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Tecnologias de Gestão

Informatização

Protocolos Clínicos

M&A

Contratualização na Saúde

Gestão por Resultados

Contratos de Gestão na APS

Remuneração Variável - IDQ

Resultados em Saúde

Conclusões

Histórico da SMS

Ampliação Rede

Descentralização

RH

Controle Social

Modelo de Gestão

Priorização APS

Instrumentos de Planejamento

PMS, PAS e RAG

“O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes” Peter Drucker

1693

1916

2012

História da Saúde de Curitiba

1979 - 10 UMS, Área abrangência 1984/1987 - Reforma estrutural-administrativa,

criação SMS (1986), amplia para 40 UMS, Ações Vigilância Epidemiológica, Enfoque na APS

1991/1992 – Municipalização, Criação das

Regionais de Saúde (DS), Descentralização, Cargo ASL e Supervisor, 72 UMS, UMS “porta entrada”

História da Saúde de Curitiba

1993/1998 – Gestão Plena, CCAA, CMCE e Implantação ESF

1999/2006 - Programas/Protocolos,

Informatização (PEP) e Contratos Locais de Gestão

2007/2011 - Adesão Pacto, SUEC/CMUM

(UPA), Construção HIZA, ES, Implantação da Classificação de Risco, Laboratório de Inovações

1991 - 1ª CMS, Descentralização dos Conselhos, Capacitação de Conselheiros, Conferências a cada 2 anos - (Local/Distrital/Municipal)

• Construção Ascendente do PMS

• Apresentação do Perfil Epidemiológico,

condicionantes e determinantes

2011 - 11ª Conferência Municipal de Saúde

Controle Social

Secretaria Municipal da Saúde

Gestora do Sistema Municipal de Saúde

• 307 serviços prestadores do SUS

• 136 próprios

• 171 privados/filantrópicos

SMS tem seu alicerce na Prevenção e Promoção da Saúde considerando

a importância da integração de todos os pontos de atenção (rede)

Fonte – CCAA/fev 2012

1984 a 1995 2012 1979

Rede Municipal de Saúde Expansão

Rede Municipal de Saúde Descentralização da Gestão

Territorialização/Vigilância à Saúde/UBS Porta de Entrada

Rede Municipal de Saúde Equipamentos

População – 1.751.907 hab. (60 a 70% SUS)

136 Equipamentos de Saúde

• 50 US Básica

• 55 US ESF

• 8 CMUMs

• 4 Complexas

• 7 Especializadas

• 10 CAPS

• 1 Hospital Municipal

• 1 Laboratório Municipal

* 3 ambulatórios especializados nas Escolas de Educação Especial

* 8 CMAES

Rede Municipal de Saúde Equipamentos

Ano Profissionais

2004 4.849

2011 7.187

• Concursados e Estatutários

• Ampliação de 48 % nos últimos 6 anos

• Inclusão de profissionais nutricionistas, biólogos e

profissionais de educação física nas equipes dos NAAPS (NASF)

• 1065 ACS

• Em 2010 – 15.893 estagiários de 32 instituições de ensino

• Não somados os profissionais da rede conveniada

Rede Municipal de Saúde Profissionais

Fortalecimento da APS Ferramentas/Tecnologias de Gestão

• Atenção Demanda Programada

• Gestão Clínica

• Gestão Patologia ( MBE)

• Guidelines/Protocolos

•Gestão Caso

• Gestão por Resultados

• Educação em Saúde • Planilha de Programação

• Contratos Locais de Gestão

• M&A

• Incentivos por Desempenho

• Auditoria Clinica • Atenção Demanda Espontânea

• Acolhimento Solidário

• Sistemas Informatizados

• Prontuário Eletrônico • Programas Estratégicos

• Territorialização

• Vigilância à Saúde

• Laboratório Inovações • Classificação Risco (U&E e APS)

• Instrumentos Planejamento

APS em Curitiba

• População adscrita • Territorialização • Vigilância à Saúde • Rede Integrada de Serviços de Saúde • APS ordenadora da rede de atenção (porta entrada – código transação) • Incorporação de Tecnologias de Gestão • Busca Resultados em Saúde e Satisfação do Usuário

Área de Abrangência das UBS

Plano Municipal de Saúde

• Construído de forma ascendente e aprovado na Conferência Municipal de Saúde • Revisado a cada 4 anos • Diretrizes da Gestão da Saúde • Disponível no Site/PMC

Instrumentos de Planejamento

PAS

• Aprovada pelo CMS

• Monitorada e Revisada

a cada ano

• Metas da Gestão da

Saúde

24 estratégias 283 metas

Metas/2010: 13% superado 71% cumprido totalmente 12% cumprido parcialmente 3% não cumprido (9 metas)

Instrumentos de Planejamento

RAG

• Aprovado pelo CMS • Realizado a cada final de ano • TCE, SES, MS • Embasa a PAS ano seguinte • Instrumento de Reflexão • Disponível no Site/PMC • Embasam PPA, LOA e LDO

Instrumentos de Planejamento

Diretrizes Clínicas

Tecnologias de Gestão

Informatização

Tecnologias de Informação

• Ferramenta importante para a integração dos serviços • Acesso às informações ao PEP em qualquer local • Ganhos gerenciais importantes (informação em tempo real) • Melhoria no acompanhamento dos programas • Integração das US com Maternidades e Centrais de Apoio • Troca base intranet (CQS) – web (e-saúde)

• Contratos Locais de Gestão/APS • Contratualização Hospitais Ensino • Pacto da Saúde (SISPACTO/PAVS) • Contrato Municipal de Gestão • PMAQ – Decreto 7.508 (28/jun/11) • COAP - IDSUS

Gestão por Resultados

Instrumentos de Pactuação e Responsabilização

GESTÃO POR RESULTADOS

Contratos Locais de Gestão

História

Monitoramento de indicadores a nível central

Series Historicas

Proposta

Ter uma ferramenta de gestão para:

1. Gestão Compartilhada (Gestores Locais, Equipes, Usuários)

2. Fortalecer monitoramento e avaliação a nível local

3. Pactuação Metas/Resultados/Tomada de Decisão

4. Responsabilizar e envolver equipes

5. Remuneração Variável com base na qualidade

Contratos de Gestão com APS

Inicio 2002

• Oficinas gerenciais sob consultoria

• Levantamento e priorização dos indicadores

• Construção coletiva dos instrumentos

• Monitoramento trimestral na US/DS/Central

• Revisão de metas quando necessário

• Presente em 100% das UBS

• Ter fonte informatizada

Contratos de Gestão com APS

Objetivos

• Responsabilizar os gestores locais e equipes

• Tomar decisões com base em resultados

• Aprimorar o planejamento/monitoramento/avaliação

• Criar uma cultura contratual com base na parceria e

negociação de metas em cima da realidade local

• Transparência ao controle social

• Comemorar avanços

Contratos de Gestão com APS

.

Contratos de Gestão com APS/TERCOM

81 Indicadores de Saúde

Contratos de Gestão com APS POA

84 indicadores Revisados anualmente

• O programa está vinculado a busca de resultados através do desempenho do indivíduo, da equipe e da organização.

• Sua aplicação está sustentada por um sistema de avaliação trimestral porém com pagamento mensal.

• Alinhar e convergir esforços para os objetivos estratégicos da SMS

• Proporcionar maior conhecimento e comprometimento dos servidores com a missão da SMS/US

Contratos de Gestão com APS IDQ

• Desenvolver o espírito de equipe em relação ao resultado que se espera atingir

• Vincular o desempenho dos servidores e equipes na busca do resultado visando a melhoria continua dos serviços prestados

• Aumentar o nível crítico dos servidores em relação à produtividade e à qualidade dos serviços prestados

• Aumentar o nível de motivação dos servidores com o trabalho a ser desenvolvido

• Reduzir o absenteísmo, penalidades e processos administrativos

Contratos de Gestão com APS IDQ

• Implantado no ano de 2002

• Regulamentado pelo Decreto 1540 (DOM Nº 90 de 29/11/05) e 1541

• Outros – IDG (1994) / PIQ/PSF (1995) / IDQ (2002) / GEM (2002)

• Variação salarial de 20 a 50%

• Instituída Comissão de Monitoramento/Auditoria (2 SMRH e 3 SMS)

Contratos de Gestão com APS IDQ

• Avaliação Individual (Chefia)

• Auto Avaliação

• Avaliação da Unidade de Saúde (21 indicadores)

• Avaliação da Comunidade

• Fatores Excludentes (faltas, atrasos e penaliades adm.)

Incentivos

Contratos de Gestão com APS IDQ

Contratos de Gestão com APS IDQ

Tela IDQ

Média 401 profissionais não recebem IDQ no trimestre

Equivale a 5,81% dos profissionais próprios

Contratos de Gestão com APS IDQ

• Movimento provoca mudanças no processo de trabalho e melhoria da gestão

• Mobilização do interesse do servidor pelo planejamento e acompanhamento dos indicadores locais

• Melhor seguimento dos protocolos clínicos

• Aplicação da Gestão por Resultados

• Desafio coletivo e não só do gestor municipal

Contratos de Gestão com APS Avanços

ALGUNS RESULTADOS

EM CURITIBA

Redução do número de casos de Aids em crianças menores de 5 anos,

Curitiba, 1998 a 2010

Fonte: SMS-CVE

Prevenção da Transmissão Vertical do HIV

0

5

10

15

20

25

30

35

40

52,348,6

43,3

31,6

0

10

20

30

40

50

60

1999-2001 2002-2004 2005-2007 2008-2010

1999 - 2010

Série Histórica de Mortalidade Materna Curitiba 1999/2010

Gravidez na Adolescência

Redução da gravidez na adolescência 1999 - 19,3% 2007 - 15,6% 2009 - 14,3% 2010 - 14,2%

Em 2007: No Brasil: 22,3%

0

10

20

30

40

50

80 90 2000 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

coe

f. /

10

00

NV

ano

SÉRIE HISTÓRICA DO COEFICIENTE DE MORTALIDADE

INFANTIL / 1000 NASCIDOS VIVOS - CURITIBA 1980 a

2010

1980 - 42,70

1990 - 30,47

2000 - 14,85

2004 - 11,16

2005 - 11,19

2006 - 10,32

2007 - 10,54

2008 - 9,97

2009 - 8,97

2010 - 8,97*

Fonte: SMS-CVE * dados preliminares

Mortalidade Infantil

Período Nº Coletas de Exames Cérvico Uterinos

Nº de Mamografias

2003 105.654 33.493

2004 104.847 36.952

2005 111.172 40.857

2006 111.579 53.430

2007 121.307 51.293

2008 120.456 53.397

2009 121.435 67.939

2010 121.061 76.410

Prevenção e Controle do Câncer Cervico

Uterino e de Mama

Número de citopatológicos de colo uterino e mamografias no SUS Curitiba, 2003 a 2010

Ano de Diag. Nº de Casos Coef./10.000 hab.

2000 128 0,79 2001 87 0,53

2002 96 0,58

2003 76 0,45

2004 85 0,50 2005 59 0,34

2006 69 0,39

2007 52 0,29

2008 57 0,31 2009 62 0,33

2010 48 0,27

Hanseníase

Nº de Casos Novos e Coeficiente Geral de Detecção Curitiba - 2000 a 2010

Fonte: CE/CVE – SINAN

1981 10,1

2003 1,27

meta da OMS/2000 3,0

Índice CPOD aos 12 anos

CPO-D

1,271,812,56

3,46

5,05

10,1

0

2

4

6

8

10

12

81 89 93 96 97 2003ano

Fonte: 81, 89, 97 e 03 – SMS / 93 e 96 - SMS \ PUC

Desenvolvido desde 1999

Nenhum caso autóctone em Curitiba (casos transmitidos na cidade)

Último LIRA (Levantamento rápido do índice de infestação) - 0,02 %

Programa de Controle da Dengue

Análise do perfil de Hipertensos inscritos nas US

Ano Total de inscritos Baixo Risco

Médio Risco Alto Risco

Muito Alto Risco

2004 84828 42% 35% 19% 4%

2005 93007 41% 35% 19% 5%

2006 100005 39% 34% 21% 7%

2007 106463 38% 34% 21% 7%

2008 107948 38% 33% 21% 7%

2009 114498 39% 32% 22% 7%

2010 117481 39% 32% 22% 7%

Atenção a pessoa com HAS Inscritos

Fonte: Relatório Total de inscritos Programa Hipertenso 2004 – 2010

PESQUISA Utilização das Tecnologias pela Chefia UBS

44

99% - Planejamento Local 97% - Tomada Decisão

45

ESF (n=51)

Média (dp) Mediana

Trad. (n=51)

Média (dp) Mediana

P valor

1. Contrato de Gestão da UBS (POA) 9,76 (0,51) 10 9,37 (1,08) 10 0,07

2. Incentivo Desenvolv. Qualidade (IDQ) 9,76 (0,55) 10 9,27 (1,15) 10 0,01

3. Territorialização 9,57 (0,96) 10 9,45 (0,97) 10 0,45

4. Guidelines e Protocolos 9,43 (1,49) 10 9,45 (0,73) 10 0,18

5. Perfil Epidemiológico 9,43 (0,96) 10 9,34 (0,89) 10 0,42

6. Vigilância em Saúde 9,27 (1,27) 10 9,06 (1,15) 10 0,18

7. Boletins Epidemiológicos 9,21 (1,19) 10 8,90 (1,37) 10 0,27

8. Cartão Qualidade Saúde (CQS) 9,13 (1,90) 10 9,00 (1,48) 10 0,21

9. Monitoramento e Avaliação (M&A) 9,04 (1,64) 10 8,59 (1,78) 9 0,09

10. Pacto da Saúde 9,01 (1,27) 10 8,75 (1,51) 9 0,23

11. Laboratório Munic. de Curitiba 9,01 (1,29) 10 8,69 (1,30) 9 0,11

Fonte: Questionário realizado na SMS de Curitiba com as Chefias das UBS em dez/2009.

Nota: P valor obtido com o teste Wilcoxon

PESQUISA Relevância das Tecnologias de Gestão

46

• No mundo, discute-se conceitos, métodos de avaliação e a busca de ferramentas e tecnologias que auxiliem no planejamento e na gestão dos sistemas. (Viacara et al, 2004)

• Medir o desempenho na APS, através de metas facilita perceber como se está e assim efetuar acertos. Os contratos favorecem a interação das equipes e comunidade aumentando a eficiência das ações. (Duncan, 2004)

Conclusão “Traçar uma direção sem informação é como andar no escuro” Autor Desconhecido

47

• No país é incipiente a institucionalização do

planejamento ascendente, assim como a descentralização de responsabilidades, metas e avaliação de desempenhos.

• O arcabouço legal no SUS, garante a participação social na formulação, implementação e controle de políticas assim como do M&A das ações de saúde. (MS, CONASS,2004 e CONASEMS,2009)

Conclusão “Traçar uma direção sem informação é como andar no escuro” Autor Desconhecido

48

• Dilema no financiamento! (Quantidade X Uso)

“é necessário mais dinheiro para a saúde, mas é preciso, sobretudo, mais saúde por cada unidade de dinheiro investido”. (Frenk, 2006)

Conclusão “Traçar uma direção sem informação é como andar no escuro” Autor Desconhecido

“Indivíduos não vencem, equipes sim”

Inês Kultchek Marty

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