Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

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Realização : Apoio:

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Page 1: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

Realização: Apoio:

Page 2: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

O QUE É SAÚDE?

ESTADO DE COMPLETO BEM ESTAR FÍSICO MENTAL E SOCIAL E NÃO APENAS A AUSÊNCIA DE DOENÇAS

Page 3: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

O QUE É SAÚDE?

ESTADO DE COMPLETO BEM ESTAR FÍSICO METAL E SOCIAL E NÃO APENAS A AUSÊNCIA DE DOENÇAS

Page 4: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

PROBLEMA COMPLEXO ANALISADO EM SUA ESSÊNCIA

Problema Complexo

Sistemas de Saúde

1

Prevenção

2

Tratamento

3

Pessoas

4

Tendências

5

Page 5: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

NOVAS PESSOAS DE BACKGROUNDS DIVERSOS

Sistemas de Saúde

Prevenção

Tratamento

Pessoas

Tendências

1

2

3

4

5

Problema Complexo

+

Yuri Matheus

Loren

Flávio

Carol

Humberto

Luanna

Thomaz

Caio

Marília

Isaías

Jonathan

Camila

David

Page 6: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

ALGUNS INGREDIENTES ESPECIAIS

Sistemas de Saúde

Prevenção

Tratamento

Pessoas

Tendências

1

2

3

4

5

Problema Complexo

+ Novas Pessoas

+

15 Interações com experts

+ de 5300 mensagens trocadas no grupo

~60 litros de café

Metodologia focada na validação de soluções

20 Dias de trabalho duro

8 Visitas de campo

Page 7: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

RESULTADOS SURPREENDENTES

Problema Complexo

+ Novas Pessoas

+ Ingredientes Especiais

=

Sistemas de Saúde

Prevenção

Tratamento

Pessoas

Tendências

Uma rede coerente com a realidade local

Vencer desafios do presente olhando para o futuro

Revelando a capacidade oculta de leitos no Ceará

A chave para uma saúde de qualidade

Novos Mercados e Modelos de Negócio

1

2

3

4

5

Page 8: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

SISTEMAS DE SAÚDEVENCER DESAFIOS DO PRESENTE OLHANDO PARA O FUTURO

Flávio Rodrigues – Engenharia de Computação – ITA

Page 9: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

CONTEXTO DE SISTEMAS DE SAÚDE

Sistemas de Saúde no Mundo

Modelo Universalista

Modelo de Seguro Social

Modelo de Seguros Privados

FONTE: Audit – Dra Eunice Nunes

Page 10: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

SITUAÇÃO DE SISTEMAS DE SAÚDE

• Os EUA possui o maior gasto em saúde per capita( 22% mais que o 2º colocado)

• A WHO os coloca em 37º lugar em desempenho geral de sistemas de saúde

• Cerca de 46 milhões de pessoas sem assistência médica

• Pode-se esperar cerca de 18 meses por uma cirurgia

• Falta de médicos• Problemas nacionais de saúde no inverno

FONTE: IBM-Saúde em 2015: “Ganha Ganha” ou “Todos Perdem”, Audit – Dtra Eunice Nunes

Page 11: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

GASTO INEFICIENTE

FONTE: WHO - World Heallth Organization 2005 e 2013

• Investimento per capita: 1678 (Intl $, 2013)

• 33º lugar em desempenho geral de sistemas de saúde segundo a WHO

• Investimento per capita: 1454 (Intl $, 2013)

• 125º lugar em desempenho geral de sistemas de saúde segundo a WHO

Page 12: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

SUBFINANCIAMENTO

2007 2008 2009 2010 2011 2012 20130

2

4

6

8

10

12

14

16

18

15.6 15.215.9 15.8 16.1 16.2 16.2

15 14.6 14.9

15

14.514.9

15.3

5.4 6.0 6.1

10.79.3

7.9 6.9

Gastos públicos com saúde do total de gastos públicos

UKChileBrasil

FONTE: WHO – World Heallth Organization

Page 13: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

MODELO DE FINANCIAMENTO INADEQUADO

FONTE: WHO – World Heallth Organization

1,454 (Intl $, 2013) per capita3,311 (Intl $, 2013) per capita

UK BR USA0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

84%

52% 53%

16%

48% 47%

Gasto PrivadoGasto Público

1,454 (Intl $, 2013) per capita

3,311 (Intl $, 2013) per capita

9,146 (Intl $, 2013) per capita

Page 14: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUDA O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E ELEVA CUSTOS COM SAÚDE

FONTE: IBGE

Page 15: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

PERFIL DE MORBIDADE BRASIL

FONTE: Silva et al. (2006), Eugênio Vilaça Mendes

1990 1985 1995 1980 1970 19601950 1930 1940I

I

I

I

I

I

I

I

I

50

45

40

35

30

25

20

15

10

5

0

Mor

talid

ade

por 1

00.0

00 h

abita

ntes

* Até 1970 dados só de capitais CVD Infeccões Câncer Acidentes

Prevalência de doenças infecciosas

Prevalência de: Doenças Cardiovasculares, Cânceres e Violência

Page 16: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

O SISTEMA DE SAÚDE DEVE ACOMPANHAR ESSA EVOLUÇÃO

FONTE: CGAN, OPAS, OPSAN, UnB

DE HIERÁRQUICO

PARA POLIÁRQUICO (REDES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA)

Page 17: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

EXEMPLO DE REDE DE ATENÇÃO FOCADA: PROGRAMA MÃE CURITIBANA

FONTE: Coordenação do Programa Mãe Curitibana (2009 ), Eugênio Vilaça Mendes

1979 1990 2000 2004 2005 2006 2007 2008 20090

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50 47.32

30.47

14.85

11.16 11.19 10.31 10.5 9.75 8.97

Coeficiente de mortalidade infantil

Coeficiente de mortalidade infantil

Page 18: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

PREVENÇÃOUMA REDE COERENTE COM A REALIDADE LOCAL

Caio Morel – Engenharia de Teleinformática – UFCMarília Brito – Enfermagem – UFCThomaz Magi – Medicina - UNICHRISTUS

Page 19: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

19

O QUE É MELHOR?

Prevenir? Remediar?

Fonte: OMS

1dólar investido 4 dólares economizados

Page 20: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

20COBERTURA X INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA

Fonte: Datasus

Ceará

Rio de Janeiro

76,82%

57,93%

Cobertura Populacional pela atenção primária

Internações por condições sensíveis à atenção primária

34,04%

26,88%

Page 21: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

21

DIAGNÓSTICO – CUSTO CEARÁ 2014

Economia Potencial Brasil (31,87%) São Paulo (24,50%) Meta de 20%

Internações Clínicas R$ 4.869.012,00

R$ 21.106.396,00

R$ 31.020.674,00

Internações Cirúrgicas

R$ 2.984.241,00

R$ 14.590.125,00

R$ 20.889.688,00

TOTAL R$ 7.853.253,00

R$ 35.696.521,00

R$ 51.910.362,00

Quanto o Ceará (34%) conseguiria economizar se baixasse o % de internações por condições sensíveis à atenção primária para...?

Page 22: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

22

ATENDIMENTOS REALIZÁVEIS EM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA

Verde25%

Azul19%

Outros56%

Atendimentos em 2015.1Atendimentos em junho de 2015

Verde50%

Azul1%

Outros48%

44% 52%

Page 23: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

23QUAIS OS PRINCIPAIS MOTIVOS PARA ESSA SITUAÇÃO?

Eficiência do Sistema

Eficiência das Equipes

Infraestrutura

Cultura

1

2

3

4

• Falta de Continuidade e Responsabilidade da Gestão

• Baixa Capacitação e Motivação

• Má Qualidade da Infraestrutura Existente

• Hábitos de Risco

Principais gargalos

Page 24: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

24

FALTA DE CONTINUIDADE E RESPONSABILIDADE DA GESTÃO

1 Eficiência do Sistema

RegiãoUnidades Básicas de Saúde

Previstos Concluídos % Concluídos

Nordeste 6.893 1.572 22.81%

Brasil 14.425 3.326 23.06%

Fonte: Ministério do Planejamento – Elaboração: Conselho Federal de Medicina

11º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento PAC 22011 - 2014

Page 25: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

25

BAIXA MOTIVAÇÃO DAS EQUIPES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA

2 Eficiência das Equipes

Fonte: Dados de satisfação dos profissionais de saúde com 3 anos de atuação ESF- Meusalario.org.br

Clínico Geral

Odontólogo

Enfemeiro Generalista

28%

47%

40%

72%

53%

60%

Não-SatisfeitoSatisfeito

Page 26: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

26

MÁ QUALIDADE DA INFRAESTRUTURA EXISTENTE

3 Infraestrutura

Sala para os ACS

Área para Almoxarifado

Sala de expurgo

Sala de esterilização

Sala exclusiva de vacinas

Sala de procedimentos básicos

82.11%

78.86%

78.86%

78.25%

21.95%

10.57%

Principais deficiências das UBS

Fonte: Relatório de Avaliação Estratégia da Família do Tribunal de Contas do Estado do Ceará - 2009

Page 27: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

27

HÁBITOS DE RISCO4 Cultura

Page 28: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

28

PREVISÃO 2040

• 39% das crianças estão em sobrepeso ou são obesas no Brasil

• 80% das crianças obesas se tornarão adultos obesos

Fonte: OMS

4 Cultura

Page 29: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

29

SISTEMA COOPERATIVO INTERMUNICIPAL DE NÚCLEOS DE ATENÇAO PRIMÁRIA E UNIDADES MÓVEIS

Eficiência do Sistema

Eficiência das Equipes

Infraestrutura

Cultura

1

2

3

4

• Gestão e fiscalização intermunicipais • Padronização de metas

• Capacitação contínua • Remuneração variável por metas (redução da

obesidade, hipertensão, %pré-natal, etc)

• Núcleo de Atenção Primária• Unidades Móveis

• Profissionais especializados circulando nas unidades móveis

Eixos de Atuação

Page 30: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

30

SIMULAÇÃO DE PROJETO PILOTO

12ª CRES – Coordenadoria Regional de Saúde - Acaraú

Critérios para seleção:• Desvio padrão da cobertura de

19% (Superior a média do estado);• 20 novos postos em construção,

inclusive em regiões com cobertura teórica de 100%

Núcleo de Atenção Primária + Unidades Móveis Centro da Cooperativa

Page 31: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

31

EXEMPLO DE PROJETO PILOTO12ª CRES – Coordenadoria Regional de Saúde - Acaraú

Município Postos Funcionando

% População coberta

População coberta

Postos em Construção

% População coberta após a construção

Itarema 10 65,83% 26.000 1 81,02%

Acaraú 18 100% 60.137 6 100%

Marco 7 69,38% 18.000 1 80,94%

Morrinhos 8 55,65% 12.000 3 83,48%

Bela Cruz 13 86,46% 27.500 5 100%

Cruz 7 100% 23.344 2 100%

Jijoca de Jericoacoara

6 100% 18.292 2 100%

Total: 69 84% 185.273 20 92.75%Fonte: SAGE O que ainda pode ser

alterado?

Page 32: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

32

PREMISSAS DA SOLUÇÃO

Custos de Pessoal

Custos de Estrutura

Custos de Insumos

Custos com Capacitação

Cobertura Teórica

UBS R$ 49.000,00 R$ 6.600,00 R$ 25.600,00 - 3.000

Núcleo de Atenção Primária R$ 126.000,00 R$ 9.800,00 R$ 49.900,00 R$ 3.000,00 9.000

Unidade Móvel R$ 54.000,00 R$ 2.600,00 R$ 20.480,00 - 7.500

3 equipes

2 equipes

1 UBS III

1 ônibus adaptado

1 UBS III

2,5 UBS I

Page 33: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

33

ESTIMATIVA DE CUSTEIO FUTURO

Município Postos em construção Custo Mensal Cobertura

Adicional

Itarema 1 R$ 81.200,00 3.000

Acaraú 6 R$ 487.200,00 18.000

Marco 1 R$ 81.200,00 3.000

Morrinhos 3 R$ 243.600,00 9.000

Bela Cruz 5 R$ 406.000,00 15.000

Cruz 2 R$ 162.400,00 6.000

Jijoca de Jericoacoara 2 R$ 162.400,00 6.000

Total 20 R$ 1.624.000,00 60.000

Page 34: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

SIMULAÇÃO DO CUSTEIO COM SOLUÇÃO PROPOSTA

MunicípioNúcleos de

Atenção Primária

Unidades Móveis de

AtendimentoCusto Cobertura

Adicional

Itarema 1 1 R$ 267.100,00 15.000

Acaraú 0 2 R$ 154.700,00 12.000

Marco 0 1 R$ 77.300,00 6.000

Morrinhos 1 1 R$ 267.100,00 15.000

Bela Cruz 1 2 R$ 344.500,00 21.000

Cruz 0 2 R$ 154.750,00 12.000Jijoca de Jericoacoara 0 2 R$ 154.750,00 12.000

Total 3 11 R$ 1.420.000,00 109.500

Page 35: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

35

SUMÁRIO COMPARATIVO

% População Coberta 92.

75

99.8

Custo Anual (Milhões)

Novas Unidades

19.49

20

17.04

14

Solução Proposta Convencional

Menor investimento em instalações físicas

Economia de 14.000 R$ por habitante coberto, e cobertura efetiva mais próxima da teórica

Economia no Ceará:~R$65.6M/Ano

Custo para 1000 Hab

27060

12960

Page 36: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

36

ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO

Estudo Epidemiológico da Região

1Estudo da

Distribuição das UBS

2

Redistribuição dos Recursos

3 Implementação das

Unidades Móveis de

Atendimento

4

Seleção do Gestor

5

Page 37: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

O QUE FALTA PARA MUDAR?

Page 38: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

TRATAMENTOREVELANDO A CAPACIDADE OCULTA DE LEITOS NO CEARÁ

Camila Mesquita – Medicina – UnicrhistusIsaias Ramos – Ciências Biológicas - UECEJonathan Almeida – Eng. de Petróleo - UFC

Page 39: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE LEITOS: HOSPITAIS E PACIENTES (CE)

Internações Custos0%

10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%

43%53%

56% 40%

1% 7%

Internações por Procedimento – CE 2014:

Procedimentos com final-idade diagnósticaTransplantes de orgãos, tecidos e célulasProcedimentos clínicos

Page 40: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

Nív

el de C

om

ple

xid

ade

TIPOS DE LEITOS

• Não são considerados leitos de internação

• Considerados de observação por sua alta rotatividade

40

Ambulatorial

Retaguarda

UTSI

UTI

Descrição- complexo

+ complexo

• Para cuidados paliativos, de longa permanência, de recuperação e de home care.

• Leito destinado à internação de paciente que não necessita de cuidados intensivos, mas que ainda requer atenção especial.

• Destinado à paciente grave e de risco que exija assistência médica e de enfermagem ininterruptas, além de equipamentos e recursos humanos especializados.

Especializado• Leito hospitalar destinado a acomodar pacientes de

determinada especialidade médica

LEITO EXTRA (Corredômetro

)

LEITOOCIOSO

(sem contagem confiável)

Page 41: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

0%

10%

20%

30%

Gestores Demais Profissionais

GESTÃO DE LEITOS: RESULTADO DE ENTREVISTAS

41

Fonte: Entrevista de Campo com 30 Profissionais da Área (12 gestores e 18 profissionais de saúde)

1 2

Page 42: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

Central de Regulação

CICLO VICIOSO DA CENTRAL

42

Municipal

EstadualFederal

Falta Integração

Hospital Emissor

Hospital Receptor

1

Page 43: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

FALHAS DE UTILIZAÇÃO43

Fluxo de referência/ contra referência não é claro

A base de leitos livres não é atualizada em tempo real

Imprecisão da previsão de alta

UniSus possui interação com o usuário pouco amigável

Ausência de sistema de monitoramento de leitos interno

+

1

Page 44: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

CAUSAS RAIZ DA QUANTIDADE INSUFICIENTE DE LEITOS

44

Leitos por habitante abaixo dá média nacional (CE - 2,0 / RS - 2,8 por

mil)Internação Prolongada

2

Sobrecarga de atendimentos vindos do interior

+

Problemas Solúveis com a Infraestrutura Atual

Leitos Ociosos

2a

2b

2c

Page 45: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

INTERNAÇÃO PROLONGADA(CE):TEMPO DE PERMANÊNCIA - 2014

45

Procedimentos Cirúrgicos

Procedimentos Clínicos

2.80

4.755.27

8.11

Média SIGTAP

Média Hospitais CE

Ganhos de 20% na

capacidade de

atendimento¹

Economia de até 66

milhões de reais por ano

2a

Média de dias de internaçãoLevando a média no estado ao

benckmark...

1) Ganhos relativos apenas aos 30 procedimentos avaliados sobre os mais de 1500 procedimentos existentes

Page 46: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

MODELO DE AUDITORIA EM CASCATA E INTEGRAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

46

Central de

leitos

H3

H2

H1

H4

UnidadesAuditor

ia Externa

2b

Tela do gestor

Cruzamento de bases de dados por

amostragem

Tela da unidade

• Leitos Ociosos = 0%• Tempo de internação

= Indicada pelo SUS (SIGTAP) para cada procedimento

• 0 internações para exames

Metas Cascateadas Controle e Auditoria

Sistema Vita de monitoramento de

leitos (Já implementado em 4

hospitais)

Page 47: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

INTERNAÇÕES EM FORTALEZA (2014)

47

142.097 residentes em Fortaleza

62.703 Interior

17.492 internações do interior NÃO pactuadas (+38%)

x R$ 194,72 por leito-dia

x 7,5 dias médios de internação

Custo Total EstimadoR$ 25.545.316,80

Fonte: Secretaria de SAÚDE

2c

x

x

=

Page 48: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

GESTÃO E SOBREVIVÊNCIA ANDAM LADO A LADO

Page 49: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

PESSOASINVESTIR PARA MUDAR

Caroline Ribeiro – Enfermagem – UFCHumberto Neto – Engenheria – ITA

Page 50: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

PACIENTES

PROFISSIONAIS

ANÁLISE EM RELAÇÀO À TRÍADE

Page 51: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

INSTITUIÇÕES

PESSOAS SÃO OS PRINCIPAIS COMPONENTES DE QUALQUER INSTITUIÇÃO

DESPESAS COM PESSOALREPRESENTA 70%* DOS GASTOS TOTAIS EM SAÚDE PÚBLICA NO CEARÁ

11%51%

38%

DISTRIBUIÇÃO - GASTOS EM SAÚDE CE 2007 - 2010

Investimentos Custeio Pessoal

Estima-se que 30% dos gastos

sejam em pessoal

Page 52: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

PROFISSIONAIS E PACIENTES

DISCREPÂNCIA SALARIAL

DESVALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

FALTA DE CAPACITAÇÃO

MÁ ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS

INSATISFAÇÃO DOS PACIENTES

Humberto de Araújo Rocha Neto
Alterar disposição, modificar gráfico talvez**
Page 53: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

COMO MUDAR ESSE CENÁRIO?

Page 54: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

CAPACITAÇÃO

GRATIFICAÇÕES

ASCENSÃO PROFISSION

AL

SOLUÇÕES

-DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE-METODOLOGIAS DE CAPACITAÇÃO

- AREJADO E DESIGN ATRAENTE - LOCAL DE DESCANSO - LAZER

AMBIENTE AGRADÁVEL

Page 55: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

SOLUÇÃO

PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA

SAÚDE

Page 56: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

DIRETRIZES DESCRIÇÃO

DE CARGOS

BASES SALARIAIS

PROGRESSÃO DE

CARREIRAS

GRATIFICAÇÕES

HORAS DE TRABALHO DEFINIDAS

Page 57: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

PROGRESSÃO DE CARREIRA

1. RECÉM-FORMADO

2. CHEFE DESETOR

3. DIRETOR DE DEPARTAMENTO

4. DIRETOR GERAL

2.1.ESPECIALIDADES

3.1. CHEFE DE ESPECIALIDADE

Requisitos: -Curso em gestão, Projeto de melhoria interna e Avaliação de Desempenho3.1 Requisitos: -Avaliação de desempenho, Prova teórica-prática e Curso de gestão

Page 58: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

SISTEMA DE GRATIFICAÇÕES

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

PROGRESSÃO DE CARREIRA

FATOR DE EQUALIZAÇÃO

Page 59: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

PONTUALIDADE

EFETIVIDADE

SEGUIMENTO

DOS PROTOCOLO

S

ABSENTEÍSMO

INDICADORES DE AVALIAÇÃO

SATISFAÇÃO DO CLIENTE

Humberto de Araújo Rocha Neto
Desempenho de capacitação-> alterar -> ficou fraco
Humberto de Araújo Rocha Neto
5) Como dimensionar o ROI de gente (ROP) - Capacitação vs. Retornos ou vs. Eficiência (Mortalidade, etc.)
Page 60: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

Pontualidade 10%

Absenteísmo 10%

Efetividade 30%Satisfação do Paciente 30%

Seguimento dos POP's 20%

0

5

10

REMUNERAÇÃO POR DE-SEMPENHO

Avaliado 1 Avaliado 2

AVALIAÇÃO POR DESEMPENHOAvaliado 1 Avaliado 2

Pontualidade 10 5

Absenteísmo 9 5

Efetividade 27 15

Satisfação 27 15

Seg. POP’s 18 12

Total da Avaliação

91/100 45/100

Total de Bonificação

100% 0

80 – 100: Recebe 100%50-79: Recebe proporcional a notaAbaixo de 50: Profissional não receberá bônus

Humberto de Araújo Rocha Neto
Adicionar criterios de desempenho -> mostrar como funciona os indicadores na prática
Page 61: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

GRATIFICAÇÕES

Recém-Formado Ch. Setor / Espec

Dir.Depto/Ch.Espec

Dir. Geral0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

18000

20000

6000 6000 6000 6000

1500

1500

3000

4000

1875

2375

3250

4000

2000

4000

6000

Deslocamento

Progressão de Carreira

Bônus SF

Salário Base

Humberto de Araújo Rocha Neto
Gratificações - Aumentar a proporção de variável conforme a progressão na carreira
Humberto de Araújo Rocha Neto
11) Filosofia do Judiciário - Adicionar uma localidade extra e bônus pela distância - Adicionar Fator Geográfico - Olhar sistema de remuneração da Schlumberger, Halliburton.
Page 62: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

GESTÃO DE PESSOAS: A CHAVE PARA O SUCESSO NA SAÚDE

Page 63: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

TENDÊNCIASNOVOS MERCADOS E MODELOS DE NEGÓCIO

Luanna Loyola – farmácia – UFCLoren Samanda – Educação física - UECE

Page 64: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

DESAFIOS Necessidade de adaptação do sistema ao

nosso atual panorama demográfico e epidemiológico;

Aumento das doenças crônicas não transmissíveis;

Rápido processo de envelhecimento da população;

Sistema de saúde que não consegue assistir a todos;

Falta de investimentos na saúde; Falta de tecnologia aliada ao diagnóstico;

Page 65: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

ANÁLISE DE MERCADOS

0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.50.00

10.00

20.00

30.00

40.00

50.00

60.00

Tamanho do Mercado (2015) (R$Bi)

Inteligência

ArtificialTelemedicina

(Hadware)

Telemedicina

(Serviços)Wearables

0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.50.00

50.00

100.00

150.00

200.00

250.00

Tamanho do Mercado (2015) (R$Bi)

Homecare

Clínicas Populare

s

TerapiasAlternativas

INTRODUÇÃO

Page 66: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

TELEMEDICINA

Page 67: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

PROPOSTA DE VALORAcesso expandido;

Baixo investimento tecnológico;

Resultados dos exames em até 48h e de emergência em até 30 minutos;

Gestão de exames-recursos-pacientes;

Precisão no diagnóstico.

OPORTUNIDADES

Page 68: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

CUSTOS

Raio - X : R$ 13,00 Mamografia: R$

24,00 Tomografia : R$

53,00 Ressonância

Magnética: R$ 68,00

Exames e valores dos

laudos a distância

OPORTUNIDADES

Fonte: Pró Laudo Telerradiologia/ RJ

(www.prolaudo.com.br)

Page 69: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

MINIMUM VIABLE PRODUCT (MVP) Equipe reduzida de

especialidades (2 radiologistas e 1 neurologista);

Trabalho em formato de vídeo conferência;

Nuvem e Servidor.

OPORTUNIDADES

Page 70: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

WEARABLES

Page 71: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

PROPOSTA DE VALOR

Monitoramento de sinais vitais de pacientes crônicos;

Armazenamento de dados em Nuvem;

Envio de informações diretamente para o médico;

Acesso às informações.

OPORTUNIDADES

Page 72: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

OPORTUNIDADES

Aplicativo de monitoramento e de armazenamento dos sinais vitais para ser utilizado em smartphone/tablete.

MINIMUM VIABLE PRODUCT (MVP)

Page 73: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

CLÍNICAS POPULARES

Page 74: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

PROPOSTA DE VALORMitigar os GAPs da Saúde;

Mercado em ascensão;

Baixos custos operacionais;

Aumento da capacidade de investimentos através do aumento no número de sócios;

Impacto Social;

OPORTUNIDADES

Page 75: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

MINIMUM VIABLE PRODUCT (MVP)

Clínica de atendimento popular com número de especialidades reduzida (Clínico Geral, Ginecologista, Otorrino, por exemplo);

Parceria com laboratórios e clínicas e imagem;

OPORTUNIDADES

Page 76: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

Desafios Encontrados; Propostas apresentadas; Conscientização; Ação;

Page 77: Apresentação Final - Apóstolos da Saúde

O FUTURO É AGORA