Post on 11-Nov-2018
A RottaEly Construções e Incorporações Ltda., com
14 anos de atuação no mercado gaúcho, é uma das
maiores incorporadoras do Rio Grande do Sul em termos
de lançamento imobiliário e está entre as três maiores de
Porto Alegre no ranking de vendas. Tem em sua essência
o desenvolvimento de projetos que resultam em produtos
com alto padrão de qualidade e na transformação da
paisagem da região onde estão inseridos. Com uma equipe
de colaboradores altamente capacitados, a RottaEly se
especializou em desenvolver produtos de maneira inovadora
e colaborativa, sempre com equipes multidisciplinares.
Hoje a empresa contabiliza mais de 1.000 unidades entregues
em 100.000m² construídos e 38.400m² em construção.
Para 2017 a empresa prevê o lançamento de mais de 500
unidades com um VGV aproximado de R$ 300 milhões. O
crescimento expoente e sólido da empresa é garantido pela
melhoria contínua em seus projetos, sempre objetivando a
excelência técnica com o olhar voltado à inovação. Com
essa receita, a RottaEly já coleciona Prêmios no Sinduscon
em 3 categorias, o mais recente em 2016 com Greenwich
Business Center como Produto do Ano na categoria de
Empresas de Médio e Pequeno Porte.
ApresentaçãoDA EMPRESA
Cernário e Desafios
Cenário: A atividade de incorporação imobiliária tem como premissa um consumo de caixa excessivo (principalmente até a
contratação do financiamento imobiliário). Na atual situação de escassez e crédito elevado é fundamental que as empresas
busquem formas alternativas de funding para viabilização de seus projetos.
Fluxo de Investimentos do Empreendimento Imobiliário
Investimento custeado com RecursosPróprios ou Dívidas Clean
Uso Intensivo de Capital+
Altas Taxas de Retorno =
Oportunidade para Investidores
O Mercado imobiliário sempre foi e sempre será o mercado
mais estável, seguro e rentável no longo prazo para quem
conhece.
Entretanto, as operações mais rentáveis e seguras ficam
restritas aos grandes investidores, através de permutas
com incorporadoras, participações em sociedades ou
investimentos estruturados (CRIs, etc), pois demandam
grandes valores de recursos e custos significativos que não
se justificam para pequenos investimentos (consultorias
jurídicas, custos de emissão, comissões).
Todos os produtos que vão para o varejo, tais como
compra na planta, compra de imóveis para locação, fundos
de investimento imobiliário, entre outros, acabam não
entregando a rentabilidade esperada.
Por outro lado, o crédito para quem precisa é caro,
escasso e burocratizado mesmo para quem tem garantias
disponíveis.
O acesso a investimento das incorporadoras e construtoras
pequenas/médias se restringem muitas vezes a poucos
investidores, o que limita o crescimento mesmo com
operações rentáveis.
Cernário e Desafios
A Realidade do Crédito ImobiliárioESGOTAMENTO DO MODELO
Financiamento com recursos SPBE (poupança)
Emissões Totais de CRI - Volume (R$ Milhões)
-
100,000
200,000
300,000
400,000
500,000
600,000
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 -
20,000
40,000
60,000
80,000
100,000
120,000
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
3,196
7,767
13,38210,446
15,892 16,201
9,887 8,551
0
5,000
10,000
15,000
20,000
Emissões Totais de CRI - Volume (R$ Milhões)
TiposDE FINTECHS
PAGAMENTOS
O que é: as fintechs de pagamentos são as que estão em maior número no Brasil e simplificam o processo de compra e venda. Há empresas, por exemplo,
que oferecem máquinas de cartão sem cobrar a taxa de aluguel. Outras se destacam com cartões de crédito, débito e pré-pago. Quem são: Asaas, Atar,
Banking Card Control, BoletoSimples, BrasPag, CloudWalk, Controly, Diin, E-PrePag, eWally, Fastcash, Flashbuy, IOIPAY, Iugu, Kiik, maxiPago!, Mercado
Pago, Mob2all, Moip, MundiPagg, Nubank, pagar.me, Pagcom, Paggcerto, Pagpop, PagSeguro Uol, PagTag, Payleven, Paymentez, Payplug, PayU, PicPay,
Piggo, PopRecarga, Smartbill, Stone, SumUp, Tá Pago e Vindi.
GESTÃO FINANCEIRA
O que é: são plataformas que reúnem serviços para simplificar suas contas. Incluem desde controle de despesas e gestão de orçamento pessoal até
como ser eficiente no uso do cartão de crédito. Para empresas, podem ajudar na gestão, com ferramentas para controle fiscal, folha de pagamento,
faturamento e contabilidade. Quem são: Bit.one, Concil, Conta Azul, Contabilizei, Contabilone, Contas Online, Conube, Gbolso, Grana, GuiaBolso, Izio,
Minhas Economias, Mobills, Nibo, Organizze, Planejei, Qipu, Quanto Gastei, Quanto Sobra, Quick Books Zero Paper e Vai Sobrar!.
EMPRÉSTIMO E NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS
O que é: são aplicativos e sites que aproximam quem precisa e quem empresta dinheiro. Variam de plataformas de microfinanciamento até serviços
de renegociação de dívidas. Como fintechs de crédito não têm autorização do Banco Central para fazer empréstimos, essas empresas precisam estar
necessariamente associadas a um banco ou financeira para operar. Quem são: 4Finance, Bank Fácil, Biva, Bom pra Crédito, Crédito Samba, Easy Crédito,
f(x), Geru, Intoo, Kapitale, Lendico, Mutual, Nexoos, NoVerde, PagoSim, Quero Quitar, Simplic e Trigg.
TiposDE FINTECHS
CROWDFUNDING
O que é: basicamente, servem para levantar recursos de forma coletiva. Muito usadas para captar investimento em causas sociais, novos empreendimentos
e projetos culturais. Quem são: Benfeitoria, Broota, Catarse, ComeçaAKI, Eqseed, Eusocio, InveStartup, Juntos com você, Kickante, Nitro Start, Startando,
Startmeup e Vakinha.
INVESTIMENTOS
O que é: há muitas formas de aplicar seu dinheiro. As fintechs adotam mecanismos de busca e algoritmos, usando a tecnologia para analisar opções e
propor investimentos diferentes dos tradicionais. Quem são: Allgoo, Dod, InvesteApp, Jurus, Magnetis, Monetar, Orama, SmarttBot, Vérios e Yubb.
INVESTIMENTOS
O que é: se a dúvida é sobre como escolher um seguro, há fintechs com ferramentas que comparam valores e serviços das corretoras com rapidez.
Quem são: Bidu, Compara Online, Escolher Seguro, Minuto Seguros, Smartia Seguros Online, Sossego Seguros e Tá Certo.
EFICIÊNCIA FINANCEIRA
O que é: com o uso da tecnologia, essas fintechs verificam identidade de usuários, protegem trVansações financeiras e previnem
fraudes, atuando na segurança das operações. Ajudam empresas do mercado financeiro, sejam fintechs ou não. Quem são: Bigdata
Corp, DattaShield, fControl, Konduto, Kontomatik, LabsBank, Pismo e Wiseminer.
BLOCKCHAIN & BITCOIN
O que é: Blockchain é o nome do ambiente onde ocorrem transações de forma descentralizada. Ou seja, contratos, registros, operações financeiras e
transferências de valores são feitos diretamente entre as partes na nova plataforma contábil. Essas transações usam mais de 600 moedinhas virtuais,
chamadas de criptomoedas. O bitcoin é a principal, utilizada na maior parte dessas operações. Quem são: BitCoinGotYou, CoinBR.net, FoxBit, Mercado
Bitcoin e Pague Com Bitcon.
Crowdfunding :A REGULAMENTAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO
INSTRUÇÃO CVM Nº 400, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003. Dispõe sobre as ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários, nos mercados primário ou secundário.
Art. 2º: toda oferta pública de distribuição de valores mobiliários nos mercados primário e secundário, no território brasileiro,
dirigida a pessoas naturais, jurídicas, fundo ou universalidade de direitos, residentes, domiciliados ou constituídos no Brasil,
deverá ser submetida previamente a registro na Comissão de Valores Mobiliários – CVM, nos termos desta Instrução.
INSTRUÇÃO CVM Nº 414, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELAS INSTRUÇÕES CVM Nº 443/06, 446/06, 480/09 E 554/14.Dispõe sobre o registro
de companhia aberta para companhias securitizadoras de créditos imobiliários e de oferta pública de distribuição de Certificados
de Recebíveis Imobiliários – CRI.
INSTRUÇÃO CVM No 296, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1998, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INTRUÇÃO CVM No 350/01. INSTRUÇÃO CVM Nº 296, DE 18 DE DEZEMBRO
DE 1998. Dispõe sobre o registro de distribuição pública de contratos de investimento coletivo.
INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009.Dispõe sobre as ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e a negociação desses valores mobiliários
nos mercados regulamentados.
Resultado
A viabilização de qualquer empreendimento imobiliário
passa obrigatoriamente pela necessidade de capital para
equacionar o fluxo de caixa. Apesar de existir uma grande
atratividade para investimentos no mercado imobiliário,
existem poucas alternativas para que as empresas possam
acessar capital nas fases iniciais dos projetos.
A regulamentação para distribuição de investimentos é
extremamente restritiva, o que praticamente inviabiliza as
pequenas e médias incorporadoras a captarem
investimentos, mesmo com rentabilidade e segurança
acima de outras opções do mercado financeiro. A
utilização de uma plataforma digital de investimento
coletivo foi o canal que tornou viável a participação do
pequeno e médio investidor diretamente no
empreendimento Libres, mesmo antes de seu lançamento.
A possibilidade de investimentos a partir de R$1 mil, e
investindo diretamente do seu computador, tablet ou até
mesmo pelo celular, em um empreendimento e empresa
com credibilidade como a Rotta Ely, fizeram com que a
adesão fosse surpreendente. Em pouco mais de 60
dias, as cotas ofertadas através da plataforma foram
totalmente adquiridas, gerando um funding de R
$2.800.000,00, através 145 investidores com um custo
médio de capital abaixo das linhas de crédito
tradicionais. Pelo sucesso de vendas do
empreendimento, já ocorreu a primeira distribuição de
resultado, superando o benchmark de rentabilidade de
forma pioneira no Brasil.
Mais uma vez a RottaEly fez valer seu DNA de
inovação, permeabilidade, acessibilidade e colocou um
produto completo ao alcance de todos os tipos de
clientes e investidores.