Apresentação- cavalo bretão- Finall (2)

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EQUIDEOCULTURA

Antônio PauloFernanda FerreiraFilipe FerrazMarcelo Frederico

Universidade Federal de Minas GeraisInstituto de Ciências Agrárias

Joana

BRETÃO

ORIGEM DA RAÇA- Francesa

Bretanha-1930 Bretão

Norfolk ArdonnaiPercheron

ORIGEM DA RAÇA- Francesa

Bretanha-1930 Livro genealógico-1909• Syndicat des Eleveurs du Cheval Breton Marcação dos Animais- 1950

HISTÓRICO NO BRASIL

1927-Exército• 1º garanhão -São Paulo 1932-1956 –Importação de reprodutores Década de 70• Leilões do exército

HISTÓRICO NO BRASIL

1982 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE CAVALO BRETÃO Livro Genealógico- 1989 Importações- 1997 Exportações- 2002 Importação de sêmen congelado- 2006

HISTÓRICO NO BRASIL

Proprietários mais concentrados nas regiões de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná , e já tendo alguns criadores no restante do Sul, no Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país.

O plantel registrado no Brasil de 1989 até 2009 foi de 2500 animais

1350 puros e 1150 mestiços A média de 2004 a 2009 é de 65

nascimentos/ano.

Jasmin- 2001

Padrão Racial

Cabeça

Ganachas pouco volumosas Olhos vivos

Ás vezes levemente côncavo

Chanfro largo e reto Fronte larga

Quadrada de tamanho médio

Narinas amplas

Orelhas pequenas

Padrão Racial

Pescoço

Forte

Curto

Formato piramidal

Inserção baixa com o tronco,

Ligeiramente rodado

Com crineira abundante e

frequentemente dupla.

Padrão Racial

Tronco

Cilíndrico e amplo

Com bom arqueamen

to de costelas.

Peito largo, forte e

musculoso.

Cernelha forte e pouco

pronunciada.

Espáduas musculosa

s e inclinadas.

Padrão Racial

TroncoDorso e lombo

curtos, largos,

retos e fortes.

Garu

pa

larga,

dupla

e

ligeir

amen

te

inclin

ada.

Cauda com

implantação regular.

Linha

ventr

al

próxi

ma

do

chão.

Padrão Racial

Fortes, bem aprumados,

com articulações

amplas e resistentes.

Canelas curtas e secas,

com sólida ossatura.

Qua

rtela

s

pou

co

incli

nad

as,

bole

tos

larg

os

com

pres

enç

a de

pelo

s na

regi

ão

post

erior

e na

coro

a

dos

casc

os.

Membros

Padrão Racial

Antebraços e coxas musculosos e possantes.

Cascos grandes e fortes.

Membros

Padrão Racial

Pelagens

Alazã

Padrão Racial

Pelagens

Castanha

Padrão Racial

Pelagens

Rosilho

Padrão Racial

Pelagens- Desclassificantes Pampa Tordilho Albino

Padrão Racial

Altura

1,47

FÊMEAS

1,52

MACHOS

1,58

MÉDIA

Padrão Racial

650Kg -

Fêmeas850Kg- Macho

sMáximo- 1.100

kg.

Peso

Padrão RacialTrote, com movimentação ampla e

desenvolta ANDAMENTO -

Finalidades da raça

Atrelagem esportiva Trote de charrete-lazer e tranquilidade Carruagem

 

Finalidades da raça

Trabalhos de Aração 

Finalidades da raça

Sela

Apesar de não ter um peso ideal para ser um animal de sela ágil, ele tem constituições proporcionais para essa função.

Finalidades da raça

Formação de mestiços   Garanhão P.O

Égua de

sela

Mestiço:

+resistente,

forte e bonito

Finalidades da raça

Égua ama de leite  

Éguas PO-

média 25 L

leite/dia

Excelente

habilidade

materba

Potros com

melhor desenvolvimento no desmameProdutores

utilizaram esta técnica para amamentarem os potros de outras raças.

Finalidades da raça

Égua para receptora em transferência de embriões   

Maior quantidade de leite

Útero maior

Finalidades da raça

Potros com maior crescimento(ao nascer como ao desmame) musculatura mais destacada e vitalidade maior do que se fosse criado pela mãe da mesma raça

Alimentação

Possui uma ótima conversão

alimentar

aproveita bem os nutrientes da

alimentação fornecida seja de baixa ou

excelente qualidade

convertendo em massa muscular

e gordura

mantendo seu peso com poucas

exigências

OBRIGADO!