Post on 23-Feb-2017
PERÍODOS ECONÔMICOS
Período do Pau-Brasil.
PERÍODOS ECONÔMICOS
Período da Cana de açúcar.
PERÍODOS ECONÔMICOS
Período minerador.
PERÍODOS ECONÔMICOS
Período cafeicultor.
PERÍODOS ECONÔMICOS
Período da Substituição de importações.
Getúlio Vargas (Nacionalismo / Keynesianismo
Eurico Gaspar Dutra (Plano SALTE) (Liberalismo).
JK (Plano de Metas).
PERÍODOS ECONÔMICOS
Período da Substituição de importações.
João Goulart (Reformas de Base).
Período de Governo Militar (“Milagre econômico” e “Crise” da Dívida externa.
GOVERNO SARNEY
Períodos político-econômicos.•“Diretas Já”; Tancredo Neves.
•José Sarney assume o poder em 15 de Março de 1985.
GOVERNO SARNEY
•Plano Cruzado.
•Lançado em 28 de Fevereiro de 1986.
•Troca da moeda nacional (Mil Cruzeiros passaram a valer Um Cruzado).
•Congelamento de preços e salários.
SARNEY E O PLANO CRUZADO
GOVERNO SARNEY
•O salário mínimo foi acrescido em 16% .
•Os salários foram definidos com base no poder de compra médio dos últimos seis meses e acrescidos em 8%.
As medidas promoveram rápido aumento do poder de compra dos trabalhadores.
GOVERNO SARNEY
•A população foi estimulada pelo governo a denunciar estabelecimentos que aumentasse os preços das mercadorias (“fiscais do Sarney”).
GOVERNO SARNEY
•A inflação manteve-se baixa até Outubro de 1986.
GOVERNO SARNEY
•O aumento do poder de compra provocou aumento da demanda e houve escassez de produtos (real e provocada).
•Constituiu-se um “mercado paralelo” e a cobrança do “Ágil”.
•A economia fechada do país impedia as importações para compensar a alta dos preços.
GOVERNO SARNEY
GOVERNO SARNEY
A inflação voltou a subir:
•Cobrança do ágil.•Falta de concorrência.•Elevação do Câmbio.
GOVERNO SARNEY
GOVERNO SARNEY
Ainda em Outubro de 1986 foi lançado o Plano Cruzado II:
•Reajuste das tarifas públicas.•Forte aumento dos impostos indiretos.
Redução do poder de compra.
GOVERNO SARNEY
•1987 foi extinto o controle dos preços pelo governo.
•Governo decretou moratória.
GOVERNO SARNEY
A perda do controle da economia provocou perda de popularidade do governo e se seguiu de mais dois planos econômicos:
•Plano Bresser.
•Plano Verão.
Em Março de 1990, Sarney deixou o governo com uma taxa de 85,12%.
GOVERNO SARNEY
A ciranda financeira da década de 1980 foi responsável pelo baixo crescimento econômico do país (2,7% na década) e pela estagnação industrial.
Sarney iniciou uma incipiente privatização vendendo 17 estatais, com destaque para:
GOVERNO SARNEY
• Aracruz Celulose.
• Caraíba Metais.
• Eletrossiderúrgica Brasileira – Sibra.
GOVERNO COLLOR
• Fernando Collor de Melo foi eleito em 1990 como o primeiro presidente a chegar ao poder por voto popular, desde o fim da ditadura.
GOVERNO COLLOR
Um dia depois da posse lançou o PLANO COLLOR:
•Plano de estabilização econômica.
•Confisco generalizado por 18 meses dos depósitos bancários superiores a 50 mil cruzeiros.
•Objetivava reduzir o consumo e, portanto, a inflação.
GOVERNO COLLOR
A falta de dinheiro reduziu a inflação de 85% em Março para 14% em Abril de 1990.
•O Ministério da Fazenda liberava o capital retido em casos especiais, como despesas médias e pagamento de salários.
•A devolução foi marcada pela perda de 40% do poder de compra e por parcelas em até 18 meses.
GOVERNO COLLOR
Além do Confisco, o Plano Collor apoiava-se:
•Redução do poder do Estado na Economia por meio da desestatização.
•Eliminação do monopólio do Estado nas comunicações e petróleo.
•Abertura da economia.
GOVERNO COLLOR
Estas medidas tiveram continuidade nos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso.
Entre as 18 estatais privatizadas no governo Collor destacam-se:
GOVERNO COLLOR
Os escândalos de corrupção do governo Collor e do tesoureiro de sua campanha, Paulo Cézar Faria, amplamente divulgados pela imprensa, levaram Collor a renunciar em Dezembro de 1992, evitando o impeachement.
GOVERNO ITAMAR FRANCO
Itamar Franco, vice-presidente de Collor, assumir o poder por pouco mais de dois anos, entre Outubro de 1992 até o final de 1994.
•Maio de 1993 Fernando Henrique Cardoso, então Ministro das Relações Exteriores assume a pasta da Fazenda.
GOVERNO ITAMAR FRANCO
• Como primeira medida FHC cortou três “zeros” do Cruzeiro, que passou a se chamar Cruzeiro Real.
• Não surtiu efeito contra a inflação, mas teve um caráter psicológico na população.
PLANO REAL
• Lançado em Março de 1994, criou a nova moeda, o REAL, e se fundamentou na paridade dela com o Dólar.
PLANO REAL
Para controlar o câmbio:
•O governo elevou as taxas de juros o que atraiu capitais especulativos e ampliou as reservas de dólares.
PLANO REAL
À medida que a moeda se estabilizasse, ações para o ingresso de capitais produtivos seriam efetivadas e as taxas de juros poderiam ser reduzidas.
PLANO REAL
Antes da substituição do Cruzeiro Real, foi criada a URV – Unidade Real de Valor.
•Em 1º de Março de 1994, a URV equivalia a um Dólar.
•Em 1º de Junho o Real substituiu o Cruzeiro Real na cotação de 1 para 1.
PLANO REAL
Até Dezembro de 1994, o Real chegou a valer pouco mais que o Dólar, pois as aplicações financeiras no país eram feitas em moeda nacional, o que promovia a venda de dólares e a compra do Real.
PLANO REAL
O sucesso do Plano Real em seus três primeiros anos garantiu a eleição de FHC em 1994 e 1998.
•28% de ganho no poder aquisitivo da população de baixa renda.
•Controle da inflação.
PLANO REAL
Apesar dos benefícios o Banco Central teve que manter altos os juros, o que prejudicou o ingresso de capitais produtivos:
•Redução do fluxo de Dólares para o país.
•Déficit comercial (resultante da manutenção de uma taxa de câmbio irreal).
PLANO REAL
• A falta de empenho do governo diante da oposição que não apoiava os projetos do governo enviados ao congresso nacional.
ENTENDA
• Juros altos inibem as atividades produtivas, limitam o crescimento do PIB.
• A queda da atividade produtiva anulou os ganhos da população, diante do desemprego e do não repasse dos índices de inflação aos salários.
• Houve forte concentração de renda.
PLANO REAL
• Em Janeiro de 1999 houve uma maxidesvalorização do Real: subiu de R$ 1,60 para R$ 2,20.
• Este fato favoreceu as exportações (commodities), porém, com resultados positivos somente a partir de 2001.
PLANO REAL
• Produtos importados ficaram mais caros, prejudicando novamente a população.
• Por outro lado, a produção nacional registrou crescimento, ainda que de forma involuntária, houve protecionismo.
PLANO REAL
• Os índices de crescimento econômico continuaram baixos e o desemprego elevado (em torno de 10%).
• O risco-Brasil foi elevado.
PLANO REAL
• A transição de FHC para Lula fez o Dólar chegar a R$ 4,00.
• Diante do novo governo, o valor do Dólar recuou para R$ 1,80, em razão, entre outros fatores, da garantia de cumprimento de contratos.
PLANO REAL
• A confiança dos investidores estrangeiros produziu a queda do risco-Brasil.
• Cessaram as privatizações, ampliou a transferência de renda, as exportações, a cotação dos títulos de dívida pública, as reservas internacionais, quitou a dívida com o FMI.
• Elevou a dívida interna (emissão de títulos de dívida pública).
PLANO REAL
• O crescimento econômico continuou baixo, mas cresceu de 2,3% em média (FHC) para 3,5%.
Resumindo
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