Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

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Realização: Apoio:

O QUE É SAÚDE?

ESTADO DE COMPLETO BEM ESTAR FÍSICO MENTAL E SOCIAL E NÃO APENAS A AUSÊNCIA DE DOENÇAS

O QUE É SAÚDE?

ESTADO DE COMPLETO BEM ESTAR FÍSICO METAL E SOCIAL E NÃO APENAS A AUSÊNCIA DE DOENÇAS

PROBLEMA COMPLEXO ANALISADO EM SUA ESSÊNCIA

Problema Complexo

Sistemas de Saúde

1

Prevenção

2

Tratamento

3

Pessoas

4

Tendências

5

NOVAS PESSOAS DE BACKGROUNDS DIVERSOS

Sistemas de Saúde

Prevenção

Tratamento

Pessoas

Tendências

1

2

3

4

5

Problema Complexo

+

Yuri Matheus

Loren

Flávio

Carol

Humberto

Luanna

Thomaz

Caio

Marília

Isaías

Jonathan

Camila

David

ALGUNS INGREDIENTES ESPECIAIS

Sistemas de Saúde

Prevenção

Tratamento

Pessoas

Tendências

1

2

3

4

5

Problema Complexo

+ Novas Pessoas

+

15 Interações com experts

+ de 5300 mensagens trocadas no grupo

~60 litros de café

Metodologia focada na validação de soluções

20 Dias de trabalho duro

8 Visitas de campo

RESULTADOS SURPREENDENTES

Problema Complexo

+ Novas Pessoas

+ Ingredientes Especiais

=

Sistemas de Saúde

Prevenção

Tratamento

Pessoas

Tendências

Uma rede coerente com a realidade local

Vencer desafios do presente olhando para o futuro

Revelando a capacidade oculta de leitos no Ceará

A chave para uma saúde de qualidade

Novos Mercados e Modelos de Negócio

1

2

3

4

5

SISTEMAS DE SAÚDEVENCER DESAFIOS DO PRESENTE OLHANDO PARA O FUTURO

Flávio Rodrigues – Engenharia de Computação – ITA

CONTEXTO DE SISTEMAS DE SAÚDE

Sistemas de Saúde no Mundo

Modelo Universalista

Modelo de Seguro Social

Modelo de Seguros Privados

FONTE: Audit – Dra Eunice Nunes

SITUAÇÃO DE SISTEMAS DE SAÚDE

• Os EUA possui o maior gasto em saúde per capita( 22% mais que o 2º colocado)

• A WHO os coloca em 37º lugar em desempenho geral de sistemas de saúde

• Cerca de 46 milhões de pessoas sem assistência médica

• Pode-se esperar cerca de 18 meses por uma cirurgia

• Falta de médicos• Problemas nacionais de saúde no inverno

FONTE: IBM-Saúde em 2015: “Ganha Ganha” ou “Todos Perdem”, Audit – Dtra Eunice Nunes

GASTO INEFICIENTE

FONTE: WHO - World Heallth Organization 2005 e 2013

• Investimento per capita: 1678 (Intl $, 2013)

• 33º lugar em desempenho geral de sistemas de saúde segundo a WHO

• Investimento per capita: 1454 (Intl $, 2013)

• 125º lugar em desempenho geral de sistemas de saúde segundo a WHO

SUBFINANCIAMENTO

2007 2008 2009 2010 2011 2012 20130

2

4

6

8

10

12

14

16

18

15.6 15.215.9 15.8 16.1 16.2 16.2

15 14.6 14.9

15

14.514.9

15.3

5.4 6.0 6.1

10.79.3

7.9 6.9

Gastos públicos com saúde do total de gastos públicos

UKChileBrasil

FONTE: WHO – World Heallth Organization

MODELO DE FINANCIAMENTO INADEQUADO

FONTE: WHO – World Heallth Organization

1,454 (Intl $, 2013) per capita3,311 (Intl $, 2013) per capita

UK BR USA0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

84%

52% 53%

16%

48% 47%

Gasto PrivadoGasto Público

1,454 (Intl $, 2013) per capita

3,311 (Intl $, 2013) per capita

9,146 (Intl $, 2013) per capita

ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUDA O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E ELEVA CUSTOS COM SAÚDE

FONTE: IBGE

PERFIL DE MORBIDADE BRASIL

FONTE: Silva et al. (2006), Eugênio Vilaça Mendes

1990 1985 1995 1980 1970 19601950 1930 1940I

I

I

I

I

I

I

I

I

50

45

40

35

30

25

20

15

10

5

0

Mor

talid

ade

por 1

00.0

00 h

abita

ntes

* Até 1970 dados só de capitais CVD Infeccões Câncer Acidentes

Prevalência de doenças infecciosas

Prevalência de: Doenças Cardiovasculares, Cânceres e Violência

O SISTEMA DE SAÚDE DEVE ACOMPANHAR ESSA EVOLUÇÃO

FONTE: CGAN, OPAS, OPSAN, UnB

DE HIERÁRQUICO

PARA POLIÁRQUICO (REDES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA)

EXEMPLO DE REDE DE ATENÇÃO FOCADA: PROGRAMA MÃE CURITIBANA

FONTE: Coordenação do Programa Mãe Curitibana (2009 ), Eugênio Vilaça Mendes

1979 1990 2000 2004 2005 2006 2007 2008 20090

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50 47.32

30.47

14.85

11.16 11.19 10.31 10.5 9.75 8.97

Coeficiente de mortalidade infantil

Coeficiente de mortalidade infantil

PREVENÇÃOUMA REDE COERENTE COM A REALIDADE LOCAL

Caio Morel – Engenharia de Teleinformática – UFCMarília Brito – Enfermagem – UFCThomaz Magi – Medicina - UNICHRISTUS

19

O QUE É MELHOR?

Prevenir? Remediar?

Fonte: OMS

1dólar investido 4 dólares economizados

20COBERTURA X INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA

Fonte: Datasus

Ceará

Rio de Janeiro

76,82%

57,93%

Cobertura Populacional pela atenção primária

Internações por condições sensíveis à atenção primária

34,04%

26,88%

21

DIAGNÓSTICO – CUSTO CEARÁ 2014

Economia Potencial Brasil (31,87%) São Paulo (24,50%) Meta de 20%

Internações Clínicas R$ 4.869.012,00

R$ 21.106.396,00

R$ 31.020.674,00

Internações Cirúrgicas

R$ 2.984.241,00

R$ 14.590.125,00

R$ 20.889.688,00

TOTAL R$ 7.853.253,00

R$ 35.696.521,00

R$ 51.910.362,00

Quanto o Ceará (34%) conseguiria economizar se baixasse o % de internações por condições sensíveis à atenção primária para...?

22

ATENDIMENTOS REALIZÁVEIS EM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA

Verde25%

Azul19%

Outros56%

Atendimentos em 2015.1Atendimentos em junho de 2015

Verde50%

Azul1%

Outros48%

44% 52%

23QUAIS OS PRINCIPAIS MOTIVOS PARA ESSA SITUAÇÃO?

Eficiência do Sistema

Eficiência das Equipes

Infraestrutura

Cultura

1

2

3

4

• Falta de Continuidade e Responsabilidade da Gestão

• Baixa Capacitação e Motivação

• Má Qualidade da Infraestrutura Existente

• Hábitos de Risco

Principais gargalos

24

FALTA DE CONTINUIDADE E RESPONSABILIDADE DA GESTÃO

1 Eficiência do Sistema

RegiãoUnidades Básicas de Saúde

Previstos Concluídos % Concluídos

Nordeste 6.893 1.572 22.81%

Brasil 14.425 3.326 23.06%

Fonte: Ministério do Planejamento – Elaboração: Conselho Federal de Medicina

11º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento PAC 22011 - 2014

25

BAIXA MOTIVAÇÃO DAS EQUIPES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA

2 Eficiência das Equipes

Fonte: Dados de satisfação dos profissionais de saúde com 3 anos de atuação ESF- Meusalario.org.br

Clínico Geral

Odontólogo

Enfemeiro Generalista

28%

47%

40%

72%

53%

60%

Não-SatisfeitoSatisfeito

26

MÁ QUALIDADE DA INFRAESTRUTURA EXISTENTE

3 Infraestrutura

Sala para os ACS

Área para Almoxarifado

Sala de expurgo

Sala de esterilização

Sala exclusiva de vacinas

Sala de procedimentos básicos

82.11%

78.86%

78.86%

78.25%

21.95%

10.57%

Principais deficiências das UBS

Fonte: Relatório de Avaliação Estratégia da Família do Tribunal de Contas do Estado do Ceará - 2009

27

HÁBITOS DE RISCO4 Cultura

28

PREVISÃO 2040

• 39% das crianças estão em sobrepeso ou são obesas no Brasil

• 80% das crianças obesas se tornarão adultos obesos

Fonte: OMS

4 Cultura

29

SISTEMA COOPERATIVO INTERMUNICIPAL DE NÚCLEOS DE ATENÇAO PRIMÁRIA E UNIDADES MÓVEIS

Eficiência do Sistema

Eficiência das Equipes

Infraestrutura

Cultura

1

2

3

4

• Gestão e fiscalização intermunicipais • Padronização de metas

• Capacitação contínua • Remuneração variável por metas (redução da

obesidade, hipertensão, %pré-natal, etc)

• Núcleo de Atenção Primária• Unidades Móveis

• Profissionais especializados circulando nas unidades móveis

Eixos de Atuação

30

SIMULAÇÃO DE PROJETO PILOTO

12ª CRES – Coordenadoria Regional de Saúde - Acaraú

Critérios para seleção:• Desvio padrão da cobertura de

19% (Superior a média do estado);• 20 novos postos em construção,

inclusive em regiões com cobertura teórica de 100%

Núcleo de Atenção Primária + Unidades Móveis Centro da Cooperativa

31

EXEMPLO DE PROJETO PILOTO12ª CRES – Coordenadoria Regional de Saúde - Acaraú

Município Postos Funcionando

% População coberta

População coberta

Postos em Construção

% População coberta após a construção

Itarema 10 65,83% 26.000 1 81,02%

Acaraú 18 100% 60.137 6 100%

Marco 7 69,38% 18.000 1 80,94%

Morrinhos 8 55,65% 12.000 3 83,48%

Bela Cruz 13 86,46% 27.500 5 100%

Cruz 7 100% 23.344 2 100%

Jijoca de Jericoacoara

6 100% 18.292 2 100%

Total: 69 84% 185.273 20 92.75%Fonte: SAGE O que ainda pode ser

alterado?

32

PREMISSAS DA SOLUÇÃO

Custos de Pessoal

Custos de Estrutura

Custos de Insumos

Custos com Capacitação

Cobertura Teórica

UBS R$ 49.000,00 R$ 6.600,00 R$ 25.600,00 - 3.000

Núcleo de Atenção Primária R$ 126.000,00 R$ 9.800,00 R$ 49.900,00 R$ 3.000,00 9.000

Unidade Móvel R$ 54.000,00 R$ 2.600,00 R$ 20.480,00 - 7.500

3 equipes

2 equipes

1 UBS III

1 ônibus adaptado

1 UBS III

2,5 UBS I

33

ESTIMATIVA DE CUSTEIO FUTURO

Município Postos em construção Custo Mensal Cobertura

Adicional

Itarema 1 R$ 81.200,00 3.000

Acaraú 6 R$ 487.200,00 18.000

Marco 1 R$ 81.200,00 3.000

Morrinhos 3 R$ 243.600,00 9.000

Bela Cruz 5 R$ 406.000,00 15.000

Cruz 2 R$ 162.400,00 6.000

Jijoca de Jericoacoara 2 R$ 162.400,00 6.000

Total 20 R$ 1.624.000,00 60.000

SIMULAÇÃO DO CUSTEIO COM SOLUÇÃO PROPOSTA

MunicípioNúcleos de

Atenção Primária

Unidades Móveis de

AtendimentoCusto Cobertura

Adicional

Itarema 1 1 R$ 267.100,00 15.000

Acaraú 0 2 R$ 154.700,00 12.000

Marco 0 1 R$ 77.300,00 6.000

Morrinhos 1 1 R$ 267.100,00 15.000

Bela Cruz 1 2 R$ 344.500,00 21.000

Cruz 0 2 R$ 154.750,00 12.000Jijoca de Jericoacoara 0 2 R$ 154.750,00 12.000

Total 3 11 R$ 1.420.000,00 109.500

35

SUMÁRIO COMPARATIVO

% População Coberta 92.

75

99.8

Custo Anual (Milhões)

Novas Unidades

19.49

20

17.04

14

Solução Proposta Convencional

Menor investimento em instalações físicas

Economia de 14.000 R$ por habitante coberto, e cobertura efetiva mais próxima da teórica

Economia no Ceará:~R$65.6M/Ano

Custo para 1000 Hab

27060

12960

36

ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO

Estudo Epidemiológico da Região

1Estudo da

Distribuição das UBS

2

Redistribuição dos Recursos

3 Implementação das

Unidades Móveis de

Atendimento

4

Seleção do Gestor

5

O QUE FALTA PARA MUDAR?

TRATAMENTOREVELANDO A CAPACIDADE OCULTA DE LEITOS NO CEARÁ

Camila Mesquita – Medicina – UnicrhistusIsaias Ramos – Ciências Biológicas - UECEJonathan Almeida – Eng. de Petróleo - UFC

IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE LEITOS: HOSPITAIS E PACIENTES (CE)

Internações Custos0%

10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%

43%53%

56% 40%

1% 7%

Internações por Procedimento – CE 2014:

Procedimentos com final-idade diagnósticaTransplantes de orgãos, tecidos e célulasProcedimentos clínicos

Nív

el de C

om

ple

xid

ade

TIPOS DE LEITOS

• Não são considerados leitos de internação

• Considerados de observação por sua alta rotatividade

40

Ambulatorial

Retaguarda

UTSI

UTI

Descrição- complexo

+ complexo

• Para cuidados paliativos, de longa permanência, de recuperação e de home care.

• Leito destinado à internação de paciente que não necessita de cuidados intensivos, mas que ainda requer atenção especial.

• Destinado à paciente grave e de risco que exija assistência médica e de enfermagem ininterruptas, além de equipamentos e recursos humanos especializados.

Especializado• Leito hospitalar destinado a acomodar pacientes de

determinada especialidade médica

LEITO EXTRA (Corredômetro

)

LEITOOCIOSO

(sem contagem confiável)

0%

10%

20%

30%

Gestores Demais Profissionais

GESTÃO DE LEITOS: RESULTADO DE ENTREVISTAS

41

Fonte: Entrevista de Campo com 30 Profissionais da Área (12 gestores e 18 profissionais de saúde)

1 2

Central de Regulação

CICLO VICIOSO DA CENTRAL

42

Municipal

EstadualFederal

Falta Integração

Hospital Emissor

Hospital Receptor

1

FALHAS DE UTILIZAÇÃO43

Fluxo de referência/ contra referência não é claro

A base de leitos livres não é atualizada em tempo real

Imprecisão da previsão de alta

UniSus possui interação com o usuário pouco amigável

Ausência de sistema de monitoramento de leitos interno

+

1

CAUSAS RAIZ DA QUANTIDADE INSUFICIENTE DE LEITOS

44

Leitos por habitante abaixo dá média nacional (CE - 2,0 / RS - 2,8 por

mil)Internação Prolongada

2

Sobrecarga de atendimentos vindos do interior

+

Problemas Solúveis com a Infraestrutura Atual

Leitos Ociosos

2a

2b

2c

INTERNAÇÃO PROLONGADA(CE):TEMPO DE PERMANÊNCIA - 2014

45

Procedimentos Cirúrgicos

Procedimentos Clínicos

2.80

4.755.27

8.11

Média SIGTAP

Média Hospitais CE

Ganhos de 20% na

capacidade de

atendimento¹

Economia de até 66

milhões de reais por ano

2a

Média de dias de internaçãoLevando a média no estado ao

benckmark...

1) Ganhos relativos apenas aos 30 procedimentos avaliados sobre os mais de 1500 procedimentos existentes

MODELO DE AUDITORIA EM CASCATA E INTEGRAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

46

Central de

leitos

H3

H2

H1

H4

UnidadesAuditor

ia Externa

2b

Tela do gestor

Cruzamento de bases de dados por

amostragem

Tela da unidade

• Leitos Ociosos = 0%• Tempo de internação

= Indicada pelo SUS (SIGTAP) para cada procedimento

• 0 internações para exames

Metas Cascateadas Controle e Auditoria

Sistema Vita de monitoramento de

leitos (Já implementado em 4

hospitais)

INTERNAÇÕES EM FORTALEZA (2014)

47

142.097 residentes em Fortaleza

62.703 Interior

17.492 internações do interior NÃO pactuadas (+38%)

x R$ 194,72 por leito-dia

x 7,5 dias médios de internação

Custo Total EstimadoR$ 25.545.316,80

Fonte: Secretaria de SAÚDE

2c

x

x

=

GESTÃO E SOBREVIVÊNCIA ANDAM LADO A LADO

PESSOASINVESTIR PARA MUDAR

Caroline Ribeiro – Enfermagem – UFCHumberto Neto – Engenheria – ITA

INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

PACIENTES

PROFISSIONAIS

ANÁLISE EM RELAÇÀO À TRÍADE

INSTITUIÇÕES

PESSOAS SÃO OS PRINCIPAIS COMPONENTES DE QUALQUER INSTITUIÇÃO

DESPESAS COM PESSOALREPRESENTA 70%* DOS GASTOS TOTAIS EM SAÚDE PÚBLICA NO CEARÁ

11%51%

38%

DISTRIBUIÇÃO - GASTOS EM SAÚDE CE 2007 - 2010

Investimentos Custeio Pessoal

Estima-se que 30% dos gastos

sejam em pessoal

PROFISSIONAIS E PACIENTES

DISCREPÂNCIA SALARIAL

DESVALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

FALTA DE CAPACITAÇÃO

MÁ ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS

INSATISFAÇÃO DOS PACIENTES

Humberto de Araújo Rocha Neto
Alterar disposição, modificar gráfico talvez**

COMO MUDAR ESSE CENÁRIO?

CAPACITAÇÃO

GRATIFICAÇÕES

ASCENSÃO PROFISSION

AL

SOLUÇÕES

-DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE-METODOLOGIAS DE CAPACITAÇÃO

- AREJADO E DESIGN ATRAENTE - LOCAL DE DESCANSO - LAZER

AMBIENTE AGRADÁVEL

SOLUÇÃO

PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA

SAÚDE

DIRETRIZES DESCRIÇÃO

DE CARGOS

BASES SALARIAIS

PROGRESSÃO DE

CARREIRAS

GRATIFICAÇÕES

HORAS DE TRABALHO DEFINIDAS

PROGRESSÃO DE CARREIRA

1. RECÉM-FORMADO

2. CHEFE DESETOR

3. DIRETOR DE DEPARTAMENTO

4. DIRETOR GERAL

2.1.ESPECIALIDADES

3.1. CHEFE DE ESPECIALIDADE

Requisitos: -Curso em gestão, Projeto de melhoria interna e Avaliação de Desempenho3.1 Requisitos: -Avaliação de desempenho, Prova teórica-prática e Curso de gestão

SISTEMA DE GRATIFICAÇÕES

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

PROGRESSÃO DE CARREIRA

FATOR DE EQUALIZAÇÃO

PONTUALIDADE

EFETIVIDADE

SEGUIMENTO

DOS PROTOCOLO

S

ABSENTEÍSMO

INDICADORES DE AVALIAÇÃO

SATISFAÇÃO DO CLIENTE

Humberto de Araújo Rocha Neto
Desempenho de capacitação-> alterar -> ficou fraco
Humberto de Araújo Rocha Neto
5) Como dimensionar o ROI de gente (ROP) - Capacitação vs. Retornos ou vs. Eficiência (Mortalidade, etc.)

Pontualidade 10%

Absenteísmo 10%

Efetividade 30%Satisfação do Paciente 30%

Seguimento dos POP's 20%

0

5

10

REMUNERAÇÃO POR DE-SEMPENHO

Avaliado 1 Avaliado 2

AVALIAÇÃO POR DESEMPENHOAvaliado 1 Avaliado 2

Pontualidade 10 5

Absenteísmo 9 5

Efetividade 27 15

Satisfação 27 15

Seg. POP’s 18 12

Total da Avaliação

91/100 45/100

Total de Bonificação

100% 0

80 – 100: Recebe 100%50-79: Recebe proporcional a notaAbaixo de 50: Profissional não receberá bônus

Humberto de Araújo Rocha Neto
Adicionar criterios de desempenho -> mostrar como funciona os indicadores na prática

GRATIFICAÇÕES

Recém-Formado Ch. Setor / Espec

Dir.Depto/Ch.Espec

Dir. Geral0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

18000

20000

6000 6000 6000 6000

1500

1500

3000

4000

1875

2375

3250

4000

2000

4000

6000

Deslocamento

Progressão de Carreira

Bônus SF

Salário Base

Humberto de Araújo Rocha Neto
Gratificações - Aumentar a proporção de variável conforme a progressão na carreira
Humberto de Araújo Rocha Neto
11) Filosofia do Judiciário - Adicionar uma localidade extra e bônus pela distância - Adicionar Fator Geográfico - Olhar sistema de remuneração da Schlumberger, Halliburton.

GESTÃO DE PESSOAS: A CHAVE PARA O SUCESSO NA SAÚDE

TENDÊNCIASNOVOS MERCADOS E MODELOS DE NEGÓCIO

Luanna Loyola – farmácia – UFCLoren Samanda – Educação física - UECE

DESAFIOS Necessidade de adaptação do sistema ao

nosso atual panorama demográfico e epidemiológico;

Aumento das doenças crônicas não transmissíveis;

Rápido processo de envelhecimento da população;

Sistema de saúde que não consegue assistir a todos;

Falta de investimentos na saúde; Falta de tecnologia aliada ao diagnóstico;

ANÁLISE DE MERCADOS

0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.50.00

10.00

20.00

30.00

40.00

50.00

60.00

Tamanho do Mercado (2015) (R$Bi)

Inteligência

ArtificialTelemedicina

(Hadware)

Telemedicina

(Serviços)Wearables

0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.50.00

50.00

100.00

150.00

200.00

250.00

Tamanho do Mercado (2015) (R$Bi)

Homecare

Clínicas Populare

s

TerapiasAlternativas

INTRODUÇÃO

TELEMEDICINA

PROPOSTA DE VALORAcesso expandido;

Baixo investimento tecnológico;

Resultados dos exames em até 48h e de emergência em até 30 minutos;

Gestão de exames-recursos-pacientes;

Precisão no diagnóstico.

OPORTUNIDADES

CUSTOS

Raio - X : R$ 13,00 Mamografia: R$

24,00 Tomografia : R$

53,00 Ressonância

Magnética: R$ 68,00

Exames e valores dos

laudos a distância

OPORTUNIDADES

Fonte: Pró Laudo Telerradiologia/ RJ

(www.prolaudo.com.br)

MINIMUM VIABLE PRODUCT (MVP) Equipe reduzida de

especialidades (2 radiologistas e 1 neurologista);

Trabalho em formato de vídeo conferência;

Nuvem e Servidor.

OPORTUNIDADES

WEARABLES

PROPOSTA DE VALOR

Monitoramento de sinais vitais de pacientes crônicos;

Armazenamento de dados em Nuvem;

Envio de informações diretamente para o médico;

Acesso às informações.

OPORTUNIDADES

OPORTUNIDADES

Aplicativo de monitoramento e de armazenamento dos sinais vitais para ser utilizado em smartphone/tablete.

MINIMUM VIABLE PRODUCT (MVP)

CLÍNICAS POPULARES

PROPOSTA DE VALORMitigar os GAPs da Saúde;

Mercado em ascensão;

Baixos custos operacionais;

Aumento da capacidade de investimentos através do aumento no número de sócios;

Impacto Social;

OPORTUNIDADES

MINIMUM VIABLE PRODUCT (MVP)

Clínica de atendimento popular com número de especialidades reduzida (Clínico Geral, Ginecologista, Otorrino, por exemplo);

Parceria com laboratórios e clínicas e imagem;

OPORTUNIDADES

Desafios Encontrados; Propostas apresentadas; Conscientização; Ação;

O FUTURO É AGORA