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Aviso Importante
Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico e nas condições de mercado e nos eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia. Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços públicos, condições hidrológicas, condições do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros.
As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais investidores e nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude dessas informações ou opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou seus representantes terá qualquer responsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação.
Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas atuais expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da Companhia. Essas declarações incluem projeções de crescimento econômico e demanda e fornecimento de energia, além de informações sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros assuntos. Inúmeros fatores podem afetar adversamente as estimativas e suposições nas quais essas declarações se baseiam.
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Programa Detalhado
8:30 Abertura Oficial do Evento
9:00 DistribuiçãoSérgio Pires – Diretor Executivo da Escelsa
9:45 Planejamento EnergéticoMichel Nunes Itkes – Diretor de Planejamento Energético
10:00 RegulaçãoJosé Simões Neto – Diretor de Regulação
10:30 Sessão de perguntas e respostas
10:45 Coffee Break
11:00 ComercializaçãoRenato Volponi Lício – Diretor de Comercialização e Risco
11:30 GeraçãoHugo Seabra de Souza – Diretor Técnico da Área de Geração
12:00 Apresentação dos Resultados do 2T06Vasco Barcellos – Diretor de Relações com Investidores
12:30 Sessão de perguntas e respostas
13:00 Almoço – 1 ano de Novo Mercado – Governança Corporativa na ENBR
Distribuição
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DistribuiçãoAgenda
Energias do Brasil no mercado de distribuiEnergias do Brasil no mercado de distribuiçção de energiaão de energia
Iniciativas em Curso para aumento da eficiênciaIniciativas em Curso para aumento da eficiência
SustentabilidadeSustentabilidade
InvestimentosInvestimentos
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DistribuiçãoAgenda
Energias do Brasil no mercado de distribuiEnergias do Brasil no mercado de distribuiçção de energiaão de energia
Iniciativas em Curso para aumento da eficiência
Sustentabilidade
Investimentos
7
Visão Geral
8
Visão Geral
Concessão:30 anos válidos até 2028
9.644 km2 de área28 municípios
4,4 milhões de população servida
Empresa:1,3 milhão de clientes1.145 colaboradores
R$ 2,7 bilhões Receita Bruta (2005)12.315 GWh de energia distribuída (2005)
2005
Número de Sub-estações 57
Rede de Distribuição - Própria - Total - Km 25.297
Transformadores de Distribuição Próprio e Terceiros 49.771
Postes em Redes de Distribuição 476.453
9
Visão Geral
Concessão:30 anos válidos até 2025
41.241 km2 de área70 municípios
3,2 milhões de população servida
Empresa:1 milhão de clientes1.091 colaboradores
R$ 1,8 bilhão Receita Bruta (2005)7.639 GWh de energia distribuída (2005)
2005
Número de Sub-estações * 70
Rede de Distribuição - Própria - Total - Km 50.152
Transformadores de Distribuição Próprio e Terceiros 92.983
Postes em Redes de Distribuição 480.580
* Inclui uma sub-estação móvel
10
Visão Geral
Concessão:30 anos válidos até 2027328.316 km2 de área
73 municípios2,1 milhões de população servida
Empresa:668 mil de clientes797 colaboradores
R$ 1,14 bilhão Receita Bruta (2005)3.108 GWh de energia distribuída (2005)
2005
Número de Sub-estações * 87
Rede de Distribuição - Própria - Total - Km 49.675
Transformadores de Distribuição Próprio e Terceiros 58.549
Postes em Redes de Distribuição - Total 551.457
* Inclui subestação móvel
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Distribuição Crescimento na energia distribuída e mudança de mix
Energia distribuída (GWh) Energia distribuída por segmento (%)
3,9%
3,0%3,0%
12.189
7.178
3.028
22.394
12.315
7.639
3.108
23.061
6.114
3.7751.599
11.488
6.354
4.028
1.556
11.938
2004 2005 1S05 1S06
Bandeirante Escelsa Enersul
3,9%
22.396 23.061
11.488 11.938
2004 2005 1S05 1S06
Cliente Final Energia em Trânsito Outros
1%
71%
28%
63%
36%
1%
1%
76%
23%
69%
30%
1%
12
DistribuiçãoComposição do Mercado – 1S06
� Energias do Brasil: concessionárias com perfis diversificados
Receita: R$ 1.015,7 MM13%
17%
27%
35%
Volume: 6.354,1 GWh
7% 11%
24%
20%
Residencial Industrial Comercial Rural e Outros
Receita: R$ 461,4 MM
21%
24%12%
39%
Volume: 1.556,1 GWh
24%
20%14%
30%
Receita: R$ 672,6 MM
17%
16%
15%
33%
Volume: 4.028,0 GWh
41%
12%
13%
18%
Receita: R$ 2.149,7 MM
13%
19%
20%
35%
Volume: 11.938,2 GWh
36%
13%
19%
20%
8% 38%
19% 16%
5% 12%
13%
12%
En. em Trânsito
Bandeirante
Enersul
Escelsa
Energias do Brasil
13
456
776
1.0711.143
502654
890 957
462585
762838
Bandeirante Escelsa Enersul
13,7
9,06,6 6,0
15,4
11,08,7
6,2
16,6
10,4 9,2 9,9
Bandeirante Escelsa Enersul
18,4
11,29,2 10,1
17,9
13,011,8
8,1
18,5
10,7 11,012,0
Bandeirante Escelsa Enersul
DistribuiçãoIndicadores de Eficiência� A combinação dos investimentos e do expertise da Energias do Brasil resultaram numa clara melhoria da qualidade do serviço e da eficiência operacional nos últimos anos.
2005 2T061998 2001
14,8 14,8 12,6 12,6 18,0 17,0 13,2 13,2 20,2 19,5 17,9 17,0
Ref. Aneel
11,5 9,9 9,7 9,7 14,0 13,4 11,0 10,7 15,7 16,8 15,0 14,8
TMA (minutos)
DEC (horas) FEC (vezes)
116
79
160187
88110
139112
60 64
98 103
Bandeirante Escelsa Enersul
61% 27% 72 %
-45% -54% -35% -56% -60% -40%
Produtividade (cliente / colaborador)
151% 81%91%91%
14
DistribuiçãoAgenda
Energias do Brasil no mercado de distribuição de energia
Iniciativas em Curso para aumento da eficiênciaIniciativas em Curso para aumento da eficiência
Sustentabilidade
Investimentos
15
Distribuição Iniciativas em Curso para Aumento da Eficiência
Projeto Vanguarda
Otimização da Redede Atendimento
a Clientes
Programa de Redução de Perdas
16
DistribuiçãoEficiência Operacional
�Programa Vanguarda: Cronograma
Módulos
Etapas Realizadas
– Definição Estratégica1
Desenho e implementação da nova estrutura organizacional2
– Redesenho de processos3
– Projetos de desenvolvimento de RH4
– Adequação de TI5
– Adequação de controle e monitoramento6
– Gestão da Mudança e Implementação7
2004 2005 2006 2007
17
DistribuiçãoEficiência Operacional
�Programa Vanguarda: Cronograma
Módulos
Etapas Realizadas
– Definição Estratégica1
Desenho e implementação da nova estrutura organizacional2
– Redesenho de processos3
– Projetos de desenvolvimento de RH4
– Adequação de TI5
– Adequação de controle e monitoramento6
– Gestão da Mudança e Implementação7
2004 2005 2006 2007
18
14,82,4 24,8
4,0
35,6
5,2
60,0
8,4
Jun/06 Dez/06 Jun/07 Dez/07
Custo Direto de Pessoal Custo Indireto de Pessoal
Projeto VanguardaPDV concluído (Programa de Demissão Voluntária)
� Programa de Demissão Voluntária– Custo reconhecido em junho/06: R$ 52 milhões
– Adesão de 651 colaboradores
– 19% do quadro de colaboradores
Poupanças advindas do PDV (R$ milhões/ano)*
* Moeda corrente* Moeda corrente
68,4
40,8
28,8
17,2
19
Módulos
Etapas Realizadas
– Definição Estratégica1
Desenho e implementação da nova estrutura organizacional2
– Redesenho de processos3
– Projetos de desenvolvimento de RH4
– Adequação de TI5
– Adequação de controle e monitoramento6
– Gestão da Mudança e Implementação7
2004 2005 2006 2007
DistribuiçãoEficiência Operacional
�Programa Vanguarda: Cronograma
Módulos
Etapas Realizadas
– Definição Estratégica1
Desenho e implementação da nova estrutura organizacional2
– Redesenho de processos3
– Projetos de desenvolvimento de RH4
– Adequação de TI5
– Adequação de controle e monitoramento6
– Gestão da Mudança e Implementação7
2004 2005 2006 2007Módulos
Etapas Realizadas
– Definição Estratégica1
Desenho e implementação da nova estrutura organizacional2
– Redesenho de processos3
– Projetos de desenvolvimento de RH4
– Adequação de TI5
– Adequação de controle e monitoramento6
– Gestão da Mudança e Implementação7
2004 2005 2006 2007
20
2005 2006 2007 2008
Projeto VanguardaIniciativas em TI
� Os sistemas administrativos, técnicos e comerciais estão sendo unificados para otimizar a eficiência operacional da Área de Distribuição, prevendo investimentos de R$ 100 milhões em 3 anos.
CronogramaCronogramaPré-unificação UnificadoUnificado
Aliança
SIT-Brasil
Integração
SAP R/3 4.6C
SIT
IS-U/CCS
SAP R/3 4.0B
VISION + SOD
SIC
SAP R/3 4.6C
SIT
IS-U/CCS
21
Projeto AliançaConcluído em Janeiro/2006
�O Projeto Aliança consiste na unificação do SAP R/3 para suportar o modelo de gestão do Grupo Energias do Brasil
• Projeto Aliança
21/07/2005
02/01/2006
SúmulaData início
Data término
ConsultoriaProjeto
• Revisão do modelo e padronização da solução técnica para as 14 empresas do grupo. Destacam-se: Bandeirante, Escelsa, Enersul e Energias do Brasil
• Implementação do ERP e Sistema Recursos Humanos tendo como referência a solução da Bandeirante com a inclusão das diferenças críticas identificadas dos sistemas da Escelsa e Enersul
• Viabilização da solução técnica para o modelo de Alocação de Custos
• Treinamento para 1200 colaboradores• Go-live em 02/01/2006• Operação assistida pela IBM até 13/02/2006 • Desenvolvimentos para implantação do DMS integrado ao
processo de compras• Extensão do SAP R/3 para a Enerpeixe (go live em 02 de
maio/2006)
22
Projeto em cursoSITBrasil
�O “SITBrasil” permitirá a unificação dos sistemas de informação baseados em geoprocessamento
• Fase 1 - Identificação das diferenças nos processos e procedimentos da área Técnica, objetivando sua prévia padronização (até 31/03/2006)
• Fase 2 - Implementação nas 3 empresas da solução especificada na fase anterior (SmallWorld seguido do PowerOn)
• A solução unificada se baseará nos atuais sistemas em uso na Bandeirante
• O escopo inclui sistemas / módulos para suportar os processos de engenharia da distribuição, incluindo planejamento, projeto e operação da distribuição
• Go-live do SmallWorld em 01/01/2007; pré-operação do PowerOn a partir de 01/01/2007, com go-live em 01/04/2007.
• Projeto SITBrasil – Integração dos Sistemas Técnicos
17/10/2005
30/04/2007
SúmulaData início
Data término
ConsultoriaProjeto
23
Projetos em cursoIntegração
�A unificação dos sistemas comerciais das 3 distribuidoras é um dos pilares para o Modelo de Gestão do Grupo Energias do Brasil
• Identificação das diferenças nos processos e procedimentos da área Comercial, objetivando sua prévia padronização nas distribuidoras do Grupo no Brasil
• Estão incluídos na primeira onda do projeto: • O upgrade para as versões mais modernas do SAP
(tanto do R3 como do CCS)• As melhorias decorrentes do Projeto Excelência da Área
Comercial, em curso na Bandeirante• A substituição do atual módulo de Atendimento aos
clientes pelo equivalente do CRM da SAP, mais interativo e produtivo
• Na segunda onda, o CCS será implantado na ESCELSA E ENERSUL, com go-live previsto para 01/12/2007.
• Projeto Integração - Unificação dos Sistemas Comerciais
18/04/2006
30/11/2007
SúmulaData início
Data término
ConsultoriaProjeto
24
Iniciativas de TIInvestimento com custo inferior ao benchmarking
� Indicador (CAPEX+OPEX)/Receita Líquida (base 100)
(*) Fonte: relatório final do PDTI junho/2005 (p.168 a 171)(**) Receita de Distribuição
97
98
99
100
101
102
103
2005 2006 2007 2008
Indicador (CAPEX+OPEX)/Receita Benchmarking CanalEnergia (min.3,5%) (*)
Benchmarking FGV/Eaesp (5,1%) (*)
25
Distribuição Iniciativas em Curso para Aumento da Eficiência
Projeto Vanguarda
Otimização da Redede Atendimento
a Clientes
Programa de Redução de Perdas
26
DistribuiçãoPrograma de Combate às Perdas
� No 1S06, total de R$ 20,6 milhões (R$ 10,5 em Gastos e R$ 10,1 em Investimentos Operacionais) aplicados em programas voltados àcontenção do crescimento do nível de perdas técnicas e comerciais, visando a uma gradual redução a partir de 2006
Evolução das perdas comerciais (% da energia distribuída nos últimos 12 meses)
2,2 2,4
5,9 6,3
4,1 3,9
6,05,2
Jun/05 Mar/06 Jun/05 Mar/06 Jun/05 Mar/06
Jun/05 Mar/06
� ~ 335 mil inspeções realizadas no1S06 do total de 625 mil programadas para 2006
� Meta de perda comercial consolidada para Dez/06: 3,6%
� Redução das perdas técnicas: principal fator é o retorno do ponto de medição da Enersul
8,5 9,3
Jun/05 Mar/06
Comerciais Técnicas
Jun/06 Jun/06 Jun/06
Jun/06 Jun/06
2,35,0
6,6
3,8 9,0
27
DistribuiçãoPrograma de Combate às Perdas
� Previsão para 2006:
– Nº de inspeções: 625 mi• Bandeirante: 158 mil
• Escelsa: 317 mil
• Enersul: 150 mil
– Nº de medidores substituídos: 39,9 mil
– Nº de clientes com rede protegida: 36,9 mil
– Telemedição: 1.365 unidades
� Receita recuperada nos últimos 12 meses: R$ 30,4 milhões
� Volume de energia recuperada nos últimos 12 meses : 86,6 GWh
28
Distribuição Iniciativas em Curso para Aumento da Eficiência
Projeto Vanguarda
Otimização da Redede Atendimento
a Clientes
Programa de Redução de Perdas
29
DistribuiçãoRelacionamento com cliente
�Agências de atendimento aos clientes
Próprias Terceirizadas Total
Bandeirante 7 17 24
Escelsa - Situação Atual 33 0 33Escelsa - Situação Proposta 8 38 46
Enersul - Situação Atual 10 37 47Enersul - Situação Proposta 0 55 55
30
DistribuiçãoAgenda
Energias do Brasil no mercado de distribuição de energia
Iniciativas em Curso para aumento da eficiência
Sustentabilidade
InvestimentosInvestimentos
31
118
64
57
239
109
92
122
323
127
139
99
365
2004 2005 2006E
Bandeirante Escelsa Enersul
Plano de Investimento *
Investimentos por Distribuidora – R$MM
* Excluídos os investimentos do Programa Luz Para Todos
Direcionamento dos Investimentos – R$MM
2006
Expansão do Sistema 131
Modernização de Redes 126
Automação, Telecom. e Informática 73
Outros 36
Total 365
32
126
177
2006E (Anterior) 2006E (Atual)
Programa “Luz Para Todos”
�No 1S06, o Programa “Luz Para Todos” absorveu R$ 51,0 milhões
∆∆∆∆=51
RedefiniçãoRedefinição de de MetasMetas 64
87
27 CDE / Estado
RGR
RecursosPróprios
Total de Total de InvestimentosInvestimentos ProgramadosProgramados (R$ (R$ milhõesmilhões)) FontesFontes de de FinanciamentoFinanciamento (R$ (R$ milhõesmilhões))
Novas Novas LigaçõesLigações
2,792
2,084
2,048
461
8,430
11,834
8,534
2,684
5,479
9,839
3,4054,008
2004 2005 2006 * Previsão 2006
Bandeirante Escelsa Enersul
* * RealizadoRealizado atéaté 31/07/200631/07/2006
33
DistribuiçãoAgenda
Energias do Brasil no mercado de distribuição de energia
Iniciativas em Curso para aumento da eficiência
SustentabilidadeSustentabilidade
Investimentos
34
SustentabilidadeResponsabilidade Social
� Apoio social – R$ 6,4 milhões foram investidos em 2005, com destaque para
a educação
� Tarifa elétrica social– 500 mil clientes beneficiados pela tarifa elétrica social– Universalização: “Luz para todos” � ~50.000 unidades
elegíveis ao programa (46% conectados em 2005)
� Cultura– Patrocínio de vários projetos culturais nas áreas de atuação e
em outras regiões do país
Planejamento Energético
36
Planejamento EnergéticoAgenda
Foco da ApresentaçãoFoco da Apresentação
Contratação no ambiente reguladoContratação no ambiente regulado
Estratégia de Contratação da EnergiasEstratégia de Contratação da Energias
Comentários FinaisComentários Finais
37
Planejamento EnergéticoAgenda
Foco da ApresentaçãoFoco da Apresentação
Contratação no ambiente regulado
Estratégia de Contratação da Energias
Comentários Finais
38
Contratação de Energia
ACRAmbiente de Contratação
Regulada
Compra e venda de energia elétrica entre agentes
vendedores e agentes de distribuição
ACLAmbiente de Contratação
Livre
Compra e venda de energia elétrica através de contratos
bilaterais livremente negociados
Vendedores
Competição plena entre titulares de concessão, permissão ou autorização para poder gerar,
importar ou comercializar energia elétrica
Preços de suprimento
resultantes de leilões
Preços de suprimento livremente negociados
39
Planejamento EnergéticoAgenda
Foco da Apresentação
Contratação no ambiente reguladoContratação no ambiente regulado
Estratégia de Contratação da Energias
Comentários Finais
40
Contratação no Ambiente Regulado
�As distribuidoras devem comprovar contratação de 100% de suas cargas de energia...
– Distribuidora subcontratada:
• Subcontratação implica penalidade de valor igual ao montante
sucontratado, em MWh.
– Distribuidora sobrecontratada:
• Repasse integral às tarifas dos custos de compra de energia para até
103% do mercado medido.
Incentivo à contratação de longo prazo, com maior antecedência, via repasse à tarifa e mitigação de riscos de penalidade
41
Energia Nova A-3
Energia Nova A-5
Energia Existente de Ajuste
Geração Distribuída
Duração do ContratoInício de Suprimento
Energia Existente A-1
Em 5 anos
Em 3 anos
Ano seguinte
Em até 4 meses
Definido pela Distribuidora
Definido pela Distribuidora
De 15 a 30 anos
De 15 a 30 anos
De 5 a 15 anos
Até 2 anos
Le
ilõ
es
Ch
am
ad
a
Pú
blic
a
� MCSD pode ocorrer para compensar saída de clientes livres, acréscimos de contratos bilaterais, ou variações de mercado limitadas a 4% ao ano.
Mecanismo de Compensação de Sobras
e Déficits - MCSD
Redução ou acréscimo contratual a partir do
mês seguinte
Até o fim da vigência do produto afetado
Re
gra
de
C
om
erc
.
Contratação no Ambiente Regulado
42
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Energia, e
m M
Wh
Cenário pessimistaCenário otimista Cenário base
Contratação Ótima
Contratação Geral (MWh) – situação hipotética
43
Planejamento EnergéticoAgenda
Foco da Apresentação
Contratação no ambiente regulado
Estratégia de Contratação da EnergiasEstratégia de Contratação da Energias
Comentários Finais
44
Estratégia de Aquisição de Energia das Distribuidoras do Grupo
� Objetivo: minimizar o pagamento de penalidades e maximizar o repasse dos custos de aquisição às tarifas dos consumidores finais.
� Entradas:– Contratos pré-existentes;
– Aspectos Regulatórios;
– Regras de Comercialização;
– Cenários de Carga das Distribuidoras.
Modelo de Otimização
Carga
Preços
Contratos
Compra
Custos
Repasse
Penalidade
45
Planejamento EnergéticoAgenda
Foco da Apresentação
Contratação no ambiente regulado
Estratégia de Contratação da Energias
Comentários FinaisComentários Finais
46
Comentários FinaisGestão eficiente com crescimento de volumes
16.956
2.469
15.863
3.812
8.113
1.781
7.474
2.754
2004 2005 1S05 1S06
Clientes Finais Clientes Livres
19.425 19.675
9.894 10.228
1,3%
3,4%
Energia Vendida Total (GWh)
Geração Própria (asseg) Suprimento
490,6 302,3
Contratos Iniciais + Bilaterais Perdas Transmissão
8.599,0 441,1 Energia Fornecimento#REF!
Leilão Perdas de Itaipu 15.884,7
4.923,0 165,0
Itaipu Vendas C.Prazo Perdas e Diferenças
6.720,9 560,6 3.475,1
C. Prazo + Outras Ajustes C.Prazo 26.536,4
127,9 32,8 Energia em Trânsito6.874.270
Energia em Trânsito 6.874,3
6.874,3
Requerida = ( - )
Balanço Energético 2005 (GWh)
47
Comentários Finais
�O Novo Modelo do Setor Elétrico estabeleceu regras para a compra de energia das Distribuidoras.
�Principais riscos: – Penalidade por insuficiência de lastro contratual (contratos
menores que a carga de energia)
– Não repasse à tarifa do consumidor final (contratos superiores a
103% da carga de energia).
�Nossas distribuidoras desenvolveram internamente modelo de otimização para definir as compras de energia, de forma a mitigar os referidos riscos.
Regulação
49
OPERAÇÃO
COMERCIALIZAÇÃO
FIN
ANCIAMENTO
CCEE
ONS
ELETROBRAS
BNDES
CNPE
MME
ANEEL
CMSE
EPE
REGULAÇÃO
PLANEJAMENTO
POLÍTICA
CativosCativos LivresLivres
75,5% consumo 2005 24,5% consumo 2005
Competição
Competição
Monopólio Monopólio
NaturalNaturalForte Forte
RegulamentaçãoRegulamentação
Regulamentação Mínima
CC
DD
GG
TT
RegulamentaçãoMínima
Ambiente InstitucionalResumo Regulatório
50
Regulação Setorial
Competição CompetiçãoReceitaPermitida
Preços Máximoscom repasse
custos exógenos
Modelos tarifários
Ação Geradora Transmissora Distribuidora Comercializadora
Garantia no
suprimento Lastro
Multa por
indisponibilidade Lastro Lastro
Controle de
qualidade
Fiscalização de
indicadores
Fiscalização de
indicadores
Fiscalização de
indicadores -x-
Controle tarifário Reajuste anual
(ACR)
Revisão periódica e
reajuste anual (novos
ativos)
Revisão periódica e
reajuste anual -x-
Segmento
651 651 PIEsPIEs//ConcConc..460 460 APsAPs
53 53 TransmissorasTransmissoras
64 64 DistribuidorasDistribuidoras
52 52 ComercialiComerciali--zadoraszadoras
51
Perspectiva do prestador do serviço
Parcela A“custos não gerenciáveis”
Parcela B“custos gerenciáveis”
+
Regulação EconômicaFormação da tarifa
� Investimentos prudentes� Juros aos credores� Dividendos � Qualidade e continuidade� O&M Eficiente
Perspectiva do consumidor
modicidade capacidade de pagamento
universalização competitividade
TARIFA
52
Regulação EconômicaFormação da tarifa
Parcela AParcela A
Compra de energiaCompra de energia Custos de transporteCustos de transporte EncargosEncargos
Parcela BParcela B
Remuneração Remuneração Quota de Quota de ReintegraçãoReintegração
xxBase de
RemuneraçãoLíquida
Taxa de retorno
Custos Custos OperacionaisOperacionaisEficientesEficientes
xxBase de
RemuneraçãoBruta
Taxa de Depreciação
Empresa de Referência
53
Revisão 1 Revisão 2
Parcela B1 =“ Remuneração”
Parcela A
Parcela B2 = O&M
T1
X=0; infl. =0 X>0; infl. =0
Tarifade fo
rnecim
ento
T3
T2
Tempo
Regulação EconômicaRevisão
54
Assinatura do contrato
Regulação EconômicaCronologia dos mecanismos tarifários
1998 1999 2000 2001 2002 20032003 200720072004 2005 2006
RA = Reajuste Anual
RA RA RA RA RARA RA
Revisão tarifária extraordináriaRevisão tarifária extraordinária
Câmbio Cofins RTE
Exemplo:Bandeirante Energia
Revisão tarifária periódicaRevisão tarifária periódica
55
Regulação EconômicaReajuste Tarifário
�Exemplo: Escelsa – Decomposição do IRT de 2009– Agosto de 2006
Reajuste Reajuste TarifárioTarifário
+16,67%+16,67%
Repasse da Repasse da Variação das Variação das Parcelas A e BParcelas A e B
+8,23%+8,23%
Variação nas Contas Variação nas Contas de Natureza de Natureza FinanceiraFinanceira
+8,44%+8,44%
+8,44%+8,44% Ajustes financeirosAjustes financeiros
+0,25% Parcela B
+0,10%Encargos de transmissão
+4,13% Encargos setoriais
+3,75% Compra de energia
Parcela A
Parcela B
56
Início Término
Escelsa 23/8/2006 7/8/2007
Bandeirante 23/8/2006 23/10/2007
Enersul 23/8/2006 8/4/2008
EmpresaProcesso Tarifário
Regulação EconômicaSegundo ciclo de revisão tarifária
�Audiência Pública 008/2006:
– Contribuições: 28 de julho
– Presencial: 2 de agosto
– Dez notas técnicas
Publicação da Resolução com Nova Metodologia
57
Regulação EconômicaSegundo ciclo de revisão tarifária
�47 Contribuições�72 Apresentações
Sem ruptura metodológica
Maior transparência no processo
Fator X Eliminação do Xc
Reconhecimento de parte do Juros sobre Obras em Andamento (JOA)
Indexação da BRR pelo IGPM
Outras receitas Permite o compartilhamento
Geral
Base de Remuneração
AVANÇOS
58
Geral Carece de previsibilidade e reprodutibilidade
Cronograma Prazos exíguos
Parcela A Sistematizar
Atualização dos parâmetros
Manter risco regulatório
EOC mais intensiva em K próprio
Reavaliar corretamente antes de “blindar”
Firmar metodologia de apropriação do JOA
Desenvolver base de dados de preços
Empresa de Referência Atualizar e aprimorar cálculo custos de O&M
Fator X Aplicar só Xe
Investimento x Qualidade
Nível tarifário x padrão de qualidade maior
Perdas Elétricas Rever limitação de perdas
Penalidade exorbitante
Manter depreciação
Remuneração Regulatória
Base de Remuneração
Universalização
PONTOS DE ATENÇÃO
Regulação EconômicaSegundo ciclo de revisão tarifária
Comercialização
60
ComercializaçãoAgenda
Foco da ApresentaçãoFoco da Apresentação
Características do Mercado Livre BrasileiroCaracterísticas do Mercado Livre Brasileiro
Enertrade no Mercado LivreEnertrade no Mercado Livre
Gestão de RiscosGestão de Riscos
Estratégia EnertradeEstratégia Enertrade
Brasil: Expectativas do MercadoBrasil: Expectativas do Mercado
61
ComercializaçãoAgenda
Foco da ApresentaçãoFoco da Apresentação
Características do Mercado Livre Brasileiro
Enertrade no Mercado Livre
Gestão de Riscos
Estratégia Enertrade
Brasil: Expectativas do Mercado
62
Contratação de Energia
Preços de suprimento
resultantes de leilões
ACRAmbiente de Contratação
Regulada
Compra e venda de energia elétrica entre agentes
vendedores e agentes de distribuição
ACLAmbiente de Contratação
Livre
Compra e venda de energia elétrica através de contratos
bilaterais livremente negociados
Vendedores
Competição plena entre titulares de concessão, permissão ou autorização para poder gerar,
importar ou comercializar energia elétrica
Preços de suprimento livremente negociados
63
ComercializaçãoAgenda
Foco da Apresentação
Características do Mercado Livre BrasileiroCaracterísticas do Mercado Livre Brasileiro
Enertrade no Mercado Livre
Gestão de Riscos
Estratégia Enertrade
Brasil: Expectativas do Mercado
64
Evolução da Energia ConsumidaSistema Interligado e Mercado Livre Brasileiro
Mercado livre em expansão nos últimos 2 anos
65
Evolução do Mercado BrasileiroNúmero de Consumidores Livres
291
120
4952
549
517
0
100
200
300
400
500
600
jan/01 jul/01 jan/02 jul/02 jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06
Alto crescimento do número de Consumidores Livres – 549 em 730 agentes
66
Metalurgia é o grande mercado consumidor no ACL
Segmentação de Consumo no ACLTotal e Parcialmente Livres
67
ComercializaçãoAgenda
Foco da Apresentação
Características do Mercado Livre Brasileiro
Enertrade no Mercado LivreEnertrade no Mercado Livre
Gestão de Riscos
Estratégia Enertrade
Brasil: Expectativas do Mercado
68
Participação das Vendas no Mercado das Comercializadoras(considera também as vendas no ACR)
11%
32%
11%
46%
CPFL BRASIL TRADENER
ENERTRADE OUTROS
Base: relatório de votos da CCEE
Participação das Vendas na Carga do Mercado Livre (GWh)
3,0%
3,5%
4,0%
4,5%
5,0%
5,5%
6,0%
6,5%
jan
/05
fev
/05
ma
r/0
5
ab
r/0
5
ma
i/0
5
jun
/05
jul/0
5
ag
o/0
5
se
t/0
5
ou
t/0
5
no
v/0
5
de
z/0
5
jan
/06
fev
/06
ma
r/0
6
ab
r/0
6
ma
i/0
6
jun
/06
Enertrade em segundo lugar no mercado de comercializadores
Participação das Comercializadores Dedicadas
69
683
921
1.604
715
860
1.575
579
930
1.509
590
1.101
1.691
303
1.354
1.657
446
1.400
1.846
1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06
Empresas do Grupo ENBR Outros
Portfólio da EnertradeDivisão de Venda por ambiente – ACR / ACL
SelfSelf--dealingdealingMercado Mercado
LivreLivre
Aumento significativo do Mercado Livre no Portfólio
GWh
70
Portfólio da EnertradeDivisão de Venda por segmento
Alimento
4%Automotivo
5%
Siderurgia
9%
Alumínio
10%
Quimica
11%
Mineração
19%
Comercializador
29%
Outros
13%
Portfólio da Enertrade pulverizado. Maior independência para a empresa.
71
ComercializaçãoAgenda
Foco da Apresentação
Características do Mercado Livre Brasileiro
Enertrade no Mercado Livre
Gestão de RiscosGestão de Riscos
Estratégia Enertrade
Brasil: Expectativas do Mercado
72
Gestão de riscos
�Risco comercial
– Contratos de longo prazo:
• garantias corporativas ou de bancos de 1ª linha
– Contratos de curto prazo
• garantias via procedimento: a energia somente é entregue após pagamento
– Contratos possuem mecanismo para seu cancelamento em caso de inadimplência
73
Gestão de riscos
�Risco energético
– Procedimentos semelhantes aos do mercado financeiro
• avaliação da posição, cálculo do VaR, PaR, sinalização de ações corretivas para adequação aos limites estabelecidos pelo grupo
– Acompanhamento freqüente das condições de mercado (bases CCEE e ONS)
– Adequação da estratégia comercial
74
ComercializaçãoAgenda
Foco da Apresentação
Características do Mercado Livre Brasileiro
Enertrade no Mercado Livre
Gestão de Riscos
Brasil: Expectativas do MercadoBrasil: Expectativas do Mercado
Estratégia Enertrade
75
Brasil: Expectativa de MercadoCenários de preços
0
20
40
60
80
100
120
jan-02 jul-02 jan-03 jul-03 jan-04 jul-04 jan-05 jul-05 jan-06 jul-06
R$/MWh
Histórico Previsão ONS
dados de agosto/2006
Perspectiva de aumento de preços no curto prazo
76
Brasil: Expectativa de MercadoVolume
19,0
10,2
20,0
10,9
20,8
11,7
21,8
12,6
22,7
13,6
23,6
14,2
24,6
14,7
25,7
15,4
26,8
16,1
27,9
16,8
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Industrial Mercado Livre
Crescimento do Mercado Livre acompanha o crescimento industrial
GWh médio
77
ComercializaçãoAgenda
Foco da Apresentação
Características do Mercado Livre Brasileiro
Enertrade no Mercado Livre
Gestão de Riscos
Brasil: Expectativas do Mercado
Estratégia EnertradeEstratégia Enertrade
78
Evolução da Estratégia Comercial
Mercado em formação:Mercado em formação:(Formação da carteira de contratos)(Formação da carteira de contratos)
Mercado consolidado:Mercado consolidado:((FidelizaçãoFidelização dos clientes: Parcerias)dos clientes: Parcerias)
Captura de Clientes das D´s do Grupo Atenção ao movimento de recontratação
Oferta de Produtos básicos
Equipe tecnicamente capacitada supredesconhecimento do cliente
Atenção constante aos limites de risco
Foco na economia para o cliente
Sofisticação das operaçõesVenda de serviços agregados
Necessidade de maior capacitação em marketing de serviços
Compartilhamento de riscos com clientes
Cliente cria novas necessidades
Geração
80
GeraçãoAgenda
Foco da ApresentaFoco da Apresentaççãoão
Brasil: Cenário Atrativo para Investimentos
Sustentabilidade
Projetos de Expansão em Curso
81
Crescimento com ênfase em geração hidrelétrica
Estratégia
““Ser uma empresa líder no setor energético brasileiro, Ser uma empresa líder no setor energético brasileiro, com foco na criação de valor”com foco na criação de valor”
82
GeraçãoAgenda
Foco da Apresentação
Brasil: CenBrasil: Cenáário Atrativo para Investimentosrio Atrativo para Investimentos
Sustentabilidade
Projetos de Expansão em Curso
83
China
Austrália
Estados
Unidos
Japão
FrançaTaiwan
Venezuela
Argentina
Chile
Brasil
PeruMéxico
Portugal
Itália
Alemanha
Coréia do Sul
Grécia EspanhaHong Kong
Reino Unido
Singapura
-
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
- 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000
PIB per capita (US$)
Co
nsu
mo
pe
r c
ap
ita
(K
Wh
)
Consumo de Eletricidade(per capita no ano)
Fonte: CIA, The World Factbook, 2003
84
Brasil: Matriz Elétrica - 2005
Fonte: EPE PDEE 2005-16
3%
4%
5%
2%
84%
2%
Carvão
Nuclear
Outros Derivados
Biomassa
Gás Natural
Hidráulica
85
Fonte: EPE PDEE 2005-16
Brasil: Previsão de Crescimento
PIB
86
Brasil: Previsão de MercadoCarga de Energia (MW médio)
Fonte: EPE PDEE 2005-16
87
Brasil: Previsão de MercadoAcréscimos anuais da carga de energia
Fonte: EPE PDEE 2005-16
88
42.500
47.500
52.500
57.500
62.500
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Oferta Projetada
Demanda - Cenário Otimista
Demanda - Cenário Base
Brasil: Demanda de Energia
�Expansão da Oferta vs. Energia DemandadaMW-Médio
Oferta AtualOferta Atual
89
Setor energético brasileiroCrescimento de demanda e de investimentos
•Geração: Crescimento da capacidade instalada de 94 GW para 135 GW
– Investimentos: R$ 85 bilhões
• Transmissão: + 64.000 km– Investimentos: R$ 39,5 bilhões
•Consumo per capita: – 34% de crescimento
Fonte: Ministério de Minas e Energia e Jornal O Estado de São Paulo
Cenário 2005-2015
90
Brasil: Geração hidrelétrica Tendência ascendente de preços
�Preços ainda não têm atraído empresas com políticas de investimento com critérios de retorno mínimo
Leilões de Energia Velha Leilões de Energia Nova/Botox
57,51
67,3375,46
83,13
106,95114,28
126,77121,81
2005-08 2006-08 2007-08 2008-08 2008-H30 2009-H30 2010-H30 2011-H30
91
GeraçãoAgenda
Foco da Apresentação
Brasil: Cenário Atrativo para Investimentos
Sustentabilidade
Projetos de Expansão em CursoProjetos de Expansão em Curso
92
516 MW516 MW
GeraçãoCapacidade Instalada - MW
Jucu Fruteiras
AlegreSuiça
Viçosa Rio Bonito
Coxim S. João II
Mimoso S. João I
Costa Rica Paraíso
Lajeado Mascarenhas29,5 MW 0,66 MW
0,60 MW0,40 MW
21,6 MW 16,8 MW
8,74 MW4,84 MW
4,5 MW
2,06 MW
180,50 MW
30,06 MW
250 MW
16 MW
93
Mg Ebitda65%
Mg Ebitda19%
Mg Ebitda11%
1.043 MW1.043 MW
GeraçãoProjetos em curso garantem crescimento
Margem EBITDA
Geração de caixa
Novos contratos negociados a preços
superiores
516 MW516 MW
Geração
Distribuição
Diluição de risco com equilíbrio do portfólio
12%83%
5%
Geração
Distribuição
Comercialização
EBITDA 2005EBITDA 2005
94
GeraçãoProjetos em curso
Peixe Peixe AngicalAngical
MascarenhasMascarenhas
São JoãoSão João
1.043 MW1.043 MW
95
GeraçãoInvestimentos: UHE Peixe Angical
� Localização: Rio Tocantins - TO
� Capacidade instalada: 452 MW
� Energia assegurada anual: 2.374 GWh
� Área do reservatório: 294 Km²
� Investimento: R$1,6 Bi (96% realizado)
� 99% da construção concluída
� Cronograma:
– Junho 2006 – início operação comercial
– Julho 2006 – início da segunda turbina
– Outubro 2006 – início da terceira turbina
� Contrato de Compra e Venda de Energia
– 10 anos, a partir de 2006. Preço: VN
� Estrutura de Capital
– R$ 670 milhões (linhas BNDES)
96
GeraçãoInvestimentos: UHE Mascarenhas: 4ª Máquina
� Localização: Rio Doce - ES
� Capacidade Instalada: 50 MW
� Energia Assegurada: 23,9 MWh
� Investimento: R$ 65 milhões
� Inicio de Operação: 3T06
� Contrato de Compra e Venda de Energia
– Até dez/07: ACL
– De jan/2008 à dez/ 2037 no leilão à R$ 115,98 (dez/05)
97
GeraçãoInvestimentos: PCH São João
� Localização : Rio Castelo - ES
� Capacidade Instalada: 25 MW
� Energia Assegurada: 14,7 MWh
� Investimento: R$ 88,4 Milhões
� Conclusão: final de 2006
� Contrato de Compra e Venda de Energia
– Até julho de 2025. Preço: VN
98
GeraçãoOportunidades de repotenciação
� UHE Mascarenhas - ES– Capacidade instalada atual: 130 MW
– Potência assegurada: 103 MW Médio
– Repotenciação em estudo: 17,5 MW
� PCH Rio Bonito - ES– Capacidade instalada atual: 17 MW
– Potência assegurada: 8 MW Médio
– Repotenciação em estudo: 5 MW
� UHE Suiça - ES– Capacidade instalada atual: 30 MW
– Potência assegurada: 19 MW Médio
– Repotenciação em estudo: 12 MW
99
GeraçãoNovo Projeto: PCH Santa Fé - ES
� Capacidade instalada atual: 30 MW
� Potência assegurada: 16 MW Médio
� Investimento: R$105 milhões
� Inicio de Operação: Janeiro de 2009
� Contrato de Compra e Venda de Energia
– De Janeiro 2009 a Dezembro 2038
– Preço: 124,99 / MWh (Base Junho 2006)
100
GeraçãoAgenda
Foco da Apresentação
Brasil: Cenário Atrativo para Investimentos
SustentabilidadeSustentabilidade
Projetos de Expansão em Curso
101
SustentabilidadeResponsabilidade Sócio-ambiental
� Gerenciamento ambiental
– Investimentos de R$138,1 milhões em 2005,
principalmente em Peixe Angical
– Aprovação de Política Corporativa para Meio
Ambiente
– Implantação em curso de Sistema de Gestão
Ambiental (ISO 14000)
� Adesão ao Pacto Global da ONU
� Protocolo de Kyoto
– Iniciativas visando adequação de projetos
para habilitação aos benefícios do
“Clean Development Mechanism (CDM)”
Desempenho Financeiro 2T06
103
2T05 2T06 1S05 1S06
Distribuição Geração Comercialização
2T05 2T06 1S05 1S06
Distribuição Geração Comercialização
Receita Líquida Consolidada (R$MM)
2%
1.087
2.182
-2,6%
2%89%
9%89%
9%
1.059
12%5%83%
85%
5%10%
2.179
-0,1%
Receita LíquidaQueda reflete eventos de 2005 e novo
perfil de mercado
� Principais Impactos:– IRT de -8,86% da Bandeirante em
Out/05;
– Migração de clientes livres no 1T06
– Reconhecimento de R$ 75 milhões no 1T05 na Enersul (R$ 65 milhões anteriores a 2005);
� Excluindo o efeito da Enersul, a receita no semestre apresentaria um aumento de 3,0%
104
Detalhamento dos Custos e Despesas1 - 1S06
Detalhamento dos Custos e Despesas Gerenciáveis – 1S06
R$1.734 milhões
Custos não gerenciáveis
R$1.304 milhões(75%)
Custos gerenciáveisR$430 milhões
(25%)
Nota:
1 Exclui depreciação e amortização
R$ milhões 1S06 1S05 Var.%
Pessoal 197 134 47,3%
Material 20 19 5,6%
Serviços de Terceiros 136 106 28,8%
Provisões 37 43 -13,9%
Outros 40 53 -23,8%
Total 430 354 21,5%
� Gastos Gerenciáveis (Programas Corporativos)
– Programa de Combate às Perdas –R$ 8,7 milhões
– Serviços de consultoria - R$ 5,5 milhões
– PDV – R$ 51,6 milhões
Custos e DespesasImpactado por Programas de Eficiência em curso
105
EBITDA 1S06 x 1S05Variação reflete principalmente eventos
de 2005 e PDV
453
65
-52-14
-18
+45
+54 -10 -4
444
Junho/05 PDV Programasde Eficiência
P&D* MercadoDistribuidor
Geração Comerciali-zação
Outros Junho/06
Evolução do EBITDA (R$ milhões)
Efeito da RevisãoTarifária da Enersul
Margem EBITDA: Margem EBITDA: 23,7%23,7%
Margem EBITDA: Margem EBITDA: 20,4%20,4%
518
* Inclui EPE* Inclui EPE
Excluindo os impactos da Enersul e do PDV, o EBITDA teria crescido cerca de 10%.
106
Resultado Financeiro – R$ milhões
1S06 1S05 Var.%
Receita Financeira 119 134 -10,9%
Despesa Financeira (180) (230) -21,9%
Resultado Cambial Líquido (26) 109 n.a.
SWAP - resultado líquido (73) (81) -9,1%
Variação cambial 48 190 -74,8%
TOTAL (86) 13 n.a.
Acumulado
Resultado FinanceiroVariação cambial favoreceu 1S05
�Variação na taxa de câmbio de 12,9% no 1S05
107
128
34
231
138
2T05 2T06 1S05 1S06
198
26
229
125
2T05 2T06 1S05 1S06
Lucro Líquido (R$ milhões)Lucro Líquido antes da participação de minoritários (R$ milhões)
-73,5%-86,8%
-45,4%-40,3%
Lucro LíquidoNão-recorrentes e variação cambial explicam decréscimo
108
3.122
(447)
(752)
1.923 1.731
Dívida BrutaJun.06
(-) Caixa eValores
Mobiliários
(-) AtivosRegulatórios
Dívida LíquidaJun.06
Dívida LíquidaMar.06
EndividamentoAlavancagem e exposição cambial em baixos níveis
�Estrutura de capital fortalecida aumenta capacidade financeira para expansão das operações
Endividamento – 1S06 (R$ milhões)
((JunJun/06)/06)
Dívida bruta por indexador
3%
31%
5%
61%
US$
TJLP
Pré-fixado
Taxas Flutuantes
2,3x*
* * RRááciocio: D: Díívida Lvida Lííquida / EBITDA 12 mesesquida / EBITDA 12 meses
* ** *
** Inclui Selic, CDI, IGP** Inclui Selic, CDI, IGP--M e INPCM e INPC
1,9x*
PDV, CAPEX e
Dividendos/JSCP
109
447
552
692
272
372 351
883
Caixa eEquivalentes
Jul-Dez/06 2007 2008 2009 2010 Após 2010
18%22%
9%12% 11%
28%
EndividamentoAlongamento a custos competitivos
� Operações Concluídas– Emissão de debêntures:
•Bandeirante (R$250 Milhões, Abril/06)
•Enersul (R$337,5 Milhões, Junho/06)
•Escelsa (R$264 Milhões, Jul/06)
� Benefícios das operações:– Redução da dívida de curto prazo
– Extensão do prazo médio da dívida
– Redução do custo médio da dívida
Cronograma de vencimentos da dívida – Jun/06 (R$ milhões)
110
343
182
365
212
145
146
2006E (Anterior) 2006E (Atual) 1S06
Distribuição Geração
Plano de Investimento * Atualização do programa de investimentos de 2006
Abertura dos Investimentos Abertura dos Investimentos –– R$ milhõesR$ milhões
525 577
291
∆∆∆∆=52
� Principais Impactos:– Geração: R$ 30 milhões – construção de
Santa Fé;
– Distribuição: R$ 22 milhões – reforço e ampliação das redes;
* Exclu* Excluíídos os investimentos do Programa Luz Para Todosdos os investimentos do Programa Luz Para Todos
111
Performance ENBR3 Importantes reconhecimentos no 1S06
Reconhecimentos de RIReconhecimentos de RI
Melhor Cia. Aberta 2005 Menção Honrosa
Atualizado atAtualizado atéé 25 de agosto de 200625 de agosto de 2006
Volume R$mil
90
110
130
150
170
190
210
230
12/7/2005 12/8/2005 15/9/2005 19/10/2005 23/11/2005 26/12/2005 30/1/2006 6/3/2006 6/4/2006 12/5/2006 14/6/2006 18/7/2006 18/8/2006
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
Volume R$ ENBR3 ENBR3 Ibovespa IEE IBX
+50%+50%+51%+51%
+41%+41%+48%+48%
112
Selo Assiduidade Apimec SP
113
Cobertura de Analistas
Instituição Analista
1 Agora Rafael Quintanilha
2 Banco do Brasil Marluce Araujo
3 Banif André Segadilha
4 Bear Stearns F. Rowe Michels
5 BES -
6 Credit Suisse Emerson Leite
7 Deutsche Bank Lucrecia Tam
8 Fator Corretora Renato Pinto
9 Itaú Sergio Tamashiro
10 JP Morgan Lillyanna Yang
11 Lopes Filho & Associados Cristina Garcia
12 Merrill Lynch Frank McGann / Felipe Leal
13 Pactual Pedro Batista
14 Santander -
15 SLW Carlos Nunes
16 UBS Gustavo Gattass
17 Unibanco Márcio Prado
114
ConclusãoImportantes Realizações do 1S06
Reconhecimento do Mercado
Emissão de Debêntures Concluída
Redução das Perdas Totais
Conclusão do Programa de Demissão Voluntária
Início de Operação de Peixe Angical e Novo Projeto em
Geração
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