela Carregando............................................................................................................5912.3 Tela Principal................................................................................................................6012.4 Tela de Manter Usuário................................................................................................60
13. FOTOS E EXPERIMENTOS DO PROJETO.............................................................................................61
15. CONCLUSÃO.................................................................................................................................................69
REFÊRENCIAS....................................................................................................................................................70
QUALIDADE DA IRRIGAÇÃO POR MICROASPERSÃO..............................................70
1. INTRODUÇÃO
Segundo o site pivotvalley por volta de 1975, iniciou-se no Brasil a técnica da irrigação
localizada, primeiro por gotejamento e, posteriormente, por micro aspersão. Esta técnica
utilizada atualmente é derivada direta ou indiretamente dos sistemas usados em Israel.
Segundo a valmont no dia 25 de maio de 1979, aconteceu a inauguração daquele que
foi o primeiro pivô fabricado no Brasil.
A irrigação agrícola já era conhecida no Brasil, desde o século anterior, mas os
métodos praticados eram de irrigação por superfície (sulcos) e por inundação, especialmente
do arroz e, em menor escala, de produtos hortícolas.
A robótica esta presente em nossa vida em inúmeros casos do dia-a-dia, a robótica é
utilizada desde a produção de uma simples impressora até a sofisticada linha de produção de
um carro ou um caminhão.
A partir disso, decidiu-se desenvolver um projeto de robótica, um pivô central1
automatizado através de um computador, com o software2 que será desenvolvido pelo grupo
Need For Technology, alunos do curso técnico em informática na escola ETEC Dr. Adail
Nunes da Silva.
Com a implantação do sistema, o proprietário irá ser beneficiado, pois não terá mais
que dispor de um grande numero de funcionário para comandar sua irrigação, sendo assim ele
irá diminuir custos.
O sistema vai trazer ainda mais agilidade para irrigar uma determinada porção de
terras, do que utilizar outros tipos de irrigação, proporcionando ao proprietário um menor
custo.
CITAÇÃO
É assim que podemos acompanhar Henry Edmond ao longo de toda a sua vida e que Hamlet poucas horas passará conosco. Em um dia de leitura podemos viver anos e anos da existência das personagens de uma ficção. Nas poucas horas que dura uma tragédia, pouco mais viveremos que os derradeiros momentos do herói. (SIMÕES, João Gaspar. Ensaio sobre a Criação no Romance, Rio, 1944, p.14)
1 Pivô central de irrigação é um sistema de agricultura irrigada por meio de um pivô. Nesse sistema uma área circular é projetada para receber uma estrutura suspensa que em seu centro recebe uma tubulação e por meio de um raio que gira em todo a área circular, a água é aspergida por cima da plantação
2 Software é um programa de computador utilizado para devidos fins.
2. LEVANTAMENTO DE DADOS
O grupo Need for Technology se interessou por um projeto de Robótica, o qual
consiste em controlar um pivô de irrigação através de um software, Observamos como um
pivô comum trabalha e temos ideias para melhorá-lo.
O sistema desenvolvido pelo grupo, consiste em fazer os cadastros das respectivas
culturas a serem irrigadas, neste cadastro será inseridas informações sobre a cultura, no qual
esses dados, serão a base para o sistema fazer a comparação do clima e situação do solo no
momento da operação, com os dados registrados no banco de dados do sistema, assim
podendo tomar a decisão de ligar ou desligar o pivô.
CITAÇÃO
[...] é preciso ter apreço pela adesão do interlocutor, pelo seu consentimento, pela sua participação mental [...]. Quem não se incomoda com um contato assim com os outros será julgado arrogante, pouco simpático, ao contrário daqueles que, seja qual for a importância de suas funções, não hesitam em assinalar por seus discursos ao público o valor que dão à sua apreciação. (PERELMAN; OLBRECHST-TYTECA, 2000, p. 18).
3. DESCRIÇÃO TEXTUAL
O sistema desenvolvido pelo grupo os “Need for Technology”, chamado pivô
automatizado é um sistema que controla um pivô de irrigação.
O pivô também vai apresentar vários sensores, como o sensor de direção do vento,
velocidade do vento, temperatura, umidade do ar e por ultimo um sensor de umidade do solo.
O sensor de umidade do solo vai ter como função verificar a quantidade de água contida
no solo, para ver se há a necessidade de ligar o pivô, o sensor de direção do vento e
velocidade do vento, irão verificar as condições do tempo para ver se é aconselhável ligar o
pivô de irrigação, o sensor de temperatura vai observar se a condição do tempo está ideal para
realizar a operação.
O sistema também deverá possuir módulos de manter usuário, login do usuário,
operações, manter índice pluviométrico, manter culturas, manter login, consultar usuário,
consultar culturas, emitir relatório de umidade do solo, emitir relatório de umidade do ar,
emitir relatório de velocidade do vento, emitir relatório de índice pluviométrico e emitir
relatório de temperatura. Está organizado em treze módulos.
O módulo de “Manter usuário” conterá em fazer o cadastro do usuário, contendo seus
dados pessoais, que será cadastrado por um usuário superior.
O módulo “login do usuário”, consiste em trazer maior segurança. Por exemplo, não pode
ser qualquer usuário que poderá realizar todas as tarefas do sistema.
O módulo “Manter índice pluviométrico”, o usuário irá registrar a quantidade de chuva
de um determinado dia no sistema.
O módulo “Manter culturas”, consiste em cadastrar as culturas em que o pivô vai irrigar,
para tem como parâmetro para o teste na hora da execução.
O módulo “Manter Login”, consiste em realizar o cadastro do login dos usuários que irão
utilizar o sistema, esse cadastro só pode ser feito por usuários autorizados.
O módulo “Consultar usuário”, consiste consultar os usuários que estejam cadastrados no
sistema.
O módulo “Consultar culturas”, consiste em cadastrar as culturas que estejam cadastradas
no sistema.
O módulo “Operações” conterá em fazer o controle do pivô, pois dependendo das
condições do terreno em que for instalado, deverá cumprir com um modo diferente de
trabalhar, ou seja, atendendo as necessidades do terreno, o usuário vai ter vários itens para
preencher, e ainda ele pode escolher a velocidade, além dos sensores mostrarem as condições
do tempo.
O módulo “emitir relatório de índice pluviométrico”, consiste na emissão de relatórios
com a quantidade de chuva no local do inicio do ano até o momento em que o usuário
executar o módulo emitir relatório do índice pluviométrico.
O módulo “emitir relatório de umidade do solo”, consiste na emissão de relatórios,
mostrando a umidade do solo durante o período que desejar.
O módulo “emitir relatório de umidade do ar”, consiste na emissão de relatórios,
mostrando a umidade do ar no período em que desejar.
O módulo “emitir relatório de temperatura”, consiste na emissão de relatórios,
mostrando a temperatura no período que desejar.
O módulo “emitir relatório de velocidade do vento”, consiste na emissão de relatórios,
mostrando a velocidade do vento no período em que desejar.
Tabela Gigante
JaneiroFevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto
Setembro
Outubro
Receitas 1000 1200 1250 1200 1000 1400 900 950 1200 1100Despesas 900 1000 1000 1500 1500 1200 1000 1000 1000 900Saldo 100 300 550 250 -250 -50 -150 -200 0 200
4. REVISÃO DE LITERATURA
4.1 Porta paralela
Segundo o site do Rogercom porta paralela é uma interface de comunicação entre o
computador e um periférico. Quando a IBM criou seu primeiro PC (Personal Computer) ou
Computador Pessoal, a idéia era conectar a essa Porta uma impressora, mas atualmente, são
vários os periféricos que se utilizam desta Porta para enviar e receber dados para o
computador (exemplos: Scanners,
Câmeras de vídeo, Unidade de disco removível e outros).
Ilustração 1 - Porta ParalelaFonte : www.rogercom.com.br
4.1.1 Endereço da porta paralela
Segundo o site do Rogercom seu computador nomeia as Portas Paralelas, chamando-
as de LPT1, LPT2, LPT3 etc, mas, a Porta física padrão de seu computador é a LPT1, e seus
endereços são: 378h ( para enviar um byte de dados pela Porta), 378+1h (para receber um
valor através da Porta) e, 378+2h (para enviar dados). Às vezes pode está disponível a LPT2,
e seus endereços são: 278h, 278+1h e 278+2h, com as mesmas funções dos endereços da
porta LPT1 respectivamente.
Nome da Endereço de Endereço da Porta Descrição
Porta memória
LPT1 0000:0408 378 hexadecimal 888 decimal Endereço base
LPT2 0000:040ª 278 hexadecimal 632 decimal Endereço base
Ilustração 2 - Endereço de Porta ParalelaFonte : www.rogercom.com.br
4.2 Porta USB
Segundo o site Rogercom todo computador comprado atualmente possui uma ou mais
portas (conectores) USB. Estas portas USB permitem que se conecte desde mouses a
impressoras em seu computador.
O sistema operacional também suporta a interface USB, assim a instalação do driver do
dispositivo é rápida e fácil. Em comparação a outras formas de conexão de dispositivos
(incluindo-se portas paralelas, portas seriais e placas especiais instaladas dentro do gabinete
da máquina), os dispositivos USB são incrivelmente simples.
Ilustração 3 – Porta USBFonte: ze-game
4.2.1 Características técnicas
Segundo o site Rogercom é importante lembrar que os cabos USB devem ter até 5
metros de comprimento. Acima disso, o aparelho pode não funcionar corretamente. Caso seja
necessário instalar dispositivos em distâncias longas, é recomendável o uso de hubs USB a
cada cinco metros.
O barramento USB pode operar de 1,5 Mbps (megabits por segundo) a 12 Mbps. A
velocidade mais baixa geralmente é usada por dispositivos como mouse e teclados. Já
velocidades mais altas, são utilizadas por equipamentos como scanners e câmeras digitais, que
precisam de alta velocidade na transmissão de dados.
4.3 Motor de passo
Segundo o site .telecom os Motores de Passo são dispositivos eletro-mecânicos que
convertem pulsos elétricos em movimentos mecânicos que geram variações angulares
discretas. O rotor ou eixo de um motor de passo é rotacionado em pequenos incrementos
angulares, denominados “passos”,
quando pulsos elétricos são aplicados em uma determinada seqüência nos terminais deste.A
rotação de tais motores ´e diretamente relacionada aos impulsos elétricos que são recebidos,
bem como a sequência a qual tais pulsos são aplicados reflete diretamente na direção a qual o
motor gira. A velocidade que o rotor gira é dada pela frequência de pulsos recebidos e o
tamanho do ângulo rotacionado é diretamente relacionado com o número de pulsos aplicados.
Ilustração 4 – Motor de Passo Fonte: tesequipamento
4.4 Bomba de Água de máquina de lavar pratos
O grupo “Need For Technology” chegou na conclusão de que ela é acionada através de
um motor elétrico. Durante o ciclo de bombeamento, a bomba força a água para os suportes
dos jatos. Durante o ciclo de drenagem, a bomba direciona a água para a mangueira de
drenagem.
4.5 Linguagem Visual BasicSegundo o site prof2000, Visual Basic é uma linguagem de programação que
possibilita a criação de aplicações gráficas para o Windows, de um modo fácil e rápido. O
tipo de linguagem de programação utilizada pelo Visual Basic é orientada por eventos.
Base de programação é o OLE ( Object Linking and Embedding), o modelo de
objectos abertos da Microsoft. Em conjunto, os controlos OLE e VBX oferecem a maior
biblioteca de objectos do mundo.
Permite desenvolver aplicações que exploram características do Windows, tais como:
MDI (Multiple Document Interface), OLE (Object Linking and Embedding), DDE (Dynamic
Data Exchange) e DLL (Dynamic Link Libraries).
4.6 DLL
Segundo o site dynamiclink a Dynamic Link Library (DLL) é um arquivo de código que
contém funções que pode ser chamado de outro código executável (um aplicativo ou outro
DLL). Programadores utilizam DLLs para fornecer o código que possam reutilizar e de
dividir trabalhos distintos. Unlike an executable (EXE) file, a DLL cannot be directly run. Ao
contrário de um (EXE arquivo executável), uma DLL não pode ser diretamente executado.
DLLs must be called from other code that is already executing. DLLs deve ser chamado de
outro código que já está em execução.
In more understandable words, a DLL is a file which does a particular job, and allows other
programs to use its efforts in assisting the program's job. Em termos mais compreensíveis,
uma DLL é um arquivo que faz um trabalho específico, e permite que outros programas a
utilizar os seus esforços em ajudar o trabalho do programa. Some programs use a DLL so that
they won't need to spend time figuring out how to do that job. For example, Microsoft has a
DLL comctl32.dll which does all the user interface jobs (toolbars, text boxes, scroll bars, etc).
So, other programs use that DLL so they won't have to create their own edit boxes, etc. When
a program requires a DLL to run, and can't find it, it won't be able to run because its suddenly
missing the DLL to perform some of its critical work. Alguns programas usam um DLL de
modo que eles não precisam gastar tempo tentando descobrir como fazer esse trabalho. Por
exemplo, a Microsoft tem um comctl32.dll DLL que faz todos os trabalhos de interface de
usuário (barras de ferramentas, caixas de texto, barras de rolagem, etc ). Então, os outros
programas que usam DLL para que eles não terão de criar suas próprias caixas de edição, etc
Quando um programa requer uma DLL para ser executado, e não pode encontrá-lo, não será
capaz de correr, porque seu de repente, faltando a DLL para executar alguns dos seus
trabalhos críticos. We've all used DLLs before and we're using them now. Nós temos todas as
DLLs usado antes e que estamos usando agora. They're required to run all Windows
programs, including Windows but you never actually see them at work. Eles são necessários
para executar todos os programas do Windows, incluindo Windows, mas você nunca vê-los
no trabalho. There are different versions of the same file name. Existem diferentes versões do
mesmo nome de arquivo. Just because the file appears to be the same doesn't mean it is. Só
porque o arquivo parece ser o mesmo, não significa que é. To check what version the file is,
open Windows Explorer, locate the file and right click on it. Para verificar qual a versão do
arquivo é, abra o Windows Explorer, localize o arquivo e clique o botão direito sobre ela.
Select Properties and click on the Version tab If there is no version tab then the file does not
have a version number. Generally, if you have a newer version of a file, don't replace it with
an older version. Selecione Propriedades e clique na guia Versão Se não houver nenhuma guia
versão então o arquivo não tem um número de versão. Geralmente, se você tem uma nova
versão de um arquivo, não substituí-la por uma versão mais antiga.
4.7 API
Segundo o site compnetworking Uma API permite aos programadores de computador
para acessar a funcionalidade de pré-construídos módulos de software. An API defines data
structures and subroutine calls. Uma API define as estruturas de dados e chamadas de rotina.
Networking APIs are entry points to libraries that implement network and data
communication protocols. APIs de rede são os pontos de entrada para as bibliotecas que
implementam redes e protocolos de comunicação de dados.
Traditionally, the primary networking APIs have been implemented in socket libraries.
Tradicionalmente, as APIs de rede primária têm sido implementadas em bibliotecas de socket.
Berkeley sockets and Windows Sockets (Winsock) APIs have seen widespread use for many
years. Soquetes Berkeley e Windows Sockets (Winsock) API ter visto uso difundido por
muitos anos. More recently, Java network APIs such as servlets and Web APIs like XML-
RPC have emerged as newer network programming standards. Mais recentemente, a rede de
APIs Java como servlets e APIs da Web, como XML-RPC surgiram como os novos padrões
de programação da rede.
4.8 Projetos Similares
Considerando a importância da avaliação de sistemas de irrigação por pivô central, para
determinar suas características operacionais e seu correto manejo, o presente trabalho
estabeleceu como objetivo elaborar o programa pro pivô, para ambiente Windows, em
linguagem Visual Basic, que auxilia técnicos na obtenção de valores de eficiência, em
potencial, de aplicação e coeficientes de uniformidade para sistemas de irrigação por pivô
central, e determina também a uniformidade de distribuição de produtos químicos aplicados
via água de irrigação. Além disso, o programa constitui um recurso didático dado à
simplicidade do seu uso, as inúmeras alternativas de manipulação de dados e os gráficos e
mapas que podem ser obtidos. O programa utiliza uma base de dados Access para armazenar
as informações dos ensaios, calcula valores de coeficiente de uniformidade de Heermann e o
coeficiente interpolado de Evans, gerando gráficos, mapas espaciais e relatórios.
5. VANTAGENS DO SISTEMA
O sistema irá apresentar muitas vantagens, tanto para o usuário, quanto ao proprietário,
uma delas é a maior agilidade na irrigação e menor consumo de água, isso pode ser através
dos sensores implantados no pivô, que ligados ao sistema terão o papel de ligar o pivô
somente quando necessário, e não é controlado por tempo, como nos pivôs convencionais, por
exemplo: Se em um dia ocorrer eventualmente uma precipitação de chuva e um pivô
convencional estiver programado por tempo, ele irá ligar o pivô mesmo com a terra molhada,
já com sistema desenvolvido pelo grupo “Need For Technology”, o produtor não correrá esse
risco, com isso também ajudando a preservar o meio ambiente, com a racionalização da água,
também diminui os gastos do produtor, e por fim com o sistema “Pivô automatizado”, o
operador do pivô terá mais conforto para trabalhar, pois ele pode controlar o pivô sem sair da
sala de controle, pois o pivô irá obedecer aos comandos do software, que uma vez executado
pelo operador, os outros procedimentos na tela de operações são totalmente automáticos,
proporcionando assim maior rendimento no serviço do operador, pois as condições de serviço
com o sistema “Pivô automatizado” são muito melhores que ás dos pivôs convencionais.
6. REQUISITOS DE SOFTWARE E HARDWARE
6.1 Requisitos Utilizados para o desenvolvimento do sistema
6.1.1 Hardware
-Um processador dual core 2.2GHZ;
-2GB de memória RAM;
-HD de 160GB;
-Impressora a jato de tinta;
6.1.2 Software
-Microsoft Windows XP Professional;
-Visual Basic 6.0;
-Smart Draw 7;
-Firebird 1.5 ;
-Photoshop;
-Microsoft Office 2003.
- Paint
6.2 Requisitos mínimos para o funcionamento do sistema
6.2.1 Hardware
- Processador 500Mhz;- Memória RAM 128MB;- Espaço livre em HD de 700 MB;
6.2.2 Software- Microsoft Windows 98;- Firebird 1.5.
6.3 Software e Hardware recomendado para o bom funcionamento do sistema
6.3.1 Hardware- Processador Pentium 4 2.8GHZ;- Memória RAM 2GB;- Espaço livre em HD de 120GB.
7. DIAGRAMA DE CASO DE USO
O diagrama descreve quem serão os usuários relevantes, os serviços que eles exigem do
sistema e os serviços que eles precisam oferecer ao sistema.
Vários elementos compõem o diagrama de caso de uso, dentre eles os atores, casos de
uso, associações, relacionamento include e extend e finalmente a generalização.
Figura 1 – Caso de Uso Geral
7.1 DOCUMENTAÇÃO DE CASO DE USO
O Processo de descrição de caso de uso é um documento narrativo que explica o funcionamento do sistema.
Manter CulturasAtor: Usuário.Resumo: O usuário pega os dados da cultura e cadastra no sistema.Pré-condições: O sistema realizará o cadastro das culturas.Fluxo Principal: 1. O usuário abre a tela de cadastro de culturas 2. O usuário recolhe os dados da cultura 3. O usuário verifica se a cultura já não está cadastrada 4. O usuário realiza o cadastro 5. Salva o cadastro 6. Fecha o cadastroFluxo Alternativo: 1. O usuário fecha a tela de cadastroPós-condições:Cadastro de culturas realizado.Regras de negócio:-Todos os campos devem ser preenchidos.Tabela 1- Caso de Uso – Cadastro de Culturas
Login do UsuárioAtor: Usuário.Resumo: O usuário irá logar no programa.Pré-condições: O usuário realizará as funções do sistema após ter logado.Fluxo Principal:
1. O usuário executa o sistema2. O usuário fornece seus dados e senha ao sistema.3. O usuário está permitido de realizar operações ou funções que precisar no
sistemaFluxo Alternativo:
1. O usuário fecha o sistema2. Fornece dados incorretos
Pós-condições:O usuário logou e operou com sucessoRegras de Negócio:-Todos os campos devem ser preenchidos corretamente.Tabela 2- Caso de Uso – Login do usuário
Manter UsuárioAtor: Usuário.Resumo: O usuário com permissão recolhe os dados do usuário e realiza o cadastro.Pré-condições: O sistema realiza o cadastro do operador.Fluxo Principal: 1. O usuário abre a tela de cadastro de usuário 2. O usuário recolhe os dados do operador 3. O usuário verifica se o operador já esta cadastrado 4. O usuário realiza o cadastro 5. O usuário salva o cadastro 6. O usuário fecha a tela de cadastroFluxo Alternativo:
1. Fecha a tela de cadastro2. Recolhe dados incorretos
Pós-condições:Cadastro realizado com sucesso.Regras de Negócio:-Todos os campos devem ser preenchidos.Tabela 3- Caso de Uso – Cadastro de Usuário
Manter Índice PluviométricoAtor: Usuário.Resumo: O usuário recolhe o índice e grava no sistema.Pré-condições: O sistema irá gravar o índice pluviométrico.Fluxo Principal:
1. O usuário abre a tela de Inserir índice pluviométrico2. O usuário insere o índice pluviométrico3. O usuário após realizar as operações, salva4. O usuário fecha a tela de índice pluviométrico
Fluxo Alternativo:1. Fecha a tela de Inserir índice pluviométrico2. O usuário insere os dados de maneira incorreta.
Pós-condições:Índice pluviométrico inserido com sucesso.Regras de Negócio:-Todos os campos devem ser preenchidos.Tabela 4-Caso de Uso – Inserir Índice Pluviométrico
8. DIAGRAMA DE ATIVIDADES
O Diagrama de atividades, é um gráfico que mostra o fluxo de controle de uma atividade a
outra, é também uma modelagem de um processo computacional.
8.1 Manter Usuário
Figura 2 – Diagrama de Atividades Manter usuário
8.2 Manter Culturas
Figura 3 – Diagrama de Atividades Manter culturas
8.3 Manter Login
Figura 4 – Diagrama de Atividades Manter Login
9. DIAGRAMA ENTIDADE - RELACIONAMENTO
10. DICIONÁRIO DE DADOS
Tabela de OperaçãoCampo Tipo Descrição Chave NuloNumero Inteiro Numero da Operação Primária NãoCodigo Inteiro Código da cultura Estrangeira NãoCód_usuário Inteiro Código do usuário Estrangeira NãoUmidade_solo Numérico Umidade do Solo __________ NãoUmidade_ar Numérico Umidade do Ar __________ NãoDirecao_vento Caracter Direção do Vento __________ SimVelocidade_vento Numérico Velocidade do Vento __________ NãoHora Tempo Hora contida no sistema __________ SimData Data Data do sistema __________ SimObservacoes Caracter Observações da operação __________ SimTemperatura Numérico Temperatura ambiente __________ NãoTabela 5 - Dicionário de Dados – Tabela de Operação
Tabela do UsuárioCampo Tipo Descrição Chave NuloCód_op Inteiro Código do operador Primária NãoNome Caracter Nome do operador ____________ SimEndereco Caracter Endereço do operador ____________ SimDDD Caracter DDD da cidade do operador ____________ SimTelefone Caracter Telefone do operador ____________ SimTabela 6 – Dicionário de Dados – Tabela de Operador
Tabela de CulturaCampo Tipo Descrição Chave NuloCodigo Inteiro Código da Cultura Primária NãoNome Caracter Nome da Cultura ___________ SimUmidade_solo Numérico Umidade do Solo ___________ NãoVelocidade_vento Numérico Velocidade do Vento ___________ NãoDirecao_vento Caracter Direção do Vento ___________ SimUmidade_ar Numérico Umidade do Ar ___________ NãoTemperatura Numérico Temperatura ambiente ___________ NãoTabela 7 – Dicionário de Dados – Tabela de Cultura
11. DESCRIÇÃO DE HARDWARE E MATERIAIS UTILIZADOS
11.1 Hardware - 2 relês ULN 2803;
É um circuito integrado, que tem a finalidade acionar o motor de passo. Uma ULN2803 pode
controlar correntes de até 500mA. ULN2803 que autoriza a passagem de voltagem negativa
em consonância com os bits enviados através da DB25.
Ilustração 5 - Relê ULN 2803Fonte: Efx-tek (2008)
- 2 soquetes para os relês;
Serve de encaixe para a ULN 2803. Onde é soldado na placa de circuito.
Ilustração 6 - Soquete com 18 pinosFonte: Soldafria (2008)
- 1 cabo paralelo.
A principal função do cabo paralelo é fazer a ligação entre o software e o hardware,
possibilitando não só o funcionamento do motor, mas também na leitura dos botões.
Ilustração 7 – Cabo ParaleloFonte: chipsetinformatica(2009)
- Sal percloreto de ferro ou cloreto de ferro III, utilizado para corroer placas de fenolite,
fazendo assim nossa placa de circuito.
Ilustração 8 - Pote de percloreto de ferroFonte: COLITEC (2008)
- 1 placa de fenolite 30 x 15cm.
Placa de cobre virgem, utilizada para a confecção da placa controladora, foi desenhado o
layout do circuito na parte de cobre e logo após foi feita a sua corrosão.
Ilustração 9 - Placa de fenoliteFonte: ALTANATUBES (2008)
- 1 Fonte de alimentação 12V ATX 450W
Para a alimentação foi utilizado uma fonte ATX, para alimentar a placa de circuito, fazendo a
liberação necessária da voltagem 12V para motor.
Ilustração 10 – Fonte de AlimentaçãoFonte: superplacas(2009)
11.2 Confecção da MaqueteA maquete foi montada com materiais que não era mais utilizado, no entanto o grupo reciclou
esses materiais.
- Ferro
Ferro de construção
Foi utilizado para fazer as torres do pivô.
Ilustração 11 – Ferro de ConstruçãoFonte: hotfrog
Cantoneiras
Foi utilizada para a construção da estrutura da base do pivô.
Ilustração 12 - CantoneirasFonte: araguaiacarajas
Chapa
A chapa foi utilizada para fazer a base que fica fixa ao solo.
Ilustração 13 – Chapa de ferroFonte: dreamstime
Tubo de Metal ½”
Foi utilizado para montar os lances do pivô, e também para servir como condutor de água até
os aspersores.
Ilustração 14 – Tubo de Metal
-Solda
A solda foi utilizada para fazer a
armação que prende - se ao tubo de
metal e também para fazer a armação
das torres, além de dar mais
sustentação ao pivô.
Ilustração 15 – Soldagem da maquete
-Durepoxi
Tem como função prender a armação que foi soldada ao tubo de metal e para fixar os
aspersores no pivô.
Ilustração 16 – DurepoxiFonte:henkel
-Madeira
A madeira foi utilizada para a fabricação das rodas do pivô.
Ilustração 17 – MadeiraFonte: fotosearch
- Tubo de Plástico ½” Ele tem como função no sistema, conduzir a água da bomba até o tubo de metal do pivô.
Ilustração 18 – Tubo PlásticoFonte: joli
- Bicos de aspersão
Os bicos ficam fixos a tubo menores de metal, onde eles realizam a distribuição da água ao
solo de maneira homogenia.
Ilustração 19 – Bicos de aspersão
- Tinta em spray (prata)
Teve como função pintar a maquete.
Ilustração 20 – Tinta spray
12. TELAS DO SISTEMA
12.1 Tela de Login A tela de login vai ser onde o usuário irá fornecer seu login e senha para entrar no sistema.
Figura 5 – Tela de Login
12.2 Tela Carregando A tela carregando, vai entrar aparecer login após a tela de login, onde vai ser carregadas
todas as funções do sistema.
Figura 6 – Tela Carregando
12.3 Tela Principal A tela principal é a tela de acesso às funções do sistema. Através do menu principal o
usuário poderá realizar manutenções, consultas, gerar relatórios, realizar operações e entre
outros requisitos quem contém no sistema para o usuário trabalhar com mais segurança.
Figura 7 – Tela Principal
12.4 Tela de Manter Usuário A tela de manter usuário está localizada na aba de manutenções, onde nessa tela o usuário
poderá modificar os dados pessoais de cada usuário cadastrado no sistema.
Figura 8 – Tela Manter Usuário
13. FOTOS E EXPERIMENTOS DO PROJETO
Figura 9 – Primeiros testes antes da confecção da placa de circuito.
Figura 10 – Placa furada pronta para ser riscada
Figura 11 - Placa sendo riscada pra a corrosão.
Figura 12 – Placa pronta para a corrosão.
Figura 13 - Placa submersa ao percloreto de ferro
Figura 14 – Confecção dos lances do pivô.
Figura 15 – Soldagem dos ferros de sustentação dos lances.
Figura 16 - Soldagem dos ferros de sustentação dos lances.
Figura 17 – Um dos lances do pivô semi-pronto.
Figura 18 – Programando o sistema.
13.1 Fotos da maquete pronta.
Figura 19 – Motor de tração acoplado no pivô.
Figura 20 – Maquete pronta.
Figura 21 – Maquete pronta.
Escala da maquete:
Altura = 6 centímetros - 1 metro Comprimento = 1 centímetro -1 metro
14. PERSPECTIVA PARA PROJETOS FUTUROS
O Projeto Pivô Automatizado foi desenvolvido com sucesso, mas por falta de recursos
financeiros não foi implantado até o momento os sensores necessários. Vai conter no pivô
ainda, um sistema de transmissão wireless, que consiste em enviar e receber os dados sem a
utilização de fios para controlar o pivô. Um dos requisitos mais importantes que irá ser
implantado no sistema é controlar as culturas por idade, pois dessa maneira irá diminuir ainda
mais o desperdício de água.
15. CONCLUSÃO
A realização desse projeto não trará apenas ganho em conhecimento, como também
proporcionará uma grande interação entre o grupo. Na área do conhecimento, será possível,
fazer pesquisas nas áreas de hardware, software, eletro – eletrônica e automação.
O projeto será realizado com o máximo de materiais recicláveis, como motores de
passo retirados de impressoras antigas que não tenham mais utilidade.
Concluí – se dessa forma que o projeto não trará apenas benefícios ao grupo que o realizará,
mas para todos os agricultores que desejam ter uma irrigação de qualidade.
REFÊRENCIAS
ASTORI, E.A.M.; GONÇALVES, J.C.G.; PEREIRA, M.A.; STECK, N.; FERREIRA, R.R.S.; FERRARI, W.C.Grupo ROBOTIC WARE- Trabalho de Conclusão de Curso – Taquaritinga, 2009.
Hardware (transmissão, acionamento e controle). Disponível em <http://www.rogercom.com>. Acesso em 08/07/2009.
Software (Entrada e saída das portas DB25 e USB). Acesso em 15/07/2009. Disponível em <http://www.vbmania.com.br>.
Outros (DLL, API, USB, Imagens Diversas, Linguagem Visual Basic6.0). Acesso em 28/07/2009. Disponível em < http://www.macoratti.net/07/05/vb_prgs.htm>
Desenvolvimento de um sistema automático para irrigação de precisão em pivô central. Disponível em <http://biblioteca.universia.net>.Acesso em 19/09/2009.
QUALIDADE DA IRRIGAÇÃO POR MICROASPERSÃO disponível em < http://www.sbpcnet.org.br/livro/58ra/JNIC/RESUMOS/resumo_858.html> Acesso em 10/09/2009.
Motores de passo Disponível em <http://www.telecom.uff.br/pet/petws/downloads/tutoriais/stepmotor/stepmotor2k81119.pdf> Acesso em 14/10/2009.
Inicio da irrigação no Brasil disponível em <http://www.pivotvalley.com.br/valley/HistoriaValmont.htm> Acesso em 22/10/2009
Linguagem de programação Visual Basic, disponível em < http://www.prof2000.pt/users/mjoaol/eotd/unidade6/vbasic.htm> Acesso em 15/10/2009
DLL disponível em <http://www.dynamiclink.nl/> Acesso em 20/09/2009