Post on 12-Feb-2016
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Encaminhamentos:É importante ter clareza:
@ A competência das Varas Judiciais@ Valores da família X legislação@ Da competência institucional
(quem acompanha o processo)@ Orientação e encaminhamentos
corretos.
Comportamento profissional de periculosidade:
· Trabalham sozinhos e sem apoio;· Estabelecem um processo de conivência com a família a fim de evitar a discussão dos verdadeiros problemas;· Intervém sem um referencial teórico que dê suporte sua ação;· Mantém um otimismo irreal, contra todas as evidências, acerca das famílias que perpetram quadros de violências;· Identificam-se demasiadamente com as famílias, perdendo de vista o significado dos padrões de comportamento familiar, focalizando acontecimentos isolados e crises;· Evitam reconhecer e lidar com seus sentimentos e valores pessoais;· Evitam contatos com a vitima e/ ou família por receios infundados em termos de sua segurança pessoal.
Cuidados éticos:1. Cuidado na vida profissional em relação à vida pessoal;2. Depoentes que não querem testemunhar;3. Sobre o registro de B.O;4. Cuidado no arquivamento de prontuários;5. Cuidado nas “falas avulsas”;6. Não se esconder atrás da fala da criança;7. Política de “redução de danos” em último caso.
Dificultadores no trabalho com famílias
InstitucionaisDemora no atendimento;Carência de serviços terapêuticos,
acompanhamento, outros;Aplicação legal deficitária;Excesso de casos por profissional;Relatos deficitários;Perfil inadequado de técnicos e/ou pouca
qualificação;Reticências psicológicas e disparidade na
definição de risco entre os profissionais e entre as instituições.