ApresentaçãO Para DéCimo Ano, Aula 27 28

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Podemos aqui distinguir palavras de dois campos lexicais (pelo menos). Há termos integráveis no campo lexical do ‘mobiliário’ (ou de ‘decoração de interiores’): «chão»; «tijoleira»; «cadeira rústica»; «empalhada»; «caixote»; «porta»; «travessas»; «argilas».

Também há termos do campo lexical de ‘pintura’: «assinatura»; «pincéis»; «azulada»; «desbotada»; «matéria espessa»; «empastelaram»; «suaves»; «amarela».

«Vincent» era o primeiro nome de Van Gogh.

Nos primeiros versos desta estrofe, comparam-se os temas da pintura anterior a Van Gogh (dos renascentistas até Vermeer) com os assuntos do nosso pintor.

Segundo Sena, os temas de Van Gogh faziam falta (talvez por corresponderem à simplicidade/verdade da vida quotidiana/comum).

Os «humanos que lá fora passam» não estão interessados em lóbulos cortados (isto é, em Van Gogh), apenas se riem das orelhas que ouçam (isto é, das pessoas comuns/normais).

A expressão latina «quantum satis» significa ‘dose suficiente’.

Os nomes abstractos nestes versos são características aplicadas a Van Gogh.

Nesta estrofe, valoriza-se o acto de enunciação (a pintura da cadeira) relativamente ao simples referente, a própria cadeira (esta só interessa por ter sido pintada por Van Gogh).

Em «uma fechada porta» a posição do adjectivo não é a mais natural, o que é propositado (valoriza-se uma interpretação mais sentimental de «fechada»).

A cadeira e todo o espaço são caracterizados como humildes e rústicos/singelos.

O sintagma «o seu nome de corvo» justifica-se por o mártir S. Vicente ser associado a um corvo e «Vincent» ser a assinatura de Van Gogh.

TPC — Não há, mas devem aproveitar para pôr em dia o que porventura tenham falhado recentemente.

(1) Texto em prosa para concurso;

(2) Consulta do moodle (a resposta aos dois testes que lá pus é treino para próxima testagem dos mesmos assuntos de gramática).

(3) Em Gaveta de Nuvens, pus links para coisas relacionadas com estas matérias.

(4) Até o trabalho sobre livros mais importantes ainda poderá ser feito.

Na próxima aula, queria recolher os microfilmes.

Em Gaveta de Nuvens pus um exemplo (de um colega a vosso a quem pedi autorização para isso).

1 / V2 / V3 / V4 / F5 / V6 / V

7 / F8 / V9 / F10 / F11 / V12 / V

13 / F14 / V15 / F16 / V17 / V18 / V19 / V20 / V

• Para que os que tiverem problemas no registo no moodle: verifiquem se a resposta à criação da conta de utilizador foi enviada para o caixote do lixo do vosso e-mail.

• Para os que tiverem esquecido a password, clicar em «recuperar a palavra chave».

Já sem urgências, editar perfil deste modo:

102.31.Josemar Martins

Fazer margem, sempre que haja novo parágrafo. E escrever até à linha, no lado direito, a não ser que haja fim de parágrafo.

Como agora: houve parágra-fo e só por isso deixei espaço na linha anterior (e abri uma margem).

E para quê estar sempre a fazer parágrafos? Não é preciso que cada período seja um novo parágrafo. Só se mudarmos de assunto, é que há lugar a mudan-ça de parágrafo.

O Benfica tem sempre imensa sorte. Vêem: só mudei de parágrafo, porque o assunto é agora bem diferente.

Ele chegou, depois ele saiu e eu fiquei só. Só que em português não é preciso estar sempre a usar pronomes. Posso dizer: «Chegou, depois saiu e fiquei só».

2 amigos

dois amigos

há uns tempos

há pouco tempo

há cinco minutos

vou apanhá-la

tu vais vendê-lo

Dedicado ao Alexandre O’NeillDedicado a Alexandre O'Neill

O Eça de QueirósEça de Queirós

O Cristiano Ronaldo marcou aos 23 minutos

Cristiano Ronaldo marcou aos 23 minutos

fulano demonstra tristeza

fulano mostra tristeza

é uma das únicas coisas

é uma das poucas coisas

é a única coisa

um dos objectos que mais me marcou

um dos objectos que mais me marcaram

fizemos

pusemos

dissemos

muito giro

muito

estalactitesestalagmites

sozinho

«basket»

básquete / basquetebol

futebol

ter a ver com

daestá na hora de a aula começar

dodepois de o meu pai comprar

práticas

praticar