Post on 21-Apr-2015
Declarative OverlayDeclarative Overlay
Professor:Eduardo Almeida
UFPR / Departamento de Informática
Alunos:Ailton Sergio Bonifacio - Doutorando
Caio Ruan Nichele - MestrandoDiogo Andrade - Graduando
E-mail: {ailtons, caio, da06}@c3sl.ufpr.br
Maio/2010
UFPR / Departamento de Informática
RoteiroRoteiro
• Linguagem Declarativa– Exemplo: PROLOG
• Rede Overlay
• Overlay Declarativa– P2
• Questões em Aberto
• Trabalhos Futuros
• Conclusão
UFPR / Departamento de Informática
Linguagem DeclarativaLinguagem Declarativa
• Um programa é “declarativo” se ele descreve como é algo, ao invés de como criá-lo.
• Uma abordagem diferente da tradicional linguagem de programação imperativa, tais como Fortran, C e Java, que exigem do programador um específico algoritmo para ser executado.
• A linguagem declarativa descreve ao computador um conjunto de condições específicas, deixando ao computador decidir como processar as informações de melhor modo.
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Linguagem DeclarativaLinguagem Declarativa
• Um programa é “Declarativo” se está escrito em uma linguagem de programação funcional ou linguagem de programação lógica.
• A linguagem declarativa permite ao programador se concentrar na lógica do algoritmo, isto é, sua preocupação está em definir critérios, e não decidir ações.
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Linguagem Declarativa – CaracterísticasLinguagem Declarativa – Características
• Modelo de computação baseado num sistema onde as relações são específicas em termos de características dos dados de entrada;
• Composta por conjuntos de definições ou equações que descrevem as relações que especificam o que deve ser computado, e não como ser computado;
• Não existe ordem específica para execução;
• Valores podem ser utilizados como expressões e definições.
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PROLOGPROLOG
• Linguagem baseada em um conjunto de conceitos:– casamento de padrões;– estruturação em forma de árvore;– backtracking automático.
• Prolog é uma linguagem de programação que utiliza o modelo declarativo, com lógica matemática;
• É uma linguagem especialmente associada com a inteligência artificial e semântica computacional;
• Apresenta uma semântica declarativa inerente à lógica.
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PROLOGPROLOG
• Conciliar o uso da lógica como uma linguagem declarativa de representação do conhecimento com a representação procedimental do conhecimento;
• Suporta código recursivo e iterativo para a descrição de processos e problemas;
• Permite associar o processo de especificação ao processo de codificação de programas;
• Utiliza uma base de dados de fatos e de relações lógicas (regras) que exprimem o domínio relacional do problema a resolver.
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PROLOG PROLOG
• PROLOG é mais direcionada ao conhecimento, menos direcionada aos algoritmos;
• PROLOG não possui estruturas de controle como do-while, repeat-until, if-then-else, for, case ou switch como os encontrados em outras linguagens;
• Em PROLOG utiliza-se métodos lógicos para declarar como o programa atinge seu objetivo;
• A força do PROLOG reside em sua capacidade de Busca e Casamento de Padrões.
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PROLOG PROLOG
• Permite a obtenção de respostas alternativas, uma vez que várias soluções diante da base de dados podem ser encontradas;
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PROLOG: conceitosPROLOG: conceitos
• Átomos – As constantes de texto são introduzidas por meio de
átomos. Um átomo é uma seqüência constituída de letras e números, mas iniciando com uma letra minúscula.
– Ex. joaquim, 'quem é você?' , guarda-roupa
• Números– Um número é uma seqüência de dígitos, permitindo
também os sinais de . (para números reais), - (número negativo) e e (notação científica).
– Ex. 814, 54.876
• Variáveis– Variáveis são declaradas da mesma forma que átomos,
porém iniciando com uma letra maiúscula.– Ex. Minha-var, Teste
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PROLOG: conceitosPROLOG: conceitos
• Termo Composto– É a única forma de se expressar estruturas de dados
complexas em Prolog;– Consiste de uma cabeça e parâmetros listados entre
parênteses e separados por vírgulas.– Ex. suc(suc(suc(0)))
• Predicado– É a construção usada para declarar algo a respeito de
objetos. Em Prolog, a declaração é representada por um átomo e é seguida pelos objetos, que devem ser colocados entre parênteses e estar separados uns dos outros por vírgulas.
– Ex. robô(joão) , homem(silvestre)
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PROLOG: conceitosPROLOG: conceitos
• Frases– Consultas à base de dados de fatos
• casado(pedro,maria).• casado(carlos,ana).• ?- casado(carlos,maria).• ?- casado(carlos,ana).
• Fatos– gosta (josé, maria)
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PROLOG: conceitosPROLOG: conceitos
• Regras– São utilizadas para construir relações entre fatos,
explicitando as dependências entre eles. Ao contrário dos fatos, que são incondicionais, as regras especificam coisas que podem ser verdadeiras se algumas condições forem satisfeitas.
– Ex. gosta (joão, X) :- gosta (X, cachaça).
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PROLOG: conceitosPROLOG: conceitos
• Dizemos que dois fatos (ou um fato e uma questão) se unificam (são iguais) se:– seus predicados são os mesmos,– eles possuem o mesmo número de argumentos e,– os argumentos são iguais.– o PROLOG encontra um fato que se iguala a questão, ele
retorna "YES", indicando que a questão tem resposta verdadeira; caso contrário, ele retorna "NO".
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PROLOG - exemploPROLOG - exemplo
•Programa:factorial (0,1). factorial (N,F) :-
N>0,N1 is N-1,Factorial (N1,F1),F is N*F1.
•Consulta:?- factorial(3,W).
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Estrutura de Árvores
PROLOG - exemploPROLOG - exemplo
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Exemplo: Concatenando listas Exemplo: Concatenando listas aa e e bb
list procedure cat(list a, list b){ list t = list u = copylist(a); while (t.tail != nil) t = t.tail; t.tail = b; return u;}
Em uma Linguagem Imperativa
Em uma Linguagem Declarativa
Em uma Linguagem Funcionalcat(a,b) if b = nil then aelse cons(head(a), cat(tail(a),b))
cat([], Z, Z).cat([H|T], L, [H|Z]) :- cat(T, L, Z).
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Overlays: Visão GeralOverlays: Visão Geral
• “Overlay”: componente de roteamento e encaminhamento de mensagens de qualquer
sistema distribuído não trivial
Internet
Overlay
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Overlays - Exemplos e AplicaçõesOverlays - Exemplos e Aplicações
• Redes Overlay são amplamente utilizadas atualmente:– Roteamento e encaminhamento em sistemas distribuídos de
larga escala;– Fornecer novas funcionalidades sobre infra-estruturas
existentes.
• Alguns exemplos:– Entrega de pacotes: Multicast, RON;– Entrega de conteúdo: CDNs, P2P file sharing, DHTs;– Sistemas empresarias: MS Exchange.
Rede Overlay é uma parte integrante de muitos sistemas distribuídos de larga escala.
Rede Overlay é uma parte integrante de muitos sistemas distribuídos de larga escala.
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Overlay: ProblemaOverlay: Problema
• Não é trivial projetar, construir e implantar uma rede overlay:
– Processo Iterativo de Projeto:• Propriedades desejáveis Protocolos e algoritmos distribuídos
Simulação Implementação Implantação Repita…
– Cada iteração toma muito tempo e utiliza uma diversidade de conhecimento.
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Esforços para inovação da internetEsforços para inovação da internet
• Evolução: Redes Overlay– Comercial (Akamai, VPN, servidores MS Exchange)– P2P (compartilhamento de arquivos, telefonia)– Pesquisas (PlanetLab)
• Revolução:– Programa 1NSF Future Internet Design (FIND)– Iniciativa 2NSF Global Environment for Network
Investigations (GENI)
1 http://www.nets-find.net/2 http://www.geni.net/
Faltam: ferramentas de software que podem acelerar significativamente a inovação da
Internet
Faltam: ferramentas de software que podem acelerar significativamente a inovação da
Internet
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Overlay DeclarativaOverlay Declarativa
• Tornar o desenvolvimento de redes mais acessível para os desenvolvedores de aplicações distribuídas– Ferramenta para prototipagem rápida de novas redes
overlay– Especificar redes overlay em alto nível– Tradução automática para especificação executável– Ocultar tudo que não se quer tocar
• Visa uma performance de bom desempenho– Foca na aceleração do processo iterativo de design– Permite ajuste tardio da implementação
• Fazer para os sistemas de redes o que o SQL fez para os modelos de bancos de dados relacionais
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Overlay Declarativa: A razãoOverlay Declarativa: A razão
• O conjunto de tabelas de roteamento em uma rede representa uma estrutura distribuída de dados
• A estrutura de dados é caracterizada por um conjunto de propriedades ideais que definem a rede– Pensando em termos de estrutura e não de protocolo
• Roteamento é o processo de manutenção destas propriedades a despeito de mudança dos fatos fundamentais– Falhas, mudanças de topologia, carga, políticas...
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Duas direções:Duas direções:
• Expressão declarativa de protocolos de roteamento da internet– Loo et. al., ACM SIGCOMM 2005
• Implementação Declarativa de Redes Overlay– Loo et. al., ACM SOSP 2005– O foco deste seminário
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Overlay Declarativa: P2Overlay Declarativa: P2
• Utiliza uma linguagem lógica declarativa - Overlog– Baseada em Datalog– O foco é sobre modelos de algoritmos e protocolos, e não a
implementação.
• Analisa e executa as especificações utilizando uma arquitetura de fluxo de dados para a construção e manutenção de redes overlay
• Objetivo: Expressar redes overlay de uma forma altamente compacta e reusável
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P2: Roteamento como Processamento de ConsultasP2: Roteamento como Processamento de Consultas
• Em termos de banco de dados, a tabela de roteamento é uma visão sobre as mudanças de estado e condições da rede;
• Implementação de uma engine genérica de protocolo de roteamento como um processador de consultas;
• Utilização de um framework de fluxo de dados em tempo de execução para a manutenção das overlays;
• Elementos de Fluxo de Dados fornecem um modelo de implementação para consultas.
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Nodo Tradicional de uma rede OverlayNodo Tradicional de uma rede Overlay
node
Network State
route ...
Traditional Overlay Node
node
Network State
route ...
Overlay ProgramPackets OutPackets In
Fonte: Implementing Declarative Overlays - Boon Thau Loo - SOSP2005
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node
Local Tables
route ...
Nodo de uma rede Overlay P2Nodo de uma rede Overlay P2
...
Netw
ork In Dataflow
...
...
Netw
ork Out D
ataflow
Overlay description: dataflow scripting language
Runtime dataflows maintain network state
Overlay description: declarative query language
Planner
P2 Query Processor
Packets OutPackets InOverlay Program
Fonte: Implementing Declarative Overlays -
Boon Thau Loo - SOSP2005
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Vantagens da Abordagem P2Vantagens da Abordagem P2
• Linguagem de consulta declarativa– Expressão concisa e de alto nível– Estaticamente verificável (terminações, corretude)
• Facilidade de modificação
• Framework unificador para implementação
• Otimizações automáticas– Nível de consulta e fluxo de dados (dataflows)
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Modelo de DadosModelo de Dados
• Dados Relacionais: tuplas e tabelas relacionais
• Dois tipos de tabelas:– Armazenadas:
• E.g. neighbor(Src,Dst), forward(Src,Dst,NxtHop)
– Fluxos (streams) transientes:
• Mensagens da rede: message (Rcvr, Dst)
• Eventos baseados em tempo: periodic (NodeID,10)
...
Netw
ork In Dataflow
...
...
Netw
ork Out D
ataflow
node
Local Tables
route ...
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FrameworkFramework do do DataflowDataflow
• Gráficos do Fluxo de Dados– Em C++
• Similar ao Click1:– Elementos de fluxo (mux,
demux, queues)– Elementos da rede (cc, retry,
rate limitation)
• Além disso:– Operadores relacionais
(junções, seleções, projeções e agregação)
...
Netw
ork In Dataflow
...
...
Netw
ork Out D
ataflow
node
Local Tables
route ...
1 Click Modular Router Project - http://read.cs.ucla.edu/click/faq
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P2 Declarative Networking SystemP2 Declarative Networking System
P2 Declarative Networking SystemNetwork Specifications as Queries
Query Planner Dataflow Engine
Network Protocols
Fonte: http://p2.cs.berkeley.edu
lookup
lookup
Dem
ux
link
Local Tables
path ...
UD
P
Tx
Round
Robin
Queue
CC
T
x
Queue
UD
P
Rx
CC
R
x
Dataflow
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Exemplo: Roteamento do AnelExemplo: Roteamento do Anel
• Cada nó tem um endereço (i.e. endereço IP) e um identificador (randômico)
• Cada objeto tem um identificador
• Nodos e objetos são ordenados dentro do anel por seus identificadores
• Objetos são “servidos” por seu nodo sucessor
• Cada nodo conhece seu sucessor no anel
• Para encontrar o objeto K, caminha-se ao redor do anel até localizar o nodo sucessor imediato K’s
3
28
15
1840
60
58 13
37
0
56
42
222433
UFPR / Departamento de Informática
• Como encontrar o nodo responsável pela chave k?
• n.lookup(k)if k in (n, n.successor)
return n.successor
elsereturn n.successor. lookup(k)
3
28
15
1840
60
58 13
37
Exemplo: Roteamento do AnelExemplo: Roteamento do Anel
UFPR / Departamento de Informática
Estado do AnelEstado do Anel
3
28
15
1840
60
58 13
37
n.lookup(k)
if k in (n, n.successor)
return n.successor
else
return n.successor. lookup(k)
Tuplas do estado do Nodo
node(NAddr, N)
successor(NAddr, Succ, SAddr)
Tuplas dos eventos transientes
lookup ( Addr, Req, K )
response( Addr, K, Owner )
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send response( Req, K, SAddr ) to Reqwhere lookup( NAddr, Req, K ) @
NAddrand node ( NAddr, N ),and succ ( NAddr, Succ, SAddr ),and K in ( N, Succ ],
n.lookup(k)
if k in (n, n.successor)
return n.successor
else
return n.successor. lookup(k)
Node state tuples
node(NAddr, N)
successor(NAddr, Succ, SAddr)
Transient event tuples
lookup ( Addr, Req, K )
response( Addr, K, Owner )
Pseudocódigo como uma Pseudocódigo como uma QueryQuery
UFPR / Departamento de Informática
Pseudocódigo como uma Pseudocódigo como uma QueryQuery
send response( Req, K, SAddr ) to Reqwhere lookup( NAddr, Req, K ) @
NAddrand node ( NAddr, N ),and succ ( NAddr, Succ, SAddr ),and K in ( N, Succ ],
send lookup( Req, K, SAddr ) to SAddrwhere lookup( NAddr, Req, K ) @
Naddrand node ( NAddr, N ),and succ ( NAddr, Succ, SAddr ),and K not in ( N, Succ ],
n.lookup(k)
if k in (n, n.successor)
return n.successor
else
return n.successor. lookup(k)
Node state tuples
node(NAddr, N)
successor(NAddr, Succ, SAddr)
Transient event tuples
lookup ( Addr, Req, K )
response( Addr, K, Owner )
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Implementação:Implementação:Do modelo de consultas (query) para o DataflowDo modelo de consultas (query) para o Dataflow
• Problema tradicional em bancos de dados
• Transformar a lógica em álgebra relacional– Junções, projeções, seleções, agregações, etc
• Implementar os elementos como gráfico de dataflow– C.f. Click, PIER, etc. – Fluxo de tuplas através de graphb
• Executar este gráfico para manter a rede overlay
UFPR / Departamento de Informática
send response( Req, K, SAddr ) to Reqwhere lookup( NAddr, Req, K ) @ NAddr & node ( NAddr, N )& succ ( NAddr, Succ, SAddr ) & K in ( N, Succ ]
send lookup( Req, K, SAddr ) to SAddrwhere lookup( NAddr, Req, K ) @ Naddr & node ( NAddr, N )& succ ( NAddr, Succ, SAddr ) & K not in ( N, Succ ]
lookup
Da Query para o DataflowDa Query para o Dataflow
UFPR / Departamento de Informática
send response( Req, K, SAddr ) to Reqwhere lookup( NAddr, Req, K ) @ NAddr & node ( NAddr, N )& succ ( NAddr, Succ, SAddr ) & K in ( N, Succ ]
send lookup( Req, K, SAddr ) to SAddrwhere lookup( NAddr, Req, K ) @ Naddr & node ( NAddr, N )& succ ( NAddr, Succ, SAddr ) & K not in ( N, Succ ]
node
Joinlookup.NI ==
node.NINI, R, K, N
lookup
Da Query para o DataflowDa Query para o Dataflow
UFPR / Departamento de Informática
send response( Req, K, SAddr ) to Reqwhere lookup( NAddr, Req, K ) @ NAddr & node ( NAddr, N )& succ ( NAddr, Succ, SAddr ) & K in ( N, Succ ]
send lookup( Req, K, SAddr ) to SAddrwhere lookup( NAddr, Req, K ) @ Naddr & node ( NAddr, N )& succ ( NAddr, Succ, SAddr ) & K not in ( N, Succ ]
node succ
Joinlookup.NI ==
node.NI
Joinlookup.NI ==
succ.NINI, R, K, N, S, SI
lookup
Da Query para o DataflowDa Query para o Dataflow
UFPR / Departamento de Informática
send response( Req, K, SAddr ) to Reqwhere lookup( NAddr, Req, K ) @ NAddr & node ( NAddr, N )& succ ( NAddr, Succ, SAddr ) & K in ( N, Succ ]
send lookup( Req, K, SAddr ) to SAddrwhere lookup( NAddr, Req, K ) @ Naddr & node ( NAddr, N )& succ ( NAddr, Succ, SAddr ) & K not in ( N, Succ ]
node succ
Joinlookup.NI ==
node.NI
Joinlookup.NI ==
succ.NI
SelectK in (N, S]
NI, R, K, N, S, SIK in (N, S]
lookup
Da Query para o DataflowDa Query para o Dataflow
UFPR / Departamento de Informática
send response( Req, K, SAddr ) to Reqwhere lookup( NAddr, Req, K ) @ NAddr & node ( NAddr, N )& succ ( NAddr, Succ, SAddr ) & K in ( N, Succ ]
send lookup( Req, K, SAddr ) to SAddrwhere lookup( NAddr, Req, K ) @ Naddr & node ( NAddr, N )& succ ( NAddr, Succ, SAddr ) & K not in ( N, Succ ]
node succ
Joinlookup.NI ==
node.NI
Joinlookup.NI ==
succ.NI
SelectK in (N, S]
Projectresponse@R
(R, K, SI)
lookup
Da Query para o DataflowDa Query para o Dataflow
UFPR / Departamento de Informática
send response( Req, K, SAddr ) to Reqwhere lookup( NAddr, Req, K ) @ NAddr & node ( NAddr, N )& succ ( NAddr, Succ, SAddr ) & K in ( N, Succ ]
send lookup( Req, K, SAddr ) to SAddrwhere lookup( NAddr, Req, K ) @ Naddr & node ( NAddr, N )& succ ( NAddr, Succ, SAddr ) & K not in ( N, Succ ]
node succ
Joinlookup.NI ==
node.NI
Joinlookup.NI ==
succ.NI
SelectK in (N, S]
Projectresponse@R
(R, K, SI)
Joinlookup.NI ==
node.NI
Joinlookup.NI ==
succ.NINI, R, K, N, S, SI
lookup
lookup
Da Query para o DataflowDa Query para o Dataflow
UFPR / Departamento de Informática
Da Query para o DataflowDa Query para o Dataflow
send response( Req, K, SAddr ) to Reqwhere lookup( NAddr, Req, K ) @ NAddr & node ( NAddr, N )& succ ( NAddr, Succ, SAddr ) & K in ( N, Succ ]
send lookup( Req, K, SAddr ) to SAddrwhere lookup( NAddr, Req, K ) @ Naddr & node ( NAddr, N )& succ ( NAddr, Succ, SAddr ) & K not in ( N, Succ ]
node succ
Joinlookup.NI ==
node.NI
Joinlookup.NI ==
succ.NI
SelectK in (N, S]
Projectresponse@R
(R, K, SI)
Joinlookup.NI ==
node.NI
Joinlookup.NI ==
succ.NI
SelectK not in (N, S]
NI, R, K, N, S, SIK in (S, N]
lookup
lookup
UFPR / Departamento de Informática
send response( Req, K, SAddr ) to Reqwhere lookup( NAddr, Req, K ) @ NAddr & node ( NAddr, N )& succ ( NAddr, Succ, SAddr ) & K in ( N, Succ ]
send lookup( Req, K, SAddr ) to SAddrwhere lookup( NAddr, Req, K ) @ Naddr & node ( NAddr, N )& succ ( NAddr, Succ, SAddr ) & K not in ( N, Succ ]
node succ
Joinlookup.NI ==
node.NI
Joinlookup.NI ==
succ.NI
SelectK in (N, S]
Projectresponse@R
(R, K, SI)
Joinlookup.NI ==
node.NI
Joinlookup.NI ==
succ.NI
SelectK not in (N, S]
Projectlookup@SI(SI, R, K)
lookup
lookup
Da Query para o DataflowDa Query para o Dataflow
UFPR / Departamento de Informática
• Um strand por subconsulta• A ordem do Strand é indiferente• Strands podem ser executados em paralelo
node succ
Strand 1lookup
lookup
response
Strand 2 lookup
Da Query para o DataflowDa Query para o Dataflow
UFPR / Departamento de Informática
node succ
Strand 1lookup
lookup Strand 2
...
...
De m
uxQ
ue u
e
UD
P
Tx
UD
P
Rx
CC
R
x
Sched
Qu
e ue
...
...
CC
T
x
Da Query para o DataflowDa Query para o Dataflow
UFPR / Departamento de Informática
P2P2
node succ
Strand 1lookup
lookup Strand 2
...
...
De m
u xQ
ueue
UD
PTx
UD
PR
xC
CR
x
Sch
ed
Queu
e
...
...
CCTx
node succ
Strand 1lookup
lookup Strand 2
...
...
De m
u xQ
ueue
UD
PTx
UD
PR
xC
CR
x
Sch
ed
Queu
e
...
...
CCTx
Descrição da Rede
Overlay
Packets outPackets in
1. Sistema Distribuído especificado em uma linguagem de consulta
2. Compilado dentro de gráfico otimizado de elementos dataflow
3. Gráfico executado diretamente para manter as tabelas de roteamento e o estado da rede overlay
UFPR / Departamento de Informática
P2 - Estado atualP2 - Estado atual
• Implementação do Chord em P2– DHT popular– Complexa rede overlay– Manutenção dinâmica
• Como se sabe que funciona?– Mesmas propriedades de alto nível
• Logarítmica de diâmetro e estado• Roteamento consistente• Restrições de propriedades como consultas
adicionais– Desempenho comparável as implementações tradicionais
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RM1Generate
pingEvent(local)TimedPullPush ping_interval
Slot
RM3 ProjectpingResp
(Y,X)Slot
RM4 Join pingResp.XpingNodes.X
Select pingResp.Y = pingNodes.Y
Project lastPing
(X, Y, now)
RM2 Join pingEvent.XpingNodes.X
ProjectpingReq(X,Y)
Materializations
Insert
pingNodesDemux
(@local?)
TimedPullPush0
Network OutQueueremote
local
Netw
ork In
pingNodes
pingEvent
pingReq
pingResp
lastPing
Insert lastPing
RoundRobin
Mux
Tim
edPullPush 0
Queue
Dem
ux(tuple nam
e)
P2 - Estado atualP2 - Estado atual
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Ponto-chave: especificação “notavelmente” concisa da rede Ponto-chave: especificação “notavelmente” concisa da rede overlayoverlay
• Especificação completa do Chord, incluindo– Recuperação de Falhas– Múltiplos sucessores– Estabilização– Manutenção otimizada
• 44 regras OverLog• ...e Roda!
Fonte 10 pt
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Comparação: Chord in C++Comparação: Chord in C++
UFPR / Departamento de Informática
Questões em abertoQuestões em aberto
• Qual o papel da prototipagem rápida?
• Quão bom é performance “boa o suficiente” para prototipagem rápida?
• ... e o tempo de resposta em sistemas críticos?
• Quando os desenvolvedores devem utilizar a prototipagem rápida ou códigos “feitos à mão”?
• Pode-se realmente alcançar a “qualidade de produção” de redes overlay proposta por P2?
UFPR / Departamento de Informática
Questões em abertoQuestões em aberto
• Onde é o fim da rede e o início da aplicação?– Pode executar consultas para monitorar a rede com
parâmetros– Integração da descoberta de recursos, gerenciamento e
roteamento– Chance para a remodelação dos fundamentos em rede
UFPR / Departamento de Informática
Trabalhos FuturosTrabalhos Futuros
• Linguagem “adequada”– Expressividade da linguagem
• Dados formais e consulta semântica
• Análise estática – Otimizações, Terminação e Corretude
• Restrições Declarativas e Transações Declarativas não tem sido totalmente exploradas
UFPR / Departamento de Informática
Trabalhos FuturosTrabalhos Futuros
• Demanda esforços interdisciplinares, incluindo:– Banco de Dados– Redes– Sistemas– Linguagens de programação– Engenharia de software
• Tirar proveito de:– paralelismo implícito para a arquitetura multi-core– Metaprogramação 1 (Para embutir algoritmos de planning
para criar visões virtuais especializadas)
1 T. Condie, D. Chu, J. M. Hellerstein, and P. Maniatis. Evita Raced: Metacompilation for Declarative Networks. In Proceedings of Conference on Very Large Data Bases (VLDB), 2008.
UFPR / Departamento de Informática
ConclusãoConclusão
• Uma abstração e infra-estrutura para repensar radicalmente redes
• P2: Overlay Declarativa– Ferramenta para prototipagem rápida de novas redes
overlay
• Redes Declarativas– Research agenda: Specify and construct networks
declaratively– Declarative Routing : Extensible Routing with Declarative
Queries (SIGCOMM 2005)
UFPR / Departamento de Informática
Referências BibliográficasReferências Bibliográficas
1. Boon Thau Loo , Tyson Condie , Joseph M. Hellerstein , Petros Maniatis , Timothy Roscoe , Ion Stoica, Implementing declarative overlays, Proceedings of the twentieth ACM symposium on Operating systems principles, October 23-26, 2005, Brighton, United Kingdom
2. Yun Mao, On the declarativity of declarative networking, ACM SIGOPS Operating Systems Review, v.43 n.4, January 2010
3. B. T. Loo, T. Condie, M. Garofalakis, D. E. Gay, J. M. Hellerstein, P. Maniatis, R. Ramakrishnan, T. Roscoe, and I. Stoica. Declarative Networking: Language, Execution and Optimization. In Proceedings of ACM SIGMOD International Conference on Management of Data, June 2006.
4. X. Chen, Y. Mao, Z. M. Mao, and J. E. V. der Merwe. DÉCOR: DEClarative network management and OpeRation. In Proceedings of the ACM SIGCOMM Workshop on Programmable Routers for Extensible Services of TOmorrow (PRESTO), 2009.