Post on 25-May-2020
Profº Arnóbio Durães mai-20
1
PÓS – GRADUAÇÃO
CONTROLADORIA OPERACIONAL
Professor : Arnóbio Durães
Maio/2020
Aula 1/4
Arnóbio Neto Araújo Durães
Professor convidado nos cursos de Pós Graduação da Faculdade Legale.2
Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica pela FECAP - Centro Universitário Álvares Penteado,
Pós-Graduado em Contabilidade Avançada, Pós-Graduado em Gerência Financeira, Pós-Graduado em
Auditoria e Controladoria, Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade São Francisco.
Professor Universitário, em cursos de Pós-Graduação e MBA pela FIA – Fundação Instituto de
Administração – IBMEC – Instituo Brasileiro de Mercado de Capitais, Faculdade Trevisan, Faculdade
Legale, INPG Business School, consultor de empresas nas áreas Financeira, Contábil, Tributária e Fiscal.
Palestrante e seminarista em temas contábeis e tributários pelo Conselho Regional de Contabilidade de
São Paulo – CRC SP, CRC ES, Sindicato dos Contabilistas do Estado de São Paulo, Grupo IOB SAGE,
CENOFISCO, COAD, SESCON SP e também em Faculdades e entidades congraçadas à contabilidade.
1
2
Profº Arnóbio Durães mai-20
2
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA
CONTABILIDADE BRASILEIRA
4
EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE BRASILIERA
Decreto Lei n° 2627 de 26 de setembro de 1940:
Artigo 129 – Balanço Geral
Artigo 136 – Demonstração de Lucros & Perdas
Banco Central do Brasil:
Circular nº 178 de 11 de maio de 1972 - Normativa S.A. e Auditoria Independente
Circular nº 179 de 11 de maio de 1972 - Disseminação de práticas contábeis
Resolução nº 220 de 10 de maio de 1972 - Regulamenta Auditoria
3
4
Profº Arnóbio Durães mai-20
3
5
EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE BRASILIERA
1972 == > Lançamento do Livro de Contabilidade Introdutória – USP
Sérgio de Iudícibus
Eliseu Martins
1976 == > Criação da Comissão de Valores Mobiliários, em 7 dezembro de 1976.
Entidade pública e autárquica vinculada ao Ministério da Fazenda. Tem sua sede
no Rio de Janeiro , e foi criada em 1976, pela Lei Nº 6.385. Ela surgiu com o
objetivo de fiscalizar e desenvolver o mercado de valores mobiliários no Brasil.
6
EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE BRASILIERA
Decreto nº 1598 de 26 de dezembro de 1977:
Altera a legislação do Imposto sobre a Renda;
Artigo 6º == > Conceitua Lucro Real
Artigo 8º == > Cria o LALUR
1976 == > Lei nº 6.404 de 15 de dezembro de 1976
A Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/1976) é a lei que rege as Sociedades
Anônimas. Foi redigida por José Luiz Bulhões Pedreira e Alfredo Lamy Filho, a
pedido do então ministro da fazenda, Mário Henrique Simonsen. Lei das S.A.
nº 6.404/76 - Dispõe sobre as Sociedades por Ações.
5
6
Profº Arnóbio Durães mai-20
4
7
EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE BRASILIERA
1976 == > Novas Demonstrações Financeiras: Artigo 176 da Lei da
BP - Balanço Patrimonial
DRE - Demonstração do Resultado do Exercício
DLPA - Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados
DMPL - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
DOAR - Demonstração das Origens e Aplicação de Recursos
NE - Notas Explicativas
8
EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE BRASILIERA
Contabilidade de Custos
Análise de Balanços
Método de Equivalência Patrimonial
Consolidação de Balanços
Controladoria
NOVA PRÁTICAS DE CONTABILIADE
7
8
Profº Arnóbio Durães mai-20
5
INTRODUÇÃO A CONTROLADORIA
ESTRATÉGICA E OPERACIONAL
PARTE I
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
10
9
10
Profº Arnóbio Durães mai-20
6
Consiste em corpo de doutrinas e conhecimentos relativos à gestão econômica
das empresas, com o fim orientá-las para a eficácia.
É a utilização da Ciência Contábil em toda a sua plenitude.
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
1.1 - CONTROLADORIA COMO CIÊNCIA
11
CIÊNCIA CONTÁBIL – CONCEITOS
Escola Americana
Contabilidade é um processo de comunicação de informação econômica para
propósitos de tomada de decisão tanto pela administração como por aqueles que
necessitam fiar-se nos relatórios externos.
12
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
11
12
Profº Arnóbio Durães mai-20
7
Escola Italiana
Considerada em seu aspecto teórico, é a ciência que estuda e enuncia as
leis do controle econômico das empresas de todas as classes e deduz as
normas oportunas a seguir para que esse controle seja verdadeira eficaz,
persuasivo e completo.
Teorias Contábeis
Teoria da Decisão
Teoria da Mensuração
Teoria da Informação 13
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
Ambiente Remoto
Sociedade
Política
Recursos Naturais
Clima
Demografia
Tecnologia
Economia
Legislação e Tributos
Educação
Cultura
Ambiente Próximo
Clientes
Comunicação
SindicatosAcionistas
Governo
Comunidades
Fornecedores
Entradas
MateriaisEquipamentosEnergiaPessoasInformações
Processamento
A Empresa
Saídas
ProdutosBensServiços
Concorrentes
1.2 - A EMPRESA COMO UM SISTEMA ABERTO
14
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
13
14
Profº Arnóbio Durães mai-20
8
Empresa
Eficiência
A missão das empresas corresponde aos seus objetivos permanentes que consistem
em otimizar a satisfação das necessidades humanas.
Entradas Processamento Saídas
Retroalimentação
Controle eavaliação
Eficácia
Objetivo doSistema
1.3 - MISSÃO DA EMPRESA
15
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
(Critérios)
Curto Prazo Médio Prazo Longo Prazo
ProduçãoEficiênciaSatisfação
AdaptabilidadeDesenvolvimento
Sobrevivência
1.4 - CRITÉRIOS DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL
16
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
15
16
Profº Arnóbio Durães mai-20
9
Modelo de Gestão
Processo de Gestão
Visão Geral: Missão, Crenças, Valores
Declaração da Visão
Declaração da Missão
Metas
Objetivos
1.5 - MODELO DE GESTÃO E PROCESSO DE GESTÃO
17
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
Modelo de gestão é produto do Subsistema Institucional e pode ser definido como o
conjunto de normas e princípios que devem orientar os gestores na escolha das
melhores alternativas para levar a empresa cumprir sua missão com eficácia.
O modelo de gestão ideal deve ser estruturado considerando os seguintes aspectos:
1.6 - MODELO DE GESTÃO
18
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
O processo de gestão do sistema empresa – planejamento, execução, controle;
A avaliação de desempenho das áreas e dos gestores – responsabilidade pelos
resultados das áreas de suas responsabilidades;
O processo decisório – centralização ou descentralização;
O comportamento dos gestores – motivação – empreendedores.
17
18
Profº Arnóbio Durães mai-20
10
Planejamento Estratégico
Planejamento Operacional
Programação
Planejamento
Execução
Controle
1.7 - PROCESSO DE GESTÃO
19
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
FASES DO PROCESSO FINALIDADE PRODUTO
Planejamento
Estratégico
Garantir a Missão e a
ContinuidadeDiretrizes e Políticas
Estratégicas
Planejamento
Operacional
Otimizar o Resultado a
Médio e a Longo PrazoPlano Operacional
Programação Otimizar no Curto
PrazoPrograma Operacional
Execução Otimizar o Resultado
de cada TransaçãoTransações
Controle Corrigir e Ajustar para
Garantir a OtimizaçãoAções Corretivas
1.8 - PROCESSO DE GESTÃO
20
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
19
20
Profº Arnóbio Durães mai-20
11
A missão da controladoria é assegurar a eficácia da empresa por meio da
otimização de seus resultados.
Lucro : melhor medida da eficácia empresarial.
1.9 - MISSÃO DA CONTROLADORIA
21
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
Heckert e Wilson
À Controladoria não compete o comando do navio, pois esta tarefa é do primeiro
executivo; representa, entretanto, o navegador que cuida dos mapas de navegação.
É sua finalidade manter informado o comandante quanto à distância percorrida, ao
local em que se encontra, e à velocidade da embarcação, à resistência encontrada,
aos desvios da rota, aos recifes perigosos e aos caminhos traçados nos mapas, para
que o navio chegue ao destino.
1.9 - MISSÃO DA CONTROLADORIA
22
Peleias
Dar suporte à gestão dos negócios da empresa, de modo a assegurar que esta
atinja seus objetivos, cumprindo assim sua missão.
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
21
22
Profº Arnóbio Durães mai-20
12
Vice-Presidente(Diretor)
de Produção
CONTROLLER TESOUREIRO
Vice-Presidente(Diretor)
Administrativo/Financeiro
Vice-Presidente(Diretor)
deComercialização
PRESIDENTE
1.10 - A CONTROLADORIA NA ORGANIZAÇÃO
23
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
Finanças
Sistema de Informaçãode Tesouraria
Planejamento Operação
Planejamento Financeiro de Longo Prazo Banco Interno Captação de Recursos
FinanciamentosDebênturesAcionistas
Planejamento e Controle Financeiro de Curto Prazo
Contas a Receber
Contas a Pagar
Contas Cambiais
Administração de Excedentes de Caixa
Gestão do Risco Financeiro
1.11 - ESTRUTURA DA TESOURARIA
24
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
23
24
Profº Arnóbio Durães mai-20
13
Missão, Crenças eValores
CONTROLADORIAAsseguradora da Eficácia Empresarial
CONTROLADORIAAsseguradora da Eficácia Empresarial
A Empresa
Produtos/Serviçose Processos
ComprasCompras ProduçãoProduçãoDesenvolvimento
de ProdutosDesenvolvimento
de ProdutosComercializaçãoComercialização FinançasFinanças
Sistemas de Informação de Apoio às OperaçõesSistemas de Informação de Apoio à Gestão
Sistemas de Informação de Apoio às OperaçõesSistemas de Informação de Apoio à Gestão
Áreas de Responsabilidade
1.12 - CONTROLADORIA E AS DEMAIS ÁREAS DA EMPRESA
25
Orçamento, Projeções e Análise de Investimentos
Contabilidade de Custos
Contabilidade por Responsabilidades
Acompanhamento do Negócio / Estudos Especiais
Contabilidade Societária
Controle Patrimonial
Contabilidade Tributária
CONTROLADORIA
EscrituraçãoPlanejamento e
Controle
Sistema de InformaçãoGerencial
AuditoriaInterna
Relações com Investidores
1.13 - ESTRUTURA DA CONTROLADORIA
26
25
26
Profº Arnóbio Durães mai-20
14
É a responsável pelo sistema de informação contábil gerencial da empresa.
1.13 - ESTRUTURA DA CONTROLADORIA
27
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
Deve atuar fortemente em todas as etapas do processo de gestão da empresa.
A controladoria não se pode furtar, também, as suas funções de execução das
tarefas regulamentares.
A administração do sistema de informação gerencial deve ter o
monitoramento permanente do controller, para alcançar a integração.
Monitoramento dos Sistemas de Informações Gerenciais
Apoio aos demais gestores
Influência
Persuasão
Não toma decisões operacionais, exceto as da sua área
1.14 - PAPEL DO CONTROLLER
28
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
27
28
Profº Arnóbio Durães mai-20
15
São assim denominados os sistemas de informações gerenciais que tem como objetivo
fundamental a integração, consolidação e aglutinação de todas as informações
necessárias para a gestão do sistema empresa.
Os Sistemas Integrados de Gestão Empresarial também tem sido denominados de
E.R.P (Enterprise Resources Planning) – Planejamento de Recursos Empresariais.
1.15 – SIGE - SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO EMPRESARIAL
29
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
Outra denominação utilizada é de B.I.S. (Business Information Systems) - Sistemas
de Informações do Negócio
1. O movimento de integração mundial das empresas transnacionais,
exigindo tratamento único e em tempo real das informações.
2. A tendência de substituição de estruturas funcionais por estruturas
ancoradas em processos.
3. A integração, viabilizada por avanços na tecnologia de informação, dos
vários sistemas de informação em um sistema único.
1.16 - FATORES QUE INDUZEM AO SIGE
30
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
29
30
Profº Arnóbio Durães mai-20
16
COMISSÃOPAGAMENTOS
PEDIDOS OE-SHIPPING
VENDASMARKETING
FATURAMENTO
ENGENHARIA PLANEJAMENTOMRS-MRP
ESTRUTURAPRODUTOS
ADMINISTRAÇÃOESTOQUE
CAPACIDADECRP-RCCP
RECURSOSHUMANOS
QUALIDADEISO 9000
SERVIÇOS ASSOCIADOS
RECEBIMENTOINTEGRADO
CONTAS APAGAR
CONTAS A RECEBER
CONTABILIZAÇÃOPROJETO
TESOURARIACOMPRASFOLHA DE
PAGAMENTO
GERENCIAMENTO PROJETOS CADEIA DE FORNECIMENTO
ANALYZER
WORKFLOW
ALERTIN
TERN
ET C
OMM
ECE
WEB
CHÃO FÁBRICAWIP-SFC
Sistema de Informação de Controladoria
1.17 - INTEGRAÇÃO PARA DIFERENTES AMBIENTES DE NEGÓCIOS
31
HORA DO CAFEZINHO!!
INTERVALO DE 15 Minutos
32
31
32
Profº Arnóbio Durães mai-20
17
Sistemas de Informação Contábil
Área Legal/Fiscal Área de Análise Área Gerencial
Contabilidade Geral
Correção Monetária Integral
Contabilidade em Outras Moedas
Consolidação de Balanços
Valorização de Inventários
Controle Patrimonial
Análise de Balanço
Análise de Fluxo de
Caixa
Gestão de Impostos
Orçamento e Projeções
Custos e Preços de Venda
Contabilidade por Responsabilidade
Centros de Lucros e Unidade
de Negócios
Acompanhamento do Negócio
1.18 - SUBSISTEMAS DE CONTABILIDADE / CONTROLADORIA
33
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
Lucro como Medida da Eficácia da Empresa
Planejamento e Controle com Enfoque em Resultados
Valor da Empresa
1.19 -EFICÁCIA E CONTABILIDADE
34
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
33
34
Profº Arnóbio Durães mai-20
18
Lucro como medida de eficácia da empresa;
Lucro como diferença de patrimônios líquidos;
O Lucro é maior ou menor segundo o grau de competência empresarial;
Os empreendimentos empresariais são investimentos;
Valor econômico da empresa;
Mensuração do valor da empresa;
Dificuldade de mensuração da previsibilidade do mundo real;
O planejamento é necessário;
A empresa é a reunião de especialidades humanas;
Os gestores são responsáveis pela geração do lucro;
Informação para gestão;
Nível ótimo de informação.
1.20 - PREMISSAS PARA A CONTROLADORIA COM ENFOQUE EM RESULTADOS
35
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
Diagnóstico sobre a Empresa
Estrutura organizacional da empresa
Unidades de negócios
Processos operacionais
Produtos e serviços
Linhas de produtos
Tecnologia de informação empregada
Sistemas de informações e comunicações existentes
Métodos, relatórios e práticas gerenciais existentes
Identificação e características dos principais eventos econômicos
1.21 - FUNDAMENTOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA CONTROLADORIA
36
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
35
36
Profº Arnóbio Durães mai-20
19
Áreas a serem atendidas
A empresa
As divisões / unidades
Os departamentos
Os produtos e serviços
As atividades
As transações
1.21 - FUNDAMENTOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA CONTROLADORIA
37
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
Estruturação do Sistema Contábil Tradicional
Base: Balanço, Demonstração de Resultados, Fluxo de Caixa
Plano de Contas Fiscal / Gerencial
Adequado às estruturas, atividades e produtos da empresa
Estrutura de Conta Contábil Fiscal / Gerencial
Planos de Contas Alternativos
Contas Contábeis Adicionais
Flexibilidade / Agilidade/ Precisão / Não Redundância de dados
Sistema de Análise periódico
Acoplamento das contas contábeis para o Sistema Orçamentário38
1.21 - FUNDAMENTOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA CONTROLADORIA
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
37
38
Profº Arnóbio Durães mai-20
20
Estrutura do Sistema Contábil Gerencial
Custos / Inflação da Empresa / Listas de Preços
Contabilidade por Responsabilidade
Orçamentos / Projeções de Resultados
Informações para a Estratégia
39
1.21 - FUNDAMENTOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA CONTROLADORIA
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
EXERCÍCIO Nº 1
Tempo para Resolução: 15 Minutos
40
39
40
Profº Arnóbio Durães mai-20
21
Uma determinada sociedade empresária, em 31.12.2019, apresentou os seguintes saldos:
Caixa R$ 6.500,00
Bancos Conta Movimento R$ 14.000,00
Capital Social R$ 20.000,00
Custo das Mercadorias Vendidas R$ 56.000,00
Depreciação Acumulada R$ 1.500,00
Despesas Gerais R$ 23.600,00
Fornecedores R$ 9.300,00
Duplicatas a Receber em 60 dias R$ 20.900,00
Equipamentos R$ 10.000,00
Reserva de Lucros R$ 3.000,00
Estoque de Mercadorias R$ 4.000,00
Receitas de Vendas R$ 97.700,00
Salários a Pagar R$ 3.500,00
EXERCÍCIO Nº 1
Determine, após a apuração do Resultado do Período e antes da sua destinação, o total do
Patrimônio Líquido e o total do Ativo Circulante respectivamente: 41
42
RESOLUÇÃO – EXERCÍCIO Nº 1
41
42
Profº Arnóbio Durães mai-20
22
43
RESOLUÇÃO – EXERCÍCIO Nº 1
Fornecedores A Empresa Clientes
MateriaisBens e ServiçosRecebidosde Terceiros
Atividade 1 Atividade 2 ..Atividade N (Final)
Produtos
ou
Serviços
Adições Internas de Valor
Valor Agregado pela Empresa
1.22 - A Empresa, Atividades que Adicionam Valor e Valor Agregado do Produto
44
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
43
44
Profº Arnóbio Durães mai-20
23
Valor Econômico Adicionado = Lucro Contábil Ajustado (-) Custo de
Capital x Nível de Investimento
1.23 - Valor Econômico Adicionado (EVA - Economic Value Added)
45
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
Todas as atividades devem ser avaliadas pelo mercado, que representa o
custo de oportunidade de manter determinada atividade. Fundamentalmente, isto é
explicado em dois conceitos de custo de oportunidade:
1. Preço de mercado e preço de transferência baseado no preço de mercado, para
avaliação dos estoques e produtos finais, e dos produtos e serviços
produzidos pelas atividades internas.
2. Custo de oportunidade financeiro, para mensurar e avaliar o aspecto
financeiro das atividades e do custo de oportunidade dos acionistas,
fornecedores de capital à empresa e às atividades.
1.24 - Custo de Oportunidade
46
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
45
46
Profº Arnóbio Durães mai-20
24
O custo de oportunidade dos acionistas é o Lucro Mínimo que eles deveriam
receber para justificar seu investimento (o seu custo de oportunidade, a preço de
mercado.
Conceito de lucro de HICKS, lucro como “a importância que uma pessoa pode
consumir durante um período de tempo e estar tão bem no fim daquele período
como se ele estava no seu início.”
1.24 - CUSTO DE OPORTUNIDADE
47
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
ATIVO PASSIVO
Criação de valor pela empresa através do valor agregado dado
pelos produtos e serviços
Criação de valor para o acionista através
da adoção do custo de oportunidade
de capital
1.25 - CRIAÇÃO DE VALOR E O MODELO CONTÁBIL
48
CONCEITOS, OBJETIVOS E ESTRUTURA
47
48
Profº Arnóbio Durães mai-20
25
EXERCÍCIO Nº 2
Tempo para Resolução: 15 Minutos
50
Uma Sociedade Empresária apresentou os dados abaixo, referentes ao ano de 2019:
Despesas incorridas em agosto e paga em julho R$ 4.000,00
Despesas incorridas em julho e paga em agosto R$ 2.000,00
Despesas incorridas em julho e paga em julho R$ 8.000,00
Receita realizada em agosto e recebida em julho R$ 32.000,00
Receita realizada em julho e recebida em agosto R$ 16.000,00
Receita realizada em julho e recebida em julho R$ 64.000,00
EXERCÍCIO Nº 2
Pede-se: Determinar qual foi o resultado apurado no mês de JULHO DE 2019, através do:
1. Regime de Competência.
2. Regime de Caixa
49
50
Profº Arnóbio Durães mai-20
26
51
RESOLUÇÃO – EXERCÍCIO Nº 2
52
RESOLUÇÃO – EXERCÍCIO Nº 2
51
52
Profº Arnóbio Durães mai-20
27
EXERCÍCIO Nº 3
Tempo para Resolução: 15 Minutos
54
De acordo com os dados abaixo e sabendo-se que o Estoque Final de Mercadorias totaliza R$ 350.000,00,
em 31.12.2019, determine qual foi o Resultado Líquido dessa empresa, sem considerar os impostos.
CONTAS VALOR
Caixa R$ 80.000,00
Capital Social R$ 50.000,00
Compras de Mercadorias R$ 800.000,00
Depreciação Acumulada R$ 65.000,00
Despesas com Juros R$ 110.000,00
Despesas Gerais R$ 150.000,00
Duplicatas a Pagar R$ 355.000,00
Duplicatas a Receber R$ 140.000,00
Estoque Inicial de Mercadorias R$ 200.000,00
Móveis e Utensílios R$ 70.000,00
Receita com Juros R$ 80.000,00
Receitas com Vendas R$ 1.000.000,00
EXERCÍCIO Nº 3
53
54
Profº Arnóbio Durães mai-20
28
55
RESOLUÇÃO – EXERCÍCIO Nº 3
56
RESOLUÇÃO – EXERCÍCIO Nº 3
55
56
Profº Arnóbio Durães mai-20
29
57
RESOLUÇÃO – EXERCÍCIO Nº 3
Prof.º Arnóbio Neto Araujo Durães
Maio / 2020
57
58