Cura_Paulo Vitor Grossi (2015)(V2)

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“não há cura sem fé, amor, paixão ou carinho, ou muito mais; sem a fé que carrega tudo isso como existir você? porque a fé é igual à casa em que sempre esteve, nem precisa se convidar e nunca julgar quem somos; ali somos juntos! a casa de cura está em cada um de nós” Categoria (Literatura, Ficção, Poesia) Produzido em 2015 Revisão Estúdio PRESENTE

Transcript of Cura_Paulo Vitor Grossi (2015)(V2)

cura

Espalha os cacos do eucessos

“quem dera um novo conto de todas as maravilhosas mulheres em suas camas forradas de cetim

ambos existindo em todos os sentidossem limites para a imaginação”

TENTAÇÕES, PARANOIAS

I

“Mesmo um ladrão, aventureiro / Em seus machados acima da cabeça / Nada pode contra a infecção / Nem músculos de ferro nem nada! /

Ou muita boa vontade para dar conta / Quando algo deu errado, ou tudo”- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

O que é o desejo irrealizado? / Uma porcaria de armadilha essa / Besta é quem segue. BASTA!!! Carrega um percalço, veja só / Impede teu crescer, e chora. / Alguém do outro lado também

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Ser, roga que teus cabelos cresçam Reconstrói tua casa

Nutre a geladeira e dormiu - - - - - - - - - - - -

Um teor de intimidade / Reminiscências com odores / Via o pássaro violador /Sempre dentro de você aí / Por vezes a te lembrar / Cálida como incestuosa /

Essa figura ideal, essa / Desfaz-se ante o presente / Encerra em si o divino- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

II

Que coisa bruta / Parece o instante / Os modos que lhe vêm /O instante, tal filme / Você ou eu. / Eternamente / É mesmo irônico / De forma doce / A Beleza

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Os que amam mais / Nem pedem permissão / Ao fato, pouco ligamFaz o quanto dá, / tanto é preciso...

Não move a água, ela / Apenas atravessa- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Eu sou ignorante / Ele é, Ela é, tua mãe é / Teu pai, vizinho, todos /Geral ignorante, burros pra caraca / Partindo disso, mais calmos /

Vimos uma luz brotar (A Sócrates)

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Nisso, dormi / O cansaço vencera / Foi é batalha inútil / Pensei estar em sonho / Já era hora, perdi-me / Louvei e desejei primeiro / A delicada Filha dos Ventos / E sua cura especial / Não como nós, humanos / Ela pertence a outro gênero / O futuro limpo, a fantasia / É além, doce fungo / E sua purificação de areia

(A Naushika)- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

III

Em que desleal aventura se meteu? / De que desconfiou este homem?! / Por quais estúdios assim zanzou / E onde mais saberia reconhecer / Teus erros te tatuam, é essa parada aê / Mas não esquece da ração diária / A te tratar, fortalece o que pode. / Tendo algo diversão e vício cultura.

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Noutra imagem de filme / É, pois, vi por si só / Parecia o que queria / De certo, miseráveis / Como gostam de se achar... / Fala e cara recuada / Que vírus azar!

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As rodas do mundo / As medidas e esclarecimentos /Enganam-se os seres / Sua soberba faz rir a Natureza / Ela pensa, boba, realizada: “Que houve com as formiguinhas / As dos prédios e máquinas / A luz te cegou?”

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Nalgum lugar toca / Sim, ouve-se de Sibabacas / De toda forma emitia alegria Quem não / por um minuto / prestou.

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IV

Bambolê tuas sequelas / Dança, exprime teu corpo / Tem uma segunda chance / Legítima causa basta / Tempo é luxo – a sós

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Dourada é quem diz: ' Eu me sinto bem, claro / Pode crer que sim / Não entendo droga nenhumada letra / Mesmo assim me diz algo / A batida, o ritmo – me leva / Tãoexcitante, úúúúlll... '

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Ergue teu corpo / Tanta sabedoria queixosa / Rosnando por outra vez / Esse licor que ainda bebe tinhosa / Igual aquele verão alto, em espiral / Pra quem dera / A Irmã do Gelo / Gente / letra / que música

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Todos os acordes da noite / Vivendo em espíritos de mentira / Se diferem estáticos; suas guerras fúteis & show pela exibição Eu mergulho no meu cérebro e no código / Eu dentro do cérebro do Eu Se Perder / Sentindo mais profundidade / E não há casa se voltar

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Por que julga? / É um bom motivo? Te faço outras perguntas / Nem ligo pras respostas... Quer estar bem? / Precisa viver? / Diz, nem ligo pra coisa alguma, já deve estar claro Estamos juntos / Somos pelas ervas doces ou calmas soluções Nem ligo se responde / Mas que te faz bem? / Acalma- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

V

cura por isso ou aquilo / mais vale uma cura na mão / do que duas fornicando e amando / por aí espalhando amor, ah / são sempre questões sem resposta

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E se espalha algo? / Onde é certo ou errado? / Ou mesmo justo? Fere alguém ao amar / Por que não se trata?

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Desculpas não trazem de volta Negligência não é afetoGostando que é ajudar

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Ilusões, sempre digeridas / Este esquema prevalece / A ocupar teu meio / Como a mim, dita Alma Fêmea / Nos confunde em equívocos / Alfineta a plenitude nossa / Fecho os olhos dessa vez, sinto o ambiente

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Mais perto da realidade / Tua presença atinge o ambiente (local, ar) / Chega, ofegante, curiosa, atenta, feliz / Tem o suor do dia – Sua bronze caramela /Tento em vão não soltar palavras / Direi que é atraente e cheia / Mais perto da realidade / Aqui no presente, de fato

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VI

A Questão do Equilíbrio das Coisas, quem sabe poema cláusula, ou prosa solidária.

Depende de como maneja A frase é móvel, quebradiça, vai pela entonação.

A noção de União move blocos. A todos que acreditarem nos desafios.

Razão e princípios, e mais Razão e princípios ao povo. Conhecimento e força. Valores, mais, está aqui! Que venha pelos ventos e juízos

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Deixe o cérebro, este mostra as regras / Dígito ou caneta, fosse algo mais menos fóssil / Este é seu, as pessoas querem / É a hora, a testar atualização / E mais, quais chances for; dia a dia, a...dia / A melhor braveza! / Pela melhor geração

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Olha, espera, unf... / Melhor do que antes de você / Caído na tua alma / Cálida... berra, e você sangra / Na revolução feita / Que começa, sim, nasceu

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Nua nos líquidos dos copos Fluida faca pessoal Onde sempre ganha mar Não é o que está pensando

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VII

Se a ideia perdeu o acento / também na época tal / Foi-se a sua pura expressão / Assim como para as indústrias / Vendeu-se, tal mesura ao dindinAssovia e pede pelo Ser / Volta pra Vida,,,, Ei, Pensamento! / Esqueça as coisas, / olha a gente promíscua

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Olhos fundos, mas / De tanto ver / O que aconteceu? / Teus átomos / Cegando de divisões

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Que impressão o causa / Tanta é a química / Une todo o desenvolvimento / Corpo, mente, relações, natureza / A cura do que não se vê, TUDO Cai por terra ao saber / que droga de química rege

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Sensações, toma pelo braço Enquanto ainda pode E deve e merece, faz Como se te restasse Poucos minutos de sopro - - - - - - - - - - - - - - - -

“O Auxílio estará próximo,porém, os remédios estarão longe”

(Nostradamus, C3Q75)

VIII

Consciência, ou / Uma Nova Religião?? / Mas seria bom????? / O destino precisaser Uno / Pela sobrevivência da Espécie! / No que deve abalar o Mundo / A pontode se verter? / Justos pensamentos bons / Quantas de real efeito? / Cura o eixo, /De volta algo Equilíbrio? / Ou ainda não o conhecemos / Verdadeiramente?

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Sou o Ovo da Criação / Quem sabe de minha existência? / Mas eu sei da tua!Continuarei no meu trabalho / Rogo ser notado / Ainda que sem intenção Próprio de todos é transpassar / Quebra cascas? (A Däniken) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

O átomo lhe corta a palavra Quem dera a comparação! Não foi ainda explicado Não poderia lhe faltar Por que pentelha, então? - - - - - - - - - - - - - -

IX

Todos os hábitos antigos / Na lixeira da tua casa! / Paz e sabedoria, ã.. / Não se compram /Nem pela Internet Aceita o viver como... / Quem diria, melhor oportunidade

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Egoístas perdem-se / Aos socorros do Poder / De que adianta gritar / Se nessejogo marcado / Nasce pra perder? / Tudo é de se PERDER / A questão é durante

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Diria quem retorna: A influência, quando / Bem manejada / Impulsiona a mola / A contínua tanta busca

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Medo, um atalho p/ ....essa megalomaniaTorta visão do fraco / Idiota, esteve vulnerável!! Aguça o enfrentamento................................ Quem dissemina.... a...... Precaução? - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Religiosa, mística e bela / Chega tua vez / Agora tem um sentido / Espreita do imprevisível Ela se esconde - - - - - - - - - - - - - - - -

X

A professora diz aos alunos:– Quero um poema de cada um!

“Ãn, ah não, coisa, me danei”, penso“Como é que faz isso, tia” – tantos falaram.“Era preciso perguntarJá que ficamos contra a paredeJá que só tinha visto umSó a fotografia, as marcasNunca li um troço desses”

– Vamos lá, crianças. 20 minutos.“Pusta que me zariu, danôsseEi, me dá uma força aê?Perguntei ao do lado” – claro.Nessas horas, até lembra do ao lado!“Sei lá” ele disse, “Escreve o da batatinha”“Como é que é”, perguntei de novo“Tá no livro, uai – tô na mesma”“Ah, o livro. Mas vou fazer igual?”“Aí já não é comigo”“Babou, babou, será...”“Batatinha quando nasce...Hum, se bobolha pelo chão”“Tá bom duas frases, tia???”

– Ao menos 5 estrofes, queridos – estrofes.“Tia, posso ir ao banheiro?” – Indago, branco de medo

– Claro, filhinho. Mas não demora.– Acabou o seu?– Tô quase.– Você está bem?

– Ahãmn...“Corro ao banheiro, tiro a água do joelho, lavo o rostoContinuo suando. Que alternativa resta?Vai se esgueirando aos fundos, vai ser alguémDe longe, vê a salas; à frente, o muro da escola'''Pulo, saio voado''''Nem sei onde tô me perdi

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XI

colocou as duas juntas / que incrível briga meteu /se antes elas disputavam / agora se viam dominadas / e em comunhão de trocas / seus sexos a serviço, não é!?duas namoradas, velhas amigas / o mestre goza e reverência pede à loira que beije a morena / e passe o líquido há uma solução / risos pela sala em sabá - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Não entendia minhas decisões / Achava demais abruptas!!! / Confundia sua lógica simples / Somente no decorrer que me liguei / Era básica como uma aula de História

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Mãos gerais Esperando, lado a lado Que dizem? Aguardando você - - - - - - - - - - -

Talvez seja ansiedade / Te digo que é isso, acredita. / Vamos beber um poucod'água / Invadir nossos corpos / Precisamos nos organizar / Me ajuda com tuaobjetividade / Há quanto não relaxa? / Talvez seja ansiedade, querida / Melhorvoltarmos, e nossa casa? / A viagem longa e demais / tanto nos cansamos

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XII

Está tudo bem, / São aqueles sentidos regulados / Indo, sempre / Completamente, / ouça: / Ser é só pensando / A mostrar isso / Sob força / luz / Venha / Essa tensão / encuca. / Tudo vai sair bem / Seria o alerta dos sentidos / Vai até o que pode ser / Só pensando- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Sem casa, a tornar o real da vida, tais aqueles que o conheceramEla está tão medrosa em pensar na morte Esquece sua chance sobre tudo; tão barulhenta e ofegante ao dizer que nada decai do amor partido A tomar o real da vida... tais aqueles que a conheceram

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O Amor é um eterno laço, / fora dito entre tantos / me bate também ao dizer...O Amor é esse feixe aí, / enquanto jaz por baixo / você até poderia sorrir E quando você está feliz.. / Doce, a gente cansa de saber, / o Amor é doidera

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Bravo sobre ligadoEscala teu corpo Tão mais sabedora Este vinho de você Esse vinho de! - - - - - - - -

XIII

À sombra de alguém / Quem é você? / Novo personagem de si / O que busca!? / Ou aonde pensa que chega A face te condena / Teu cigarro chupa água / Teu rosto seco / Expressão morna demais / Essa vida zoada

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Queridos porquinhos (...) / Vocês, que se dizem invulneráveis / Acham que domam seus poderes / É preciso tão pouco pra assoprar / Tão logo derrubada a capa (...) / Palavras e ações, tão úteis / Será provado (...) se for hora

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Os filhos moralistasVem dos pais moralistas Avós moralistas quedas - - - - - - -

Precisa mais disso (Valeu, ) / Apologia seus dias / Musicar pelas escalas / Saúdem (a)osamigos, que, claro / Vão para o Céu! / Precisa mais disso / Precisa / Ser bon vivant

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XIV

Teu ato e sangue, pois fotos são eternasVocê a estrela da apresentação & escrevo uma nota Gosto tanto, ouço mais, sinto pura Moira Te juro, vai. Melhor seria dizer Que enrolada está! - - - - - - - - - - -

Diferente nossos / Que sei porquê / Simples, como jogo de distrair / Só participamos - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Uma parte de, de, de daquilo (Quando fazemos a sós) / Para dizer de sentimentos, ah droga Apesar de tudo, dependentes / Pergunta que penso, se nós somos pela danação!!Mas adormecer poderia / Não a esconder / Que há de errado, quando estamos sós? / Devia éjuntar Não tão difícil de entender / Sinto teu cheio “lá / Pergunta o que sinto, né, querida Penso tão difícil / Mais e mais vezes / Não paranoicos / por nós

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Vê-se num inseto. Acha que é um... não sei / Está sobre nós. Uma cama suja, sonolenta acima Não que seja divertido / Pressiona a posição, a gente / Dentro e fora do quarto Não te aquieta instintivamente/ Lerdeza, atos, cobrindo / Qualquer

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A porcaria do dinheirinho Ataque, que virão pela causa do dinheirinho - - - - - - - - - - - - - - - -

XV

v o z e s

É muito difícil falar abertamente / Este sempre desafio perdura / Sem querer ou não, fere, esentimosO poder está na faca do portador / Sua semente espalha-se rápido / como um jogo detabuleiro virtualA criança espera pelo pai, e espera... / Sente a necessidade de todas curas / Poxa, jamais severão novamente.. A forma de desejar fortalece-se

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Marcas, ih não / Uma bela, deixa / Se for verdadeira / Marcas e planos / Mexem comemoções / São poderosas / Força até sentir / Desgaste o ponto culminante / Essa parada

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A partir duma ideia / Criar esta realidade / Algo real que afeta / Desafio troca o nome /Há um fogo!

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Toca você / Própria encruzilhada / É tua, se for quem diz / Já disse e fez.................. Qual motivo te afastou / Toca a você / Baita encruzilhada / Segura, cambiante

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XVI

Querida, mulher, fêmea, atiçada – me pergunta por qual motivoparei o flerte.Estava desconectado, perdido por aí, sem acesso, entre esmolase bicos parcos... pela manhã bebendo café e a comer pão comovo frito... na padaria da corruptela.Também te pergunto, logo:Não se preocupa de ser este teu desejo por um cara falido? Vaiencarar a dureza? Me disseram que você não se apaixona porquem nem pode te levar pra sair. Somos exemplos; e quelogo fica entendiada e tal....Vai se divertir andando a esmo? Teríamos que fazer nas casas emconstrução, nos arredores dos matagais.Te ofereço também os dilemas da união ferrada, medo,bipolaridade e a tal síndrome do pânico no chiclete. Nemacredito mais nas cantadas somente, preciso que toque entre aspartes, sangue brote, porres e fumaças mil por horasdesregradas, a poesia da peste e barriga roncando.Te quero nua e puta e compreensiva à qualquer ocasião.O mundo nos condena, o sonho torna-se vivo e o delíriochoca os passantes. Só queremos andar. Se cuspir na cara dealguém, te enlaço até cansar de mim.Um sem caminho pela direção

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XVII

Cheiros sempre te atraem / Procure firma ou não / Aparece tal desejar feliz o dia A sombra corre; era pra ser / Somos a sombra, ainda

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Não dá pra fugir de coisas consagradas / Ferve, é preciso repetir, por nossobem / E que é da Humanidade afetar-se pela harmonia / Como esquecer osmétodos dos Astros? / Acredita na revolução do Cosmo? / Na Lua que te fazcrescer, Sol todo dia / Sensibilizar-se é sim efeito! - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

À carne, seus privilégios / Todo o corpo se felicita / Quem diz que não? / Aceita as sensações, pelo livre arbítrio que te moldou / Assassina qualquer pudor?

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(Do passado o vício cantando)

Preciso de um trago / Aquela invenção escrota que se repete / Ou algo maisFORTE, pra relaxar / (…) Desde que existe gente, alteram / E DIGO,,,ALTERAM O ESTADO DE CONSCIÊNCIA /(...) Por fim, por isso, partindodaí / Preciso de uma cerva / Posso até lutar por ela / E com ela darei tambémboas risadas / Não é bom ficar doidão com a galera? / Claro que é, só sendomuito hipócrita chei d'inveja reacionária pra dizer o contrário /(...) Se vousujar minha alma? / Sei lá, ainda não pensei nisso, caramba /(...) Que meexpulsem então do mundo / Aqui tem de tudo, é só pegar / Olha isso: ; )

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XVIII

s e q u e n c i a i s v o z e s

Há de se notar o retrasar, o vão entre produzir, divulgar, perceber e, só depois, viver ARTE Embarcando nessa, o 'reflexo da vida', pede humildemente: comunhão

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A resposta pra tudo / Sempre foi só o que pode / Dessa regra não foge / E se tem coerência, aliás / Como quem te visita / Vem cada dia

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Atrapalhados por religiões / Atingidos por Ideologias, (…) / Cientistas e Políticos /Métodos equivocados / Somos confundidos / Você também, aí, lendo / Calamos oassunto / E mais essa vez? / Ou ainda questionamos? (A Danificar)

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O que É ser “normal”? / QUEM disse? Eu? Você? / A mídia? Via Qual Regra!? / Teus Pais? Amigos? / Defina, por Favor! O que é Ser “NORMAL”? FALA AÊ!! / Que é “NORMAL”?

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XIX

Veleja no teu barco / Bem devagar e aproveitando / Até que chegue àquele bar /Sonho e sono te confundem / Está na praia de sempre / A companhia espera /Quem pois preza qualidade

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Achei-a por trás / Senti cabelos, cheiros / Vi os peitos que eram / Segurei como se enlaçao melhor alento / Teu pulmão encheu de ar, respirou e riu / Bom dia, bora pra tarde...

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O meio te fez / Te nutre, e cobra / Mas igual a mantém viva / Talvez esperançosa /Na raiz dos teus impulsos / Característica adorável / Toda nuazinha descalça /Vazando pelos ares / O meio te fez simetria - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Me consumia, eu amante / Por fim, extravasei / Enchi a boca de palavras /Tanto e tanto e nada, se evaporou / A ação ficou de lado / Adormecia causa,era tudo / É, tipo anúncio guardado / Dei mole, deixava passar / (...) leseira

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XX

Ôôoo, se liga / A estria pode desaparecer / Vai junto com a gordura / Suada nos atos /Impensou-se A estria é tudo / A gordura é tudo / Repensadas, veja! / Desfazem elas mesmas / Que secansem

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A fruta da estação, tão devorada, surrada & cuspida, demais fermentada; essa vira olicor da casa. A palavra “Estação” lhe diz ? Já essa...

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Hoje é teu aniversário / Toda você e todos / Caçando por Sensilla / Quem é na real? /Por que faz? Tanto fez! / Outras línguas / Atrás da Sensilla / Vem aqui no alto /Subindo as escadas / O que é você, quando? / Por que faz? / A tarar Sensilla

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Paz, dizem, / choque / Nós temos disso / A sorte de tantos / Envia a mensagem /Entre estradas / No destino de Paz / ou morra / Desmascarada / É isso evolução? /Deixa ver / De novo e de novo / Até logo

XXI

Compartilha, nutre / O ciclo te faz parte / É dele que se renova / Apenas aceita Pouco pode questionar / Morte, Vida, todas iguais / Que lei carrega as vontades?

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Não está preparado / Ainda não completa / Retoma tua quietude / Vendo quem é- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Dura lição a de hoje. Por certo aprenderá respeitar toques Todo gesto denuncia, desliza entraves Quer precipitar - - - - - - -

Não sei, talvez sim / Parece que é, mas... FALAM / (…) Chegou mesmo a hora? / Sãoplanos entregues à conclusão / Esquecer e refazer as ideias?? / Se já se realizam –JÁ ! ? ?? / Então completa-se a sequência / É isso ou endoidou – TUDO É POSSÍVEL /Chegou a vez!? / UNIVERSALMENTE

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XXII

Se acabasse agora / Fosse todo o mundo pelos ares / Iríamos todos juntos / Na melhor das hipóteses, pro mesmo buraco / Daria boa festa! - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Mulher, você tem uma cicatriz / Eu ficaria contigo / Tenho seus olhos nos meus e enxergamos mesmo assim / mais cicatrizes Falo dos meus defeitos / Nosso ar fica mais leve / Os rastros, na cama lambendo / Chocando visões, muitas

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Acredito que não esteja certa, sei lá Mas eu posso te ouvir além preconceber Todo tempo, sem parar a Humanidade Assim loucos, sonsos, que vejam - - - - - - - - - - - - - - - - - -

XXIII

Todos os sofrimentos Claro que são necessáriosPor que haveria de ser diferente? Assim perderia a graça - - - - - - - - - - - - - -

Tão simples quanto / A beber água, disse tal senhor: “(...) incitei os homens à paz, à penitência e ao humanitarismo, aexaminarem-se a si mesmos” E completa, atentando, que, refletindo, por um momento em si, quantaculpa tua há nesse mundo? Tão simples quanto relembrar, honro esta memória bonita (A Hesse)

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Até quando acha??? / E que tudo lhe pertence? / As trapalhadas e golpes /Associados à má canção / Se apresenta como magnata / Que te resta? Fala, tonta /Diz que é minha, meu, juntar / É mentira, ex pra tudo / Cartas na areia branca

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DIVERSOS SONS HABITAM A CASA!

XXIV

Nossa alma se completa na Música. Quem disse não está agora querendo silêncioApenas ouvir é pouco. Muito pouco ainda sentir acordes, eletricidade

Treme o ar pelo palco. O festival é o ritual de hoje Depois do transe... Nunca e toda hora os mesmos - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

A guitarra exala microfoniaEm bloco, vem a canção ao fundo Poupar é pros medrosos - - - - - - - - - - - - - -

Diz que uma pitada de ciúme já atiça / Está tão tímida / Mas sabemos o que quer / Está o que te parece / Talvez aquela música lembre / Sentiu o ritmo / Há de se aproveitar a ocasião / Erguer altar e agradecer / Terno abraço é a evolução - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

XXV

m a i s v o z e s

Tantos pessoas descrentes / Mas o Saber vai, mesmo defasado É uma enxurrada de conclusões / Se a carne pulsa muito? Vou perguntar, claro / À menina ao lado - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Tantas pessoas decentes / Devia ver suas roupas voando / Atiradas em seus anseios / Como quando tudo contra a parede / E via-se saltar de alegria / Em cheques sem fundos

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Nem 'conhece-te a ti mesmo' / Nem nada nem doidera / Por que julga,então? / Por que julga se quem é? Mais enriquece / Menos alma própria (A Sócrates) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Sana lentamente a cara / O aspecto é feio, pegajoso / Tem pus com coriza e fluidos /Escorrem da pele teus atos / Incitam medo nas pessoas / Pensa que deu ruim

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Os juros do mundo tanto te cobram. Numa disputa por valor, nem nunca teperguntaram se entraria nessa Não queira, ou deva- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

XXVI

Uma pequena onda veio / mesmo assim era dia de chuva / tudo lá enquantoestávamos molhados / duas músicas criadas / certas de que virão mais / só precisamais algumas palavras

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Ensina-me o beabá / Que lhe dou a ordem dos números / & mais livros Revela um segredo / Abro o vinho branco, assopro o álcool / Apócrifos ainda

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Educada dentro de tal padrão / Para que parecesse com outras / Teve o efeito inversoao totem erguido / Muitas palavras embaralhou e quis fincar / Foi aí que percebeu suamaioridade / Perdida estava mareada / Nesse mundo só ela sabia violar

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Não se aplica à realidadeDe retórico que é Deu voltas em mim Tudo acontece rápido

Talvez ainda não entendesse / É um conto vivo demais / Obra do suor de um povo /Você I Am demais / Nunca vai entender A conquista após tanta cegueira / Você não sacaria a felicidade / Nos modos firmes eaterrorizantes / Aquilo é ímpeto desmedido / É a salvação

(A Gógol)- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

XXVII

Volta pra Música, lembra de quem é / Passou muito longe / Experimenta tuaredenção, aquela aflição boa Após a apresentação, os votos de bondade, na frente do mundo Durante, o transe / Ciclo frenético

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Sim, ela é neoalgumacoisa / Não parece desse planeta Terra / Pensa superior, nem dábola / A bela ruiva, só uma chance / Se não puxar assunto / Quando virá outra?

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Se é lógico / Pra quem quer / Não que dizer / Ser fato, prova / É um chute / E no escuro / Tanto o é / Assim caro / A todos (A Däniken) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

XXVIII

Precisava de novo \ Ter uma contrapartida, experimentar \ A experiência do sexo \O calor primordial intenso / Cegos de prazeres e mais \ Sabe, outras tantas visões! /Precisava, claro que é evidente \ Por qual motivo seria o contrário? / Quem não sesente demais? / Dá de presente

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No passado, hospedaram você / Te deram cama, água / Engordou e esqueceu-se /Acomodou as virtudes / Pouco se reconhecia / Acabara em comédia / Ou tragédiaamadora / Rompeu e foi e lá / Ridícula pena

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Bebemos tanto dessa fonte / Nos deixou loucos / Digo, por mim que fui lá...E voltei outro e vejo isso na gente. Que nos passa depois / Vai, querida, vibrou o eixo dos corpos, revela /Fomos lá demais. Sem arrepender-se e orgulho à vera. / Espirramos pra caraca

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XXIX

l a r e s c h e i o s

Vai, admite que é fraca! Admite, aí brindaremos Todos somos iguais À finitude, pouxa!- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

É como um flerte de bar... Eu te olho, corremos pro balcão Nos refrescamos- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Polui a cabeça Assombra e seduz Que poder existe Tem casa no contato Se endurece - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Eu morro / E danesse, demorô / Vejo no que dá / Encaro esse vazio escroto /Me entrego ao nada / Digo, aventura desregrada / É gelo e queima / É de outraforma / Ativa o pulso / Vê outras versões / É muito, desmedido / Não sabe /Nem deve / Chega lá / Que ver

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XXX

p e n s õ e s

Vendo meu amor, pois éVerdade, sem dietas E numa tradução azul!!

Ela está vindoComo qualquer outra E somos ímpares

Sem mais recomeçosApenas uma noite quieta

Nós não somos os únicos

Somente, hhh somente parespuros livres- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Três toalhas, peçoMas onde dormir? Olho estes aquivosFalso este hashi em mãos Onde dormir?- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Por si acaso / Por si essa parada / Voltei ao tema / O olho das vezes / Dedos emsua pele / Olfateando impactante / Lá vem a essência / Sempre existiu / Por issoser igual organismo / Fera acua presa / Coração pulando / Batidas fortes ares

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XXXI

O ar que respira / O ar que dívidas de sangue estardalha Que semeia: tédio, solidão / Eu sei como é / Nadei na mesma bosta Porém, na mesma cama, / esquecemos, entre braços / em saliências

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Vai dormir / perde a consciência / oscila, turva, recai / mas vê água / é pura e corre, brota / a atenção redobra / enche um balde (…) lá fora o ar carregado / chove nesse domingo chulo (…) mas a água tem a fé / vai melhorar, sabe / tende pela água mãe / fêmea e quente

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XXXII

a fumaça aturdiu ao mosquito / seus movimentos não eram os mesmos / mastampouco sabia onde estava! / ué, quem? eu, ou o mosquito? / pois meia luz doposte iluminou o quarto / há um perfume nas frases de talvez / na comemoração,amanhã – confraternização / o agora pede!! – e drurmir...

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Aquele é o filósofo, ou “Um” / Desgastou-se do planeta e dos seus / Voltou olharesao firmamento / Tantos foram os problemas naturais / Encara o Cosmo e a Terra, émais ou menos isso / Sente que as questões só aumentam / Falava de novo dosêxtases humanos / Quem pode realmente dissociar? / Pede pra ser matéria dapopulação / Feliz quem transmissão sem interesse

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GLÓRIA

XXXIII

Partiremos numa viagem Nossos sentidos aguçados

Pílulas e receitas nas mãos Na cabeça, resquícios

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Há um membro dentro do clã Ela não o perdoaria

Caso não impusesse - - - - - - - - - - -

É o momentoChega dos covers dessa música Toco-a, sei inteira Todas estruturas e partes - - - - - - - - - -

Debaixo dos significados / ou atrás dos sentidos / Escondidosem nós / Aquecidos pelo desconforto (....) / Só, pensa em /refugiar e calar verbos / Só se disser / Nossa vez

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XXXIV

– Olha, eu vou dar uma saidinha– Ãhn? – Grita ao fundo.– …mas eu volto logo com uma coisinha mais.– Joia, te espero!

E retorna ele, com uma caixa de cerveja, macarrão, embutidos, cajuzinhos e umbaseado. (Da mesma forma, como em outras, ali nessa fuga que começou adeterioração da pureza humana... condenando este casal como tanta gentemais!)

– Que treco é esse, menino! Sou católica, esqueceu?! – Indaga,incrédula.Ele responde, tranquilamente:

– Eu sei, doninha! Mas hoje é sábado. Não temos hora pra nadamesmo... agora estamos saudando só passar!

– É mesmo, néE beijaram-se, rindo.

FXM

I N Í C I O

não há cura sem fé, amor, paixão ou carinho, ou muito mais; sem a fé quecarrega tudo isso como existir você? porque a fé é igual à casa em que sempreesteve, nem precisa se convidar e nunca julgar quem somos; ali somos juntos! a casa de cura está em cada um de nós

escrito sobre manuscrito original em 1 caderno.

Datação:

[título]“quem dera um novo conto" 20.09.2011

I“Mesmo um ladrão, aventureiro" 20.09.2011O que é o desejo irrealizado? 20.09.2011Ser, roga que teus cabelos cresçam 27.10.2011Um teor de intimidade 07.12.2011

IIQue coisa bruta 15.11.2011Os que amam mais 15.11.2011Eu sou ignorante 17.11.2011Nisso, dormi 25.11.2011

IIIEm que desleal aventura meteu-se? (sem data)Noutra imagem de filme (sem data)As rodas do mundo 08.11.2011Nalgum lugar toca 11.11.2011

IVBambolê tuas sequelas 10.11.2011Dourada quem diz 17.11.2011Ergue teu corpo (sem data)Todos os acordes da noite (sem data)Por que julga? 28.12.2011

Vcura por isso ou aquilo 15.09.2011E se espalha algo? 17.10.2011Desculpas não trazem de volta 17.10.2011Ilusões, sempre digeridas 03.11.2011Mais perto da realidade 13.11.2011

VIA Questão do Equilíbrio das Coisas 16.11.2011Deixe o cérebro, que mostre as regras (sem data)

Olha, espera, unf... (sem data)Nua nos líquidos dos copos (sem data)

VIISe a ideia perdeu o acento (sem data)Olhos fundos, mas (sem data)Que impressão o causa (sem data)Sensações, toma pelo braço (sem data)

VIIIConsciência, ou (sem data)Sou o Ovo da Criação 09.11.2011O átomo lhe corta a palavra 09.11.2011

IXTodos os hábitos antigos (sem data)Egoístas perdem-se (sem data)Diria quem retorna (sem data)Medo, um atalho p/ (sem data)Religiosa, mística e bela 15.11.2011

XA professora diz aos alunos 17.11.2011

XIcolocou as duas juntas 07.10.2011Mãos gerais 09.11.2011Não entendia minhas decisões 28.11.2011Talvez seja ansiedade 13.12.2011

XIIEstá tudo bem 28.12.2011Sem casa 28.12.2011O Amor é um eterno laço 28.12.2011Bravo sobre ligado (sem data)

XIIIÀ sombra de alguém (sem data)Os filhos moralistas 03.12.2011Queridos porquinhos 07.12.2011Precisa mais disso 28.12.2011

XIVTeu ato e sangue 29.12.2011Diferente nossos 29.12.2011Uma parte de 29.12.2011Pensa num inseto 29.12.2011A porra do dinheirinho 29.12.2011

XVÉ muito difícil falar abertamente 09.10.2011Marcas, ah não 28.12.2011A partir duma ideia 28.12.2011Toca você 29.12.2011

XVIQuerida, mulher, fêmea, 01.12.2011

XVIICheiros sempre te atraem 01.12.2011Não dá pra fugir de coisas consagradas (sem data)À carne, seus privilégios (sem data)Preciso de um trago 01.12.2011

XVIIIHá de se notar o retrasar 03.11.2011A resposta pra tudo 17.11.2011Atrapalhados por religiões 30.11.2011O que é ser “normal”? 01.12.2011

XIXVeleja no teu barco (sem data)Achei-a por trás 31.10.2011O meio te fez 17.11.2011Me consumia, eu amante 25.11.2011

XXTe digo, se liga 17.11.2011A fruta da estação 17.11.2011Hoje é teu aniversário 28.12.2011DESTINO: PAZ 28.12.2011

XXICompartilha, nutre (sem data)Não está preparado (sem data)Dura lição a de hoje 17.10.2011Não sei, talvez sim 15.11.2011

XXIISe acabasse agora 03.11.2011Mulher, você tem uma cicatriz 08.11.2011Acredito que não esteja certa 29.12.2011

XXIIITodos os sofrimentos 19.10.2011Tão simples quanto 25.10.2011Até quando acha 27.11.2011

XXIVNossa alma se completa na Música 10.11.2011A guitarra exala microfonia 10.11.2011Há de se aproveitar a ocasião 09.12.2011Está tão tímida 25.12.2011

XXV

Tantos pessoas descrentes 03.11.2011Tantas pessoas decentes 15.11.2011Nem 'conhece-te a ti mesmo' 17.11.2011Sana lentamente 26.11.2011Os juros do mundo 29.11.2011

XXVIUma pequena onda veio 31.10.2011Ensina-me o beabá 10.11.2011Educada dentro de tal padrão 28.11.2011Não se aplica à realidade 28.11.2011Talvez ainda nem entendesse 28.11.2011

XXVIIVolta pra Música 02.11.2011Sim, ela é neoalgumacoisa 02.11.2011Se é lógico 30.11.2011

XXVIIIPrecisava experimentar de novo 31.10.2011No passado 27.11.2011Bebemos tanto dessa fonte 25.12.2011

XXIXVai, admite que é fraca! (sem data)É como um (sem data)Polui minha cabeça 25.11.2011Eu morro 25.12.2011

XXXVendo meu amor 02.11.2011Três toalhas, peço 02.11.2011Por si acaso 25.11.2011

XXXIO ar que respira 17.11.2011Vai dormir 25.12.2011

XXXIIa fumaça aturdiu o mosquito 04.11.2011Aquele é o filósofo, ou “Um” 14.11.2011

XXXIIIPartiremos numa viagem 10.11.2011Há um membro dentro do clã 17.11.2011É o momento 25.11.2011Se acabou 27.12.2011Debaixo dos significados 27.12.2011

XXXIVOlha, eu vou dar uma saidinha (sem data)

Para você, que adquire um destes livros na forma física:

O preço (quando não, apreço!) terreno atribuído às obras do presente autorapenas se justificam pelos meios de produção e sua posterior divulgação. A féem Deus, à Luz e ao Bem Comum, é e sempre será o intuito desta vida, porenquanto durarem seus dias.Agradeço a todos a oportunidade, e que nossos erros possam ser perdoados. Que a Paz esteja em nós!

paulo vitor grossi é escritor e músico independente, publicou entre outrostítulos o romance “c a c t u s”, além do argumento de “Amor, Ódio, Redenção eMorte” e a novela/roteiro “casa de praia”. Participou grupos de música ALICE,íO, Instrumental Vox e SAEM. Pela Poesia, lançou a conferência de “Amerê” e aexperiência em diversas línguas, CIRCULAR

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2015 © paulo vitor grossi