Post on 22-Apr-2015
AS
AS
DEFINIÇÃO:
DOR É UMA EXPERIÊNCIA
EMOCIONAL, COM SENSAÇÃO
DESAGRADAVEL, ASSOCIADA À LESÃO
TECIDUAL PRESENTE, POTENCIAL OU
DESCRITA COMO TAL.
IASP (INTERNATIONAL
ASSOCIATION FOR THE STUDY OF PAIN)
ASAS
ASAS
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Componente emotivo afetivo:Irritabilidade, medo, angustia, depressão
Trato Neoespinotalâmico
Componente cognitivo:
Informação sobrecomeço.,duração,Localização eIntensidade da lesão
Resposta conscienteImediata.
Núcleo ventralposterolateral
Sistema límbico
Córtex cerebral
Tálamo
Núcleo hipotalámicos
Formação mesencefálica reticular
Raíz dorsal
Fibras Adelta
Fibras C
Nervo Espinal Nociceptores
TRATO PALEOESPINOTALÁMICO
TRATO NEOESPINOTALÁMICO
Reação de alerta
Libera hormônios do Estresse
Ativação Simpática
Eixo HH Adrenal
Estação intermediária:
Processamento dor
Envio a Cortex
FASES ANATOMOFISIOLÓGICAS DOS COMPONENTES DA DOR
Núcleo intratalámico
Trato Paleoespinotalámico
(Espinoreticular)
(Espinomesencefálico)
Sistema qualitativo e plástico:
Transmite sinais lentos.
Informa sobre a persistência da injúria
e sobre a resposta antinociceptiva
AS
MEMBRANA PLASMÁTICA
ARNmTransição
Protooconcogenes C -fos
NMDAAMPA
MctaNK
AS
DOR AGUDA X DOR CRÔNICAAcute Pain Chronic Pain
Substanc PGlutamate
Terminal
NMDA
AMPACa2-
NK-1
Nociceptor Closed K+
Channel GuanylSynthase
Mg2+
Na+ K+ K-Na-
Mg2+
Ca2+
PKC
NO
NitricOxideSynthase
C-fos GeneExpression
AS
AS
SEQÜELAS FISIOLÓGICAS ADVERSAS DA DOR
Sistemas
RESPIRATÓRIO
Tensão aumentada do músculo esquelético
Complacência pulmonar total diminuída
ENDÓCRINO
Hormônio adrenocorticotrópico aumentado
Cortisol aumentado Glucagon aumentado Epinefrina aumentada Insulina diminuída Testosterona diminuída
Catecolaminas aumentadasAngiotensma II aumentada
Efeito Clínico
HipoxemiaHipercapniaAnormalidade de ventilação perfusãoAtelectasiaPneumonite
Catabolismo de proteínaLipóliseHiperglicemiaAnabolismo de proteína diminuídoRetenção de sal e água
Insuficiência cardíaca congestivaVasoconstricçãoContratilidade miocárdica aumentadaFreqüência cardíaca aumentada
AS
SEQÜELAS FISIOLÓGICAS ADVERSAS DA DOR
Sistemas
CARDIOVASCULARTrabalho miocárdico aumentado(mediado por catecolaminas,
angiotensina II)
IMUNOLÓGICOLinfopenia Depressão do sistema reticuloendotelialLeucocitoseCitotoxicidade reduzida das células T
matadoras
EFEITOS NA COAGULAÇÃOAdesividade aumentada das plaquetasFibrinólise diminuída Ativação da cascata da coagulação
GASTROINTESTINAL Tônus esfincteriano aumentado Tônus diminuído do músculo liso
GENITURINARIOTônus esfincteriano aumentado Tônus diminuído do músculo liso
Efeito Clínico
ArritimiasAnginaInfarto do miocárdioInsuficiência Cardíaca congestia
Função imune prejudicada
Incidência aumentada de fenômenos tromboembólicos
Íleo
Retenção urinária
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MANUSEIO ANALGÉSICO NO TRAUMA
1. A meta é manter a dor a um nível tolerável;
2. O tratamento deve ser compatível com o grau de
alteração da fisiologia dos órgãos e sistemas
vitais;
3. Paciente pode ter dor em mais de um sítio;
4. Paciente pode estar intoxicado ou estar sobre o
efeito de outras drogas;
5. Analgesia individualizada e em ambiente
monitorizado;
6. Reduzir ansiedade e estresse emocional.
ASAS
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I – Nenhuma dor
II – Dor de fraca intensidade
III – Dor de intensidade moderada
IV – Dor de grande intensidade
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ESCALA ANALGÉSICA DA OMS
DOR INTENSA
DOR MODERADA
DOR BRANDA
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1 - No tratamento da dor aguda, principalmente as de grande
intensidade, nós descemos a escada analgésica da OMS,
começando com as técnicas e drogas mais potentes e
seguindo para as mais fracas;
2 - Combinar analgésicos racionalmente;
3 - Não permita que seu paciente sinta dor;
4 - Nem toda dor é responsiva a analgésicos;
5 - Não esquecer as medidas adjuvantes, quando possível;
6 - Acreditar no paciente - ele é quem sofre;
7 - Planejar a analgesia;
8 - Analgésicos são apenas parte do tratamento;
9 - A prescrição de analgésicos deve ser contínua;
10 - As doses devem ser individualizadas.
10 REGRAS BÁSICAS PARA UMA BOA ANALGESIA
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