Apresentação aristóteles

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Ética

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ESES – Escola Superior de Educação de Santarém

Curso de Educação e comunicação Multimédia PL – 2º Ano

Aristóteles

Disciplina: Ética e Deontologia da ComunicaçãoDocente: Ramiro Marques

Aristóteles Nasceu em 384 a. C. em Estagiros

Entrou para a Academia de Platão com 17 anos

- Platão

- Eudóxico

- Heraclites de Ponto

- Xenócrates

Estabelece-se em Assos sob a protecção de Hermias

Morte de Hermias em 345

Torna-se preceptor de Alexandre da Macedónia

Inaugura a sua própria escola – Liceu

Em 322, a.C. morre em Cálcia, na Eurobeia

Ética a Nicómaco

Não tem

Teorias heterodoxasReligião mística

Propriedade Família

A Ética a Nicómaco ocupa-se do estudo sobre a felicidade

humana.

O bem é definido como afinalidade que motiva asacções humanas;

O bem é a Felicidade, que é aactividade da alma.

ALMA

Racional Irracional

Vegetativa Apetitiva

VIRTUDES

Intelectual Moral

O trabalho de um legislador é formar bonscidadãos formando bons hábitos;

Tornamo-nos justos praticando actos justos, eo mesmo sucede com as outras virtudes.

CORAGEM RIQUEZA

Pode levar à morte Pode provocar efeitos negativos

O bem humano é definido como a actividade da alma que procura a virtude.

Cada virtude é um meio entre dois extremos, cada um dos quais é um vício.

Cobardia CORAGEM Temeridade

Prodigalidade LIBERALIDADE Avareza

Humildade AMOR PRÓPRIO Vaidade

Chocarrice ESPIRITO VIVO Rusticidade

Baixeza MODÉSTIA Descaramento

O meio é uma regra ou um princípio deescolha entre dois extremos, que se situamentre a emoção e a acção.

Sempre que um indivíduo não tem o poder dedecidir por si, quer seja por se encontrarameaçado ou impossibilitado de concretizar asua verdadeira intenção, as acçõesdecorrentes dessa circunstância não podemser avaliadas com os mesmos critérios queutilizaríamos para uma acção voluntária, istoé, intencional e deliberada.

Aristóteles considera que: A ignorância moralnão é desculpável, pois todos os indivíduosdeverão ter consciência da virtude e do vício.

Sempre que uma acção seja cometida semque se possa alegar ignorância ou umcomportamento compulsivo essa acção éconsiderada voluntária.

“A amizade entre pessoas decentes é decente e aumenta de cada vez que elas estão na presença uma da outra. E as suas acções e correcções mútuas contribuem para as aperfeiçoar.” (Aristotle, Nicomachean Ethics, p. 266.)

“Qual a finalidade da vida humana?”

Aristóteles parece sugerir que o prazer obtidocomo resultado de boas acções é um bomindicador da felicidade.

Aristóteles distingue várias espécies deprazeres, dizendo que os prazeres são bons oumaus conforme estejam associados a boas oumás actividades.

As virtudes práticas são apenas felicidadesecundária; a suprema é o exercício darazão, porque a razão é o que caracteriza, porexcelência, o ser humano.

Bibliografia

• ARISTOTLE. Nicomachean Ethics. Introdução e comentários de Trence Irwin. Indianapolis, Cambridge.

• MACINTYRE, Alasdair. A Short History of Ethics. Simon & Schuster, a Touchstone Book, New York, 1996.

• PEREIRA, Maria Helena da Rocha. Estudos de História da Cultura Clássica. Volume 1, Cultura Grega. 6.ª Edição da Fundação Calouste Gulbenkian, 1987, Lisboa.

• RUSSELL, Bertrand. História da Filosofia Ocidental. Volume 1, Círculo de Leitores, 1977.

Webgrafia

• Ramiro Marques, em: http://www.eses.pt/usr/ramiro/docs/etica_pedagogia/ética%20 deAristóteles.pdf

Trabalho elaborado por:

Alexandre Carreira N.º 090236019

Cláudia Anastácio N.º 090236033

Joana Santos N.º 090236002

Vanessa Santiago N.º 090236032