Análise Sintática (Orações Subordinadas) - Exercícios

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Exercícios de análise sintática de períodos compostos por subordinação. Alguns dos exercícios possuem a análise sintática detalhada de todas as opções, outros apenas apresentam resposta.

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Exercícios de Análise Sintática

Período Composto por Subordinação

(UF-MG) A oração sublinhada está corretamenteclassificada, EXCETO em:

a) Casimiro Lopes pergunta se me falta alguma coisa /oração subordinada adverbial condicional.

b) Agora eu lhe mostro com quantos paus se faz umacanoa / oração subordinada substantiva objetivadireta.

c) Tudo quanto possuímos vem desses cem mil réis /oração subordinada adjetiva restritiva .

d) Via-se muito que D. Glória era alcoviteira / oraçãosubordinada substantiva subjetiva.

e) A ideia é tão santa que não está mal no santuário /oração subordinada adverbial consecutiva

(UF-MG) A oração sublinhada está corretamenteclassificada, EXCETO em:

a) Casimiro Lopes pergunta se me falta alguma coisa /oração subordinada adverbial condicional.

b) Agora eu lhe mostro com quantos paus se faz umacanoa / oração subordinada substantiva objetivadireta.

c) Tudo quanto possuímos vem desses cem mil réis /oração subordinada adjetiva restritiva .

d) Via-se muito que D. Glória era alcoviteira / oraçãosubordinada substantiva subjetiva.

e) A ideia é tão santa que não está mal no santuário /oração subordinada adverbial consecutiva

Casimiro Lopes pergunta se me falta

alguma coisa.

Agora eu lhe mostro com quantos

paus se faz uma canoa.

Casimiro Lopes pergunta se me falta

alguma coisa.

Agora eu lhe mostro com quantos

paus se faz uma canoa.

V T D

V T D I

Casimiro Lopes pergunta se me falta

alguma coisa.

Agora eu lhe mostro com quantos

paus se faz uma canoa.

V T D

V T D I

SUJEITO

SUJEITO

Casimiro Lopes pergunta se me falta

alguma coisa.

Agora eu lhe mostro com quantos

paus se faz uma canoa.

V T D

V T D I

SUJEITO

SUJEITO

Obj. Direto

Obj. Direto

Casimiro Lopes pergunta se me falta

alguma coisa.

Agora eu lhe mostro com quantos

paus se faz uma canoa.

V T D

V T D I

SUJEITO

SUJEITO

Obj. Direto

Obj. Direto

Obj. Indireto

Casimiro Lopes pergunta se me falta

alguma coisa.

Agora eu lhe mostro com quantos

paus se faz uma canoa.

V T D

V T D I

SUJEITO

SUJEITO

Obj. Direto

Obj. Direto

Obj. Indireto

Oração Subord. Subst. OBJETIVA DIRETA

Oração Subord. Subst. OBJETIVA DIRETA

Tudo quanto possuímos vem desses

cem mil réis

Tudo quanto possuímos vem desses

cem mil réisV I

*

Tudo quanto possuímos vem desses

cem mil réisV I

*

* Verbos que indicam procedência ou deslocamento (ir e vir, porexemplo) são intransitivos, mas podem exigir umacompanhamento de circunstância (lugar) – Adjunto Adverbial.

Tudo quanto possuímos vem desses

cem mil réisV I

*

* Verbos que indicam procedência ou deslocamento (ir e vir, porexemplo) são intransitivos, mas podem exigir umacompanhamento de circunstância (lugar) – Adjunto Adverbial.

Circunstância (procedência)Adjunto Adverbial

Tudo quanto possuímos vem desses

cem mil réisV I

*

* Verbos que indicam procedência ou deslocamento (ir e vir, porexemplo) são intransitivos, mas podem exigir umacompanhamento de circunstância (lugar) – Adjunto Adverbial.

Circunstância (procedência)Adjunto Adverbial

SUJEITO

Tudo quanto possuímos vem desses

cem mil réisV I

*

* Verbos que indicam procedência ou deslocamento (ir e vir, porexemplo) são intransitivos, mas podem exigir umacompanhamento de circunstância (lugar) – Adjunto Adverbial.

Circunstância (procedência)Adjunto Adverbial

SUJEITO

Núcleo do sujeito

Adjunto Adnominal

Tudo quanto possuímos vem desses

cem mil réisV I

*

* Verbos que indicam procedência ou deslocamento (ir e vir, porexemplo) são intransitivos, mas podem exigir umacompanhamento de circunstância (lugar) – Adjunto Adverbial.

Circunstância (procedência)Adjunto Adverbial

SUJEITO

Núcleo do sujeito

Adjunto Adnominal

Oração Subord. AdjetivaRESTRITIVA

Via-se muito que D. Glória era

alcoviteira

Via-se muito que D. Glória era

alcoviteira

Voz passiva sintética( V T D )

*

Via-se muito que D. Glória era

alcoviteira

Voz passiva sintética( V T D )

*

* Quando o verbo está na voz passiva, o Objeto Direto passa ater função de Sujeito PACIENTE da oração.

Via-se muito que D. Glória era

alcoviteira

Voz passiva sintética( V T D )

*

* Quando o verbo está na voz passiva, o Objeto Direto passa ater função de Sujeito PACIENTE da oração.

SUJEITO PACIENTE

Via-se muito que D. Glória era

alcoviteira

Voz passiva sintética( V T D )

*

* Quando o verbo está na voz passiva, o Objeto Direto passa ater função de Sujeito PACIENTE da oração.

SUJEITO PACIENTECircunstância (intensidade)

Adjunto Adverbial

Via-se muito que D. Glória era

alcoviteira

Voz passiva sintética( V T D )

*

* Quando o verbo está na voz passiva, o Objeto Direto passa ater função de Sujeito PACIENTE da oração.

SUJEITO PACIENTECircunstância (intensidade)

Adjunto Adverbial

Oração Subord. Subst.SUBJETIVA

A ideia é tão santa que não está mal

no santuário

A ideia é tão santa que não está mal

no santuárioV L

A ideia é tão santa que não está mal

no santuárioV L

SUJEITO

A ideia é tão santa que não está mal

no santuárioV L

SUJEITOPREDICATIVO DO SUJEITO

A ideia é tão santa que não está mal

no santuárioV L

SUJEITOPREDICATIVO DO SUJEITO

CircunstânciaAdjunto Adverbial

A ideia é tão santa que não está mal

no santuárioV L

SUJEITOPREDICATIVO DO SUJEITO

CircunstânciaAdjunto Adverbial

(CONSEQUÊNCIA)

CAUSA

Oração Subord. AdverbialCONSECUTIVA

(MACK) "Na ‘Partida Monção’, não há uma

atitude inventada. Há reconstituição de uma

cena como ela devia ter sido na realidade." A

oração sublinhada é:

a) adverbial conformativab) adjetivac) adverbial consecutivad) adverbial proporcionale) adverbial causal

(MACK) "Na ‘Partida Monção’, não há uma

atitude inventada. Há reconstituição de uma

cena como ela devia ter sido na realidade." A

oração sublinhada é:

a) adverbial conformativab) adjetivac) adverbial consecutivad) adverbial proporcionale) adverbial causal

Há reconstituição de uma cena como

ela devia ter sido na realidade.

Há reconstituição de uma cena como

ela devia ter sido na realidade.V T D

Há reconstituição de uma cena como

ela devia ter sido na realidade.

(Oração sem sujeito)

VERBO IMPESSOAL

V T D

Há reconstituição de uma cena como

ela devia ter sido na realidade.

(Oração sem sujeito)

VERBO IMPESSOAL

V T D

Objeto Direto

Há reconstituição de uma cena como

ela devia ter sido na realidade.

(Oração sem sujeito)

VERBO IMPESSOAL

V T D

Objeto Direto

CircunstânciaAdjunto Adverbial

Há reconstituição de uma cena como

ela devia ter sido na realidade.

(Oração sem sujeito)

VERBO IMPESSOAL

V T D

Objeto Direto

CircunstânciaAdjunto Adverbial

COMO > DA MANEIRA COMO > CONFORME

Há reconstituição de uma cena como

ela devia ter sido na realidade.

(Oração sem sujeito)

VERBO IMPESSOAL

V T D

Objeto Direto

CircunstânciaAdjunto Adverbial

COMO > DA MANEIRA COMO > CONFORME

Oração Subord. AdverbialCONFORMATIVA

(UF-SC) No período "Avistou o pai, que

caminhava para a lavoura", a palavra que

classifica-se morfologicamente como:

a) conjunção subordinativa integranteb) pronome relativoc) conjunção subordinativa finald) partícula expletivae) conjunção subordinativa causal

(UF-SC) No período "Avistou o pai, que

caminhava para a lavoura", a palavra que

classifica-se morfologicamente como:

a) conjunção subordinativa integranteb) pronome relativoc) conjunção subordinativa finald) partícula expletivae) conjunção subordinativa causal

Avistou o pai, que caminhava para

a lavoura.

Avistou o pai, que caminhava para

a lavoura.V T D

Avistou o pai, que caminhava para

a lavoura.V T D

Objeto Direto

Avistou o pai, que caminhava para

a lavoura.V T D

Objeto Direto

SUJEITO Oculto (ELA)

Avistou o pai, que caminhava para

a lavoura.V T D

Objeto Direto

SUJEITO Oculto (ELA)

Adjunto Adnominal

Avistou o pai, que caminhava para

a lavoura.V T D

Objeto Direto

SUJEITO Oculto (ELA)

Adjunto AdnominalOração Subord. Adjetiva

EXPLICATIVA

Avistou o pai, que caminhava para

a lavoura.V T D

Objeto Direto

SUJEITO Oculto (ELA)

Adjunto AdnominalOração Subord. Adjetiva

EXPLICATIVA

QUE = O PAI (caminhava ...)

Avistou o pai, que caminhava para

a lavoura.V T D

Objeto Direto

SUJEITO Oculto (ELA)

Adjunto AdnominalOração Subord. Adjetiva

EXPLICATIVA

QUE = O PAI (caminhava ...)

PRONOME RELATIVO

Avistou o pai, que caminhava para

a lavoura.V T D

Objeto Direto

SUJEITO Oculto (ELA)

Adjunto AdnominalOração Subord. Adjetiva

EXPLICATIVA

QUE = O PAI (caminhava ...)

PRONOME RELATIVO

QUE = O PAI (caminhava...)

SUJEITO

Avistou o pai, que caminhava para

a lavoura.V T D

Objeto Direto

SUJEITO Oculto (ELA)

Adjunto AdnominalOração Subord. Adjetiva

EXPLICATIVA

QUE = O PAI (caminhava ...)

PRONOME RELATIVO

QUE = O PAI (caminhava...)

SUJEITO

FUNÇÃO SINTÁTICA

FUNÇÃO MORFOLÓGICA

PUC - “Quando eu quiser, sei onde achá-lo”. As

orações sublinhadas são classificadas,

respectivamente, como:

a) adverbial / adjetiva;b) adverbial / adverbial;c) adverbial / substantiva;d) adjetiva / substantiva;e) principal / adverbial.

PUC - “Quando eu quiser, sei onde achá-lo”. As

orações sublinhadas são classificadas,

respectivamente, como:

a) adverbial / adjetiva;b) adverbial / adverbial;c) adverbial / substantiva;d) adjetiva / substantiva;e) principal / adverbial.

Quando eu quiser, sei onde achá-lo.

Quando eu quiser, sei onde achá-lo.V T D

Quando eu quiser, sei onde achá-lo.V T D

SUJEITO Oculto (EU)

Quando eu quiser, sei onde achá-lo.V T D

SUJEITO Oculto (EU)

Objeto Direto

Quando eu quiser, sei onde achá-lo.V T D

SUJEITO Oculto (EU)

Objeto DiretoOração Subord. Substantiva

OBJETIVA DIRETA

Quando eu quiser, sei onde achá-lo.V T D

SUJEITO Oculto (EU)

Objeto DiretoOração Subord. Substantiva

OBJETIVA DIRETA

CircunstânciaAdjunto Adverbial

Quando eu quiser, sei onde achá-lo.V T D

SUJEITO Oculto (EU)

Objeto DiretoOração Subord. Substantiva

OBJETIVA DIRETA

CircunstânciaAdjunto Adverbial

TEMPO (Quando...)

Quando eu quiser, sei onde achá-lo.V T D

SUJEITO Oculto (EU)

Objeto DiretoOração Subord. Substantiva

OBJETIVA DIRETA

CircunstânciaAdjunto Adverbial

TEMPO (Quando...)

Oração Subord. AdverbialTEMPORAL

(FATEC) Considerando como conjunção integranteaquela que inicia uma oração subordinadasubstantiva, indique em qual das opções nenhumse tem esta função:

a) Se subiu, ninguém sabe, ninguém viu.

b) Comenta-se que ele se feria de propósito.

c) Se vai ou fica é o que eu gostaria de saber.

d) Saberia me dizer se ele já foi?

e) n.d.a

(FATEC) Considerando como conjunção integranteaquela que inicia uma oração subordinadasubstantiva, indique em qual das opções nenhumse tem esta função:

a) Se subiu, ninguém sabe, ninguém viu.

b) Comenta-se que ele se feria de propósito.

c) Se vai ou fica é o que eu gostaria de saber.

d) Saberia me dizer se ele já foi?

e) n.d.a

(UF-MG) Em todos os períodos há orações subordinadassubstantivas, exceto em:

a) O fato era que a escravatura do Santa Fé não andava nasfestas do Pilar, não vivia no coco como a do Santa Rosa.b) Não tocara no assunto, mas teve vontade de tomar otrem e ir valer-se do presidente.c) Um dia aquele Lula faria o mesmo com a sua filha, fariao mesmo com o engenho que ele fundara com o suor deseu rosto.d) O oficial perguntou de onde vinha, e se não sabianotícias de Antônio Silvino.e) Era difícil para o ladrão procurar os engenhos da várzea,ou meter-se para os lados de Goiana

(UF-MG) Em todos os períodos há orações subordinadassubstantivas, exceto em:

a) O fato era que a escravatura do Santa Fé não andava nasfestas do Pilar, não vivia no coco como a do Santa Rosa.b) Não tocara no assunto, mas teve vontade de tomar otrem e ir valer-se do presidente.c) Um dia aquele Lula faria o mesmo com a sua filha, fariao mesmo com o engenho que ele fundara com o suor deseu rosto.d) O oficial perguntou de onde vinha, e se não sabianotícias de Antônio Silvino.e) Era difícil para o ladrão procurar os engenhos da várzea,ou meter-se para os lados de Goiana