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Apresentação das diretrizes urbanísticas da Prefeitura do Recife.

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AUDIÊNCIA PÚBLICA

Levantamento de indicações de diretrizes urbanísticas espacializadas a serem

observadas no redesenho do Projeto Novo Recife, considerando o território do

Cais José Estelita e seu entorno

ILHA DE ANTÔNIO VAZ

Recife, 17 de julho de 2014.

Adriana Porto (ICPS/SDPU)

Betânia Corrêa de Araújo (MCR/ SECULT)

Carlos Ernesto (SEMOC)

Cecília Alcântara (ICPS/ SDPU)

Guilherme Cavalcanti (ARIES)

Henrique Ferreira (ICPS SDPU)

Lorena Correia Veloso (SECULT)

Lea Cavalcanti (ICPS/ SDPU)

Lucia Helena Ferraz (ICPS/ SDPU)

Lucia Veras (SMAS)

Luciana Romeiro (SEMOC)

Evelyne Labanca (ICPS/ SDPU)

Fernando Alcantara (ICPS/ SDPU)

Marcelo Olímpio (ICPS/ SDPU)

Maurício Guerra (SMAS)

Nilson Andrade (URB/ SISU)

Noé Sérgio (ICPS/ SDPU)

Renato Feitosa (ICPS/ SDPU)

Romero Pereira (SMAS)

Rubia Campello (URB/ SISU)

Silvana Rocha (ICPS/ SDPU)

Tiago Henrique (ICPS/ SDPU)

Vera Freire (URB/ SISU)

Vitor Maciel (ICPS/ SDPU)

ESTAGIÁRIOS

Antônio Pereira (ICPS/ SDPU)

Diogo Henrique (ICPS/ SDPU)

Ma. Eduarda Campos (ICPS/ SDPU)

Jéssica Yale Carneiro (ICPS/ SDPU)

EQUIPE TÉCNICA PCR

TERRITÓRIO:“ILHA DE ANTÔNIO VAZ”

SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO:

1. Percurso metodológico

2. Breve diagnóstico

3. Análise propositiva

4. Referências

5. Premissas para diretrizes urbanísticas

1.PERCURSO METODOLÓGICO

PERCURSO METODOLÓGICO:P

RO

PO

STA

S U

RB

AN

ÍSTI

CA

SP

RO

PO

STA

S U

RB

AN

ÍSTI

CA

SDIAGNÓSTICO E

PREMISSASDIAGNÓSTICO E

PREMISSAS

Análise geral da área (morfologia, tipologia, usos, gabaritos, interfaces, mobilidade, vegetação, etc.)

DIRETRIZESDIRETRIZESElaboração de diretrizes a partir da escuta da sociedade

Escala da Ilha

Escala da Ilha

Elementos essenciais: Conexões e fluxos, densidades, zonas e setores, conceito geral

Escala da gleba

Escala da gleba

Sistema viário, áreas livres, conservação, ocupação, perfis urbanos, predominância de usos, plano de massas, coeficientes e gabaritos

PROJETO DE EDIFÍCIOPROJETO DE EDIFÍCIO Desenvolvimento na escala de quadra/ lote

PERCURSO METODOLÓGICO:

DIAGNÓSTICO E PREMISSAS

DIAGNÓSTICO E PREMISSAS

DIRETRIZESDIRETRIZES

PR

OP

OST

AS

UR

BA

NÍS

TIC

AS

PR

OP

OST

AS

UR

BA

NÍS

TIC

AS Escala da

IlhaEscala da

Ilha

Escala da gleba

Escala da gleba

PROJETO DE EDIFÍCIOPROJETO DE EDIFÍCIO

Análise geral da área (morfologia, tipologia, usos, gabaritos, interfaces, mobilidade, vegetação, etc.)

Elementos essenciais: Conexões e fluxos, densidades, zonas e setores, conceito geral

Sistema viário, áreas livres, conservação, ocupação, perfis urbanos, predominância de usos, plano de massas, coeficientes e gabaritos

Desenvolvimento na escala de lote/ quadras

Elaboração de diretrizes a partir da escuta da sociedade

2.BREVE DIAGNÓSTICO

COMPREENSÃO DO TERRITÓRIO:

� A borda

� As conexões urbanas

� Os perfis urbanos

� O sítio histórico

� Os usos diversificados

� As densidades

ANTÔNIO VAZ

TERRENO

SESC

Praça do Parnamirim

Praça do Trabalho

Rua Amélia

Estrada

das Ubaias

Largo da Encruzilhada

Hospital da Tamarineira

Parque da Jaqueira

ESCALA URBANA DO TERRENO

ESCALA URBANA DO TERRENO

Fafire

Cine São Luiz

Praça da República

Estação Central

Cais de Sta. Rita

Ponte Giratória

PCR

Receita Federal

Ed. Holiday

Praça de Boa Viagem

Av. Boa Viagem

Av. Dom João VI

ESCALA URBANA DO TERRENO

Av. Inácio Monteiro

Av. General San Martin Ponte da Capunga

Rua Doze de Outubro

Praça Flemming

PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS E IGREJAS

BARREIRAS DE CONEXÃO

ESPAÇOS ABERTOS EXISTENTES

DESCORTINO ECONEXÕES URBANAS

Boa Vista

SantoAntonio

DESCORTINO E CONEXÕES URBANAS

FRENTES D’ÁGUA

OCUPAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL

DENSIDADE DEMOGRÁFICA

67,20

167,69

51,37

31,85

5,55

Ilha de Antônio Vaz

Ilha Joana Bezerra

São José

Cabanga

Santo Antônio

* Calculada com base no território emerso.

Densidade Demográfica *

23153

12629

8688

1551

285

Ilha de Antônio Vaz

Ilha Joana Bezerra

São José

Cabanga

Santo Antônio

Número de Habitantes

40,25

144,85

26,6219,163,53

Ilha deAntônio

Vaz

IlhaJoana

Bezerra

São JoséCabangaSantoAntônio

Densidade Demográfica Censo 2010

DEMOGRAFIA

1.551 285

8.68812.629

Ilha de Antônio Vaz - População residente por Bairro

Cabanga

SantoAntônio

São José

Ilha JoanaBezerra

DEMOGRAFIA

970

1.144

1.197

897

1.192

1.004

877

765

717

588

554

360

295

186

133

63

89

931

1.075

1.181

697

1.495

1.088

1.024

868

799

702

591

438

360

255

219

164

235

0 a 4

5 a 9

10 a 14

15 a 17

18 a 24

25 a 29

30 a 34

35 a 39

40 a 44

45 a 49

50 a 54

55 a 59

60 a 64

60 a 69

70 a 74

75 a 79

Mais de 80

Homem Mulher

ILHA DE ANTÔNIO VAZDistribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade – 2010

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010

DEMOGRAFIA

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010

NOME DOBAIRRO

sem rendim. até 1/2

SM

%mais de 1/2 a 1

SM%

mais de 1 a 3 SM

%

mais de 3 a

5 SM

%

mais de 5 a

10 SM

%mais de 10

SM% Total

Cabanga 145 28,60 150 29,59 160 31,56 37 7,30 9 1,78 6 1,18 507

Sto. Antônio 7 4,90 19 13,29 107 74,83 7 4,90 3 2,10 0 0,00 143

São José 1.330 48,31 864 31,38 443 16,09 58 2,11 25 0,91 33 1,20 2.753

Ilha J. Bezerra 2.430 67,31 896 24,82 265 7,34 14 0,39 2 0,06 3 0,08 3.610

TOTAL 3.912 55,78 1.929 27,51 975 13,90 116 1,65 39 0,56 42 0,60 7.013

ILHA DE ANTÔNIO VAZRendimento Nominal Mensal Domiciliar Per Capta

DEMOGRAFIA

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991, 2000 e 2010

23.33023.483

23.153

Censo1991

Censo2000

Censo2010

População residente total

4.317

6.203 6.958

Censo1991

Censo2000

Censo2010

Domicílios Particulares Permanentes

VISADAS

Morro do Alemão -RJ

VISADAS

Morro do Alemão -RJ

VISADAS

Morro do Alemão -RJ

VISADAS

Morro do Alemão -RJ

VISADAS

VISADAS

VISADAS

VIDA URBANA NO TERRITÓRIO

VIDA URBANA NO TERRITÓRIO

VIDA URBANA NO TERRITÓRIO

O “CORPO” DA ILHA

PÉSCais Estelita

Vistas e mirantesPortas d’água

CORAÇÃOSão José sentimentalMuseu da CidadeForte das Cinco Pontas

CABEÇAPalácios do

Governo, da Justiça e das Artes

“AVENIDA DE TODOS OS TEMPOS”500 ANOS

SÉC. XVIIPraça Maurícia

Primeiro mercado

SÉC. XVIIIPátio barroco

SÉC. XXPraça moderna

SÉC. XXICais Estelita

LEITURA DA PAISAGEM:

� Recife “anfíbio”

� “Corpo” de Santo Antônio e São José tendo a Dantas Barreto como estrutura central, com:

“Cabeça” a Praça da República

“Coração” o Bairro de São José

“Pés” o Cais José Estelita

� “Linha do tempo” dos 500 anos do Recife articulada pela Dantas Barreto

3.ANÁLISE PROPOSITIVA

CONDICIONANTES PARA ZONEAMENTO DA ILHA

A integração social, econômica e paisagística

A manutenção das populações

A valorização de elementos singulares e simbólicos

A paisagem portuária e ferroviária

As possibilidades de adensamento

O zoneamento/ setorização por predominância de tipo de intervenção

12

3

1. Zona deConsolidação

2. Zona deReabilitação

3. Zona deConservação

ZONEAMENTO POR PREDOMINÂNCIA

1.1 SETOR COQUE E ENTORNO

2.1. SETOR CABANGA

2.2. SETOR VILA BRASIL/ POLO JURÍDICO

2.3. SETOR ESTELITA

3. SETOR SANTO ANTÔNIO/ SÃO JOSÉ

2.4. SETOR FRENTE D’ÁGUA DO SÍTIO HISTÓRICO

SETORIZAÇÃO POR PREDOMINÂNCIA

1

2.3

3

2.1

2.22.4

PROJETOS ESTRUTURADORES

EQUIPAMENTOS DE EDUCAÇÃO E SAÚDE

Vias propostas

Circulação geral

Dantas Barreto

Metrô

Corredor Exclusivo de Ônibus

PRINCIPAIS CONEXOES

Viaduto Capitão Temudo

Ponte Joaquim Cardoso

Binário José Estelita

PERFIS URBANOS

Boa Vista

SantoAntonio

Cidade contemporâneaPERFIL MAIS ALTO

Cidade Histórica PERFIL MAIS BAIXO

4.REFERÊNCIAS

FAUPE Workshop Utopia Viva (1992)

PCR Acervo do Museu da Cidade do Recife

PCR/CARDUS Plano de reabilitação integrada e conservação urbana (2007)

UnB Pesquisa de graduação (2014)

UFPE Estudos de disciplinas de projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo e pesquisas de pós graduação (2009/2014)

UNESCO Cartas Patrimoniais

UNICAP Estudos de disciplinas de projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo – Nosso Cais (2014)

Referências projetuais

REFORMAS URBANAS – SÉCULO XX

Reforma do Bairro do Recife (1906)

REFORMAS URBANAS – SÉCULO XX

Remodelação Bairro de Santo Antônio 1938

REABILITAÇÃO DO KEELUNG PORT, TAILÂNDIA (2010)

Espaço público de qualidade

Adequação da escala

Referências projetuais

REABILITAÇÃO DO CAIS DO PORTO DE AUSTERLITZ, PARIS (2012)

Espaço público de qualidade

Adequação da escala

Referências projetuais

REABILITAÇÃO DO CAIS, CROÁCIA (2007)

Vitalidade urbana noite e dia

Referências projetuais

REABILITAÇÃO PORTUÁRIA, NOVA ZELÂNDIA (2012)

Adaptação das estruturas existentes

Referências projetuais

REABILITAÇÃO CASERNES SANT ANDREU, BARCELONA (2005)

Integração com o tecido existente

Referências projetuais

PARK ROYAL HOTEL – SINGAPURA

Escalas compositivas diversificadas no

mesmo edifício

PARQUE DA JUVENTUDE, SÃO PAULO (2003/07)Referências projetuais

Apropriação do espaço público com adaptação de estruturas

existentes

INTERVENÇÕES SOB VIADUTOS

Burnside Skatepark, Portland

Collonade Park, Washington

Referências projetuais

Aproveitamento de áreas subutilizadas

para práticas esportivas

INTERVENÇÕES SOB VIADUTOS

Cidade do México

Centro de gerenciamento de autoestradas – Rota

Paris La Défense

Referências projetuais

Aproveitamento de áreas subutilizadas para equipamentos

públicos e de uso público

Intervenção em edifício histórico em Ontário

EXPERIÊNCIAS NO CANADÁ Referências projetuais

Frente d’água em Toronto

MUSEU RODIN – SALVADORReferências projetuais

Intervenção contemporânea em edifício histórico

HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

ManausJardim Olinda, São Paulo

Paraisópolis - SPMorro do Alemão -RJ

Referências projetuais

CANTINHO DO CÉU, GRAJAÚ – SÃO PAULOReferências projetuais

Frente d’água com espaço público de qualidade em

área de interesse social

5.PREMISSAS PARA DIRETRIZES URBANÍSTICAS

PREMISSAS PARA DIRETRIZES URBANÍSTICAS:

4. Reabilitação de estruturas urbanas existentes dando-lhes uso sustentável e reforço à sua identidade, de acordo com os princípios da Conservação Integrada

3. Continuidade da malha viária da cidade, em especial da Av. Dantas Barreto e ligações com o bairro da Boa Vista, garantindo integração e permeabilidade

2. Escalonamento de gabaritos, considerando a variedade do perfil urbano da cidade histórica à contemporânea

1. Implantação de um sistema de espaços públicos, inclusive parques de borda, conectados à malha urbana preexistente

5. Implantação de uso ativo e diversificado na escala do pedestre, ao longo das quadras/faces de rua, garantindo vitalidade, oportunidades de desenvolvimento local, e espaços urbanos sustentáveis e seguros

6. Garantia de diversidade de usos e equipamentos públicos e privados, atendendo às demandas das populações atuais e futuras do território

7. Promoção das condições de amenização e conforto ambiental do território em relação à cidade

8. Promoção de habitação de interesse social, valorizando a diversidade social no território da Ilha de Antônio Vaz

PREMISSAS PARA DIRETRIZES URBANÍSTICAS:

PARA ENCAMINHAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES ESCRITAS E/ OU DESENHADAS:

diretrizesantoniovaz@recife.pe.gov.br

AUDIÊNCIA PÚBLICA

Levantamento de indicações de diretrizes urbanísticas espacializadas a serem

observadas no redesenho do Projeto Novo Recife, considerando o território do

Cais José Estelita e seu entorno

ILHA DE ANTÔNIO VAZ

Recife, 17 de julho de 2014.