Apresentação crescimernto do ser humano

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Alta Direção

Trabalhadores

Espera-se que Pensem

Espera-se que façam,Mas que não pensem

Linha Intelectual

Linha Intelectual

Atribuição de trabalhos

inadequados

Falta de autonomia ao realizar o

trabalho

Julgamento errôneo de

recursos/tempo para projetos

Formação de equipes

homogêneas

Recompensas financeiras

Falta de encorajamento por parte

da supervisão

““Eu sei que não é muito atual, Eu sei que não é muito atual, mas esta técnica de motivação mas esta técnica de motivação

que adotamos fez triplicar a que adotamos fez triplicar a produtividade do pessoal”produtividade do pessoal”

““Eu sei que não é muito atual, Eu sei que não é muito atual, mas esta técnica de motivação mas esta técnica de motivação

que adotamos fez triplicar a que adotamos fez triplicar a produtividade do pessoal”produtividade do pessoal”

AUTO REALIZAÇÃORealização do seu próprio potencial. Auto desenvolvimento,

criatividade, auto-expressão

EGO OU ESTIMAAutoconfiança, independência, reputação, etc.

SOCIAISSentimentos de aceitação, amizade, associação, sentimento

de pertencer ao grupo

SEGURANÇAProteção sua e da sua família. Estabilidade no lar e no emprego

FISIOLÓGICASSobrevivência, alimentação, roupa e teto

O potencial mental pode diminuir, mas nunca aumentar

Conseqüências:Conseqüências:• Treinamento apenas quando necessário

• Treinamento deve ser contínuo e planejado• Retenção das pessoas

treinadas

A insatisfação é um estadoA insatisfação é um estadonatural do ser humanonatural do ser humano

Satisfação

InsatisfaçãoTempo

“MORAL” Necessidades BásicasAtendidas

Estado Propício aPatologias Mentais

Estado de Saúde Mental

Necessidades Básicas Não Atendidas

AUTO REALIZAÇÃO

EGO OU ESTIMA

SOCIAIS

SEGURANÇA

FISIOLÓGICAS

O ser humano tem necessidades básicas que devem ser satisfeitas simultaneamente

NecessidadNecessidades es

SecundáriasSecundárias

Necessidades

Primárias

O que deseja o O que deseja o empregado:empregado:

• Continuar no emprego• Ganhar cada vez mais

O que deseja o empresário:O que deseja o empresário:• Sobrevivência da empresa

• Ganhar cada vez mais

== Interesses comuns!Interesses comuns!

Modelo Pate

rnalis

ta

Modelo Pate

rnalis

taModelo JaponêsModelo Japonês

Modelo de Modelo de ResultadosResultados

Somente Opera

Inspeciona seu Trabalho,ajudado pelo Supervisor

Exemplo de um Exemplo de um OperadorOperador

Inspeciona seu trabalho, e o Supervisor reavalia

Inspeciona sozinho

Inspeciona seu trabalhoe ensina outros operadores

Objetivos:Objetivos:

““Há quem passe pelo bosque e só Há quem passe pelo bosque e só veja lenha para a fogueira” – veja lenha para a fogueira” –

TolstoiTolstoi

• Desenvolver o raciocínio das pessoas

• Desenvolver a sensibilidade

para mudanças

• Desenvolver a consciência

de que a empresa é sua

MOTIVAÇÃO

TREINAMENTONO

TRABALHO

Trei

nam

ento

em G

rupo

Auto-

Desenvolvim

entoDESENVOLVIMENTO

DE HABILIDADES

▪ ▪ Delegação é Base da EducaçãoDelegação é Base da Educação

▪▪ Sentir a Necessidade de Sentir a Necessidade de TreinamentoTreinamento

▪▪ Elaboração de Elaboração de Procedimentos Procedimentos OperacionaisOperacionais

▪▪ Determinação dos Determinação dos ObjetivosObjetivos do Treinamentodo Treinamento

▪▪ Aplicação Prática do Aplicação Prática do ConhecimentoConhecimento

▪ ▪ Ensinar a Melhor Maneira de Ensinar a Melhor Maneira de AprenderAprender

▪▪ Padronização dos CursosPadronização dos Cursos

▪▪ Plano que torne Possível a Plano que torne Possível a Geração de PDCAGeração de PDCA

▪▪ A Chefia é Responsável pelo A Chefia é Responsável pelo TreinamentoTreinamento

▪▪ Elogios ao Serviço Bem FeitoElogios ao Serviço Bem Feito

Quais as metas?Qual o plano? Currículo,

treinadores, execução,

coleta dados

Avaliar: Avaliar: metas e metas e planosplanos

PDCA

Buscar as causas dos desvios das

metas e dos planos – Atuar,

executar

Estabelecimento e Controle do Sistemade Recursos Humanos

Identificação das Necessidades de Educação e Treinamento

Assessoria às Unidades Gerenciais e Supervisores

Estabelecimento e Implementação do Programa de Educação

Apoio ao Auto-Desenvolvimento entre os Empregados

““Ou eu Ou eu acionava o acionava o alarme de alarme de incêndio, ou incêndio, ou teria que ser teria que ser submetido a submetido a uma daquelas uma daquelas estúpidas estúpidas avaliações de avaliações de desempenho"desempenho"

““Ou eu Ou eu acionava o acionava o alarme de alarme de incêndio, ou incêndio, ou teria que ser teria que ser submetido a submetido a uma daquelas uma daquelas estúpidas estúpidas avaliações de avaliações de desempenho"desempenho"

Avaliação está

sempre presente

Avaliação não se Resume a formulários

Avaliaçã

o adiada

é

avaliaçã

o

negada

Como

avaliar

equipes

Aumentar o salário não é o mesmo que dar retorno

Tentar

sempre

obter

retorno

da

avaliaçã

o

““Nós levamos Nós levamos muito a sério muito a sério

o o reconhecimereconhecime

nto de nossos nto de nossos funcionários"funcionários"

““Nós levamos Nós levamos muito a sério muito a sério

o o reconhecimereconhecime

nto de nossos nto de nossos funcionários"funcionários"

X

Reuniões Relâmpago = Oportunidade de Alcançar Atenção Máxima

Exemplo: Programa de Sugestões

Os diferentes programas de coleta de sugestões dos funcionários podem resultar na obtenção de

valiosas idéias

Surgido no Japão no início dos anos 50, tendo como iniciador o

Sr. Taichi Ohno, na empresa Toyota

Uma das empresas brasileiras que utiliza o Kaisen é a

KAIKAI = ModificarZENZEN = Bem

Significado: Deriva das palavras

No Brasil = Melhoria ContínuaMelhoria Contínua

Tem também como base o PDCA

Resultados esperados:

Redução Melhoria• Estoque em processo• Refugos• Retrabalhos• Tempos de Set-up• Percurso dos operadores e peças

• Na qualidade do produto e trabalho• Valorização Valorização do do trabalhadortrabalhador

Principais Causas dos Desperdícios na

Fabricação:• Lay-out (distância)

• Manutenção deficiente• Retrabalhos

• Falta de treinamento e de participação dos funcionários

TAKT-TIMETAKT-TIME

É o maestro, o que dita o ritmo da produção, e a

entrega no cliente no tempo que ele

necessita

Estruturas:Vertical Horizontal

• Funcionários são problemas• Faço meu trabalho• Só ganho para isso• Quem cometeu o erro• Interessa o nosso departamento

• O processo é o problema• Faço parte do processo• Sou um trabalhador multifuncional• O processo está falho• Nossa empresa

Satisfação do Cliente:

Padronização no Trabalho Melhoria do Processo Atual

Assegurar a Qualidade Novo Processo

• Manter a mente aberta a mudanças

• Ter atitude positiva• Criar um ambiente sem culpas

• Uma pessoa, um voto• Toda a pergunta merece uma resposta

Regrasegras Kaizen:Kaizen:

SEIRI = Arrumação

SEITON = Ordenação

SHITSUKE = Auto-disciplina

SEISOH = Limpeza

SEIKETSU = Asseio

Antes Antes DepoisDepois

Sistema de Avaliação:• O Avaliador;

• Critérios de Avaliação do Programa:Pontuação Conceito Critério Representação

3 Ótimo O item não apresenta nenhuma irregularidade Verde

2 Bom O item apresenta 1 irregularidade Azul

1 Regular O item apresenta 2 irregularidade Amarelo

0 Ruim O item apresenta 3 ou mais irregularidades Vermelho

Principais Vantagens

Não existe TQC sem

CCQ.

Não existe CCQ

sem TQC.Kaoru Ishikawa

Não existe TQC sem

CCQ.

Não existe CCQ

sem TQC.Kaoru Ishikawa

A idéia básica por trás das atividades do

CCQ:• Contribuir para a melhoria e

desenvolvimento da empresa• Respeitando a natureza humana,

construir um local de trabalho alegre e

brilhante na qual valha a pena viver• Desenvolver a capacidade mental

humana e permitir sua aplicação

Exemplo de um grupo de CCQ da

Eliane®

GES Revolução

REESTRUTURAÇÃO DO CERTIFICADO DE REESTRUTURAÇÃO DO CERTIFICADO DE

VERIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE VERIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE

TEMPERATURATEMPERATURAAnelise BredowAnelise Bredow

Kleicer Cardoso RochaKleicer Cardoso Rocha

Marielle BonettiMarielle Bonetti

Michelle BonettiMichelle Bonetti

Monica NunesMonica Nunes

Rafael Teixeira LocksRafael Teixeira Locks

GES REVOLUÇÃOGES REVOLUÇÃO

Unidade EscritórioUnidade Escritório

“ “ Medir bem é a base real para o progresso técnico - Medir bem é a base real para o progresso técnico - cientificocientifico.”.”

A Metrologia é a ciência que abrange todos os A Metrologia é a ciência que abrange todos os

aspectos relativos às medições. Nesse sentido a aspectos relativos às medições. Nesse sentido a

Metrologia Científica e Industrial é uma ferramenta Metrologia Científica e Industrial é uma ferramenta

fundamental no crescimento e inovação tecnológica, fundamental no crescimento e inovação tecnológica,

promovendo a competitividade e criando um ambiente promovendo a competitividade e criando um ambiente

favorável ao desenvolvimento tecnológico.favorável ao desenvolvimento tecnológico.

CIÊNCIA METROLÓGICACIÊNCIA METROLÓGICA

MALHA DE TEMPERATURAMALHA DE TEMPERATURA

SISTEMAS DE TEMPERATURASISTEMAS DE TEMPERATURA

FornoForno

TermoparTermopar

IndicadoreIndicadore

ss

ControladoreControladore

ss

ControladorControlador

ANTES DA REESTRUTURAÇÃO

Termopar/controlador ou indicador de temperaturaNo Metrológico:CT A V03/99 e TP A V03/99Faixa de verificação: 760º C Origem: A.TIC.R1.03 e A.TE.R1.03Divisão de escala: 1º C

Receptor de sinalNo Metrológico: CC X 01 No Certificado: 0761-00Faixa de Calibração: 200 à 1200 º C Vencimento calibração:27/03/01Divisão de escala: 0,1º C

Sistema Cappo Sistema CappoLeituras oC oC oC oC

123

VM #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0!

ES (oC) 0,0 ES (oC) 0,0

EA (oC) #DIV/0! EA (oC) #DIV/0!

Classificação conforme SQG.01.00.13

Registro de verificação de sistemas de temperatura utilizandocalibrador cappo conforme SQG.01.00.43

Descrição do sistema a ser verificado

Equipamento de referência

antes do ajuste após ajuste

ANTES DA REESTRUTURAÇÃOANTES DA REESTRUTURAÇÃO

PLANO DE VERIFICAÇÃOPLANO DE VERIFICAÇÃO

MÉTODO DE VERIFICAÇÃOMÉTODO DE VERIFICAÇÃO

COMPUTADORCOMPUTADOR

ARQUIVARARQUIVAR

IMPRIMIRIMPRIMIRNÚMERO DE MALHASNÚMERO DE MALHAS

AVALIARAVALIAR

DIAGRAMA CAUSA-EFEITODIAGRAMA CAUSA-EFEITO

Excluir verifi

cação

Excluir verifi

cação

Selecionar malhas

Selecionar malhas

Reestruturação certificado

Reestruturação certificado

Facilitar avaliação

Facilitar avaliação

Priorizar a atividade

Priorizar a atividade

Tempo de realizaçãoTempo de realização

Alto conhecimentoAlto conhecimento

PONTOS REESTRUTURADOS

Resultado da verificação emitido por Resultado da verificação emitido por equipamentosequipamentos

e não mais por malha; e não mais por malha;

Inserção do campo tolerância no Inserção do campo tolerância no certificado;certificado;

Facilidade e rapidez na avaliação dos Facilidade e rapidez na avaliação dos resultados;resultados;

Indicação da estabilidade do equipamento através de Indicação da estabilidade do equipamento através de histogramas.histogramas.

APÓS REESTRUTURAÇÃO

Termopares/controladores ou indicadores de temperaturaSistema de temperatura: Fabricante:Unidade: Tolerância: 3%

Receptor de sinalNo Metrológico: No Certificado: Faixa de Calibração: Vencimento calibração:Divisão de escala:

Malha Número Número Erro Erro Classificação = ESMetrologico Posição 1 2 3 Média 1 2 3 Média Sistemático Aleatório Classificação = EA

1 TT P V01/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 ConformeCT P V01/01 Conforme

2 TT P V02/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 ConformeCT P V02/01 Conforme

3 TT P V03/01 999,0 999,0 998,0 998,667 999,0 999,0 998,0 998,667 0,00 0,00 ConformeCT P V03/01 Conforme

4 TT P V04/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 ConformeCT P V04/01 Conforme

5 TT P V05/01 998,0 998,0 998,0 998,000 999,0 998,0 998,0 998,333 -0,33 0,83 ConformeCT P V05/01 Conforme

6 TT P V06/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 ConformeCT P V06/01 Conforme

7 TT P V07/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 ConformeCT P V07/01 Conforme

8 TT P V08/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 ConformeCT P V08/01 Conforme

9 TT P V10/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 ConformeCT P V10/01 Conforme

10 TT P V11/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 ConformeCT P V11/01 Conforme

11 TT P V12/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 ConformeCT P V12/01 Conforme

12 TT P V13/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 ConformeCT P V13/01 Conforme

13 TT P V14/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 ConformeCT P V14/01 Conforme

14 TT P V15/01 999,0 999,0 999,0 999,000 999,0 999,0 998,0 998,667 0,33 0,83 ConformeCT P V15/01 Conforme

Registro de verificação de sistemas de temperatura utilizando

Sistema (ºC) - Antes do Ajuste Cappo (ºC) - Antes do Ajuste

calibrador cappo conforme SQG.01.00.43

Descrição do sistema a ser verificado

Equipamento de referência

Avaliação da Estabilidade FORNO 01

-0,40

-0,20

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

Termopares/Controladores

Índ

ice

s

Erro Sistemático

Erro Aleatório

MÉTODO DE VERIFICAÇÃOMÉTODO DE VERIFICAÇÃO

APÓS REESTRUTURAÇÃOAPÓS REESTRUTURAÇÃO

PLANO DE VERIFICAÇÃOPLANO DE VERIFICAÇÃO

COMPUTADORCOMPUTADOR

ARQUIVARARQUIVAR

IMPRIMIRIMPRIMIREQUIPAMENTOEQUIPAMENTO

AVALIARAVALIAR

DADOS ESTATÍSTICOSDADOS ESTATÍSTICOS

Atividades Antes Depois Redução (%)

Preenchimento dos certificados 3,00 0,58 80,67

Avaliação dos certificados 1,00 0,00* 100,00TOTAL 4,00 0,58 85,50

* A avaliação depois da reestruturação é automática.

COMPARATIVO DO TEMPO GASTO COM A REESTRUTURAÇÃO

Tempo Médio (min)

DADOS ESTATÍSTICOSDADOS ESTATÍSTICOS

Unidade Industrial Número de malhas Antes Depois

El. I 111 7,40 1,07

El. II 84 5,60 0,81

El. III 44 2,93 0,43

El. Porcellanato 58 3,87 0,56

El. V 74 4,93 0,72

Ornato 108 7,20 1,04

El. Terc. Queima 18 1,20 0,17El. Paraná 80 5,33 0,77

COMPARATIVO DO TEMPO GASTO COM A REESTRUTURAÇÃO NAS UNIDADES FABRIS

Tempo Médio (h)

BENEFÍCIOSBENEFÍCIOS

Redução de Redução de tempo;tempo;

Confiabilidade nos Confiabilidade nos resultados;resultados;

Facilidade de Facilidade de avaliação;avaliação;

Redução do tempo de exposição do Redução do tempo de exposição do funcionário funcionário

a esforços repetitivos;a esforços repetitivos;

Análise da estabilidade do Análise da estabilidade do equipamento.equipamento.

GES REVOLUÇÃOGES REVOLUÇÃO

4º Seminário do Programa de 4º Seminário do Programa de Melhorias ElianeMelhorias Eliane

Unidade EscritórioUnidade Escritório

““Tudo o que um sonho precisa Tudo o que um sonho precisa

para ser realizado é alguém que para ser realizado é alguém que

acredite que ele possa ser acredite que ele possa ser

realizado.”realizado.”

(Roberto Shinyashiki)(Roberto Shinyashiki)

OBRIGADO PELA ATENÇÃO!OBRIGADO PELA ATENÇÃO!

...”quando falamos sobre as necessidades dos seres humanos,

estamos falando sobre a essência de suas vidas”...

A. H. Maslow