Transcript of AS MÍDIAS COMO INFLUÊNCIA NA AUTO-IMAGEM DAS ADOLESCENTES.
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- AS MDIAS COMO INFLUNCIA NA AUTO-IMAGEM DAS ADOLESCENTES
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- INTRODUO A busca pela identidade pessoal a encarnao de todo um
complexo sistema de relaes sociais presentes antes mesmo da
existncia do sujeito no mundo. O interesse por esta pesquisa vem do
propsito de estudar a imagem corporal, suas implicaes e a maneira
com que os adolescentes do gnero feminino se posicionam em relao
aos padres de beleza atual e sua prpria aparncia que se estabelece
nas relaes sociais e miditicas.
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- Bucci; Kehl (2004, p.178), estudiosos da videologia, citam que
as sociedades burguesas, desde o sculo XIX, consideram o corpo como
propriedade privada e de responsabilidade individual. Que o corpo
vestido das sociedades burguesas representava ascenso, respeito.
Representava ser uma pessoa honesta, confivel. Hoje o corpo
malhado, sarado, siliconado, limita-se a confirmar: sou um corpo
malhado e siliconado. O CORPO NA HISTRIA
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- IMAGEM CORPORAL A imagem corporal um aspecto muito importante
da identidade pessoal, pois contribui para a investigao sobre a
viso que esta possui de si mesma. Essa imagem deve ser compreendida
como um fator nico de cada ser humano, pois reflete a histria de
uma vida e a trajetria de uma identidade, com suas emoes,
pensamentos e representaes sobre as outras pessoas, Shilder (1994).
No existe imagem corporal coletiva. Entretanto, os seres humanos
estruturam a sua imagem corporal em um intercmbio continuo com as
outras pessoas. Estudos observaram, que a partir dos 12 anos, o
indivduo sente o impacto das transformaes corporais e busca uma
nova adaptao ao mundo e uma reorganizao da prpria identidade. Esse
momento de transio uma das fases mais difceis do desenvolvimento
feminino: corpo em transformao X angstia.
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- IMAGEM CORPORAL O incio da adolescncia feminina facilmente
observvel, pois num curto espao de tempo, junto com o advento da
puberdade, ocorrem mudanas substanciais no corpo e na mente da
agora, adolescente. Acompanhando essas transformaes, vem o
sangramento menstrual cclico ou menstruao (Hurlock, 1979). A
menarca deve ocorrer por volta dos 12 anos, segundo Penna, Epps e
Deluqui, 1970, Berenstein, 1995 e Kuczynski, 1998. Frente a todas
essas mudanas, a imagem corporal tambm precisa ser reformulada. A
imagem corporal ou esquema corporal a representao mental do prprio
corpo, o modo como ele percebido pelo indivduo. A angstia e os
estados de despersonalizao que, muitas vezes, acompanham esses
momentos, devem-se, segundo Aberastury, angstia de perceber que o
prprio corpo que produz essas mudanas. Como diz Calligaris (2000, p
25) entre a criana que se foi e o adulto que ainda no chegou, o
espelho do adolescente frequentemente vazio. Observando-se esta
questo do ponto de vista do desenvolvimento feminino, percebe-se
que, alm da dificuldade intrnseca de fixar uma imagem de si, mesmo
que temporria, nesse corpo em transformao, a jovem, em nossa
sociedade ocidental contempornea, tem que lidar com novos desafios,
trazidos pela globalizao e forte influncia dos meios de comunicao
nos comportamentos humanos.
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- vdeo
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- O corpo est em alta! Alta cotao, alta produo, alto
investimento...alta frustrao. Alvo do ideal de completude e
perfeio, veiculado na ps modernidade, o corpo parece servir de
forma privilegiada, por intermdio da valorizao da magreza, da boa
forma e da sade perfeita, como estandarte de uma poca marcada pela
linearidade anestesiada dos ideais. FERNANDES (2005, p.13)
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- AUTOCONCEITO Pode ser dividido em trs componebtes bsicos: o
cognitivo, o afetivo e o comportamental. Cognitivo: pode ser
compreendido como um conjunto de caractersticas denominadas pela
prpria pessoa que rege a maneira como esta se comporta, podendo ou
no ser real ou objetivo. Afetivo: engloba os sentimentos e as emoes
que a pessoa tem em relao a si mesma, sendo definido com
autoestima. Comportamental: diz respeito ao conceito que a pessoa
possui sobre si mesma. O conflito entre o corpo real e ideal
imposto ppela midia, estimula a busca de solues, como dietas e
cirurgias plsticas, muitas vezes prejudiciais sade fsica e mental.
Somos pressionados em numerosas circunstncias a concretizar em
nosso corpo, o corpo ideal de nossa cultura. Kehl (2001)
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- Em nossa sociedade, h uma desconsiderao da subjetividade e uma
supervalorizao da imagem, um culto narcsico ao corpo, que vendido
como objeto de consumo, onde, mais importante do que sentir,
pensar, criar, ter medidas perfeitas, considerando-se o padro de
magreza como ideal. Assim, a adolescente, que j tem que lidar com
suas transformaes fsicas, colocada frente a esses modelos e
impossibilidade de corresponder a eles. O excesso de preocupao com
a aparncia e o aumento da insatisfao com o corpo, principalmente
com o peso, na contemporaneidade, tem sido objeto de muitos estudos
cientficos. Esse interesse motivado pelo reconhecimento do
crescimento dos distrbios alimentares em garotas adolescentes e
mulheres jovens, principalmente. Ao se defrontarem com modelos
geralmente fora dos padres de normalidade, as jovens, que j lidam
com as dificuldades intrnsecas de possuir um corpo em transformao,
tendem, segundo esses estudos, a ter um autoconceito rebaixado.
AUTOCONCEITO
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- video
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- CORPO, MDIA E SOCIEDADE DE CONSUMO A mdia na contemporaneidade
est diretamente relacionada aos veculos de comunicao e est presente
em vrios espaos, entre eles televiso, rdio, internet... Segundo
Apostlico (2006, p.12), a mdia possui ingredientes que fazem parte
do processo de hipnose e sedao produzidas pelas imagens. A
insatisfao em relao ao corpo continua permanentemente, enquanto o
padro idealizado pela mdia continuar mudando. Propagandas que
divulgam esteretipos de modelos famosos podem levar o adolescente a
querer ter um corpo como o destes modelos, desenvolvendo nele o
desejo de ser e de consumir tal estilo incitando-os muitas vezes a
prticas no saudveis (fator de risco). O adolescente necessita ser
desejado, querido e aceito, e manter um corpo bonito, esbelto e
esguio, representa a expresso maior do erotismo/desejo, j que vive
em busca da aceitao social. Portanto, desconhecer ou desconsiderar
a presena e a influncia hegemnica da mdia na formao da opinio, dos
desejos, das atitudes, dos valores, dos comportamentos e da
subjetividade torna-se quase impossvel (SERRA, 2001, p.7).
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- OBJETIVO DO ESTUDO O presente estudo tem por objetivo
identificar os aspectos socioculturais da esttica e da satisfao
corporal, que se estabelecem nas relaes miditicas, influenciando na
construo do autoconhecimento de adolescentes na faixa etria entre
12 at 16 anos.
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- QUESTIONRIO 1-Como descreveria seu estilo? O que ele tem em
comum com o das suas amigas? 2- Qual seu ideal de beleza e por qu?
3- Observe as seguintes imagens: 3.1 Agora descreva o que voc v em
cada uma delas? 3.2 Se pudessem escolher ser uma delas, qual seria?
Por qu? 4- Qual seu ponto de vista sobre as mdias (internet, TV...)
na influencia de suas escolhas? 5-Dos itens abaixo quais so as mais
importantes, numere do maior para o menor de acordo com a frequncia
de utilizao diria: ( ) Whatsapp ( ) Blogs ( ) Revistas ( ) Facebook
( ) TV aberta ( ) TV fechada ( ) Vine ( ) Instagram
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- QUESTIONRIO 6- Descreva seu comportamento no espao virtual
(redes sociais). 7- Quando voc posta uma foto ou vdeo no facebook,
instagram, vine, snapchat, e no recebe o retorno esperado
(curtidas) como se sente? 8- Em sua opinio o que preciso ter para
ser mais bem aceita pelos amigos e outros? 9- Para voc beleza
sinnimo de... 10- Quais comentrios sobre a sua imagem foram mais
marcantes at hoje? 11- O que voc v nas mdias e mais deseja? 12-
Descreva sobre o que voc v no espelho quando se observa e o que
gostaria de ver? 13- Voc segue a moda atual? O que a norteia na
escolha das roupas e dos acessrios? 14- Fale sobre o que mais te
incomoda nas mdias.
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- IMAGEM 01 IMAGEM 02
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- ANLISE TEMTICA DE CONTEDO EIXO TEMTICOCATEGORIAUNIDADES DE
SIGNIFICAO A Influncia da Mdia na Construo da Autoimagem IMAGEM
REAL X IMAGEM IDEALIZADA Adolescente A Estilo ao ar livre, gosto de
me sentir bonita. A vaidade e a felicidade, porque importante se
cuidar e estar satisfeito.na primeira imagem vejo uma menina que
gosta de ficar em casa com a famlia, tocar instrumentos em
palestras e igrejas, na segunda vejo uma modelo pop que tem tudo o
que quer de material. A primeira, porque aproveitaria mais a vida e
no teria problemas com a fama. Adolescente B O meu estilo ser quem
eu sou, acho o que tenho que sou original no meu estilo. O meu
ideal de beleza ser quem eu sou e no me importar com o que vo
falar. Vejo uma menina que pode ser estudante ou professora de
violino e j a outra uma modelo bem vestida em um tapete vermelho. A
segunda, pois me parece ser bem capacitada no que faz e me cativou
mas no desmerecendo a primeira. Adolescente C Meu gosto depende...
gosto de estilos rocks ou fofos o q eu tenho em comum com as minhas
amigas o estilo musical e estilo de roupas para algumas coisa. Ser
magra cabelo liso bem cuidado olhos claros, porque um padro que
agrada a sociedade e chama mais ateno. A primeira aparenta ter um
estilo que chama menos ateno, tem um cabelo pouco cuidado um estilo
mais antigo... j a segunda tem um estilo mais moderno e que chama
mais ateno, tem um cabelo mais cuidado e mais desejada. A segunda
porque aparenta ter um estilo que chama mais ateno um estilo que me
agrada por ter um cabelo mais bonito, por se vestir melhor e ter
uma boa vida. Adolescente D Eu no tenho um estilo prprio, depende
do meu humor, do lugar que eu vou, que dai eu escolho meu visual.
Meu estilo parecido com os das minhas amigas, porem, algumas coisas
so diferentes. O meu ideal cabelo longo, magra. A mdia pressiona
demais a Gisele e por isso ela tem que esta sempre em poses, j a
outra figura no, ela apenas quem ela . A primeira figura, pois a no
daria oportunidade pra ningum falar demais da minha vida, e nem ser
algum que no sou. Adolescente E Discreto. Quase nada pois elas so
mais propensas a seguir modinhas e afins. Ter vaidade e ter uma
auto estima alta. Porque quando voc se cuida, ta se amando. Amor
prprio tudo! Rs. Duas mulheres em mundos totalmente distintos, a
primeira no cercada por fama e dinheiro aparentemente. J a segunda,
vive no mundo da fama, cercada por dinheiro, luxo, glamur e beleza.
A segunda, ela um ideal de beleza, corpo perfeito e tudo mais. E
alm do mais cercada por fama e dinheiro, que mulher no deseja
isto?! Quadro 1 Eixo temtico: A influncia da mdia na Construo da
Autoimagem, categoria Imagem real x Imagem idealizada.
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- ANLISE TEMTICA DE CONTEDO EIXO TEMTICOCATEGORIAUNIDADES DE
SIGNIFICAO A Influncia da Mdia na Construo da Autoimagem Influncias
Miditicas Adolescente A Eu acho que segunda, a modelo, no tem
privacidade e muitas vezes a mdia fala mentiras que prejudicam a
vida desse famoso. Aa mentiras. Adolescente B Bom, essa coisa de
influncia de mdia no me influencia, pois j tenho as minhas opinies
formadas com a ajuda da minha famlia. Que as pessoas mentem sobre a
vida das pessoas, propagandas enganosa e que cuidam da vida dos
outros. Adolescente C Na minha opinio, a mdia influncia e muito
porque tudo que postado faz voc pensar pouco e no ter uma opinio
prpria. O que me incomoda mais que na internet as pessoas podem
fazer o que quiserem elas mentem muito sobre a vida das pessoas
fazendo com que as pessoas acreditem, por exemplo, o YOUTUBE voc
pode postar vdeos de baixo calo postar fotos expondo outro os
outros ou si mesmo propagandas enganosas, etc.. Adolescente D
Querendo ou no influncia um pouco, mas eu tento fazer com que
influencie menos. O que me incomoda que ela nem sempre fala a
verdade, s fala o que quer e pronto. Adolescente E Influncia
bastante, porque quando em algum blog, revista ou ate mesmo na
televiso um comercial sobre algo legal, eu desejo. Posso no estar
precisando ou aquilo ser completamente intil mas desejo, acho que
assim estarei na moda, seria um pouco mais aceita no meio em que
vivo e tal. A manipulao das notcias. Quadro 2 Eixo temtico: A
influncia da mdia na Construo da Autoimagem, categoria Influencia
Miditica.
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- ANLISE TEMTICA DE CONTEDO EIXO TEMTICOCATEGORIAUNIDADES DE
SIGNIFICAO A Influncia da Mdia na Construo da Autoimagem Influncia
da Cultura na Formao do Autoconceito Adolescente A Fico pensando se
a foto esta realmente bonita pra receber tantas curtidas ou se o
vdeo est legal, muitas vezes j pensei que se postasse uma foto
naquele momento (hora) receberia poucas curtidas. Acho que ter
informaes do momento e assuntos que a outra pessoa tambm se
interessa. J me perguntaram se eu era modelo no meu primeiro dia de
aula e muitas pessoas j me elogiaram pelo fato de ter aparncia do
meu pai. Adolescente B Fico pensando no foi desta vez na outra quem
sabe. Primeiro ser quem voc , respeitar a opinio dos outros aceitar
criticas mesmo sendo ruim. De quando eu era bebe at hoje
Adolescente C Depende, as vezes mal, porque voc sempre procura ter
uma grande quantidade de curtidas para voc saber que voc agradou as
pessoas que voc fez algo que as pessoas gostam. Depende mas na
maioria ter dinheiro, ser o que as pessoas querem que voc seja, mas
tem gente que prefere pessoas originais, tem gente que prefere
pessoas comuns que sejam iguais as outras... mas no caso, seja voc
mesma porque s assim voc ter seu prprio grupo. Quando meus amigos
me disseram que eu era perfeita e que eles queriam ser igual a mim
tanto na beleza como pelo meu jeito de ser. Adolescente D Me sinto
normal, porque no posto foto pra ningum curtir. Tem que ser
verdadeira, isso basta. As vezes o povo critica meu jeito de
vestir, por sempre me arrumar demais para ir em alguns lugares que
no so necessrios. Adolescente E Sinto que no foi to legal quanto eu
esperava, me sinto at um pouco triste. Mas isso no o fim do mundo.
Ter o que est na moda, de roupas at smartphones. Como me visto e
falta de vaidade. Quadro 3 Eixo temtico: A influncia da mdia na
Construo da Autoimagem, categoria Influncia da Cultura na Formao do
Autoconceito.
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- UM EXEMPLO DE INTERVENO PSICOLGICA Implementao e avaliao de um
programa de interveno em grupo para o desenvolvimento positivo de
adolescentes: Desafio: Ser+ Total de 8 sesses de 90 minutos cada. O
processo dividido em trs mdulos. 1 A promoo do autoconceito deve
passar pelo desenvolvimento de processos que permitam a aquisio de
autonomia por parte do adolescente, melhorando o seu bem-estar
fsico, psicolgico e social (Reuchlin, 1991, citado por Silva &
Vendramini, 2005). Os adolescentes trazem uma situao de conflito,
so convidados a dialogar sobre. A interveno feita com o adolescente
desenvolvendo um comportamento proativo.
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- UM EXEMPLO DE INTERVENO PSICOLGICA 2 A existncia de objetivos
claramente definidos, bem como de um feedback objetivo acerca do
desempenho so caractersticas presentes nas atividades, permitindo
aos adolescentes conhecerem as suas principais potencialidades de
forma que reflitam e se desenvolvam. caractersticas individuais +
contexto = desenvolvimento. 3 Falam sobre o processo. Avaliam o
programa. Intervir para promover o desenvolvimento criar um
contexto de vida significativo para o adolescente, em que os mais
variados processos psicossociais esto presentes (p. 329). Assim, os
programas de interveno devem enfatizar as competncias dos
adolescentes, orientando-se para os fatores que lhes permitam a
construo de um desenvolvimento positivo (Lerner & Galambos,
1998). Este programa no se limita a diminuir os comportamentos de
risco, mas antes a promover formas de desenvolvimento saudveis na
adolescncia (Freire, 2006b; Lerner & Galambos, 1998), para que
os jovens adquiram as competncias necessrias para enfrentar os
diversos desafios com que se deparam.
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- BIBLIOGRAFIA NUNES, Taise Maurici, SARAIVA, M.D.C. A Identidade
de Gnero (Feminilidades e Masculinidade) na Mdia e nas Praticas
Corporais. Produo Revista Da Educao Fsica Brasileira. De 2000
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WERBA, Saldanha, ALAYDE, A. VASCONCELOS, I.C. WANDERLEI,R. L.O
autoconceito de adolescentes escolares1 UFDP, Joo Pessoa-PB,
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Mdia Sobre o Ser Humano Na Relao Com o Corpo e a Auto- Imagem De
Adolescentes. RODRIGUES BARROSO, Desire, INFANTINE, L.R.A.,
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Do Gnero Feminino. Revista Brasileira de Reabilitao e Atividade
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Mdia e Subjetividade: Impacto No Comportamento Alimentar Feminino.
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FONSECAMARTINS, Denise, Farias, Maiana O.N., Porto,A. P. N.,
Satisfao Com a Imagem Corporal e Autoconceito Em Adolescentes
Psicologia: Teoria e Prtica 2008. HURLOCK, E.B. (1979).
Desenvolvimento do adolescente. So Paulo: MC Graw Hill.
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- OBRIGADO! Alunos: Dalissa Vieira Eveline Alves Kissila Teixeira
Letcia Moreira Pabliana Melo Ubiratan Marinho