Post on 09-Feb-2016
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Matriz energética é toda energia disponibilizada para ser transformada, distribuída e consumida nos processos produtivos, é uma representação quantitativa da oferta de energia, ou seja, da quantidade de recursos energéticos oferecidos por um país ou por uma região.
CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA PER CAPITA
MATRIZES ENERGÉTICAS:
São as diferentes fontes de energia disponíveis para o desenvolvimento das atividades sociais. na (Na indústria, na produção de energia elétrica ou nos transportes).
As discussões sobre as matrizes energéticas ocupam grande espaço na mídia e nos centros de pesquisas tecnológicas, onde o grande desafio consiste em descobrir fontes de energia renováveis, baratas e “limpas”.
As matrizes energéticas são classificadas em: renováveis e não renováveis. À parte, aparece a energia nuclear, que ainda gera um grande debate na comunidade científica quanto à sua classificação.
Matriz energética brasileira (2007 - 2030)
Empresa de Pesquisa Energética
2006Fóssil - 53%
2030Fóssil - 53%
MATRIZES NÃO RENOVÁVEIS Petróleo - Os derivados do petróleo, principalmente a gasolina e o óleo diesel,
representam 35% de toda a fonte de energia utilizada no mundo.
Carvão mineral - O carvão mineral corresponde a 25% da energia mundial.
Gás natural – Dentre os combustíveis fósseis, é a opção mais barata e “limpa”. Representa 21% da matriz energética mundial e 10% da brasileira.
MATRIZES RENOVÁVEISEnergia eólica - Apesar de ser uma energia limpa, ela apresenta impossibilidades, pois se limita às regiões em que venta e tem um custo relativamente alto. Os países que mais utilizam esta fonte são: Estados Unidos, Alemanha, Espanha e Índia.
Energia solar - Os altos custos para a construção destes painéis e o baixo rendimento fazem com que esta fonte, embora promissora, seja pouco utilizada no cenário atual.
Energia hídrica - no Brasil, abastecem 76% do consumo de eletricidade. Um aspecto negativo desta fonte é o impacto ambiental, como o desgaste do solo e a perda da biodiversidade local.
Biomassa - Restos de madeira, de cana-de-açúcar, óleo vegetal, biocombustíveis, estrume do gado, resíduos florestas, lixo urbano são exemplos de biomassa. A biomassa é uma energia limpa, podendo ser utilizada na geração de energia elétrica através do bagaço da cana.
ENERGIA A energia é um dos principais insumos da indústria. Sua disponibilidade,
preço e qualidade são determinantes fundamentais de sua capacidade competitiva.
Os principais insumos energéticos usados pela indústria no mundo são o petróleo, o gás natural e o carvão. Esses insumos têm apresentado elevadas taxas de crescimento do consumo, devido, principalmente, ao desempenho das economias emergentes, lideradas pela China e pela Índia.
O crescimento acelerado da demanda, aliado à instabilidade política nas regiões produtoras de petróleo e gás natural e às pressões pela redução das emissões dos gases causadores do “efeito estufa”.
Segurança de suprimento e meio ambiente transformaram a energia em tema crítico. Dez países concentram 85% das reservas mundiais de petróleo e boa parte desses países estão envolvidos em turbulências geopolíticas.
CARVÃO MINERAL
PODER CALORÍFICO DO CARVÃO MINERAL MUNDO E BRASIL
PAC - ENERGIA Investir em energia é fundamental para garantir o suprimento para a
população, além de impulsionar e sustentar o crescimento do País.
O PAC 2 tem como um de seus eixos a aplicação de recursos para geração e transmissão de energia elétrica, exploração de petróleo e gás, combustíveis renováveis e pesquisa mineral.
Para gerar mais energia elétrica, 76 projetos de usinas estão em andamento no Brasil.
Além da geração, é importante garantir a transmissão da energia, com segurança e qualidade. No primeiro semestre de 2011 foram concluídas as obras de quatro linhas de transmissão. Outras 21 linhas e 19 subestações estão em andamento.
UM POUCO DA HISTÓRIADO PETRÓLEO
Registros históricos da utilização do petróleo remontam a 4000 a.C. devido a exsudações e afloramentos frequêntes no Oriente Médio.
Foi descrito por Plínio em sua História Natural e, segundo Heródoto, grande historiador do século V a.C, Nabucodonosor usou o betume como material de liga
na construção dos célebres jardins suspensos da Babilônia.
De acordo com a Bíblia, foi usado na Torre de Babel e na Arca de Noé (Gênesis - cap. 6, V. 14) como asfalto, para sua impermeabilização.
No início da era cristã, os árabes davam ao petróleo fins bélicos, construções e de iluminação.
Amiano Marcelino, historiador do período final do Império Romano, menciona o óleo da Media, usado em flechas incendiárias, e que não era apagado com
água, apenas com areia; um outro óleo, mais viscoso, era produzido na Pérsia, e chamado na língua persa de nafta.
ORIGEM:
O petróleo de Baku, no Azerbaijão, já era produzido em escala comercial, para os padrões da época, quando Marco Pólo viajou pelo norte da Pérsia, em 1271.
73 anos da descoberta do primeiro poço de petróleo no Brasil, em Salvador, onde hoje está localizado o bairro chamado Lobato.
Poço DNPM-163 (21/01/1939)
1892 As primeiras perfurações Os primeiros passos nas atividades foram dados quando estudos pioneiros sobre
exploração mineral apontaram a cidade de Bofete. As primeiras perfurações no País aconteceram ali, sem sucesso.
Fonte: http://blog.planalto.gov.br/o-petroleo-no-brasil/#1858
Localizado no Recôncavo baiano, o poço entrou em produção no dia 14 de dezembro de 1941 e colocou o Brasil no grupo de países
produtores de petróleo
CANDEIAS I
Fonte: http://blog.planalto.gov.br/o-petroleo-no-brasil/#1858
CRIAÇÃO DA PETROBRÁS
O presidente da República Getúlio Vargas assina a Lei No. 2004 durante cerimônia no Palácio do Catete, em 3 de outubro de 1953, criando a PetrobrasFonte: http://blog.planalto.gov.br/o-petroleo-no-brasil/#1858
1963: MONOPÓLIO INTEGRAL
manifestação em prol do monopólio do petróleo durante o comício da Central do Brasil, no Rio de
Janeiro (RJ), em 13 de março de 1964Monopólio estatal é estendido à importação e exportação
de petróleo e derivados, atividade até então aberta à iniciativa privada, nacional e estrangeira
Fonte: http://blog.planalto.gov.br/o-petroleo-no-brasil/#1858
1968: A Primeira Descoberta no Mar
Plataforma elevatória P-1, primeira plataforma móvel de perfuração da Petrobras construída nos anos de
1967 e 1968
Fonte: http://blog.planalto.gov.br/o-petroleo-no-brasil/#1858
1974/1975/1977: O Início da Produção
A plataforma Sedco 135-D foi a primeira plataforma a produzir no Campo de Enchova, na
Bacia de CamposEm 1974, é descoberto petróleo na Bacia de Campos (RJ), no Campo de
Garoupa. Em 1975, o governo federal autoriza a assinatura de contratos de serviços com cláusula de risco, o que permitiu a participação de empresas
privadas na exploração. Por este contrato, as empresas investiam em exploração e, caso tivessem sucesso, receberiam os investimentos realizados e um prêmio em petróleo ou em dinheiro, mas a produção seria operada pela
Petrobras.Fonte: http://blog.planalto.gov.br/o-petroleo-no-brasil/#1858
1981: Sistema de Produção AntecipadaInstalados na Bacia de Campos, os Sistemas de Produção
Antecipada possuem tecnologia desenvolvida por técnicos da Petrobras e consistem na utilização de uma plataforma de perfuração adaptada para produção, com o objetivo de antecipar a produção enquanto se constrói a plataforma definitiva,
1984: Albacora. Descoberto o Primeiro Campo GiganteDescoberto Albacora, primeiro campo gigante do País, na
Bacia de Campos (RJ). Alcançada a meta-desafio de produção de 500 mil barris diários de petróleo.
1994: A Primeira Plataforma SemissubmersívelComeça a operar a primeira plataforma semissubmersível (P-
18) totalmente desenvolvida pelos técnicos da Petrobras, no Campo de Marlim, na Bacia de Campos (RJ).
1996: Roncador. O Terceiro Campo Gigante
Petrobrás produz petróleo a 1.877 metros de profundidade, no Campo de Roncador. é um recorde mundial
2000: O Recorde Mundial
Fonte: http://blog.planalto.gov.br/o-petroleo-no-brasil/#1858
PROSPECÇÃO:
Antigamente, em certas regiões dos EUA, a presença de água era muito rara e na sua busca foi perfurado o primeiro poço de petróleo (1859).
Foi na segunda metade do século XIX que o petróleo começou a ser aproveitado industrialmente em Tittusville pelo Coronel Edwin L. Drake
O poço perfurado tinha a profundidade de 21 metros e foi perfurado por uma broca que perfurava pelo sistema de bate-estaca. Sua produção era de 19 barrís (3 metro cúbicos/dia).
Como era muito inflamável o petróleo passou a ser refinado em alambiques, obtendo-se assim, o querosene. Com a invenção
dos motores de explosão e a diesel (1887), as frações do petróleo que eram desprezadas, passaram a ter novas
aplicações.
Extração de petróleo em Okemah, Oklahoma, Estados Unidos 1922.
37
Fluxo de Comércio Mundial de Petróleo
37Fonte: Le Monde diplomatique / BP Statistical Review
Exportação de petróleo
Importação de petróleo
Grandes Movimentos Comerciais
FLUXO DO PETRÓLEO
A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DAS BACIAS SEDIMENTARES BRASILEIRAS
PROVÍNCIA DO PRÉ-SAL
Poços Testados Campos HCBlocos ExploratóriosReservatórios Pré-sal
MINA GERAIS
SÃO PAULO
PARANÁ
Área da Província: 112.000 km2Área Total Concedida: 41.000 km2 (38%)Área Não Concedida: 71.000 km2 (62%)Área com Participação Petrobras: 35.000 km2 (31%)
RIO DE JANEIRO
ESPIRITO SANTO
43
AS DESCOBERTAS E A TAXA DE SUCESSO
Nos últimos 100 anos chegamos a 14 bilhões de barris de reservas
Na Bacia de Santos e na do Espírito Santo encontram-se as principais descobertas de reservas do Pré-sal : Tupi: 5 a 8 bilhões de barris; Iara: 3 a 4 bilhões de barris; P. Baleias: 1,5 a 2 bilhões de barris
C Na Bacia de Santos, foram perfurados 13
poços, com taxa de sucesso da Petrobras de 100%.
Bacia de Santos C
Rio de Janeiro50 km
Tupi
Carioca
ParatiIara
BM-S-21 BM-S-24
BM-S-10BM-S-11
BM-S-9
BM-S-8
BM-S-22Exxon
Bem-te-vi
Caramba
Poços Perfurados
Iguaçu
Júpiter
Guará
AS DESCOBERTAS E A TAXA DE SUCESSO Bacia de Santos
Rio de Janeiro50 km
Tupi
Carioca
ParatiIara
BM-S-21BM-S-24
BM-S-10
BM-S-11
BM-S-9
BM-S-8
BM-S-22Exxon
Bem-te-vi
Caramba
Poços Perfurados
Iguaçu
Júpiter
Guará
Nos últimos 100 anos chegamos a 14 bilhões de barris de reservas
Na Bacia de Santos e na do Espírito Santo encontram-se as principais descobertas de reservas do Pré-sal :
Tupi: 5 a 8 bilhões de barris; Iara: 3 a 4 bilhões de barris; P. Baleias: 1,5 a 2 bilhões de
barris
No Pré-sal, que se estende da Bacia de Espírito Santo até a Bacia de Santos, a Petrobras perfurou 31 poços, com taxa de sucesso de 87%
Na Bacia de Santos, foram perfurados 13 poços, com taxa de sucesso da Petrobras de 100%.
RESERVAS PROVADAS E ESTIMATIVAS COM TUPI, IARA E PARQUE DAS BALEIAS
Em 1953 o Brasil possuía mínimas reservas e produzia 2.700bbl/dia (Reconcâvo); Na busca de garantir a auto-suficiência, a pesquisa por reservas migrou dos campos em
terra para águas ultra-profundas; No pré-sal já concedido está provado o êxito da estratégia que levou às descobertas,
dobrando, pelo menos, as reservas nacionais.
171.064
3.350
9.648
14.093 14.093
1953 1970 1985 2000 2008 Futuro
+9,5
+14,0Histórico das Reservas ProvadasMilhões de barris de óleo equivalente
Terra
Águas Rasas
Águas Profundas
Águas Ultra-profundas
Pré-SalInclui apenas Tupi, Iara e Parque das Baleias
ESTIMATIVA DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO NO PRÉ-SAL
Produção de óleo no pré-sal Petrobrás (mil bpd)
2009-2013 2009 -2020
Investimentos Petrobras no Pré-Sal (Desenv. da Produção) 28,9 111,4
Pré-Sal Bacia de Santos 18,6 98,8
Pré-Sal Espírito Santo (inclui os campos do pós-Sal) 10,3 12,6
Investimentos da Petrobras no Pré-sal até 2020
873 1,183160
463
632
157 42262
2013 2015 2017 2020
P ré-s al P etrobras P ré-s al P arceiros
219
1.336
1.815
582
Estimativa de produção de óleo e investimentos no Pré-Sal
2009-2013 2009 -2020
Investimentos Petrobras no Pré-Sal (Desenvolvimento da Produção) 28,9 111,4
Pré-Sal Bacia de Santos 18,6 98,8
Pré-Sal Espírito Santo (inclui os campos do pós-Sal) 10,3 12,6
Investimentos Petrobras no Pré-Sal até 2020 (US$ b)
56,6% a.a.
35,3% a.a.
219
1.336
1.815
TÉCNICAS MODERNAS DE PERFURAÇÃO:
LEI DE STEVIN
Por intermédio dessa lei determina-se que uma coluna de 10 metros de água
equivale ao acréscimo de 1 atm de pressão.
P = P0 + gh
1 atm = 101 325 Pa (N/m²), para efeito de cálculos faz-se a aproximação: 1 atm
= 105 Pa
Normalmente, a pressão atmosférica equivale ao peso de 1 quilo
aplicados a cada cm2.
1 kg/cm2
2001 kg/cm2
8001 kg/cm2
Essa Lei consentiu em calcular a diferença da pressão existente entre dois pontos de certo fluído homogêneo que está em equilíbrio como sob a ação da gravidade.
RISCOS DA EXPLORAÇÃO EM GRANDES PROFUNDIDADES
PROBLEMAS DE DIFÍCIL SOLUÇÃO
E CUSTOS DE REPARAÇÃO
ASSUSTADORES
Prof.: João Ferro
A chuva ácida é uma das principais
consequências da poluição do ar. As
queimas de carvão ou de petróleo
liberam resíduos gasosos, como
óxidos de nitrogênio e de enxofre. A
reação dessas substâncias com a água
forma ácido nítrico e ácido sulfúrico,
presentes nas precipitações de chuva
ácida.
João
Fer
ro
João
Fer
ro
João
Fer
ro
Os poluentes do ar são carregados
pelos ventos e viajam milhares de
quilômetros; assim, as chuvas ácidas
podem cair a grandes distâncias das
fontes poluidoras, prejudicando outros
estados e
até mesmo outros países.
João
Fer
ro
O solo se empobrece, a vegetação fica
comprometida. A acidificação
prejudica os organismos em rios e
lagoas, comprometendo a pesca.
Monumentos de mármore são
corroídos, aos poucos,
pela chuva ácida.
João
Fer
ro
Prejuízos para o homem1. Saúde: A chuva ácida libera metais tóxicos
que estavam no solo. Esses metais podem alcançar
rios e serem utilizados pelo homem causando sérios problemas de saúde.
As chuvas ácidas não representam perigo direto para o homem. No entanto, os óxidos ácidos que lhes estão associados podem causar problemas respiratórios. O maior perigo advém da libertação de metais potencialmente tóxicos como mercúrio, chumbo, alumínio e cádmio, os quais podem introduzir-se na cadeia alimentar quando as chuvas ácidas se infiltram nos solos.
João
Fer
ro
2. Prédios, casas, arquiteturas: A chuva ácida também ajuda a corroer os materiais usados nas construções como casas, edifícios e arquitetura, destruindo represas, turbinas hidrelétricas etc.
Prejuízos para o homem
João
Fer
ro
A chuva ácida pode não ser prejudicial, ela contém nutrientes que auxiliam no
crescimento do plâncton.
João
Fer
ro
Prejuízos para o meio ambiente2. Desmatamentos: A chuva ácida faz clareiras, matando duas ou três árvores. Imagine uma floresta com muitas árvores utilizando mutuamente, agora
duas árvores são atingidas pela chuva ácida e morrem e assim
formam as clareira. Esse fenômeno pode destruir florestas.
João
Fer
ro
3. Agricultura: A chuva ácida afeta as plantações quase do mesmo jeito que das florestas, só que é destruída
mais rápido já que as plantas são do mesmo tamanho, tendo assim mais áreas atingidas.
Prejuízos para o meio ambiente
João
Fer
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Prejuízos para o meio ambiente
1. Lagos: Os lagos podem ser os mais prejudicados com o efeito da chuva ácida, pois podem ficar totalmente
acidificados perdendo toda a sua vida.
João
Fer
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IPACTOS SOCIAIS
PROF. KLEBER MEN
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Cap. II – Da UniãoArt. 20: São Bens da União
V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica
exclusiva;IX - os recursos minerais, inclusive os do
subsolo;
O que podemos perceber nas áreas que
vivem da exploração do petróleo é que
toda economia da localidade vive em
função dele. O petróleo gera riqueza
direta (royalties) e indiretamente
(mercado de trabalho).
A extrema dependência da produção de
petróleo faz com que essas cidades não
tenha como prioridade o desenvolvimento
de política alternativas. Além do governo
não possibilitar investimentos em
infra-estrutura necessárias para o
desenvolvimento do setor privado.
Segundo Paiva “No caso de Macaé, houve um crescimento
explosivo da cidade. E você multiplica muito rapidamente a
população. Essa pessoa acaba indo para a periferia, vai ocupando
áreas de impacto ambiental. (...) E muitas vezes esses lugares
formam um curral eleitoral. Todos os municípios da região são
dominados por alguns grupos. Claro que falta infraestrutura. Mas
todas as coisas que foram feitas para atrair esses investimentos
para região, foram investimentos federais. A pesquisa de petróleo
é federal. E quem está colhendo os benefícios são essas cidades.
Tanto em Macaé, como em Campos, o que se tem é uma falta de
planejamento urbano”.
Fonte: www.bbcbrasil.com.br