Post on 07-Jun-2015
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Toracocentese
Indicada na presença de uma coleção líquida ou gasosa para fins de diagnóstico, bem como de alívio sintomático.
Exame radiológico do tórax em duas incidências (PA e Perfil)
1 - seleção do local da punção
2 - derrames septados e de pequeno volume
Derrames livres gravitam para o seio costofrenico.
Técnica
Anestesia - infiltração local utilizando-se agulha fina (abaixo da ponta da escápula - 8 ou 9 E.I.C.) com Xilocaína à 1% nos planos subcutâneo, intercostal e subpleural.
O paciente deve ficar sentado com o braço apoiado sobre a mesa/suporte de soro ou suportado pela enfermeira.
Assepsia e anti-sepsia
Localização do derrame: introdução da agulha próximo a borda superior da costela adjacente, fugindo dos elementos vásculos-nervosos-intercostais.
Aspiração do líquido para exames.
Riscos e fatos inerentes ao procedimento
Pneumotórax
Hemotórax
Empiema
Edema pulmonar por reexpansão
Implante neoplásico no trajeto da agulha
Flegmão subctâneo
Embolia aérea
Reações do paciente durante o procedimento
Ansiedade
Síncope
Dor
DERRAME PLEURALDIAGNÓSTICO
Toracocentese
• Indicação
• Pré-op: Rx, Coagulograma
• Sítio: 7º, 8º, 9º EIC
• Complicações
Toracocentese
Toracocentese
Toracocentese
ToracocenteseComplicações
• Pneumotórax• Hemotórax• Síncope• Empiema• Lesão de fígado, baço• Implante tumoral• Dor• Seroma subcutâneo
Toracocentese evacuadora
Utiliza-se agulha de maior calibre conectada a uma seringa de 50ml com um “three-way” adaptado a via lateral a um equipo de soro. Habitualmente é precedida pela punção biópsia pleural.
Punção biópsia pleural
Agulhas de Cope (mais usada), Abrams e de Vim-Silverman
Incisão cutânea de 02mm com lâmina de bisturi 11
Introdução da agulha de Cope (conjunto trocarte mandril)
Troca do mandril pelo ramo que tem o gancho
Ancoramento do gancho na pleura parietal
Retirada do fragmento da pleura
ToracocenteseBiopsia Pleural