BRASIL COLONIAL IV · 2020-04-29 · (ENEM 2012) A experiência que tenho de lidar com aldeias de...

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BRASIL COLONIAL IV (Parte 1: Período Pombalino – 1750 a 1777) Super Teoria 3 (matutino) – HB.05 (pág.25) Hiper 2 (noturno) – HB.05 (pág.49)

3°ano / prévest. Medicina e Regulares Profº. Abdulah Ano 2020

PERÍODO POMBALINO (1750 – 1777)

Pombal: déspota esclarecido

ABSOLUTISMO REFORMAS ILUMINISTAS

PERÍODO POMBALINO (1750 – 1777)

Medidas Pombalinas no Brasil Estabeleceu a finta de 100 arrobas/ano sobre

a região mineradora

Decretou a Derrama

Criou a Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão (1755) e a Companhia Geral de Comércio de Pernambuco e Paraíba (1759)

PERÍODO POMBALINO (1750 – 1777)

Medidas Pombalinas no Brasil Incentivou as manufaturas

no Brasil (metalurgia)

Criou o Diretório do Índio (1755). Objetivos:

inserir o índio no trabalho regular

novas leis de proibição da escravidão indígena (contraditório)

PERÍODO POMBALINO (1750 – 1777)

Medidas Pombalinas no Brasil Expulsou os jesuítas do Império Português

(1759) Obs.: criação das Aulas Régias (bancadas pelo Subsídio Literário) em substituição à educação jesuítica.

Substituiu as capitanias hereditárias pelas capitanias reais (1759).

Enfraqueceu o Tribunal do Santo Ofício Igualou cristãos velhos e cristãos novos

Transferiu a capital do Brasil para o Rio de Janeiro (1763)

(ENEM 2012) A experiência que tenho de lidar com aldeias de diversas nações me tem feito ver, que nunca índio fez grande confiança de branco e, se isto sucede com os que estão já civilizados, como não sucederá o mesmo com esses que estão ainda brutos. NORONHA, M. Carta a J. Caldeira Brant. 2 jan.1751. Apud CHAIM, M. M. Aldeamentos indígenas (Goiás: 1749-1811). São Paulo: Nobel, Brasília: INL, 1983

(adaptado).

Em 1749, ao separar-se de São Paulo, a capitania de Goiás foi governada por D. Marcos de Noronha, que atendeu às diretrizes da política indigenista pombalina que incentivava a criação de aldeamentos em função a) das constantes rebeliões indígenas contra os brancos colonizadores, que ameaçavam a produção de ouro nas regiões mineradoras. b) da propagação de doenças originadas do contato com os colonizadores, que dizimaram boa parte da população indígena. c) do empenho das ordens religiosas em proteger o indígena da exploração, o que garantiu a sua supremacia na administração colonial. d) da política racista da Coroa Portuguesa, contrária à miscigenação, que organizava a sociedade em uma hierarquia dominada pelos brancos. e) da necessidade de controle dos brancos sobre a população indígena, objetivando sua adaptação às exigências do trabalho regular.

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