Post on 22-Apr-2015
Ciências Humanas e suas Tecnologias - História
Ensino Médio, 2º AnoO pioneirismo português: conquista,
invasão e descobrimento
Introdução
•O assunto em estudo encontra-se dentro da expansão marítima e comercial europeia.•Esta é a integração da Ásia, África e América ao mercado mundial, dominado pela Europa.•Fatores da expansão marítima europeia: busca por novos mercados; busca de especiarias e metais; aliança rei-burguesia; novas invenções náuticas e um novo homem fruto do Renascimento.
Trazidas estas noções iniciais, veremos como Portugal desenvolveu e foi pioneiro nas grandes navegações.
HISTÓRIA - 2º Ano do Ensino MédioO pioneirismo português: conquista, invasão e descobrimento
Vídeo sobre as grandes navegações:
http://www.youtube.com/watch?v=C8dXghYnRLU
HISTÓRIA - 2º Ano do Ensino MédioO pioneirismo português: conquista, invasão e descobrimento
Por que Portugal saiu na frente?
A unificação precoce do estado português: união de D. João, o mestre de Avis, e a burguesia para derrotarem a nobreza que queria o domínio espanhol (Revolução de Avis-1483-1485);
a burguesia mercantil e parte da nobreza que apoiou D. João criaram as cortes, isto é, uma assembleia formada pelas classes vitoriosas para dar apoio político ao rei;
fortalecimento da burguesia mercantil, no século XIV, devido à ligação comercial entre o norte da Europa, passa por Portugal;
associação estatal entre rei e burguesia no financiamento das expedições marítimas;
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Por que Portugal saiu na frente? A escola de Sagres No século XV, a criação da Escola Naval de Sagres, pelo infante D. Henrique, foi um marco decisivo para as navegações portuguesas no
Atlântico.
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A Escola de Sagres reuniu os maiores estudiosos do mundo europeu em técnicas de navegação e lançou ao mar pelo menos um navio por ano para estudar o oceano, fazer mapas e anotar as posições das estrelas para guiar os navegadores.
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HISTÓRIA - 2º Ano do Ensino MédioO pioneirismo português: conquista, invasão e descobrimento
Fatores que explicam o pioneirismo português nas
grandes navegações:
Experiência em navegação oceânica
Posição geográfica privilegiada
Aperfeiçoamento de embarcação especial para
navegar em alto mar: caravela
Uso da bússola e do astrolábio
Apoio da Igreja Católica: levar a fé cristã aos infiéis.
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A caravela era um barco menor que os navios oceânicos da época;
possuía velas triangulares que permitiam navegar com ventos desfavoráveis;
exigia poucos tripulantes e os custos de produção e manutenção não eram tão altos.
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3.0
A conquista de Celta
• Apesar de todos esses fatores, Portugal não possuía capital suficiente para um grande empreendimento;
• começou por Celta (entreposto comercial árabe no norte da África);
• sentido cruzadístico da expedição: luta de cristãos contra infiéis mulçumanos;
• marco da expansão marítima europeia: 1415;
• os lucros adquiridos permitiram o financiamento das viagens posteriores dos portugueses.
HISTÓRIA - 2º Ano do Ensino MédioO pioneirismo português: conquista, invasão e descobrimento
A conquista de Celta
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Vídeo sobre a conquista de Celta:
http://www.youtube.com/watch?v=eBYZjmQdTPU .
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Primeiras expedições e descobrimentos no Atlântico: lideradas e incentivadas pelo infante D. Henrique; Celta (1415); Ilha da Madeira (1418); Açores (1427); costa oeste de África: em 1434 Gil Eanes contornou o Cabo
Bojador o que permitiu a busca de ouro e marfim; em 1460, Pêro de Sintra atinge a Serra Leoa. Nesse ano, faleceu
o Infante D. Henrique.
Nesse ciclo de navegações, tivemos a fundação de feitorias na costa africana. A mais importante riqueza encontrada pelos portugueses foram os negros.
HISTÓRIA - 2º Ano do Ensino MédioO pioneirismo português: conquista, invasão e descobrimento
HISTÓRIA - 2º Ano do Ensino MédioO pioneirismo português: conquista, invasão e descobrimento
Imagem: As rotas henriquinas (c.1430-1460): ventos (verde), correntes (azul) e rotas (vermelho) / Autor: Walrasiad / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported.
Imagem: Mapa da costa oeste africana - séc. XVI / Autor: Desconhecido / public domain.
Expedições rumo as Índias (Ásia)
• 1487-1488 – Bartolomeu Dias atravessou o Cabo das Tormentas, chamado depois de Cabo da Boa Esperança;
• o projeto marítimo para a Índia foi delineado por D. João II, visando o monopólio do comércio de especiarias;
• as especiarias eram produtos como o cravo-da-índia, pimenta, noz moscada, canela, gengibre etc. que custavam muito cara na Europa;
• após cruzar o Cabo da Boa Esperança, chegar as Índias era uma questão de tempo e dinheiro.
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Viagem de Bartolomeu Dias
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Imagem: Rota de viagem de Bartolomeu Dias (1487-88) / Autor: Desconhecido / GNU Free Documentation License.
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Portugal e Espanha - tratados resultantes dos descobrimentos• 1479 – Tratado de Alcáçovas - que garantia a Portugal a
posse de todas as ilhas do Oceano Atlântico;• Tratados resultantes da chegada de Colombo à América
(1492);• 1493 – Bula Inter Coetera (intervenção papal); • 1494 – Tratado de Tordesilhas (Divisão do mundo entre
Portugal e Espanha);• Cabia a Portugal as terras "descobertas e por descobrir"
situadas antes da linha imaginária que demarcava 370 léguas (1.770 km) a oeste das ilhas de Cabo Verde, e à Espanha as terras que ficassem além dessa linha.
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Imagem: Meridiano de Tordesilhas (roxo) demarcando os territórios a explorar por Portugal e Espanha e o seu antimeridiano (verde) / Autor: Lencer / GNU Free Documentation License.
A chegada à Índia
Após a assinatura do Tratado de Tordesilhas, Portugal prosseguiu no projeto de chegar às Índias;
o navegador Vasco da Gama partiu em 8 de junho de 1497, e chegou a Calicute (Índia) em 20 de maio de 1498;
Abre-se, assim, o caminho português para a instalação de feitorias na Ásia, onde se estabeleceu o comércio de especiarias.
HISTÓRIA - 2º Ano do Ensino MédioO pioneirismo português: conquista, invasão e descobrimento
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Imagem: Caminho marítimo para as Índias / Autor: Nuno Tavares, baseado no BlankMap-World.png. Baseado em informações de várias fontes, incluindo a Wikipédia / GNU Free Documentation License.
Imagem: Vasco da Gama, navegador e explorador português / Autor: Ernesto Casanova / public domain.
Chegada ao Brasil
• 1499, Pedro Álvares Cabral foi nomeado capitão-mor da armada que se dirigiria à Índia;
• integrada por 10 naus e 3 caravelas, transportando de 1.200 a 1.500 homens, entre funcionários, soldados e religiosos;
• Pedro Álvares Cabral, por alturas de Cabo Verde, desvia-se da rota. Em 22 de abril de 1500, avista o monte Pascoal.
A expedição de Pedro Álvares Cabral criou uma polêmica acerca do "acaso" ou da "intencionalidade"
da descoberta.
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Imagem: Rota seguida por Pedro Álvares Cabral em 1500 (em vermelho) e a rota de retorno (em azul) / Autor: Castoro / GNU Free Documentation License.
A chegada às Molucas, à China e ao Japão• Em 1510 Afonso de Albuquerque conquistou Goa, na Índia;• Em 1511, Malaca, na Malásia;• Em 1513, Jorge Álvares atinge
o Sul da China e estabelece
feitorias em Cantão;
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• Em 1542, Francisco Zeimoto, Antônio Mota e Antônio Peixoto são os primeiros portugueses a atingirem o Japão.
Imagem: Uma Nau Nanban Portuguesa, século 17 / Autor: Desconhecido / public domain.
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Imagem: Descobrimentos, viagens e explorações portuguesas: datas e primeiros locais de chegada de 1415-1543, principais rotas no Oceano Índico (azul), territórios portugueses no reinado de D. João III (verde) / Autor: Tokle derivative work / GNU Free Documentation License.
Consequências da expansão comercial portuguesa
Dividiremos as consequências em três tópicos: • demográficas; • econômicas;• culturais.
Nos próximos slides analisaremos cada uma de forma mais aprofundada.
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Consequências demográficas:
emigração de portugueses para as colônias;
mestiçagem étnica (especialmente na América Ibérica);
tráfico de escravos negros (usado como mão de obra, além de ser um negócio lucrativo);
dizimação da população nativa (índios);
transmissão de doenças que contribuíram para dizimação da população indígena no atual Brasil.
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Escravidão
Imagem: Comércio triangular entre a Europa Ocidental, África e Américas / Autor: Sémhur / GNU Free Documentation License.
Imagem: Pintura do século 18 de Dirk Valkenburg mostrando escravos durante uma dança cerimonial / Autor: Dirk Valkenburg flemish school / public domain.
Consequências econômicas:
deslocamento do eixo de comércio para o Oceano Atlântico;
incremento do comércio mundial pela abertura de novos mercados e novas matérias-primas;
maior acesso dos europeus às especiarias;
ascensão da burguesia europeia como classe dominante, em detrimento da nobreza;
Exploração das riquezas de outros continentes para atender às necessidades europeias.
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Imagem: O planisfério de Cantino, 1502 / Autor: Desconhecido / public domain.
Consequências culturais:
os valores, a língua, a religião, o direito e a cosmovisão dos portugueses foram levados para as terras recém-descobertas;
predominância da população portuguesa (branca) sobre os habitantes locais;
desenvolvimento das técnicas de navegação;
os benefícios quase sempre foram para os portugueses, para os povos colonizados restaram prejuízos.
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Teste seus conhecimentos:
A expansão marítima e comercial empreendida pelos portugueses nos séculos XV e XVI está ligada:
a) aos interesses mercantis voltados para as "especiarias" do Oriente, responsáveis, inclusive, pela não exploração do ouro e do marfim africanos encontrados ainda no século XV.
b) à tradição marítima lusitana, direcionada para o "mar Oceano" (Atlântico) em busca de ilhas fabulosas e grandes tesouros.
c) à existência de planos meticulosos traçados pelos sábios da Escola de Sagres, que previam poder alcançar o Oriente navegando para o Ocidente.
d) a diversas casualidades que, aliadas aos conhecimentos geográficos muçulmanos, permitiram avançar sempre para o Sul e assim, atingir as Índias.
e) ao caráter sistemático que assumiu a empresa mercantil, explorando o litoral africano, mas sempre em busca da "passagem" que levaria às Índias.
RESPOSTA: E
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Foi fator relevante para o pioneirismo português na expansão marítima e comercial europeia dos séculos XV e XVI:
a) a precoce centralização política, somada à existência de um grupo mercantil interessado na expansão e à presença de técnicos e sábios, inclusive estrangeiros.
b) a posição geográfica de Portugal – na entrada do Mediterrâneo, voltado para o Atlântico e próximo do Norte da África – sem a qual, todas as demais vantagens seriam nulas.
c) o poder da nobreza portuguesa, inibindo a influência retrógrada da Igreja Católica, que combatia os avanços científicos e tecnológicos como intervenções pecaminosas nos domínios de Deus.
d) a descentralização político-administrativa do Estado português, possibilitando a contribuição de cada setor público e social na organização estratégica da expansão marítima.
e) o interesse do clero português na expansão do cristianismo, que fez da Igreja Católica o principal financiador das conquistas, embora exigisse, em contrapartida, a presença constante da cruz.
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Resposta A
Teste seus conhecimentos
(USS) "Sem dúvida, a atração para o mar foi incentivada pela posição geográfica do país, próximo às ilhas do Atlântico e à costa da África. Dada a tecnologia da época, era importante contar com correntes marítimas favoráveis, e elas começavam exatamente nos portos portugueses... mas há outros fatores da história portuguesa tão ou mais importantes.“
Assinale a alternativa que apresenta outros fatores da participação portuguesa na expansão marítima e comercial europeia, além da posição geográfica.
a) O apoio da Igreja Católica, desde a aclamação do primeiro rei de Portugal, já visava tanto à expansão econômica quanto à religiosa, que a expansão marítima iria concretizar.
b) Para o grupo mercantil, a expansão marítima era comercial e aumentava os negócios, superando a crise do século. Para o Estado, trazia maiores rendas; para a nobreza, cargos e pensões; para a Igreja Católica, maior cristianização dos "povos bárbaros“.
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Teste seus conhecimentos (continuação)
c) O pioneirismo português deve-se mais ao atraso dos seus rivais, envolvidos em disputas dinásticas, do que a fatores próprios do processo histórico, econômico, político e social de Portugal.
d) Desde o seu início, a expansão marítima, embora contasse com o apoio entusiasmado do grupo mercantil, recebeu o combate dos proprietários agrícolas, para quem os dispêndios com o comércio eram perdulários;
e) Ao liderar a arraia-miúda na Revolução de Avis, a burguesia manteve a independência de Portugal, centralizou o poder e impôs ao Estado o seu interesse específico na expansão.
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Resposta B
Tabela de Imagensn° do slide
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link do site onde se consegiu a informação Data do Acesso
5a Henry, o Navegador / Autor: Nuno
Gonçalves / public domain.http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Henry_the_Navigator1.jpg
10/09/2012
5b Henry, o Navegador / Autor: Lacobrigo / GNU Free Documentation License.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Henry_the_navigator.jpg
10/09/2012
6 Foto da Rosa dos Ventos da Fortaleza de Sagres - Algarve (2007) / Autor: Sortica / GNU Free Documentation License.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Portugal_Sagres.jpg
10/09/2012
8 Caravela Vera Cruz no rio Tejo, nas comemorações dos 150 Anos da Associação Naval de Lisboa navegando no Tejo / Autor : Lopo Pizarro / GNU Free Documentation License 3.0
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Caravela_Vera_Cruz_no_rio_Tejo.jpg
10/09/2012
10 Infante D. Henrique na conquista de Ceuta (mosaico na Estação de São Bento, Porto) / Autor: Jorge Colaço (1864-1942), fotografia de Nuno Tavares / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.5 Generic.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Infante_D._Henrique_na_conquista_de_Ceuta.png
10/09/2012
13a As rotas henriquinas (c.1430-1460): ventos (verde), correntes (azul) e rotas (vermelho) / Autor: Walrasiad / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Henrican_navigation_routes.gif
10/09/2012
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13b Mapa da costa oeste africana - séc. XVI /
Autor: Desconhecido / public domain.http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Amina.jpg 10/09/2012
15 Rota de viagem de Bartolomeu Dias (1487-88) / Autor: Desconhecido / GNU Free Documentation License.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Bartolomeu_Dias_Voyage.PNG
10/09/2012
17 Meridiano de Tordesilhas (roxo) demarcando os territórios a explorar por Portugal e Espanha e o seu antimeridiano (verde) / Autor: Lencer / GNU Free Documentation License.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Spain_and_Portugal.png
10/09/2012
19a Caminho marítimo para as Índias / Autor: Nuno Tavares, baseado no BlankMap-World.png. Baseado em informações de várias fontes, incluindo a Wikipédia / GNU Free Documentation License.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Caminho_maritimo_para_a_India.png
10/09/2012
19b Vasco da Gama, navegador e explorador português / Autor: Ernesto Casanova / public domain.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Vascodagama.JPG
10/09/2012
21 Rota seguida por Pedro Álvares Cabral em 1500 (em vermelho) e a rota de retorno (em azul) / Autor: Castoro / GNU Free Documentation License.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cabral_voyage_1500_PT.png
10/09/2012
Tabela de Imagensn° do slide
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22 Uma Nau Nanban Portuguesa, século 17 /
Autor: Desconhecido / public domain.http://commons.wikimedia.org/wiki/File:NanbanCarrack.jpg
10/09/2012
23 Descobrimentos, viagens e explorações portuguesas: datas e primeiros locais de chegada de 1415-1543, principais rotas no Oceano Índico (azul), territórios portugueses no reinado de D. João III (verde) / Autor: Tokle derivative work / GNU Free Documentation License.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Portuguese_discoveries_and_explorationsV2en.png
10/09/2012
26a Comércio triangular entre a Europa Ocidental, África e Américas / Autor: Sémhur / GNU Free Documentation License.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Triangular_trade.png?uselang=es
10/09/2012
26b Pintura do século 18 de Dirk Valkenburg mostrando escravos durante uma dança cerimonial / Autor: Dirk Valkenburg flemish school / public domain.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Slave_Dance.jpg
10/09/2012
28 O planisfério de Cantino, 1502 / Autor: Desconhecido / public domain.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:CantinoPlanisphere.png
10/09/2012