Post on 11-Nov-2018
ASPECTOS ATUAIS DO ASPECTOS ATUAIS DO TREINAMENTO DE TREINAMENTO DE
VELOCIDADEVELOCIDADE
JAYME NETTO JRProfessor do Departamento de Fisioterapia/UNESP
Mestrado em Ciências do Esporte/UNICAMPDoutorado em Ciências da Saúde/FAMERP
Técnico Olímpico Brasil Velocidade e Revezamentos
Lewis Carrollin Alice no País das Maravilhas
Lewis Carrollin Alice no País das Maravilhas
Será verdade ?Será verdade ?
Comece do começo e prossiga até chegar
ao fim; aí pare.
Comece do começo e prossiga até chegar
ao fim; aí pare.
Conselho do Rei ao Coelho na defesa do
“Valete de Paus”
Inicie explicandoInicie explicando do que se tratado que se trataantes de mergulhar no estudo antes de mergulhar no estudo
detalhado de cada tdetalhado de cada tóópicopico
Gilbert HighetA Arte de Ensinar
OBJETIVOS DO CURSOOBJETIVOS DO CURSO
Apresentar e discutir conceitos e aspectos atuais sobre treinamento de velocidade
Apresentar o modelo metodológico de treinamento de velocidade e revezamentos por mim utilizado
Apresentar e discutir conceitos de periodização por mim utilizado
VELOCIDADECapacidade que permite o corpo à máxima aceleração e a manutenção deste máximo adquirido na unidade do tempo
Tenhamos uma vista geral do bosque antes de
examinar cada árvore.
Tenhamos uma vista geral do bosque antes de
examinar cada árvore.
POSSIBILIDADES DO TREINAMENTO VELOCIDADE
Metabolismo Energia (Tipologia de Fibras Musculares)
Força
Modelo técnico da corrida
Rapidez
Equilíbrio Muscular
CARACTERCARACTERÍÍSTICAS DO STICAS DO TREINAMENTO VELOCIDADETREINAMENTO VELOCIDADE
METABÓLICO
ESTRUTURAL
REGENERATIVO
TREINAMENTO PSICOLTREINAMENTO PSICOLÓÓGICOGICO
CONCENTRAÇÃO CONTROLE DO STRESS
MOTIVAÇÃO
COMUNICAÇÃO
CAPACIDADES IMPORTANTES DO TREINAMENTO DE VELOCIDADE
PSICOLÓGICO
Motivação ComunicaçãoMetabólico Estrutural
REGENERATIVO
Controle doStressEquilíbrio
CAPACIDADES IMPORTANTES DO TREINAMENTO DE VELOCIDADE
METABÓLICA
1. Potência Aeróbia 2. Potência Anaeróbia Alática3. Capacidade Anaeróbia Alática4. Potência Anaeróbia Lática5. Capacidade Anaeróbia Lática 6. Tipagem de fibras musculares
ESTRUTURAL
Técnica decorrida
Força
1. Resistência2. Explosiva3. Reativa Rápida4. Reflexa-Elástica
1. Biomecânica da corridaRapidezAmplitudeFreqüência
2. FlexibilidadeEmbalance muscular
3. CoordenaçãoIntra-muscularInter-muscular
4. Descontração
CapacidadesCapacidades MetabMetabóólicaslicas
Potência AeróbicaPotência e Capacidade Anaeróbica AláticaPotência e Capacidade Anaeróbica Lática
TREINAMENTO SISTEMAS ENERGÉTICOS PARA VELOCIDADE
POTÊNCIA AERÓBIA
Resistência ou capacidade aeróbiax
Potência aeróbia
Melhorar a eficácia do sistema oxidativo
Melhorar a vascularização Melhorar a atividade enzimática
mitocondrialMelhorar a capacidade de
recuperaçãoPrevenir Lesões
OBJETIVOS
TREINAMENTO SISTEMAS ENERGÉTICOS PARA VELOCIDADE
TIPAGEM DE FIBRAS MUSCULARES
Alta capacidade glicolítica e muito baixa capacidade oxidativa
MUITO RÁPIDASTIPO IIB
Capacidade oxidativa e glicolítica a 50%
LENTAS/RÁPIDASTIPO IIA
Alta capacidade oxidativa e boa capacidade glicolítica
MISTAS/RÁPIDASTIPO II
Grande capacidade oxidativa e muito pouca capacidade glicolítica
LENTASTIPO I
TREINAMENTO SISTEMAS ENERGÉTICOS PARA VELOCIDADE
POTÊNCIA AERÓBIA
METODOLOGIA EXEMPLOS
Corrida não contínua em velocidade moderada (3 a 6 Km)
Corrida repetida de 100 a 1000m, 50 -70 %; recuperação 1 - 4min.
Circuito TreinoEmpregado principalmente dentro do
Ciclo Fundamental
4x100 – 3x200 – 2x300 – 1x400 Pausa – 100m andando Tempo – FC → 140 - 160 BPM
5 - 10x600m 70 %; Pausa de 3 - 4’2 - x 800m + 2 x 600 + 2 x 400m a
70 %; recuperação de 3 - 4min.2-4 (3x300) 50 - 70%; recuperação
de 1’30” – 3’10 – 20 x 100m P – 100m andando
TREINAMENTO SISTEMAS ENERGÉTICOS PARA VELOCIDADE
CAPACIDADE ALÁTICA
METODOLOGIA EXEMPLOS
Geralmente em séries de repetiçõesDistância de 60 a 150mNúmero de repetições (12 a 16 séries
em 2-4 grupos); volume diminui no Ciclo PPE
Recuperação de 1’30” no Ciclo PPG, passando para 3’ no Específico. A recuperação entre as séries e grupo de 6 a 12min.
Intensidade de esforço 90 –95 %Ocorre dentro do Ciclo PPG e PPE
2-4 (4x60) sprint, P - 1’30” MP - 8’recuperação
2 (4x60) + 2 (3x80) sprint, recuperação 2-8-2-30-10min
2 (4x80) + 2 (4x100) sprint, recuperação 2-8-3min.
3 (3x80) sprint, recuperação 3-8min. (Ciclo Especial)
2-4x100, recuperação de 4min. (Ciclo Competitivo)
TREINAMENTO SISTEMAS ENERGÉTICOS PARA VELOCIDADE
0
20
40
60
80
100
120
0 2 4 6 8 10 12 14
tempo (seg)
% d
os v
alor
es d
e re
pous
o
ATPPC
FOSFOCREATINA X VELOCIDADE
TREINAMENTO SISTEMAS ENERGÉTICOS PARA VELOCIDADE
CAPACIDADE ALÁTICA
OBJETIVOS
Ativar as fibras glicolíticas (tipo IIa, IIb)
↑ reserva ATP-PC muscular
Melhorar a coordenação da corrida
Aperfeiçoar a técnica de corrida
Melhorar a resistência velocidade
TREINAMENTO SISTEMAS ENERGÉTICOS PARA VELOCIDADE
POTÊNCIA ALÁTICA
OBJETIVOS
Ativar fibras glicolíticas (tipo IIB)
↑ reserva ATP muscular
Melhorar a coordenação da corrida
Aperfeiçoar a técnica inicial de corrida
Melhorar a velocidade aceleração
TREINAMENTO SISTEMAS ENERGÉTICOS PARA VELOCIDADE
POTÊNCIA ALÁTICA
METODOLOGIA EXEMPLOS
Geralmente em séries de repetições como parte final de treino força
Distância de 10 a 60mNúmero de repetições (3 a 6 ) volume
diminui no Ciclo PPERecuperação total de 3’ no Ciclo
PPG, passando para 6’ no Específico. Ocorre dentro do Ciclo PPG e PPEIntensidade esforço 90 – 100%
3 - 6 x 30m Pausa – 3’ recuperação2x10m – 2x20m - 2x30m - 1x40m,
Pausa Séries 2’- 2’30”- 3’- 4’Pausa Grupos 6’
Também pode ser realizado com tração para SUPRA VELOCIDADE
TREINAMENTO SISTEMAS ENERGÉTICOS PARA VELOCIDADE
SISTEMA ANAERÓBIO LÁTICO
CAPACIDADE LÁTICA X POTÊNCIA LÁTICA
OBJETIVOS:Ativar as fibras glicolíticas e
oxidativas rápidas (tipo IIB – IIA)Manter o funcionamento do
sistema apesar do lactatoMelhorar a tolerância à
concentração de lactatoMelhorar a resistência de
velocidade↑ Reserva Glicogênio muscularMelhorar sistema de reabsorção
lactato
OBJETIVOS:Desenvolver fibras glicolíticas e
oxidativas rápidas (tipo IIB)Suportar concentrações máximas
de lactatoSuportar a queda de pH
(até < 6,5)Melhorar o Ritmo de velocidadeAperfeiçoar a coordenação em
situações láticas
TREINAMENTO SISTEMAS ENERGÉTICOS PARA VELOCIDADE
CAPACIDADE LÁTICA
METODOLOGIAEXEMPLOS
2-4 (3X300) Pausa séries 1’30”- 3’Pausa entre grupos 3’- 6’
2-5 (3x150) Pausa séries 1’30”- 3’Pausa entre grupos 3’- 6’
500-400-300-200-100 Pausa séries 4’ – 6’
(500-100) + (350-120) + (300-150) Pausa séries 1’30”- 3’ Pausa entre grupos 3’- 6’
250-220-190-170-150-130-110-90-70m Pausa entre grupos 6’- 8’
Utilizar séries de repetição com distância entre 500 a 70m
Volume de trabalho de 5 a 8 vezes a distância da prova
Intervalos de 1’30” – 10’ entre séries e grupos
Intensidade de esforço 80 a 90% Acidose metabólica de 6 – 14 mlmol
TREINAMENTO SISTEMAS ENERGÉTICOS PARA VELOCIDADE
POTÊNCIA LÁTICA
Utilizar séries de repetição com distância entre 350 a 120m
Volume de trabalho de 3 - 5 tiros Intervalos de 12’ – 20’ entre séries e gruposIntensidade de esforço 90% - 100%Acidose metabólica de 14 – 20 mlmolPODE-SE UTILIZAR TRABALHOS
HIBRIDOS COM TRAÇÃO E OU RAMPA
METODOLOGIA EXEMPLOS
2-4X150 Pausa 12 min.
(1x180 – 1x160 )– (1x140 – 1x120) Pausa séries 12”- (Pausa entre grupos 15 – 20’)
1x(350-120) – 1x(250-150) Pausa séries 12”- Pausa entre grupos 15 – 20’
1x350 1x250 1x150 Pausa 15 - 20 min.
TREINAMENTO SISTEMAS ENERGÉTICOS PARA VELOCIDADE
TREINAMENTO SISTEMAS ENERGÉTICOS PARA VELOCIDADE
TREINAMENTO VELOCIDADE
LIMIARANAERÓBIO
MÉTODOS DE CONTROLEVO2 FC
0
0,5
1
1,5
2
2,5
0 75 50 100 125 150 175 200 225 250
potência (watts)
VO
2 (l/
min
)
póspré
InterInter--relarelaççãoão dos sistemas energdos sistemas energééticos e os mticos e os méétodos todos relacionados a corrida para o relacionados a corrida para o seuseu desenvolvimentodesenvolvimento
Potência e Capacidade aeróbio
Capacidadeláctica e Potênciaaeróbio
Capacidadeláctica
Potêncialáctica
Capacidadealáctica
Potênciaaláctica
5’ a 7’10’ a 20’------8’ a 12’6’ a 10’Pausa Séries
1' a 3´3' a 5'15' a 20'10' a 15' 4'a 6'3' a 5'Pausa Repetiçoes
+ 2000m600m – 3000m600m – 1500m300m – 1000m300m – 1200m300m – 600mDistânciatotal –Seçoes
+ 600m+ 600m------150m – 600m80m - 120mDistânciatotal – séries
2 a 31 a 3------1 a 32 a 4Nº de séries
6 a 203 a 121 a 31 a 52 a 52 a 4Nº de repetiçoes
30` até 40'+ 600mAté 600m300m – 600m150m – 300m60m - 150m20m – 60mDistância
50% - 70%70% - 80&80% - 90%95% - 100%95% - 100%95% - 100%95% - 100%Intensidade
ATP-CP LÁCTICO AERÓBIOContribuiçãodos sistemas de Energia
Corrida Continua
IngervaladoExtensivo
IngervaladoIntensivo
ResistênciaEspecial 2
ResistênciaEspecial 1
ResistênciaVelocidade
Velocidade
Tabela Macfarlane Modificado
CAPACIDADES ESTRUTURAIS
FORÇA DERESISTÊNCIA
FORÇAEXPLOSIVA
FORÇAREATIVA (RÁPIDA)
FORÇA REFLEXAOU ELÁSTICA
FORÇA
Capacidades Estruturais
Resistência de Força
TREINAMENTO SISTEMAS ENERGÉTICOS PARA VELOCIDADE
FORÇA DE RESISTÊNCIA GERAL
OBJETIVOS METODOLOGIA EXEMPLOS
Melhorar o nível de força básica geral
Melhorar a vascularização Melhorar a atividade
enzimática mitocondrialMelhorar a capacidade de
recuperaçãoMelhorar o recrutamento de
sarcômerosMelhorar a inervação
intermuscularPrevenir lesões
Exercícios com predomínio de ↓ intensidade e ↑ volume
Exercícios com peso corporal global
Exercícios com pesos livresCircuito-treinoExercícios de lançamento
com medicine-ball
Séries 3 - 8Repetições 12 – 60Carga 30 – 50%Pausa/repet 1’ – 1’30”Pausa/séries 2’- 3’
TREINAMENTO SISTEMAS ENERGÉTICOS PARA VELOCIDADE
FORÇA DE RESISTÊNCIA ESPECÍFICA
OBJETIVOS METODOLOGIA EXEMPLOS
Melhorar o nível de força especial básica
Melhorar a vascularização Melhorar a atividade
enzimática GlicolíticaMelhorar a capacidade de
recuperaçãoMelhorar o recrutamento de
sarcômeros em série e paraleloMelhorar a inervação inter e
intra-muscularMelhora da coordenação
neuromuscular especíal
Multi-saltos horizontais Multi-saltos verticaisCorridas em aclivesCorridas com coleteExercícios neuro-
coordenativos de longa distância
Corridas com empurreCorridas com tração
100 – 300m MH100 – 400m MV100 – 400m CA/CC/ENC100 – 400m CTPausa/repet 2’ – 3’Pausa/séries 4’ – 6’Carga colete 10% peso
corporal
TREINAMENTO SISTEMAS ESTRUTURAIS PARA VELOCIDADE
FORÇA DE RESISTÊNCIA
Músculos Exercício Carga Sets/Rep./Série
Quadríceps Agachamento TOTAL 30-50% 3x20
Isquio-Tibiais Leg-Press 30-50% 3x20
Glúteos ½ Afundo 30-50% 3x20
Isquio-Tibiais Mesa-Flexora 30-50% 3x20
Quadríceps Mesa-Extensora 30-50% 3x20
Extensores quadril Polete- Extensão Quadril
30-50% 3x20
Extensores Quadril Subida no Bancco 30-50% 3x20
Panturrilha 2 Exerc. Extensão Tornozelo 30-50% 3x20
Adutores Mesa Adutora 30-50% 3x20
Abdutores Mesa Abdutora 30-50% 3x20
M.M.I.I.
TREINAMENTO SISTEMAS ESTRUTURAIS PARA VELOCIDADE
FORÇA DE RESISTÊNCIA
M.M.S.S.
Músculos Exercício Carga Sets/Rep./Série
Bíceps Rosca simples sentado 30-50% 3x20
Tríceps Tríceps rosca 30-50% 3x20
Tríceps Tríceps PULLEY Anilhas 30-50% 3x20
Deltóide/Trapézio Remada alta 30-50% 3x20
Deltóide/Trapézio Desenvolvimento máquina 30-50% 3x20
Peitorais Supino Direto 30-50% 3x20
Peitorais Crucifixo Anilhas 30-50% 3x20
Escapulares Crucifixo Post. Anilhas 30-50% 3x20
Grande Dorsal Puxada Alta 30-50% 3x20
Trabalho Braços Corrida ANILHAS ESPELHO 3kg 3x20
Capacidades EstruturaisForça Explosiva
TREINAMENTO SISTEMAS ESTRUTURAIS PARA VELOCIDADE
FORÇA EXPLOSIVA
OBJETIVOS METODOLOGIA EXEMPLOS
↑ do trofismo↑ da coordenação intra-
muscular↑ da condição de
recrutamento neuro-muscular↑ da reserva de ATP
muscular↑ da velocidade de
aceleração↑ da explosão muscular
Halteres com peso livreSaltos horizontais Saltos verticaisCorridas em aclivesCorridas com empurreCorridas com traçãoTempo esforço até 8”Intensidade esforço →100%
Repetições 2 – 5Séries 3 – 6Carga 30 – 70% Pausa/repet 3’ – 4’Pausa/séries 6’ – 8’Distâncias 40 – 60m
Capacidades Estruturais
Força Rápida
TREINAMENTO SISTEMAS ESTRUTURAIS PARA VELOCIDADE
FORÇA REATIVA (RÁPIDA)
OBJETIVOS METODOLOGIA EXEMPLOS
Desenvolver força de reação no solo entre 100 – 200 mil/seg↑ da coordenação inter e
intra-muscular↑ da condição de
recrutamento neuro-muscular↑ da velocidade de
aceleração↑ coordenação específica da
corrida
Halteres com peso livre em atividades neuro-coordenativa
Saltos horizontais facilitados Saltos verticais facilitadosCorridas com facilitação
(supra-velocidade)DecliveTempo esforço até 6”Intensidade esforço → o
mais rápido que puder
Repetições 1 – 3Séries 3 – 5Carga 30% Pausa/repet 4’ – 6’Pausa/séries 8’ – 10’Distâncias 30 – 60m
FORÇA REFLEXA ELÁSTICA
TREINAMENTO SISTEMAS ESTRUTURAIS PARA VELOCIDADE
FORÇA REFLEXA ELÁSTICA
OBJETIVOS METODOLOGIA EXEMPLOS
Desenvolver e aprimorar o reflexo miotático↑ a coordenação intra-
muscular↑ a reserva de proteínas
conectivas elásticas Sustentar a velocidade de
aceleração↑ equilíbrio corporal na
corridaganho de força
Saltos verticais sobre barreira
OBS: Para estimular os orgãostendinosos de Golgi e o fuso muscular para se obter o reflexo miotático é necessário que o músculo esteja em uma condição excêntrica prévia e o tempo de reação no solo seja entre 100 – 200’’’
Repetições 1 – 6Séries 4 – 8 Pausa/repet 4’ – 6’Pausa/séries 8’ – 10’
Micro-lesão Muscular
CAPACIDADESCAPACIDADES ESTRUTURAISESTRUTURAIS
FREQUÊNCIA
FLEXIBILIDADE
COORDENAÇÃO
BIOMECÂNICADA CORRIDA
EMBALANCE
AMPLITUDE
INTRA-MUSCULAR
INTER-MUSCULAR
TÉCNICADE
CORRIDA
RAPIDEZ
DESCONTRAÇÃO
TREINAMENTO SISTEMAS ESTRUTURAIS PARA VELOCIDADE
TÉCNICA DA CORRIDA
BIOMECÂNICADA CORRIDA
Correto posicionamento e angulações das seguintes articulações em busca da economia energia e rendimento ótimo:
CABEÇATRONCOTRABALHO de TRAÇOSPOSICIONAMENTO QUADRIL (CG)JOELHOSTORNOZELOS
TREINAMENTO SISTEMAS ESTRUTURAIS PARA VELOCIDADE
TÉCNICA DA CORRIDA
Correto posicionamento e angulações das seguintes articulações em busca da economia energia e rendimento ótimo:
PÉTORNOZELOSJOELHOPOSICIONAMENTO QUADRIL (CG)TRONCO BRAÇOSCABEÇA
TREINAMENTO SISTEMAS ESTRUTURAIS PARA VELOCIDADE
TÉCNICA DA CORRIDA
AMPLITUDE X FREQÜÊNCIA
L ↔ Velocidade 4m/s → L = 1,81 e F = 2,2p/s9m/s → L = 2,25 e F = 4,0p/s
11m/s → L = 2,44 e F = 4,5p/s↑ VELOCIDADE ↓ TEMPO CONTATO (Tc) Ideal → 80 a 100 milésimosTABATSCHNIK:
→ Índice 2,60 homens e 2,50 mulheres Multiplica tamanho MMII = L ótimo da passada lançada ex: 2,60x0,93 = 2,42mPara calcular número passadas divide pela distância 100m → 100/2,42 = 41,40Diferença Lançado Parado → multiplica 10% → 41,40x10 = 4,14 + 41,40 = 45,60POBJETIVO: → 10”40’’’
→ Passos/marca = Fm → 45,60/10.40 = 4,38 p/s
Fibras vermelhasContração lenta
Tipo I
Fibras BrancasContração rápida
Tipo II A e B
Músculos tônicosestáticos
Músculos fásicosdinâmicos
DesequilíbrioPostural
Hipertoniae
Retração
Hipertrofiae
Retração
EMBALANCE MUSCLAR
FLEXIBILIDADE
TREINAMENTO SISTEMAS ESTRUTURAIS PARA VELOCIDADE
TÉCNICA DA CORRIDA
COORDENAÇÃO
INTERMUSCLARTem ação voluntária relaciona-
se com a “comunicação” entre diferentes grupos musculares numa mesma ação motora, desenvolve-se a partir de gestos repetidos e específicos de movimento.
INTRAMUSCULARTem ação involuntária reflexa relaciona-se com a “comunicação”internamente num único grupo muscular e numa mesma ação motora, desenvolve-se a partir de contrações musculares excêntricas com elevadas tensões.
DESCONTRAÇÃO
TREINAMENTO SISTEMAS ESTRUTURAIS PARA VELOCIDADE
EXERCÍCIOS COORDENAÇÃO
OBJETIVOS METODOLOGIA EXEMPLOS
Melhorar Descontração da corrida
Minimizar gasto energia Melhorar a velocidade de
condução estímulo neural Melhorar a inervação
intermuscular e intramuscularmelhorar a relação agônica
antagônica do movimentoMelhorar a capacidade de
recuperaçãoPrevenir lesões
Utiliza-se em todas fases de treinamento
PPG ↓ intensidade e ↑volume
PPE – PPC ↓ volume e ↑intensidade
Exercícios com peso livres para intermuscular
Deve-se buscar o máximo de variedade e combinação no repertório motor para se desenvolver intermuscular
Séries 3 - 8Distância 10 – 300mCarga até 30%PCPausa/repet 4’ – 6’
InterInter--relarelaççãoão dos sistemas energdos sistemas energééticos e os mticos e os méétodos todos relacionados a corrida para o relacionados a corrida para o seuseu desenvolvimentodesenvolvimento
Capacidade aeróbioCapacidadeláctica e Potênciaaeróbio
Capacidadeláctica
Potêncialáctica
Capacidadealáctica
Potênciaaláctica
5’ a 7’10’ a 20’------8’ a 12’6’ a 10’Pausa Séries
1' a 3´3' a 5'15' a 20'10' a 15' 4'a 6'3' a 5'Pausa Repetiçoes
+ 2000m600m – 3000m600m – 1500m300m – 1000m300m – 1200m300m – 600mDistânciatotal –Seçoes
+ 600m+ 600m------150m – 600m80m - 120mDistânciatotal – séries
2 a 31 a 3------1 a 32 a 4Nº de séries
6 a 203 a 121 a 31 a 52 a 52 a 4Nº de repetiçoes
30` até 40'+ 600mAté 600m300m – 600m150m – 300m60m - 150m20m – 60mDistância
50% - 70%70% - 80&80% - 90%95% - 100%95% - 100%95% - 100%95% - 100%Intensidade
ATP-CP LÁCTICO AERÓBIOContribuiçaodos sistemas de Energia
Corrida Continua
IngervaladoExtensivo
IngervaladoIntensivo
ResistênciaEspecial 2
ResistênciaEspecial 1
ResistênciaVelocidade
Velocidade
Tabela Macfarlane Modificado
Prof. Ms Jayme Netto Jr. Atleta: ANDRÉ DOMINGOS DA SILVA Prova: 100 - 200m
Técnico Nacional da CBAt
Calendário Competitivo
1o. FAP
1o.FPAR
io PretoC
opa Sud.
2o. FPA
3o. FPAG
P Belém
Ibero-amer.
Micro-ciclos
3 - 8
10 -1
5
17- 2
2
24 -2
9
31 -
5
7 - 1
2
14 -1
9
21 -
26
28 -
2
4 - 9
11 -1
6
18 -2
3
25 -
2
4 - 9
11 -
26
18 -2
3
25 -3
0
1 - 6
8 - 1
3
15 -2
0
22 -2
7
29 -
4
6 - 1
1
13 -1
8
20 -2
5
27 -
1
Meses
Macro-ciclos
Períodos
Meso-ciclos Registro de
Trabalho
Micro-ciclos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52Semana do
Ano de Início 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 38 40 41 42 43 44 45 46 47 48Controle de Treinamento
Bloccos
60%
100%
90%
80%
70%
60%
100%
90%
80%
70%
PLANO GRÁFICO GERAL DE TREINAMENTO
Volume
100%
90%
80%
70%
60%
Dinâmica da Carga nos
Micro-ciclos
100%
90%
80%
70%
60%
Intensidade
dez/01
B.P.G
ANEXO I
jan/02 fev/02
PRIMEIRO MACROCICLO
B.P.T
mar/02 abr/02 mai/02
ANEXO IV
B.C B.P.T
B.P.T
ANEXO III
B.C
B.P.G B.P.E.
ANEXO II
B.P.E. B.P.T
ANEXO III
B.C
ANEX IV
B.C B.P.E. B.P.T
Modelo de periodização de treinamento para alto rendimento
ANEXO IANEXO IOBJETIVOS FUNDAMENTAIS DO BLOCOOBJETIVOS FUNDAMENTAIS DO BLOCO
da Resistência Orgânica geral.
Potência Aeróbia / Anaeróbia.
Melhorar e desenvolver a estrutura Neuro-Coordenativa da corrida.
Desenvolver o Equilíbrio dos diferentes grupos musculares.
da Resistência de Força.
ANEXO IIANEXO II
OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DO BLOCOOBJETIVOS FUNDAMENTAIS DO BLOCO
Manutenção da Potência aeróbia/anaeróbia;
Desenvolvimento das Forças Explosiva, Elástica e Reativa;
Incremento para o desenvolvimento da Resistência de Velocidade;
Incremento no treinamento Técnico Neuro-coordenativo da corrida de Velocidade;
Manutenção do equilíbrio muscular Fásico/Tônico.
ANEXO IIIANEXO IIIOBJETIVOS FUNDAMENTAIS DO BLOCOOBJETIVOS FUNDAMENTAIS DO BLOCO
Proporcionar o desenvolvimento Técnico e Tático da corrida;Desenvolvimento Ótimo das Forças Explosiva, Reativa e Elástica;Incremento à Rapidez e Coordenação de corrida;Incremento aos trabalhos de Velocidade de reação;Incremento aos trabalhos de Velocidade;Desenvolvimento dos trabalhos recuperativos e regenerativos;
TREINAMENTO REGENERATIVO
METABÓLICO ESTRUTURAL
FASES DE ATUAÇÃO
SINCRÔNICAANTES OU DURANTEO ESFORÇO FÍSICO
Objetivos da fase sincrônica
Preparar o aparelho locomotor para o exercício.
Facilitar a recuperação muscular.
PRIMÁRIAATÉ 2 HORAS APÓS O ESFORÇO
Objetivos da fase primária
Controlar o estado de hiper-tônus muscular
Eliminar as substâncias resultantes da contração muscular
Organizar o aparelho locomotor
SECUNDÁRIA2 HORAS APÓS O ESFORÇO
Objetivos da fase secundária
Eliminar o hiper-tônus muscular
Equilibrar o aparelho locomotor
ALGUNS RECURSOS ALGUNS RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS FISIOTERAPÊUTICOS
PREVENTIVOS APLICADOS PREVENTIVOS APLICADOS NOS ESPORTESNOS ESPORTES
CINESIOTERAPIA
HIDROTERAPIA
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A FISIOTERAPIA DESPORTIVA PREVENTIVACOMO OPTIMIZADORA DA PERFORMANCE
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