Post on 01-Jun-2015
CURSO DE ECG-HOSPITAL DA LAGOA-CARLOS DARCY ALVES BERSOTCURSO DE ECG-HOSPITAL DA LAGOA-CARLOS DARCY ALVES BERSOTMódulo I - Introdução / O ECG normal Módulo I - Introdução / O ECG normal Aula 1 - Histórico. Aula 1 - Histórico. Aula 1 - Anatomia do Sistema de Condução. Aula 1 - Anatomia do Sistema de Condução. Aula 1 - Princípios sobre eletrofisiologia. Aula 1 - Princípios sobre eletrofisiologia. Aula 2 - Teoria do dipolo. Aula 2 - Teoria do dipolo. Aula 2 - A Teoria Vetorial da ativação Atrial e Ventricular. Aula 2 - A Teoria Vetorial da ativação Atrial e Ventricular. Aula 2 - As derivações eletrocardiográficas. Aula 2 - As derivações eletrocardiográficas. Aula 2 - A formação do traçado. Aula 2 - A formação do traçado. Aula 2 - Determinação do eixo elétrico do QRS Aula 2 - Determinação do eixo elétrico do QRS Aula 2 - Posição elétrica do coração. Aula 2 - Posição elétrica do coração. Aula 3 - Identificação do ritmo sinusal. Aula 3 - Identificação do ritmo sinusal. Aula 3 - Determinação da freqüência cardíaca ao ECG. Aula 3 - Determinação da freqüência cardíaca ao ECG. Aula 3 - A repolarização ventricular normal. Aula 3 - A repolarização ventricular normal. Módulo II - Alterações do eletrocardiograma Módulo II - Alterações do eletrocardiograma Aula 4 - Sobrecargas Atriais Aula 4 - Sobrecargas Atriais Aula 4 - Hipertrofia Ventricular Esquerda Aula 4 - Hipertrofia Ventricular Esquerda Aula 4 - Hipertrofia Ventricular Direita Aula 4 - Hipertrofia Ventricular Direita Aula 4 - Bloqueio de Ramo Direito Aula 4 - Bloqueio de Ramo Direito Aula 4 - Bloqueio de Ramo Esquerdo Aula 4 - Bloqueio de Ramo Esquerdo Aula 4 - Bloqueios divisionais Aula 4 - Bloqueios divisionais Aula 5 - Áreas de necrose Aula 5 - Áreas de necrose Aula 5 - Alterações de repolarização Aula 5 - Alterações de repolarização Aula 5 - Identificação da Síndrome Isquemica Miocárdica Aguda Aula 5 - Identificação da Síndrome Isquemica Miocárdica Aguda Aula 5 - Síndrome de Wolf Parkinson White e outras reentradas nodaisAula 5 - Síndrome de Wolf Parkinson White e outras reentradas nodais Módulo III - Estudo das arritmias Módulo III - Estudo das arritmias Aula 6 - Mecanismos de arritmias e definições Aula 6 - Mecanismos de arritmias e definições Aula 6 - Bradicardias, Pausas Ritmos de escape Aula 6 - Bradicardias, Pausas Ritmos de escape Aula 6 - Bloqueio Atrio Ventricular Aula 6 - Bloqueio Atrio Ventricular Aula 6 - Extra-sístoles Aula 6 - Extra-sístoles Aula 6 - Taquiarritmias Aula 6 - Taquiarritmias Aula 6 - TSVP nodal AV Aula 6 - TSVP nodal AV Aula 6 - Fibrilação atrial Aula 6 - Fibrilação atrial Aula 6 - Flutter atrial Aula 6 - Flutter atrial Aula 6 - Diagnóstico de diferencial de taquiarritmias com complexo QRS alargado Aula 6 - Diagnóstico de diferencial de taquiarritmias com complexo QRS alargado Aula 6 - Taquicardias Ventriculares, Fibrilação Ventricular, Torsade pointesAula 6 - Taquicardias Ventriculares, Fibrilação Ventricular, Torsade pointesAula 6 - Marca-Passos Aula 6 - Marca-Passos Módulo IVMódulo IVAula 7-Antiarritmicos IAula 7-Antiarritmicos IAula 7- Antiarritmicos IIAula 7- Antiarritmicos IIMódulo IVMódulo IVAula 8- Testes- 20 traçados.Aula 8- Testes- 20 traçados.
DEFINIÇÃO
A eletrocardiografia representa um método não invasivo de registrar a ativi-dade elétrica do coração na superfície do corpo
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Apesar de ser um método que remonta desde o início do século XX, completando 100 anos; ainda representa um instrumento de investigação diagnóstica de rotina na prática médica e insubstituível em muitos aspectos, constituindo a base de outros meios de investigação mais aperfeiçoados ( teste ergométrico, Holter, ECG-AR, etc )
O Eletrocardiograma ( ECG ) é um método de investigação complementar que deve ser analisado sempre dentro de um contexto clínico amplo.
ASPECTOS HISTÓRICOS
• Waller em 1889 usando um instrumento de pouca precisão e de possibilidades limitadas, o eletrômetro capilar de Lippmann, registrou as variações de potencial gerados pelo coração, na superfície do corpo.
• A eletrocardiografia tomou um impulso realmente importante com os trabalhos de Einthoven, que em 1903 aperfeiçoou o galvanômetro de corda e mais tarde apresentou um sistema de derivações.
ASPECTOS HISTÓRICOS
• Em 1911 surge o primeiro aparelho de eletrocardiograma (Cambridge)
ASPECTOS HISTÓRICOS
APICE
BASE
1-BASE-APICE2-POSIÇÃO EM GRAUS3-IMPORTANCIA DA POSIÇÃO E DIFERENÇA ENTRE OS BIOTIPOS E PATOLOGIAS
180
90
TermsTerms
action potential or "AP": stereotyped voltage change with timedepolarize: make voltage more positiverepolarize: make voltage more negative
Action potential from a heart cell
depolarization
-80 mV
+60 mV
300 ms
repolarization
Channel-Channel-typestypes
voltage-gated channels: channels that open or close in response to changes in membrane potential. Central to the AP and conducted AP.
"background" channels: channels that are NOT voltage-gated and NOT ligand gated. Generally they are open. Important to set "resting" or "diastolic" potential.
ligand-gated channels: channels that open or close in response to a drug, neurohormone, etc.
voltage-gated
background
i
o
i
o
][X
][Xlog
ZF
2.3RT
][X
][Xln
ZF
RT
X
X
E
E
Nernst Potential for Ion Nernst Potential for Ion "X""X"
EX = 60 mV log ([X+]o/[X+]i).if Ko were 1 mM and Ki were 100 mM then EK = -120 mV
i
o
i
o
][X
][Xlog
ZF
2.3RT
][X
][Xln
ZF
RT
X
X
E
E
For a positive monovalent ion
R="gas constant"T=temperature (o K)Z=valenceF=Faraday 105 Coulomb/Mole
GENESIS OF THE MEMBRANE GENESIS OF THE MEMBRANE POTENTIAL AND EQUATIONS TOPOTENTIAL AND EQUATIONS TO
REMEMBER!!REMEMBER!!
EK = -60 LOG ([Ki]/[Ko]) = -94mv
ENa = -60 LOG ([Nai]/[Nao]) = +70mv
Em = RT/F ln
PK (K+)o + PNa(Na+)o + PCl(Cl-)i
PK (K+)I + PNa(Na+)i + PCl(Cl-)o
:>(
?
THE RESTING MEMBRANE THE RESTING MEMBRANE POTENTIAL OF THE CARDIAC CELLPOTENTIAL OF THE CARDIAC CELL
K+
145mEqK+
4mEq
IN OUT
Em= -60LogKi/Ko-90mv
WHY NOT Na+ 0R Ca++ FOR THE CARDIAC CELLMEMBRANE POTENTIAL ?
Na+
EXTRACELL.
INTRA-CELL. Em
145Mm 15Mm 70mv
Ca++ 3Mm 10-7 M 132mv
K+ 5Mm 145Mm -100mv
-80mV
NaNa++ CaCa2+2+NaNa++ NaNa++ NaNa++ CaCa2+2+
KK++, Cl, Cl-- KK++ KK++
ATPATP ATPATP
0 mV0 mV
-85 mV-85 mV
ExternoExterno
InternoInterno
membrana
Correntes de canais Bomba Troca Correntes de canais Bomba Troca
CaCa2+2+
Correntes deCorrentes decanais distólicascanais distólicas
NaNa++ CaCa2+2+NaNa++ NaNa++ NaNa++ CaCa2+2+
KK++, Cl, Cl-- KK++ KK++
ATPATP ATPATP
0 mV0 mV
-85 mV-85 mV
ExternoExterno
InternoInterno
membrana
Correntes de canais Bomba Troca Correntes de canais Bomba Troca
CaCa2+2+
Correntes deCorrentes decanais distólicascanais distólicas
00
11 22
33
44
00 0.150.15 0.300.30 00 0.150.15 0.300.30Tempo (sec)Tempo (sec)
00
-50-50
-100-100
10.010.0
1.01.0
0.10.1
NaNa++
NaNa++KK++ KK++CaCa2+2+CaCa2+2+
44
00
1122
3344P
ote
nci
al d
eP
ote
nci
al d
e m
emb
ran
a (m
V)
mem
bra
na
(mV
)P
erm
eab
ilid
ade
Per
mea
bili
dad
ere
lati
va d
a m
emb
ran
are
lati
va d
a m
emb
ran
aPA. resposta rápidaPA. resposta rápida PA. resposta lentaPA. resposta lenta
00 33
Nó SANó SANó AVNó AV
PPQRSQRS
TT
MúsculoMúsculoventricularventricular
AtrioAtrio
Nodo AVNodo AV
PurkinjePurkinje
100100
- 120- 120 - 100- 100 - 80- 80 - 60- 60 mVmV
Potencial de repouso da membranaPotencial de repouso da membrana
Can
ais
dis
po
nív
eis,
C
anai
s d
isp
on
ívei
s,
po
rcen
tag
em d
o m
áxim
op
orc
enta
gem
do
máx
imo
Dependência do funcionamento do canal de sódioDependência do funcionamento do canal de sódio
DrogaDroga
ControleControle