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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO GONÇALO
ANO LETIVO 2014/2015
JULHO DE 2015
AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO
MODELO CAF
Agrupamento de Escolas de São Gonçalo – Autoavaliação 2014/2015
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Índice
Pág.
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 3
2. MODELO DE MONITORIZAÇÃO ......................................................................................................... 4
3. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO AGRUPAMENTO ................................................................................. 5
4. INSTRUMENTOS E METODOLOGIA ADOTADA .................................................................................. 6
4.1. EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO .................................................................................................................... 6
4.2. CRONOGRAMA DO PROJETO ..................................................................................................................... 6
4.2.1. Questionários ............................................................................................................................. 7
4.3. METODOLOGIA ...................................................................................................................................... 8
5. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO ................................................................ 9
5.1. ANÁLISE QUANTITATIVA .......................................................................................................................... 9
5.1.1. Resultados dos Questionários de Autoavaliação ....................................................................... 9
5.1.2. Questionários ........................................................................................................................... 10 5.1.2.1. Níveis de participação ....................................................................................................................... 10 5.1.2.2. Pessoal Docente ............................................................................................................................... 10 5.1.2.3. Pessoal Não Docente ....................................................................................................................... 14 5.1.2.4. Alunos ............................................................................................................................................... 18 5.1.2.5. Encarregados de Educação ............................................................................................................... 19
5.2. ANÁLISE QUALITATIVA DOS RESULTADOS .................................................................................................. 20
5.2.1. Introdução................................................................................................................................ 20
5.2.2. Análise ..................................................................................................................................... 21 5.2.2.1. Critério 1 - Liderança ........................................................................................................................ 22 5.2.2.2. Critério 2 – Planeamento e Estratégia .............................................................................................. 23 5.2.2.3. Critério 3 – Pessoas ........................................................................................................................... 24 5.2.2.4. Critério 4 – Parcerias e recursos ....................................................................................................... 26 5.2.2.5. Critério 5 – Processos ....................................................................................................................... 27 5.2.2.6. Critério 6 – Resultados orientados para o Aluno e Encarregados de Educação ............................... 28 5.2.2.7. Critério 7 – Resultados relativos às pessoas ..................................................................................... 30 5.2.2.8. Critério 8 – Resultados da responsabilidade social – Dinamização de Projetos ............................... 30 5.2.2.9. Critério 9 – Resultados de Desempenho Chave ................................................................................ 31
6. PLANO DE MELHORIA ..................................................................................................................... 33
6.1. CRITÉRIO 1 - LIDERANÇA ........................................................................................................................ 33
6.2. CRITÉRIO 2 – PLANEAMENTO E ESTRATÉGIAS ............................................................................................. 33
6.3. CRITÉRIO 3 – PESSOAS .......................................................................................................................... 33
6.4. CRITÉRIO 4 – PARCERIAS E RECURSOS ....................................................................................................... 33
6.5. CRITÉRIO 5 – PROCESSOS....................................................................................................................... 34
6.6. CRITÉRIO 6 – RESULTADOS ORIENTADOS PARA O ALUNO E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO ................................. 34
6.7. CRITÉRIO 7 – RESULTADOS RELATIVOS ÀS PESSOAS ...................................................................................... 35
6.8. CRITÉRIO 8 – RESULTADOS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL – DINAMIZAÇÃO DE PROJETOS .................................. 35
6.9. CRITÉRIO 9 – RESULTADOS DE DESEMPENHO CHAVE ................................................................................... 35
7. OUTRAS SUGESTÕES DA EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO: ................................................................. 36
8. RECOMENDAÇÕES DA EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO: .................................................................... 36
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1. Introdução
No âmbito da promoção do desenvolvimento das organizações escolares, dos seus
profissionais, da qualidade das relações com os diversos parceiros e conforme os objetivos
enunciados na Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, procedeu-se à Autoavaliação do
Agrupamento de Escolas de São Gonçalo, referente ao ano letivo 2014-2015, tendo como base
o modelo CAF (Common Assessment Framework/Estrutura Comum de Avaliação) com as
adaptações necessárias à realidade deste Agrupamento.
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2. Modelo de Monitorização
O modelo CAF (Commom Assessment Framework/Estrutura Comum de Avaliação) é um
modelo europeu de autoavaliação, inspirado no Modelo de Excelência da EFQM (European
Foundation for Quality Management/Fundação Europeia para a Gestão da Qualidade).
O CAF permite uma análise organizacional segundo diferentes perspetivas, que
representam os aspetos principais da gestão de uma organização.
Na figura seguinte está representada a estrutura do modelo CAF:
Meios Resultados
Aprendizagem e Inovação
Figura 1 – Estrutura CAF (Common Assessment Framework)
A utilização do Modelo CAF permite à escola implementar uma metodologia de
autorregulação, isto é:
Identificar os seus pontos fortes;
Identificar as áreas de melhoria;
Implementar um Plano de Ações com o objetivo de uma melhoria contínua;
Assegurar o sucesso escolar.
1.Liderança
5. Processos
9.Resultados
de
Desempenho
Chave
3. Pessoas
2.Planeamento
e Estratégia
4. Parceiros e
Recursos
6. Resultados orientados para os Enc. De Educação e Alunos
7. Resultados relativos às
Pessoas
8. Resultado da responsabilidade social
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O Modelo CAF aplica-se ao Pessoal Docente, Alunos, Pais/Encarregados de Educação e
Assistentes Técnicos/Operacionais.
Todas as operações relativas à aplicabilidade deste modelo foram da responsabilidade
da equipa nomeada para o efeito, que divulgou junto da comunidade educativa o modelo em
causa, elaborou os questionários individuais a aplicar aos intervenientes no processo, tratou a
informação, os resultados escolares dos alunos e elaborou e divulgou o Relatório Final de
Avaliação que, contempla, em última análise, os Pontos Fortes e os Aspetos a Melhorar no
desempenho do Agrupamento, bem como o Plano de Melhoria.
3. Caracterização Geral do Agrupamento
A composição atual do Agrupamento de Escolas de São Gonçalo resultou da agregação
do Agrupamento de Escolas existente com o Agrupamento de Escolas de Freiria, em 26 de
abril de 2013. A escola sede situa-se na cidade de Torres Vedras, distrito de Lisboa. Abrange
crianças da Educação Pré-Escolar e alunos do Ensino Básico, incluindo cursos vocacionais.
Integram o Agrupamento trinta estabelecimentos de ensino, dois dos quais Escolas Básicas de
2.º e 3.º ciclos, oito Escolas Básicas com Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo, sete com Educação
Pré-Escolar e treze Escolas Básicas de 1.º Ciclo.
A população escolar engloba 3216 crianças/alunos e encontra-se distribuída por 23
grupos da Educação Pré-Escolar (463 crianças); 73 turmas do 1.º Ciclo (1402 alunos); 30
turmas do 2.º Ciclo, sendo uma de vocacional (649 alunos); 35 turmas do 3.º ciclo, sendo 3 do
vocacional (702 alunos).
O número de alunos abrangidos pelos auxílios económicos, no âmbito da Ação Social Escolar,
corresponde a 36,3% do universo da população escolar (620 no escalão A e 549 no escalão B).
Desempenham funções no Agrupamento 261 docentes, dos quais 72,0% pertencem ao Quadro
do Agrupamento, 18,0% pertencem ao Quadro de Zona Pedagógica e 9,9% são docentes
contratados.
Dos 68 trabalhadores não docentes, 14 são assistentes técnicos, 54 são assistentes
operacionais e ainda uma técnica superior (psicóloga).
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4. Instrumentos e Metodologia Adotada
4.1. Equipa de Autoavaliação
A Equipa de Autoavaliação foi constituída pelo seguinte grupo de docentes:
Equipa de Autoavaliação (EAA)
Otília Santos (Coordenador da Equipa) 1.º Ciclo
Anabela Pedrinho 3.º Ciclo - Inglês
Fernando Lopes 2.º e 3.º Ciclos – EV/ET/TIC
Maria Miguel Casaleiro 3.º Ciclo – História
Maria Teresa Teodoro 1.º Ciclo
Ana Paula Belchior Pré-escolar
Quadro 1 – Constituição da Equipa de Autoavaliação
4.2. Cronograma do Projeto
O processo de autoavaliação impõe um planeamento adequado de toda a atividade do
Agrupamento, através de processos de melhoria contínua, em função dos recursos disponíveis
para o seu desenvolvimento.
A metodologia utilizada no Agrupamento de Escolas de São Gonçalo que teve início em
novembro de 2014, desenvolveu-se da seguinte forma:
Etapas do Processo da Autoavaliação Calendarização
Apresentação da Equipa de Autoavaliação. novembro de 2014
Consulta do modelo de autoavaliação CAF Educação 2013. Ao longo do processo
Reuniões da Equipa de Autoavaliação. Todas as 2ª feiras das
10:30 às 12:30
Levantamento de dados referentes ao Pessoal Docente, Pessoal
Não Docente e Alunos.
novembro/dezembro de
2014
Definição das percentagens do público-alvo. dezembro de 2014
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Etapas do Processo da Autoavaliação Calendarização
Elaboração/seleção dos indicadores para constarem dos
questionários a aplicar ao Pessoal Docente, Pessoal Não Docente,
Alunos e Encarregados de Educação.
dezembro de
2014/janeiro de 2015
Elaboração dos questionários. janeiro/fevereiro de 2015
Elaboração dos materiais de divulgação necessários para
sensibilização e comunicação. março de 2015
Aplicação dos questionários. 13 a 26 de abril 2015
Apuramento dos questionários e análise dos resultados. abril/maio de 2015
Elaboração do Relatório de Autoavaliação (RA). junho/julho de 2015
Elaboração do Plano de Melhorias. julho de 2015
Divulgação do Relatório Final. setembro de 2015
Quadro 2 – Cronograma do processo de autoavaliação
4.2.1. Questionários
Um dos pré-requisitos fundamentais para o sucesso da autoavaliação e da sua
aceitação é o envolvimento da comunidade escolar neste processo de mudança. Este foi
iniciado com o preenchimento dos questionários, os quais deram a possibilidade ao
agrupamento conhecer a opinião da comunidade educativa relativamente a determinadas
questões relacionadas com o modo de funcionamento e desempenho deste e aferir o grau de
satisfação e de motivação para as atividades que se desenvolvem.
Os questionários aplicados ao Pessoal Docente e Pessoal Não Docente são
questionários abrangentes que permitem aferir conclusões sobre o nível de desempenho do
agrupamento e evidenciar domínios que necessitam de ser melhorados, direcionados para os
critérios 1, 2, 3, 4 e 5.
Os questionários aplicados aos Alunos e Encarregados de Educação são questionários
direcionados para o critério 6.
A aplicação dos questionários ao Pessoal Docente, Pessoal Não Docente e
Encarregados de Educação foi feita através de uma plataforma de questionários online
(esurv.org). Relativamente aos alunos foi feita através da Plataforma Moodle do
Agrupamento.
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Todo o processo de aplicação dos questionários e tratamento de dados garantiu a
confidencialidade da identidade dos inquiridos.
O tratamento estatístico dos questionários foi da responsabilidade exclusiva da Equipa de
Autoavaliação que pretende garantir e dar provas da máxima isenção e transparência na
análise e tratamento dos dados.
4.3. Metodologia
Os critérios que serviram de base para a análise das respostas aos questionários
aplicados foram definidos pela Equipa e são os seguintes:
A escala utilizada variava entre 1 – Muito insatisfeito, e 10 – Muito Satisfeito, sendo
também incluído o item Não Sei. As respostas inseridas no intervalo de um a cinco, foram
consideradas evidências com tendências negativas; as respostas inseridas no intervalo entre
seis a dez, foram consideradas evidências positivas fortes.
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5. Apresentação dos Resultados da Autoavaliação
Recolhidos e tratados os dados, apresenta-se de seguida a análise quantitativa e qualitativa dos mesmos, de acordo com alguns critérios pré-estabelecidos pela EAA.
5.1. Análise Quantitativa
5.1.1. Resultados dos Questionários de Autoavaliação
A Equipa de Autoavaliação analisou os indicadores contemplados nos questionários
correspondentes aos critérios de 1 a 7 da CAF que podem observados no gráfico1 seguinte.
Gráfico 1 – Resultados dos questionários de Autoavaliação do Agrupamento do critério 1 ao
critério 7.
Da análise do gráfico 1, conclui-se que, globalmente, existe uma avaliação bastante
positiva por parte da comunidade educativa, evidenciando-se o critério 6 (Resultados
orientados para os Encarregados de Educação e Alunos - R. Cidadão/Cliente) com a pontuação
mais elevada.
1 A escala utilizada foi convertida para a escala de 0 a 100.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Liderança Planeamento eEstratégia
Pessoas Parcerias eRecursos
Processos R.Cidadão/Cliente
R. Pessoas
Docentes Média Não Docentes
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5.1.2. Questionários
5.1.2.1. Níveis de participação
Globalmente ao nível da participação dos inquiridos, os dados são os seguintes:
Figura 2 – Taxa de adesão dos inquiridos
Da análise da figura 2 pode destacar-se uma elevada participação dos Alunos do 4.º
ano, seguida do Pessoal Docente. Salienta-se a baixa participação dos Encarregados de
Educação.
5.1.2.2. Pessoal Docente
O Pessoal Docente do Agrupamento foi convidado através de e-mail a responder aos
questionários que foram organizados e disponibilizados na Plataforma esurv.org. Dos 282
docentes participaram 159, o que corresponde a uma percentagem de adesão de 56%.
Alunos 4.º Ano
Alunos 2/3 Ciclos
Enc. de Educação
Pessoal Não
Docente Pessoal Docente
Questionários Previstos
343 1421 1644 68 282
Questionários Realizados
304 526 438 19 159
Participação (%) 88,6% 37,0% 26,6% 27,9% 56,4%
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Procedeu-se ao enquadramento do Pessoal Docente do Agrupamento por níveis de
ensino, caracterização etária, distribuição por género, habilitações académicas e tempo de
serviço.
Os questionários foram tratados de acordo com a simplificação e adaptação da Escala
CAF que varia de 1 – Muito insatisfeito e 10 - Muito satisfeito, sendo que a esta escala acresce
o item 11 N/A “não sei”, aplicável a situações de opinião não formada/outras, relativamente
a certos indicadores.
Figura 3 – Taxa de adesão do Pessoal Docente por nível de ensino
Nível de ensino N.º de
docentes
Percentagem de
docentes Pré-escolar 14 8,8%
1.º Ciclo 60 37,7%
2.º / 3.º Ciclos 85 53,5%
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Figura 4 - Caracterização etária do Pessoal Docente
Figura 5 - Caracterização Pessoal Docente por género
Faixa etária N.º de Docentes Percentagem de Docentes
20 a 25 anos 0 ---
26 a 30 anos 1 0,6%
31 a 35 anos 10 6,3%
36 a 40 anos 29 18,2%
41 a 45 anos 38 23,9%
46 a 50 anos 30 18,9%
51 a 55 anos 37 23,3%
56 a 60 anos 14 8,8%
Mais de 61 anos 0 ----
Género N.º de docentes Percentagem de
Docentes Feminino 140 88,1%
Masculino 19 11,9%
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Figura 6 - Caracterização do Pessoal Docente por habilitações académicas
Figura 7 - Caracterização do Pessoal Docente por tempo de serviço
Habilitações Académicas N.º de
docentes
Percentagem
de docentes Doutoramento 0 ---
Mestrado 17 10,7%
Licenciatura 126 79,2%
Curso de Complemento de Formação 9 5,7%
Bacharelato 5 3,1%
Outro 2 1,3%
Tempo de Serviço N.º de Docentes Percentagem de
Docentes
De 2 a 5 anos 0 --
De 6 a 10 anos 7 4,4%
De 11 a 15 anos 29 18,2%
De 16 a 20 anos 45 28,3%
De 21 a 25 anos 29 18,2%
De 26 a 30 anos 34 21,4%
De 31 a 35 anos 11 6,9%
Mais de 36 anos 3 1,9%
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Gráfico 2 – Resultados dos questionários do Pessoal Docente.
Da análise do gráfico anterior constata-se que os resultados relativamente aos vários
critérios são homogéneos e muito positivos.
5.1.2.3. Pessoal Não Docente
O Pessoal Não Docente do Agrupamento foi convidado através de email a responder
aos questionários que foram organizados e disponibilizados na Plataforma esurv.org. Dos 68
não docentes participaram 19, o que corresponde a uma percentagem de adesão de 27,9%.
Procedeu-se ao enquadramento do Pessoal Não Docente do Agrupamento por níveis de
ensino, caracterização etária, distribuição por género, categoria profissional e tempo de
serviço.
Os questionários foram tratados de acordo com a simplificação e adaptação da Escala
CAF que varia de 1– Muito insatisfeito e 10 - Muito satisfeito, sendo que a esta escala acresce
o item 11 N/A “não sei”, aplicável a situações de opinião não formada/outras, relativamente
a certos indicadores.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Liderança Planeamento eEstratégia
Pessoas Parcerias eRecursos
Processos
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Figura 8 – Taxa de adesão do Pessoal Não Docente por nível de ensino.
Figura 9 - Caracterização etária do Pessoal Não Docente
Nível de ensino N.º de Não Docentes Percentagem
Pré-escolar 0 0,0 %
1.º Ciclo 2 10,5 %
2.º / 3.º Ciclos 17 89,5 %
Faixa etária N.º de Não Docentes Percentagem
20 a 25 anos 0 0,0%
26 a 30 anos 0 0,0%
31 a 35 anos 0 0,0%
36 a 40 anos 4 21,1%
41 a 45 anos 5 26,3%
46 a 50 anos 4 21,1%
51 a 55 anos 3 15,8%
56 a 60 anos 3 15,8%
Mais de 61 anos 0 0,0%
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Figura 10 - Caracterização do Pessoal Não Docente por género
Figura 11 - Caracterização do Pessoal Não Docente por categoria profissional
Género N.º de Não docentes Percentagem
Feminino 17 89,5
Masculino 2 10,5
Categoria Profissional N.º de Não Docentes Percentagem
Assistente técnico(a) 8 42,1%
Coordenador(a)
técnico(a)/operacional
1 5,3%
Assistente operacional 10 52,6%
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Figura 12 - Caracterização do Pessoal Não Docente por tempo de serviço
Gráfico 3 – Resultados dos questionários ao Pessoal Não Docente.
Da análise do gráfico anterior constata-se que todos os resultados são positivos,
destacando-se os critérios “Processos” e “Liderança”.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Liderança Planeamento eEstratégia
Pessoas Parcerias eRecursos
Processos
Tempo de Serviço N.º de Não Docentes Percentagem
De 2 a 5 anos 0 0,0%
De 6 a 10 anos 0 0,0%
De 11 a 15 anos 3 15,8%
De 16 a 20 anos 0 0,0%
De 21 a 25 anos 9 47,4%
De 26 a 30 anos 3 15,8%
De 31 a 35 anos 2 10,5%
Mais de 36 anos 1 5,3%
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5.1.2.4. Alunos
Os alunos do 4.º ano de escolaridade do 1.º ciclo e a totalidade dos alunos do 2.º e
3.ºciclos do Agrupamento foram convidados a responder aos questionários através da
Plataforma Moodle. Dos 1689 alunos, participaram 830, o que corresponde a uma
percentagem de adesão de 49,1%.
Os questionários foram tratados de acordo com a simplificação e adaptação da Escala
CAF que varia de 1 – Muito insatisfeito e 10 - Muito satisfeito, sendo que a esta escala acresce
o item 11 N/A “não sei”, aplicável a situações de opinião não formada/outras, relativamente
a certos indicadores.
Gráfico 4 – Resultados dos questionários aos Alunos
Da análise do gráfico anterior verifica-se que os resultados, ao nível do 4.º Ano foram
claramente superiores aos dos Alunos do 2.º e 3.º Ciclos. Globalmente destaca-se a o papel do
Professor Titular/Diretor de Turma na avaliação realizada pelos alunos.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Ensino e Medodologia EnvolvimentoAluno/professor/Escola
Diretor de Turma Civismo Segurança Projetos Dinamizados
Al. 4.ºAno Média Al. 2/3 Ciclos
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5.1.2.5. Encarregados de Educação
Os Encarregados de Educação do Agrupamento foram convidados através de email a
responder aos questionários que foram organizados e disponibilizados na Plataforma
esurv.org. Dos 1644 Encarregados de Educação participaram 438, o que corresponde a uma
percentagem de adesão de 26,6%.
Procedeu-se ao enquadramento dos encarregados relativamente ao grau de ensino.
Os questionários foram tratados de acordo com a simplificação e adaptação da Escala
CAF que varia de 1 – Muito insatisfeito e 10 - Muito satisfeito, sendo que a esta escala acresce
o item 11 N/A “não sei”, aplicável a situações de opinião não formada/outras, relativamente
a certos indicadores.
Figura 13 – Resultados do nível de participação dos Encarregados de Educação por nível de ensino
Nível de ensino N.º de Enc. Educação Percentagem de
Enc. de Educ.
Pré-escolar 93 21,2%
1.º Ciclo 241 55,0%
2.º / 3.º Ciclos 159 36,3%
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Gráfico 5 – Resultados dos questionários dos Encarregados de Educação
Da análise do gráfico anterior constata-se que o ponto menos forte centra-se na
“Acessibilidade aos Serviços”. Os restantes apresentam uma distribuição homogénea.
5.2. Análise Qualitativa dos Resultados
5.2.1. Introdução
Apresentados os resultados dos questionários aplicados e da avaliação efetuada pela
Equipa, segue-se a apresentação dos aspetos mencionados nos questionários e na Grelha de
Autoavaliação no que se refere a “Pontos Fortes” e “Aspetos a Melhorar”, no âmbito dos
critérios adaptados do Modelo CAF.
A análise que se segue contempla não só a avaliação da EAA, como também a
avaliação da comunidade educativa (Pessoal Docente, Pessoal Não Docente, Alunos e
Encarregados de Educação).
Neste diagnóstico será feita uma separação entre Pontos Fortes e os Aspetos a
Melhorar, sendo que, os “Pontos Fortes” se referem aos aspetos que o Agrupamento já
desempenha com qualidade e sobre os quais a satisfação da comunidade escolar é bastante
positiva (avaliados no intervalo de 6 a 10). Embora todos os resultados analisados se situem
no nível positivo, foram considerados “Aspetos a Melhorar” os itens em que o Agrupamento
ainda não conseguiu alcançar o nível de excelência.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Organização da Escola Envolvimento eParticipação
Acessibilidade aosServiços
EnsinoAprendizagem
Agrupamento de Escolas de São Gonçalo – Autoavaliação 2014/2015
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No critério 8 serão tidos em conta os Projetos dinamizados no Agrupamento sem
indicadores quantitativos de medida. Esta análise será apenas descritiva.
Relativamente ao critério 9 serão observados os resultados alcançados pelo
Agrupamento face às metas delineadas e aos recursos utilizados, em virtude do Projeto
Educativo do Agrupamento se encontrar em fase de elaboração.
Este relatório tem uma característica de globalidade onde se apresentam os
resultados principais, não pretendendo ser um documento exaustivo na listagem dos pontos
fortes e nos aspetos a melhorar.
5.2.2. Análise
Procede-se, de seguida, à análise dos pontos fortes e dos aspetos a melhorar
mediante o critério da CAF.
Grelha de Autoavaliação Média
1- Liderança 72,1%
2- Planeamento e Estratégia 67,0%
3- Pessoas 70,1%
4- Parcerias e Recursos 69,6%
5- Processos 72,8%
6- Resultados orientados para o Cidadão/Cliente 73,9%
7- Resultados relativos às Pessoas 66,5%
8- Resultados da responsabilidade social *
9- Resultados do Desempenho-Chave *
Média Total da Grelha de Autoavaliação 70,3%
Globalmente os resultados obtidos revelam um elevado grau de satisfação da
comunidade educativa. Relativamente aos critérios de 1 a 7, que foram analisados
quantitativamente, a média alcançada foi de 70,3%, como se pode observar.
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5.2.2.1. Critério 1 - Liderança
Critério 1 - Liderança
Média
72,1%
Como os órgãos de gestão/administração e todos os que lideram equipas:
Desenvolvem e facilitam a consecução do Projeto Educativo do Agrupamento;
Promovem os valores necessários para o sucesso a longo prazo;
Implementam ações e estimulam comportamentos apropriados;
Se empenham em assegurar a organização e gestão;
Motivam e apoiam a comunidade educativa;
Divulgam a informação emanada pelas diversas estruturas educativas.
Pess
oal D
ocente
PONTOS FORTES
A divulgação da informação emanada pelos diferentes órgãos;
O relacionamento estabelecido entre os órgãos de gestão e a comunidade
educativa;
A orientação, apoio e cooperação da Direção;
O envolvimento da Direção na promoção de uma cultura de Agrupamento.
ASPETOS A MELHORAR
A implementação de mecanismos que permitam avaliar as necessidades e
satisfação dos docentes;
A divulgação das informações/decisões emanadas pelo Conselho Geral
Agrupamento de Escolas de São Gonçalo – Autoavaliação 2014/2015
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Pess
oal N
ão D
ocente
PONTOS FORTES
O contributo dos órgãos de gestão nas relações interpessoais e na resolução de
problemas;
A promoção de um ambiente favorável;
A gestão das polivalências e rotação de serviços.
ASPETOS A MELHORAR
A auscultação e transparência no processo de avaliação;
A divulgação das informações emanadas pelos órgãos superiores.
5.2.2.2. Critério 2 – Planeamento e Estratégia
Critério 2 – Planeamento e Estratégia
Média
67,0%
A forma como o Agrupamento:
Implementa a sua missão e visão;
Fixa objetivos;
Define estratégias;
Mede os progressos realizados.
Pess
oal D
ocente
PONTOS FORTES
A divulgação da informação em geral;
Incentivo à participação em projetos e ao trabalho em equipa;
Análise do insucesso e implementação de estratégias de melhoria;
Adequação de estratégias aos recursos disponíveis.
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ASPETOS A MELHORAR
A presença da Direção nos estabelecimentos de ensino;
Análise sistemática dos pontos fortes e fracos do Agrupamento.
Pess
oal N
ão D
ocente
PONTOS FORTES
Recursos disponibilizados para o desempenho de funções;
Incentivo à reciclagem e à reutilização de desperdícios.
ASPETOS A MELHORAR
Contributo para a elaboração do Projeto Educativo e do Plano Anual de
Formação;
Motivação para o trabalho em equipa;
Definição de objetivos.
5.2.2.3. Critério 3 – Pessoas
Critério 3 - Pessoas
Média
70,1%
Como o Agrupamento gere os seus recursos humanos:
Desenvolvendo os saberes e o pleno potencial do pessoal;
Promovendo o trabalho de equipa e potenciando o trabalho individual.
Agrupamento de Escolas de São Gonçalo – Autoavaliação 2014/2015
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Pess
oal D
ocente
PONTOS FORTES
Incentivo ao diálogo e ao trabalho em equipa;
Gestão dos recursos humanos;
O funcionamento dos serviços administrativos.
ASPETOS A MELHORAR
Os critérios de atribuição de serviço;
O reconhecimento do trabalho realizado;
A oferta de ações de formação.
Pess
oal N
ão D
ocente
PONTOS FORTES
O apoio prestado a novos assistentes;
A formação prestada no exercício de funções.
ASPETOS A MELHORAR
A auscultação sobre a distribuição de serviço;
A avaliação do desempenho;
O contributo do chefe/coordenador para um bom ambiente de trabalho.
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5.2.2.4. Critério 4 – Parcerias e recursos
Critério 4 – Parcerias e Recursos
Média
69,6%
Como o Agrupamento planeia e gere os seus recursos e parcerias, de modo a
viabilizar o Plano Anual de Atividades e o Projeto Educativo.
Pess
oal D
ocente
PONTOS FORTES
Os mecanismos de informação e comunicação disponibilizados;
A gestão de recursos materiais na melhoria da qualidade de trabalho;
Adequação das instalações em termos de acessibilidade e segurança.
ASPETOS A MELHORAR
A gestão dos recursos financeiros.
Pess
oal N
ão D
ocente
PONTOS FORTES
A gestão de recursos materiais na melhoria da qualidade de trabalho;
Adequação das instalações em termos de acessibilidade e segurança.
ASPETOS A MELHORAR
A circulação de informação;
A gestão dos recursos financeiros;
Protocolos e parcerias.
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5.2.2.5. Critério 5 – Processos
Critério 5 – Processos
Média
72,8%
Como o Agrupamento concebe, gere e melhora os seus processos de forma a:
Apoiar a sua estratégia;
Satisfazer as necessidades e expectativas dos Alunos e Encarregados de Educação;
Contribuir para o sucesso dos alunos.
Pess
oal D
ocente
PONTOS FORTES
A avaliação e a aplicação de estratégias para a melhoria do sucesso educativo
dos alunos;
As atividades proporcionadas pela biblioteca;
A assiduidade dos Encarregados de Educação.
ASPETOS A MELHORAR
Disponibilização de recursos para a inovação de processos.
Pess
oal N
ão D
ocente
PONTOS FORTES
O empenho do pessoal de forma a aumentar a satisfação dos alunos, pais e
Encarregados de Educação;
Envolvimento nos planos de melhoria da escola.
Aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos nas ações de formação.
ASPETOS A MELHORAR
Articulação entre a Direção e os coordenadores de Pessoal Não Docente
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5.2.2.6. Critério 6 – Resultados orientados para o Aluno e Encarregados de
Educação
Critério 6 – Resultados orientados para o Aluno e Encarregados de
Educação
Média
73,9%
O grau de satisfação de necessidades e expectativas de Alunos e Encarregados de
Educação relativamente à prestação de serviços do Agrupamento.
Encarr
egados
de E
ducação
PONTOS FORTES
O horário das atividades letivas;
As atividades desenvolvidas pela escola, nomeadamente no âmbito da preservação do ambiente;
A divulgação da informação em geral e relativa ao seu educando;
O horário de atendimento disponibilizado e a qualidade do mesmo;
O relacionamento entre: professores/alunos; professores/Encarregados de Educação e alunos/alunos;
Disponibilidade dos professores;
A qualidade do ensino ministrado;
O incentivo à aprendizagem e desenvolvimento da autonomia;
O contributo das visitas de estudo na motivação para as aprendizagens;
ASPETOS A MELHORAR
A divulgação do Projeto Educativo;
A possibilidade de apresentar sugestões.
Agrupamento de Escolas de São Gonçalo – Autoavaliação 2014/2015
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Alu
nos
PONTOS FORTES
O contributo/disponibilidade do professor na superação de dificuldades e criação de hábitos de trabalho;
A importância das aprendizagens no percurso académico (2.º e 3.º ciclo);
A existência de auto e heteroavaliação (2.º e 3.º ciclos);
O contributo do professor na resolução de conflitos;
O apoio prestado pelo diretor de turma (2.º e 3.º ciclos);
Satisfação com as regras da escola;
Satisfação com os métodos de ensino;
A disponibilidade prestada pelos assistentes operacionais;
O cumprimento das regras instituídas;
Segurança na escola;
Participação em projetos da escola.
ASPETOS A MELHORAR
Responsabilização dos Encarregados de Educação nos hábitos de estudo diário dos educandos (4.º ano);
Prevenção de situações de bullying nas várias vertentes;
A atitude de alguns alunos face à aprendizagem em sala de aula (2.º e 3.º ciclo);
O horário de funcionamento do bar e do refeitório (2.º e 3.º ciclo);
A qualidade/quantidade das refeições servidas no refeitório (2.º e 3.º ciclo);
A divulgação e simulação do plano de emergência;
A participação dos alunos na avaliação de projetos (2.º e 3.ºciclos).
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5.2.2.7. Critério 7 – Resultados relativos às pessoas
Critério 7 – Resultados relativos às pessoas
Média
66,5%
O grau de satisfação das necessidades e expetativas do Pessoal Docente e
do Pessoal Não Docente (Assistentes Técnicos/Operacionais) do
Agrupamento:
PONTOS FORTES
Reconhecimento pelo trabalho realizado;
Incentivo ao trabalho em equipa;
Promoção de uma cultura de diálogo e de cultura aberta.
ASPETOS A MELHORAR
Relação estabelecida entre o chefe/coordenador e o Pessoal Não Docente na
promoção de um bom ambiente de trabalho.
5.2.2.8. Critério 8 – Resultados da responsabilidade social – Dinamização de
Projetos
Critério 8 – Resultados da responsabilidade social – Dinamização de Projetos
A intervenção de Projetos no Agrupamento
Comportamento ético;
Sustentabilidade ambiental;
Impacto social e cívico.
Neste item serão tidos em conta os Projetos dinamizados no Agrupamento sem
indicadores de medida. Esta análise é apenas descritiva.
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PONTOS FORTES
Diversidade de projetos/Clubes;
Envolvimento de alunos e docentes;
Envolvimento da Comunidade local;
Contributo para a melhoria do sucesso educativo;
Imagem positiva do Agrupamento;
Promoção da “Pegada Ecológica”
ASPETOS A MELHORAR
Registos de avaliação (relatórios mensuráveis) uniformizados;
Apresentação das Metas/Indicadores;
Divulgação das parcerias.
5.2.2.9. Critério 9 – Resultados de Desempenho Chave
Critério 9 – Resultados de Desempenho Chave
Os resultados alcançados pelo Agrupamento face às metas delineadas e aos recursos
utilizados.
Nota: O Projeto Educativo do Agrupamento encontra-se em fase de elaboração.
PONTOS FORTES
Existência de registos dos resultados escolares (sucesso/insucesso);
Análise dos resultados escolares;
Definição de estratégias de superação das dificuldades escolares;
Criação de percursos alternativos para os alunos.
Agrupamento de Escolas de São Gonçalo – Autoavaliação 2014/2015
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ASPETOS A MELHORAR
Criação de metodologias de monitorização dos resultados obtidos com implementação
de novas práticas ou ajustamentos às metodologias;
Criar critérios padrão de análise e ferramentas que permitam aos departamentos
analisar os resultados obtidos de forma mais criteriosa, crítica e homogénea e
desenvolver sugestões de melhoria;
Desencadear mecanismos de auscultação sistemática dos discentes de forma a
envolvê-los na procura, acompanhamento e avaliação de soluções.
Agrupamento de Escolas de São Gonçalo – Autoavaliação 2014/2015
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6. Plano de Melhoria
6.1. Critério 1 - Liderança
Criação de ferramentas de auscultação e monitorização das necessidades e satisfação
dos colaboradores;
Promoção de formas para melhorar a comunicação e transmissão das informações aos
assistentes técnicos e operacionais;
Divulgação de objetivos e critérios tidos em conta no processo de avaliação do Pessoal
Não Docente.
6.2. Critério 2 – Planeamento e Estratégias
Frequência mais assídua da Direção nos diversos estabelecimentos de ensino;
Preparação de “caixas de sugestões, reclamações e elogios/louvores”;
Promoção de formas de participação do Pessoal Não Docente na elaboração de
documentos orientadores e no Plano Anual de Formação;
Dinamização de espaços de convívio periódicos entre Pessoal Não Docente e Pessoal
Docente (com jogos interativos, por exemplo, promovidos pelo Académico de Torres);
Divulgação e acesso à informação relevante aos assistentes operacionais e técnicos.
6.3. Critério 3 – Pessoas
Criação de um perfil funcional dos colaboradores com caracterização das atividades e
competências;
Acentuação do reconhecimento dos esforços dos colaboradores;
Rentabilização dos recursos internos para promover ações de formação cujas
necessidades sejam identificadas.
6.4. Critério 4 – Parcerias e recursos
Promoção de um Orçamento participativo;
Preparação e divulgação da lista de parceiros estratégicos com informação sobre
âmbito e objetivos;
Agrupamento de Escolas de São Gonçalo – Autoavaliação 2014/2015
| P á g . 34
Definição de indicadores de medida para avaliar o valor acrescentado das parcerias;
6.5. Critério 5 – Processos
Dinamização de um “Concurso de Ideias Inovadoras”;
Promoção de reuniões trimestrais entre a Direção e o Pessoal Não Docente para aferir
e articular a dinâmica de trabalho.
6.6. Critério 6 – Resultados orientados para o Aluno e Encarregados de Educação
Enfatização/valorização perante os Encarregados de Educação, da importância do
Projeto Educativo, aquando da 1ª reunião com o DT/Professor Titular de Turma
(disponibilizado na Plataforma);
Assinatura, em documento próprio, do compromisso de consulta e análise do Projeto
Educativo por parte dos Encarregados de Educação;
Criação de ferramentas de auscultação de satisfação;
Intervenção do Professor Titular de Turma, junto dos Encarregados de Educação de
forma a sensibilizá-los sobre a pertinência da implementação de hábitos de estudo
diário;
Promoção de momentos de reflexão e debate no sentido de prevenir situações de
bullying (dinamizados por agentes internos ou em parceria com entidades externas);
Ajuste, na medida do possível e de acordo com a legislação em vigor, do horário de
funcionamento do bar e refeitório das Escolas Básicas dos 2.º e 3.º Ciclos, às
necessidades dos alunos;
Intensificação do controlo da qualidade e quantidade das refeições servidas nos
refeitórios das Escolas Básicas dos 2.º e 3.º Ciclos;
Atualização dos Planos de Emergência nos vários estabelecimentos de ensino;
Informação aos Alunos/Encarregados de Educação da existência do Plano de
Emergência;
Realização periódica de simulacros no âmbito do Plano de Emergência;
Desenvolvimento de mecanismos de auscultação sistemática dos discentes de forma a
envolvê-los na avaliação de projetos.
Agrupamento de Escolas de São Gonçalo – Autoavaliação 2014/2015
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6.7. Critério 7 – Resultados relativos às pessoas
Aferição do nível de satisfação, motivação e envolvimento do Pessoal Não Docente.
6.8. Critério 8 – Resultados da responsabilidade social – Dinamização de Projetos
Criação de ferramentas de monotorização de indicadores (relatórios mensuráveis)
uniformizados para avaliação dos projetos desenvolvidos;
Apresentação das Metas/Indicadores;
Divulgação das parcerias e criação de ferramentas de auscultação para as partes
interessadas.
6.9. Critério 9 – Resultados de Desempenho Chave
Criação de metodologias de monitorização dos resultados obtidos com implementação
de novas práticas ou ajustamentos às metodologias;
Elaboração de documento anual onde conste a taxa de:
- sucesso por disciplina e ano de escolaridade;
- sucesso dos Planos de Acompanhamento Pedagógico;
- retenção/progressão/transição;
- abandono escolar;
- resultados da avaliação externa (provas finais de ciclo e exames);
- alunos abrangidos pela Ação Social Escolar;
- alunos dos Quadros de Excelência e Valor;
- alunos abrangidos pelo Dec. Lei n.º 3/2008 de 7 de janeiro;
Elaboração de quadros comparativos destas taxas com o triénio homólogo anterior;
Definição de critérios padrão de análise e ferramentas que permitam aos
departamentos aferir os resultados obtidos de forma mais criteriosa, crítica e
homogénea de modo a desenvolver sugestões de melhoria.
Agrupamento de Escolas de São Gonçalo – Autoavaliação 2014/2015
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7. Outras sugestões da Equipa de Autoavaliação:
Construção de instrumentos mensuráveis para avaliação do Plano Anual de Atividades
do Agrupamento, Projetos e Clubes;
Modernização e melhoria da base tecnológica das escolas, nomeadamente
equipamentos informáticos e Quadros Interativos;
Criação de procedimentos e ferramentas de auscultação, gestão e análise de
reclamações e sugestões;
Criação de um espaço na Plataforma Moodle para o Pessoal Não Docente;
Reforço da formação sobre Comunicação e Gestão de Conflitos aos assistentes
operacionais e restantes colaboradores.
8. Recomendações da Equipa de Autoavaliação:
A partir dos indicadores explicitados neste relatório, recomenda-se a elaboração, por
equipas a designar, de planos de implementação de medidas de otimização dos
serviços prestados pelo Agrupamento à comunidade, na procura do caminho para a
excelência e melhoria contínua.
Estes planos deverão ser implementados durante o próximo biénio.
A estes planos corresponderá, naturalmente, uma calendarização adequada, bem
como a divulgação eficaz dos resultados.
No próximo momento de Autoavaliação deverão ser tidos em conta os seguintes aspetos:
Atribuição de 4 tempos letivos à Equipa responsável pelo próximo processo de
Autoavaliação;
Articulação criteriosa dos horários dos docentes nomeados para o efeito;
Formação Creditada, gratuita, adequada, atempada e devidamente articulada com a
vida profissional e pessoal dos docentes;
Intervenção de uma entidade externa nos futuros processos de Autoavaliação.
Diversificação da constituição da equipa de trabalho, incluindo docentes das áreas de
Matemática e TIC, de forma a garantir a objetividade necessária a uma análise
criteriosa.
Agrupamento de Escolas de São Gonçalo – Autoavaliação 2014/2015
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NOTA FINAL:
Apesar dos esforços da EAA em divulgar o processo de autoavaliação, e enviar via email o
convite individualizado a todo o Pessoal Docente, Pessoal Não Docente e Encarregados de
Educação, a taxa de adesão aos Questionários, indicia um fraco envolvimento da comunidade
escolar neste processo.
Torres Vedras, 10 de julho de 2015
A Equipa de Autoavaliação do Agrupamento de Escolas de São Gonçalo