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AMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA
AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA 2006
RELATÓRIO
NATAL(RN) 2007
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REITOR
José Ivonildo do Rego
VICE-REITOR
Nilsen Carvalho Fernandes de Oliveira Filho
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA
Maria Pepita Vasconcelos de Andrade – Presidente Ana Eugênia Vasconcelos Vilar da Costa Ângela Lobo Costa Edna Maria da Silva Joani Brito de Sá Denise Câmara de Carvalho Maria Lúcia Santos Ferreira da Silva
SUB-COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DA AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA NA UFRN Herculano Ricardo Campos – Presidente Ângela Maria Paiva Cruz Maria Carmozi de Souza Gomes Maria Cleide Ribeiro Dantas de Carvalho Carolina Virginia Macedo de Azevedo Fred Sizenando Rossiter Pinheiro Francisco de Assis Medeiros da Silva Maria Clara de Almeida Gonzaga Arnon Alberto Andrade Mascarenhas
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EQUIPE DE ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO
Denise Câmara de Carvalho Francisco de Assis Medeiros da Silva Joani Brito de Sá Maria Carmozi de Souza Gomes Maria Lúcia Santos F. da Silva Maria Pepita V. de Andrade
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
2.1 Processo de elaboração da proposta de avaliação
2.2 Universo previsto e investigado
2.3 Coleta de dados
2.4 Tratamento dos dados
3 RESULTADOS
3.1 Avaliação da docência sob a ótica do aluno
3.2 Avaliação da docência sob a ótica do professor
3.3 Avaliação da docência por Centros e Unidades Acadêmicas
4 DIFICULDADES E LIMITAÇÕES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
5 CONSIDERAÇÕES GERAIS
6 BIBLIOGRAFIA
ANEXOS
1 RESOLUÇÃO 028/2005 – CONSEPE
2 INSTRUMENTOS DA AVALIAÇÃO
2.1 Questionário do aluno
2.2 Questionário do professor
3 INSTRUÇÕES PARA A COLETA DE DADOS
4 INFORMAÇÕES NOS ENVELOPES
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APRESENTAÇÃO
Este relatório objetiva apresentar os resultados da Avaliação da Docência da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, realizada no período de 30
de outubro a 17 de novembro de 2006, sob a coordenação da Comissão Própria de
Avaliação – CPA.
A avaliação da docência na UFRN vem se constituindo uma prática contínua
da instituição que repensa suas atividades, refletindo sobre as dificuldades e os
avanços no que se reportam ao processo ensino e aprendizagem analisado sob a
ótica do professor e do aluno.
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1. INTRODUÇÃO
A Comissão Própria da Avaliação – CPA, criada pelo Conselho de Ensino
Pesquisa e Extensão – CONSEPE, em decorrência da Lei Federal nº 10.861, de
14/04/2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –
SINAES, tem como atribuição conduzir a avaliação interna da UFRN e,
especificamente, a avaliação da docência. A ênfase é dada à auto-avaliação do
professor e do aluno.
O projeto de auto-avaliação foi elaborado pela CPA, aprovado pela Resolução
nº 079/2004 do CONSEPE, contendo as 10 dimensões determinadas pela Lei nº
10.861. A avaliação da docência é um dos pontos que assume prioridade na
dimensão ensino, já realizada na instituição em 2002, e, sob a orientação do
SINAES, em 2005 e 2006.
Para o desenvolvimento da avaliação da docência, foi constituída uma
comissão específica, conforme Portaria do Gabinete do Reitor N° 480/06, de 30 de
agosto de 2006, articulada à Comissão Própria de Avaliação – CPA.
Na avaliação da docência foram consideradas as variáveis: atuação didática e
postura ético-profissional do professor; as condições de infra-estrutura
disponibilizada para o ensino; a disciplina no contexto do projeto político
pedagógico e sua articulação com a pesquisa e a extensão. Os instrumentos
contemplaram uma auto-avaliação do aluno, a avaliação do professor pelo aluno,
uma auto-avaliação do professor e a percepção do professor sobre as turmas onde
foram desenvolvidas suas atividades docentes.
A concepção desta avaliação se norteia pelos mesmos princípios do processo
de avaliação de 2005, em que os objetivos, a metodologia e os dados obtidos
mostram, em caráter preliminar, a especificidade do exercício da docência numa
visão de totalidade da UFRN. Compreende, portanto, o desenvolvimento do
programa global de avaliação da universidade, sem descurar a dimensão específica
da atuação do professor, notadamente junto ao aluno.
Ao assumir a avaliação da docência como a expressão de seu compromisso
com a qualidade do ensino de graduação, a UFRN a institui como um dos
mecanismos para prestar contas das suas ações à comunidade acadêmica e à
sociedade.
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A opção pela avaliação da docência em lugar da avaliação do docente pelo
discente, conforme o relatório de 2005, fundamenta-se na concepção da docência
compreendida como “um processo continuo de construção da identidade docente e
tem por base os saberes específicos das áreas de conhecimento”. Esse processo
abrange o domínio de competência na área pedagógica, o exercício da dimensão
política e a reflexão permanente da prática docente.
A Avaliação da Docência apresentou como objetivos:
promover o levantamento contínuo de informações acerca da atuação didática
e postura profissional do professor, da disciplina no contexto do curso e da infra-
estrutura disponibilizada para o ensino de graduação na UFRN;
propiciar informações críticas sobre os processos e resultados do ensino aos
gestores, professores e alunos, tendo em vista as decisões e implementação de
ações que resultem em melhoria da qualidade acadêmica;
subsidiar a Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UFRN com informações
indicadoras da qualidade do ensino de graduação, como um dos elementos
necessários para a prestação de contas à comunidade universitária e à sociedade.
2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
2.1 Processo de elaboração da proposta de avaliação
Em consonância com a experiência anterior, a comissão decidiu que no
processo de avaliação da docência na UFRN em 2006, fossem garantidos os
seguintes requisitos:
a) um processo de sensibilização da comunidade acadêmica, para
conhecimento, discussão e incorporação de sugestões;
b) a aplicação de questionários aos alunos matriculados nos cursos de
graduação e aos professores em exercício da docência na UFRN;
c) a coleta de dados em semestres letivos alternados, para garantir a
cobertura à maior parte das disciplinas da graduação;
d) a existência de comissões para implementar a avaliação e para fazer
encaminhamentos com base nas análises dos resultados;
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e) a aplicação de dois questionários: um destinado ao aluno e outro ao
professor.
Para dar continuidade ao processo de avaliação institucional desenvolvido
pela UFRN, a Comissão Própria de Avaliação - CPA e a Comissão de Avaliação da
Docência – 2006, procederam à rigorosa análise dos dois questionários destinados
aos alunos e professores, na avaliação desenvolvida em 2005. A partir dessa
análise, assim como das críticas e propostas de melhoria ao processo de avaliação
da docência, enviadas pelos departamentos, os questionários foram re-elaborados
e submetidos a um pré-teste.
Na avaliação de 2006, o pré-teste consistiu na aplicação de questionários a
uma determinada amostra, delimitada intencionalmente, constando de professores
e alunos. O objetivo desse procedimento foi buscar uma aproximação maior com a
realidade da docência na UFRN.
O pré-teste foi realizado, no período de 25 de setembro a 13 de outubro de
2006, atingindo 114 alunos e 16 professores, objetivando revisar os aspectos
avaliados e aperfeiçoar as questões nos aspectos formais e técnicos.
O pré-teste foi aplicado, por uma equipe de professores, aos discentes e
docentes dos cursos de diferentes áreas de conhecimento, dos Centros
Acadêmicos.
Na fase de sensibilização, os Diretores das Unidades Acadêmicas
divulgaram a proposta geral para que os professores e alunos tomassem ciência do
processo de avaliação da docência. Ressalta-se também o trabalho de divulgação
realizado pela TV Universitária, que contribuiu para dar transparência à avaliação
da docência, possibilitando o envolvimento dos professores e alunos.
A Resolução Nº 107/2006, aprovada em reunião do CONSEPE, do dia 26 de
setembro de 2006, constituiu-se na norma que estabeleceu as “diretrizes para a
avaliação da docência” na UFRN. (Ver resolução em anexo 1)
2.2 Universo Pesquisado
O universo desta avaliação foi constituído por professores e alunos
matriculados na UFRN, conforme art. 2º do capítulo I da Resolução 107/2006 –
CONSEPE.
Previa-se que todas as turmas fossem visitadas por um aluno-bolsista, que
entregaria ao professor e a todos os alunos presentes o seu respectivo
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questionário, para que fosse preenchido naquele momento. Assim, teoricamente,
todos os professores e alunos estariam avaliando e, ao mesmo tempo, sendo
avaliados.
De um total de 4..031 de turmas de aulas registradas no Ponto@, 3.319
(82,3%) eram passíveis de serem avaliadas. Dessas, 2.482 (74,8%) vivenciaram o
processo de avaliação. Do total inicial, 1.549 turmas (38.4%) não foram avaliadas
porque durante os trabalhos de campo surgiram alguns problemas, acarretando
redução no universo a ser pesquisado, embora se tenha atingido um número
expressivo de XXX questionários preenchidos. A distribuição por Centro e Unidade
de Ensino foi a seguinte: CCSA, xxx questionários; CCET,xxx; CCHLA, xxx; CT,
xxx; CCS, xxx; CERES, xxx; CB, xxx, Museu Câmara Cascudo, xxx; e Escola de
Música, xx questionários.
Esses números, registrados nas tabelas a seguir, estão distribuídos nas xxxx
turmas avaliadas, que correspondem a x %das turmas consideradas em condições
de serem avaliadas e a xxx do total de turmas registradas no ponto@ ( xxx turmas).
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TABELA 01 – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
NÚMERO DE TURMAS REGISTRADAS NO PONTO@ E APTAS A SEREM AVALIADAS, POR CENTRO ACADÊMICO OU UNIDADE ENSINO
Centros Acadêmicos ou Unidades de Ensino
Quantidade de turmas
Registradas no ponto@
Aptas a serem avaliadas Excluídas da avaliação e razões da exclusão
Total % Práticas e Estágios
Menos de 6 alunos matriculados
Total de excluídas
%
CCET 564 493 87,4 3 68 71 12,6
CT 610 440 72,1 16 154 170 27,9
CCS 676 453 67,0 61 162 223 33,0
CB 232 209 90,1 0 23 23 9,9
CCSA 746 537 72,0 51 158 209 28,0
CCHLA 674 476 70,6 23 175 198 29,4
MCC 7 5 71,4 - 2 2 28,6
E. MÚSICA 120 22 18,3 4 94 98 81,7
CERES 221 190 86,0 5 26 31 14,0
TOTAL 3850 2825 73,4 163 862 1025 26,6
TABELA 02 – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE NÚMERO DE TURMAS AVALIADAS E NÃO-AVALIADAS E MOTIVOS DA NÃO-AVALIAÇÃO, POR CENTRO ACADÊMICO OU UNIDADE DE ENSINO
Centros Acadêmicos ou Unidades
de Ensino
Quantidade de turmas aptas a serem avaliadas
Total Turmas
avaliadas %
Turmas não-avaliadas, segundo o motivo da não-avaliação
Menos de 6 alunos em
sala de aula
Não localizadas
Problemas durante a aplicação
Total %
CCET 493 433 87,8 16 19 25 60 12,2
CT 440 344 78,2 9 35 52 96 21,8
CCS 453 234 51,7 3 189 27 219 48,3
CB 209 175 83,7 4 24 6 34 16,3
CCSA 537 451 84,0 4 52 30 86 16,0
CCHLA 476 366 76,9 2 103 5 110 23,1
MCC 5 2 40,0 - 3 - 3 60,0
E. MÚSICA 22 11 50,0 1 7 3 11 50,0
CERES 190 173 91,1 2 7 8 17 8,9
TOTAL 2825 2189 77,5 41 439 156 636 22,5
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TABELA 03 – CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA NÚMERO DE TURMAS REGISTRADAS NO PONTO@ E APTAS A SEREM AVALIADAS, POR DEPARTAMENTO
Departamentos
Quantidade de turmas
Registradas no ponto@
Aptas a serem
avaliadas Excluídas da avaliação e razões da exclusão
Total % Práticas e Estágios
Menos de 6 alunos
matriculados
Total de excluídas
%
Estatística 54 42 77,8 2 10 12 22,2
Física 109 100 91,7 - 9 9 8,3
Geologia 54 35 64,8 - 19 19 35,2
Informática 88 86 97,7 1 1 2 2,3
Matemática 101 98 97,0 - 3 3 3,0
Química 158 132 83,5 - 26 26 16,5
TOTAL 564 493 87,4 3 68 71 12,6
TABELA 04 – CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA NÚMERO DE TURMAS AVALIADAS E NÃO-AVALIADAS E MOTIVOS DA NÃO-AVALIAÇÃO, POR DEPARTAMENTO
Departamentos
Quantidade de turmas aptas a serem avaliadas
Total Turmas
avaliadas %
Turmas não-avaliadas, segundo o motivo da não-avaliação
Menos de 6 alunos em
sala de aula
Não localizadas
Problemas durante a aplicação
Total %
Estatística 42 39 92,9 1 - 2 3 7,1
Física 100 87 87,0 4 3 6 13 13,0
Geologia 35 28 80,0 1 6 - 7 20,0
Informática 86 73 84,9 5 3 5 13 15,1
Matemática 98 93 94,9 2 1 2 5 5,1
Química 132 113 85,6 3 6 10 19 14,4
TOTAL 493 433 87,8 16 19 25 60 12,2
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T\ABELA 05 – CENTRO DE TECNOLOGIA NÚMERO DE TURMAS REGISTRADAS NO PONTO@ E APTAS A SEREM AVALIADAS, POR DEPARTAMENTO
Departamentos
Quantidade de turmas
Registradas no ponto@
Aptas a serem
avaliadas Excluídas da avaliação e razões da exclusão
Total % Práticas e Estágios
Menos de 6 alunos
matriculados
Total de excluídas
%
Agropecuária 54 35 64,8 1 18 19 35,2
Arquitetura 77 60 77,9 4 13 17 22,1
Eng. Civil 102 89 87,3 4 9 13 12,7
Eng. Computação 45 40 88,9 1 4 5 11,1
Eng. Elétrica 107 63 58,9 - 44 44 41,1
Eng. Mecânica 90 70 77,8 3 17 20 22,2
Eng. de Produção 51 29 56,9 2 20 22 43,1
Eng. Química 45 36 80,0 1 8 9 20,0
Eng.Têxtil 39 18 46,2 - 21 21 53,8
TOTAL 610 440 72,1 16 154 170 27,9
TABELA 06 – CENTRO DE TECNOLOGIA NÚMERO DE TURMAS AVALIADAS E NÃO-AVALIADAS E MOTIVOS DA NÃO-AVALIAÇÃO, POR DEPARTAMENTO
Departamentos
Quantidade de turmas aptas a serem avaliadas
Total Turmas
avaliadas %
Turmas não-avaliadas, segundo o motivo da não-avaliação
Menos de 6 alunos em
sala de aula
Não localizadas
Problemas durante a aplicação
Total %
Agropecuária 35 21 60,0 1 1 12 14 40,0
Arquitetura 60 53 88,3 1 1 5 7 11,7
Eng. Civil 89 79 88,8 - 6 4 10 11,2
Eng. Computação 40 24 60,0 1 10 5 16 40,0
Eng. Elétrica 63 49 77,8 1 5 8 14 22,2
Eng. Mecânica 70 53 75,7 3 7 7 17 24,3
Eng. de Produção 29 19 65,5 - 3 7 10 34,5
Eng. Química 36 32 88,9 - 1 3 4 11,1
Eng.Têxtil 18 14 77,8 2 1 1 4 22,2
TOTAL 440 344 78,2 9 35 52 96 21,8
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TABELA 07 – CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE NÚMERO DE TURMAS REGISTRADAS NO PONTO@ E APTAS A SEREM AVALIADAS, POR DEPARTAMENTO
Departamentos
Quantidade de turmas
Registradas no ponto@
Aptas a serem
avaliadas Excluídas da avaliação e razões da exclusão
Total % Práticas e Estágios
Menos de 6 alunos
matriculados
Total de excluídas
%
Anál. Clín. e Toxic. 81 24 29,6 13 44 57 70,4
Cirurgia 60 49 81,7 4 7 11 18,3
Educação Física 56 50 89,3 2 4 6 10,7
Enfermagem 71 48 67,6 10 13 23 32,4
Farmácia 54 33 61,1 7 14 21 38,9
Fisioterapia 24 22 91,7 1 1 2 8,3
Infectologia 10 6 60,0 3 1 4 40,0
Medicina Clínica 68 40 58,8 - 28 28 41,2
Medicina Integrada 56 43 76,8 - 13 13 23,2
Nutrição 47 27 57,4 - 20 20 42,6
Odontologia 56 46 82,1 10 - 10 17,9
Patologia 36 22 61,1 - 14 14 38,9
Pediatria 9 7 77,8 2 - 2 22,2
Saúde Coletiva 31 24 77,4 6 1 7 22,6
Toco-ginecologia 17 12 70,6 3 2 5 29,4
TOTAL 676 453 67,0 61 162 223 33,0
TABELA 08 – CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE NÚMERO DE TURMAS AVALIADAS E NÃO-AVALIADAS E MOTIVOS DA NÃO-AVALIAÇÃO, POR DEPARTAMENTO
Departamentos
Quantidade de turmas aptas a serem avaliadas
Total Turmas
avaliadas %
Turmas não-avaliadas, segundo o motivo da não-avaliação
Menos de 6 alunos em
sala de aula
Não localizadas
Problemas durante a aplicação
Total %
Anál. Clín. e Toxic. 24 20 83,3 - 4 - 4 16,7
Cirurgia 49 7 14,3 - 42 - 42 85,7
Educação Física 50 42 84,0 3 2 3 8 16,0
Enfermagem 48 16 33,3 - 24 8 32 66,7
Farmácia 33 24 72,7 - 4 5 9 27,3
Fisioterapia 22 16 72,7 - 6 - 6 27,3
Infectologia 6 2 33,3 - 4 - 4 66,7
Medicina Clínica 40 17 42,5 - 23 - 23 57,5
Medicina Integrada 43 5 11,6 - 38 - 38 88,4
Nutrição 27 26 96,3 - 1 - 1 3,7
Odontologia 46 32 69,6 - 3 11 14 30,4
Patologia 22 3 13,6 - 19 - 19 86,4
Pediatria 7 6 85,7 - 1 - 1 14,3
Saúde Coletiva 24 14 58,3 - 10 - 10 41,7
Toco-ginecologia 12 4 33,3 - 8 - 8 66,7
TOTAL 453 234 51,7 3 189 27 219 48,3
13
TABELA 09 – CENTRO DE BIOCIÊNCIAS NÚMERO DE TURMAS REGISTRADAS NO PONTO@ E APTAS A SEREM AVALIADAS, POR DEPARTAMENTO
Departamentos
Quantidade de turmas
Registradas no ponto@
Aptas a serem avaliadas
Excluídas da avaliação e razões da exclusão
Total % Práticas e Estágios
Menos de 6 alunos
matriculados
Total de excluídas
%
Biof. e Farmacologia 24 23 95,8 - 1 1 4,2
Biol. Cel. e Genética 32 27 84,4 - 5 5 15,6
Bioquímica 15 15 100,0 - - 0 0,0
Bot. Ecologia Zoologia 41 35 85,4 - 6 6 14,6
Fisiologia 18 18 100,0 - - 0 0,0
Microb.e Parasitologia 29 27 93,1 - 2 2 6,9
Morfologia 43 43 100,0 - - 0 0,0
Ocean. E Limnologia 30 21 70,0 - 9 9 30,0
TOTAL 232 209 90,1 0 23 23 9,9
TABELA 10 – CENTRO DE BIOCIÊNCIAS NÚMERO DE TURMAS AVALIADAS E NÃO-AVALIADAS E MOTIVOS DA NÃO-AVALIAÇÃO, POR DEPARTAMENTO
Departamentos
Quantidade de turmas aptas a serem avaliadas
Total Turmas
avaliadas %
Turmas não-avaliadas, segundo o motivo da não-avaliação
Menos de 6 alunos em
sala de aula
Não localizadas
Problemas durante a aplicação
Total %
Biof. e Farmacologia 23 21 91,3 - 2 - 2 8,7
Biol. Cel. e Genética 27 22 81,5 2 3 5 18,5
Bioquímica 15 15 100,0 - - - 0 0,0
Bot. Ecologia Zoologia 35 23 65,7 - 9 3 12 34,3
Fisiologia 18 15 83,3 - 2 1 3 16,7
Microb.e Parasitologia 27 26 96,3 - 1 - 1 3,7
Morfologia 43 38 88,4 - 5 - 5 11,6
Ocean. E Limnologia 21 15 71,4 2 2 2 6 28,6
TOTAL 209 175 83,7 4 24 6 34 16,3
14
TABELA 11 – CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS NÚMERO DE TURMAS REGISTRADAS NO PONTO@ E APTAS A SEREM AVALIADAS, POR DEPARTAMENTO
Departamentos
Quantidade de turmas
Registradas no ponto@
Aptas a serem avaliadas
Excluídas da avaliação e razões da exclusão
Total % Práticas e Estágios
Menos de 6 alunos
matriculados
Total de excluídas
%
Administração 171 113 66,1 9 49 58 33,9
Biblioteconomia 23 22 95,7 - 1 1 4,3
Ciências Contábeis 76 56 73,7 3 17 20 26,3
C. Econômicas 62 56 90,3 2 4 6 9,7
Direito Privado 61 56 91,8 - 5 5 8,2
Direito Público 61 56 91,8 1 4 5 8,2
Educação 206 145 70,4 27 34 61 29,6
Serviço Social 86 33 38,4 9 44 53 61,6
TOTAL 746 537 72,0 51 158 209 28,0
TABELA 12 – CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS NÚMERO DE TURMAS AVALIADAS E NÃO-AVALIADAS E MOTIVOS DA NÃO-AVALIAÇÃO, POR DEPARTAMENTO
Departamentos
Quantidade de turmas aptas a serem avaliadas
Total Turmas
avaliadas %
Turmas não-avaliadas, segundo o motivo da não-avaliação
Menos de 6 alunos em
sala de aula
Não localizadas
Problemas durante a aplicação
Total %
Administração 113 91 80,5 - 14 8 22 19,5
Biblioteconomia 22 19 86,4 - 3 - 3 13,6
Ciências Contábeis 56 46 82,1 3 2 5 10 17,9
C. Econômicas 56 51 91,1 1 - 4 5 8,9
Direito Privado 56 39 69,6 - 10 7 17 30,4
Direito Público 56 51 91,1 - 3 2 5 8,9
Educação 145 123 84,8 - 18 4 22 15,2
Serviço Social 33 31 93,9 - 2 - 2 6,1
TOTAL 537 451 84,0 4 52 30 86 16,0
15
TABELA 13 – CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS LETRAS E ARTES NÚMERO DE TURMAS REGISTRADAS NO PONTO@ E APTAS A SEREM AVALIADAS, POR DEPARTAMENTO
Departamentos
Quantidade de turmas
Registradas no ponto@
Aptas a serem
avaliadas Excluídas da avaliação e razões da exclusão
Total % Práticas e Estágios
Menos de 6 alunos
matriculados
Total de excluídas
%
Antropologia 24 20 83,3 4 - 4 16,7
Artes 78 52 66,7 4 22 26 33,3
Comunicação Social 124 69 55,6 1 54 55 44,4
Ciências Sociais 51 46 90,2 1 4 5 9,8
Filosofia 74 46 62,2 1 27 28 37,8
Geografia 56 39 69,6 1 16 17 30,4
História 81 55 67,9 2 24 26 32,1
Letras 132 113 85,6 3 16 19 14,4
Psicologia 54 36 66,7 6 12 18 33,3
TOTAL 674 476 70,6 23 175 198 29,4
TABELA 14 – CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS LETRAS E ARTES NÚMERO DE TURMAS AVALIADAS E NÃO-AVALIADAS E MOTIVOS DA NÃO-AVALIAÇÃO, POR DEPARTAMENTO
Departamentos
Quantidade de turmas aptas a serem avaliadas
Total Turmas
avaliadas %
Turmas não-avaliadas, segundo o motivo da não-avaliação
Menos de 6 alunos em
sala de aula
Não localizadas
Problemas durante a aplicação
Total %
Antropologia 20 16 80,0 - 4 - 4 20,0
Artes 52 45 86,5 - 7 - 7 13,5
Comunicação Social 69 36 52,2 2 27 4 33 47,8
Ciências Sociais 46 42 91,3 - 4 - 4 8,7
Filosofia 46 35 76,1 - 11 - 11 23,9
Geografia 39 35 89,7 - 4 - 4 10,3
História 55 46 83,6 - 9 - 9 16,4
Letras 113 88 77,9 - 24 1 25 22,1
Psicologia 36 23 63,9 - 13 - 13 36,1
TOTAL 476 366 76,9 2 103 5 110 23,1
16
TABELA 15 – MUSEU CÂMARA CASCUDO NÚMERO DE TURMAS REGISTRADAS NO PONTO@ E APTAS A SEREM AVALIADAS
Unidade de Ensino
Quantidade de turmas
Registradas no ponto@
Aptas a serem
avaliadas Excluídas da avaliação e razões da exclusão
Total % Práticas e Estágios
Menos de 6 alunos
matriculados
Total de excluídas
%
M. Câmara Cascudo 7 5 71,4 - 2 2 28,6
TABELA 16 – MUSEU CÂMARA CASCUDO NÚMERO DE TURMAS AVALIADAS E NÃO AVALIADAS E MOTIVOS DA NÃO-AVALIAÇÃO
Unidade de Ensino
Quantidade de turmas aptas a serem avaliadas
Total Turmas
avaliadas %
Turmas não-avaliadas, segundo o motivo da não-avaliação
Menos de 6 alunos em
sala de aula
Não localizadas
Problemas durante a aplicação
Total %
M. Câmara Cascudo 5 2 40,0 - 3 - 3 60,0
TABELA 17 – ESCOLA DE MÚSICA NÚMERO DE TURMAS REGISTRADAS NO PONTO@ E APTAS A SEREM AVALIADAS
Unidade de Ensino
Quantidade de turmas
Registradas no ponto@
Aptas a serem avaliadas
Excluídas da avaliação e razões da exclusão
Total % Práticas e Estágios
Menos de 6 alunos
matriculados
Total de excluídas
%
E. de Música 120 22 18,3 4 94 98 81,7
TABELA 18 – ESCOLA DE MÚSICA NÚMERO DE TURMAS AVALIADAS E NÃO AVALIADAS E MOTIVOS DA NÃO-AVALIAÇÃO
Unidade de Ensino
Quantidade de turmas aptas a serem avaliadas
Total Turmas
avaliadas %
Turmas não-avaliadas, segundo o motivo da não-avaliação
Menos de 6 alunos em
sala de aula
Não localizadas
Problemas durante a aplicação
Total %
E. de Música 22 11 50,0 1 7 3 11 50,0
17
TABELA 19 – CENTRO DE ENSINO REGIONAL DO SERIDÓ NÚMERO DE TURMAS REGISTRADAS NO PONTO@ E APTAS A SEREM AVALIADAS, POR DEPARTAMENTO
Departamentos
Quantidade de turmas
Registradas no ponto@
Aptas a serem
avaliadas Excluídas da avaliação e razões da exclusão
Total % Práticas e Estágios
Menos de 6 alunos
matriculados
Total de excluídas
%
C. Exatas e Aplicadas 57 41 71,9 1 15 16 28,1
C. Soc. e Humanas 58 53 91,4 1 4 5 8,6
E. S. e Educacionais 68 62 91,2 2 4 6 8,8
História e Geografia 38 34 89,5 1 3 4 10,5
TOTAL 221 190 86,0 5 26 31 14,0
TABELA 20 – CENTRO DE ENSINO REGIONAL DO SERIDÓ NÚMERO DE TURMAS AVALIADAS E NÃO-AVALIADAS E MOTIVOS DA NÃO-AVALIAÇÃO, POR DEPARTAMENTO
Departamentos
Quantidade de turmas aptas a serem avaliadas
Total Turmas
avaliadas %
Turmas não-avaliadas, segundo o motivo da não-avaliação
Menos de 6 alunos em
sala de aula
Não localizadas
Problemas durante a aplicação
Total %
C. Exatas e Aplicadas 41 38 92,7 1 2 - 3 7,3
C. Soc. e Humanas 53 48 90,6 - 4 1 5 9,4
E. S. e Educacionais 62 54 87,1 1 1 6 8 12,9
História e Geografia 34 33 97,1 - - 1 1 2,9
TOTAL 190 173 91,1 2 7 8 17 8,9
ATENÇÃO:AS TURMAS COM MENOS DE CINCO ALUNOS FORAM AVALIADAS
Observando-se as tabelas, percebe-se que do universo das turmas passíveis
de avaliação, que corresponde a 73,4% das turmas registradas no ponto@ (tabelas
1 e 2), atingiu-se um percentual de 77,5%, destacando-se o CCET, que teve uma
participação de 87,8%, enquanto o CCS atingiu 51,7%, a Escola de Música 50% e o
Museu Câmara Cascudo 40%, conforme tabela 2.
A carência da precisão nas informações acerca dos horários e locais de
funcionamento das turmas acarretou, para alguns departamentos, certo prejuízo no
processo avaliativo. Isso porque muitas turmas, não sendo localizadas para a
aplicação do questionário, não foram avaliadas. Nesse aspecto, constata-se que no
CCS, dos quinze Departamentos a ele vinculados, sete apresentaram um percentual
superior a 50% de turmas não avaliadas. Nesse Centro são destacados os seguintes
18
departamentos com alto índice de turmas não avaliadas: Medicina Integrada
(88,4%), Patologia (86,4%), Cirurgia (85,7%), Enfermagem, Infectologia e Toco-
ginecologia (66,7%) e Medicina Clínica (57,5%). Esses são dados que, de per si,
expressam a dificuldade encontrada pelos bolsistas para localizarem os professores
e suas turmas. Nota-se que nenhum outro Centro apresentou percentuais tão altos
de turmas não avaliadas, nem um número tão significativo de turmas subtraídas
dessa avaliação, no conjunto daquelas consideradas aptas a participarem do
processo.
Esses resultados denunciam que as especificidades inerentes a algumas
disciplinas do CCS, aliadas às falhas detectadas no sistema de informações do
ponto @, juntamente com a carência de exatidão de informações que poderiam ser
dadas pelos respectivos Departamentos acerca de suas disciplinas, inviabilizaram a
avaliação para uma grande parcela de turmas. Obviamente, esse fato acarretou
algum prejuízo ao processo avaliativo, sobremodo em relação ao CCS, pois foram
subtraídas informações de alunos e professores desse Centro nessas disciplinas
não avaliadas.
Em seguida, vem o CCHLA, com 23,1% e o CT, com 21,8% (tabela 2).
Observando a tabela 14, percebe-se que no CCHLA, dentre seus nove
Departamentos, destacam-se dois, referentes à não-avaliação de turmas aptas ao
processo: em primeiro lugar, está o Departamento de Comunicação Social, que
ministra aulas para 69 turmas, das quais 33 (47,8%) não foram avaliadas. Dessas,
constata-se que 27 não foram localizadas e apenas 6 apresentaram outro tipo de
problema que inviabilizou a avaliação. Em segundo lugar está o Departamento de
Psicologia, onde 36,1% das turmas não foram avaliadas (correspondente a 13
turmas) por não terem sido localizadas.
Nessa mesma tabela 14, embora a quantidade de turmas do Departamento
de Letras não avaliadas (25 turmas) supere, em termos absolutos, a de Psicologia
(13 turmas), deve-se atentar para o fato de que essas 13 turmas de Psicologia estão
relacionadas a um total de 36, daí os 36,1%, enquanto que as 25 turmas de Letras
são consideradas em um universo de 113 turmas daquele curso. Por isso, em
relação ao todo, essas turmas representam menos, percentualmente.
Os demais Departamentos do CCHLA apresentaram percentuais que
variaram entre 8,7% (Departamento de Ciências Sociais) e 23,9% (Departamento de
Filosofia).
19
A explicação para esse montante de turmas não-avaliadas, referentes ao
CCHLA, talvez resida na coincidência do período da avaliação com a Semana de
Humanidades, evento muito significativo, promovido por aquele Centro.
Em relação ao CT, a tabela 6, correspondente ao resultado do número de
turmas avaliadas, mostra que um grande número de turmas apresentou problemas
durante a aplicação dos questionários (problemas esses distintos da não
localização). Aliás, esse é o único Centro no qual, em todos os seus Departamentos,
sem exceção, houve, no mínimo, três turmas com problemas na aplicação do
questionário, inviabilizando a coleta de dados.
O percentual alto de turmas não avaliadas nesse Centro se deve,
especialmente, aos Departamentos de Agropecuária e de Computação e
Automação, que apresentaram índice de 40%.
É importante destacar que dentre todos os Departamentos da UFRN apenas
um, o de Bioquímica, vinculado ao Centro de Biociências, teve todas as suas turmas
avaliadas. Em contraposição, nesse mesmo Centro, o Departamento de Botânica,
Ecologia e Zoologia (BEZ), quando comparado aos demais do CB, apresentou o
maior percentual de turmas não avaliadas (34,3%). O restante desses percentuais
resultou em valores situados entre 28,6% (Departamento de Oceanografia e
Limnologia – DOL) e 3,7% (Microbiologia e Parasitologia). No geral, o Centro de
Biociências apresentou, em média, 16,3% das suas turmas não avaliadas. Na
realidade, esse é um percentual dentre os mais baixos, comparando-se com os
demais Centros, só perdendo para o CERES (8,9%), para o CCET (12,2%) e para o
CCSA (16%). O CERES se apresenta com o menor percentual de turmas não
avaliadas, conforme se visualiza na tabela 2.
No geral, o CERES se destaca como o Centro com menor percentual de
turmas não avaliadas (8,9%). Em seguida, considerando apenas os Centros do
campus central da UFRN, aparece o CCET, com 12,2%, o CCSA com 16,8%, o CB
com 16,3%, o CT com 21,8%, o CCHLA com 23,1% e, finalmente, o CCS com
48,3%.
Na unidade especializada em música, das 22 turmas com condições de
serem avaliadas, apenas metade foi avaliada. No Museu Câmara Cascudo, das
cinco turmas relacionadas, somente duas foram localizadas.
20
2.3 Coleta de Dados
A coleta de dados da avaliação da docência foi realizada no período de 30 de
outubro a 17 de novembro de 2006, coordenada pela comissão da avaliação da
docência.
Foram utilizados, como instrumentos de coleta, dois questionários. Um
direcionado para os alunos e outro para o professor.
O questionário do aluno compreendia quatro itens, discriminados a seguir:
a) atuação didática e postura profissional do professor
b) auto-avaliação do aluno
c) infra-estrutura da instituição’
d) forma como o professor desenvolve seu trabalho na disciplina sob avaliação
e) identificação do professor e da disciplina sob avaliação
f) Espaço para comentários
O questionário respondido pelo professor correspondia aos seguintes itens:
a) auto-avaliação do professor’
b) avaliação sobre a ‘turma’ em que o professor se encontrava no momento da avaliação
c) Infra-estrutura da instituição
d) forma como o professor entende que desenvolve seu trabalho na disciplina sob avaliação
e) identificação do professor e da disciplina sob avaliação
f) Espaço para comentários
A Comissão de Implementação da Avaliação treinou quatro equipes de
bolsistas, alunos de diversos cursos de graduação da UFRN, para a realização do
trabalho de campo, para a construção do banco de dados e para a apuração dos
resultados, conforme designação a seguir: a) a primeira equipe, composta por 105
alunos, tinha a incumbência de aplicar os questionários aos alunos e professores; b)
a segunda, formada por 12 alunos, tinha a tarefa de digitar todas as questões
fechadas que formariam o banco de dados da avaliação; c) a terceira equipe,
formada por 6 alunos, ficou encarregada de digitar os comentários adicionais de
alunos e professores em todas os itens dos seus respectivos questionários; d) por
último, a quarta equipe, formada por 2 alunos e 2 estatísticos recém-formados, tinha
21
a incumbência de coordenar todo o processo de organização e distribuição do
material (instruções, questionários, envelopes, crachás, pranchetas) e locais de
aplicação (Setores de aula, Laboratórios, Hospitais, Centros etc), bem como a
recepção e distribuição dos questionários aplicados para a equipe de digitação das
questões fechadas e em seguida para a equipe de digitação dos comentários
adicionais. A digitação e o processamento dos dados foram realizados no
Laboratório de Informática do CCET.
2.4 Tratamento dos dados
O questionário aplicado ao aluno, constando de estrutura com as dimensões,
já mencionadas neste relatório. As questões dos instrumentos foram respondidas
usando com base em uma escala de 0 (zero) a 10 (dez), para as dimensões 1,2 e 3:
Atribuía-se as seguintes notas:
0,1 e 2 – Deficiente
3,4,5 - Regular
6,7,8 – Bom
9,10 – Excelente
NA – Não tem condições de avaliar ou não se aplica.
O questionário do professor foi respondido seguindo as mesmas orientações.
O principal objetivo dessas transformações era possibilitar a determinação de
uma medida de centro bastante usual – o valor médio – e uma medida de
variabilidade – o desvio padrão – em relação a cada um desses tópicos. A
apresentação através de percentagens tornou-se inviável, por duas razões: a
primeira, o questionário foi direcionado para o estabelecimento de uma medida,
conforme estipulado na Resolução nº 028/05-CONSEPE, de 15 de maio de 2005; e
a segunda, a quantidade de números gerada tornaria bastante complexa a análise e
interpretação dos dados, haja vista a disposição das informações em dimensões
constituídas por vários tópicos respondidos por uma quantidade muito grande de
alunos. Não se utilizou outra medida descritiva como a mediana, por exemplo, ou
uma representação gráfica diferente, como o box-plot, porque, tanto a mediana
quanto o box-plot não são tão “acessíveis” ao público “leigo” como a média
aritmética e o diagrama de colunas. Assim, para cada item do questionário do aluno
22
pôde-se, com esse procedimento, apresentar, de forma condensada, uma gama de
dados relacionados à sua percepção acerca da atuação do professor, da infra-
estrutura da UFRN, da disciplina que ele está cursando e de sua atuação enquanto
aluno desta instituição de ensino.
A média aritmética, indubitavelmente, é uma das medidas estatísticas que dá
uma conotação das mais ”palpáveis” aos dados pesquisados, ou seja, torna-os mais
resumidos, mais compreensivos e mais claros.
No tocante ao desvio-padrão, embora ele não desfrute, como medida
estatística, a mesma popularidade da média, é de grande importância porque
informa sobre a variabilidade dos dados. Quanto maior o desvio padrão, mais
dispersos estão os valores, ao redor da média, ou seja, mais heterogênea é a
opinião dos alunos sobre cada um dos itens que compõem o questionário do aluno e
do professor.
Segundo a escala numérica adotada, a pontuação máxima é 4, e a mínima é
1. Isso significa que o maior valor possível a ser alcançado pela média, em qualquer
uma das questões de cada um desses itens, será exatamente 4 e o menor valor será
1. Se um tópico qualquer apresentou média igual a 3,5 e desvio padrão próximo de
zero, isso significa que a maioria das respostas se situou entre “sempre” (que está
associada ao valor 4) e “na maioria das vezes” (que corresponde ao valor 3).
Evidentemente que uma média entre 2 e 3 (2,6, por exemplo) e um desvio
padrão próximo de zero (0,25, por exemplo) significa que a opinião dos alunos
oscilou, em sua maioria, entre “na maioria das vezes” e “às vezes”. Nessa mesma
situação, com desvio padrão sendo elevado (0,85, por exemplo) significa uma
opinião mais heterogênea dos alunos, oscilando suas opiniões nas quatro
alternativas possíveis. Sob esse ângulo, foi possível realizar comparações entre
professores, Departamentos e Centros, em todos os itens dos questionários,
independentemente de ser o questionário direcionado ao aluno ou ao professor.
Os conceitos atribuídos pelos alunos ao professor, por meio do questionário,
nos itens: atuação didática e postura profissional; infra-estrutura da instituição; a
disciplina no contexto do curso; e sua auto-avaliação, transformados de uma escala
ordinal para uma escala com números variando de 1 a 4, resultaram em valores
médios, por item, em cada uma das turmas avaliadas. Assim, em uma turma fictícia,
com 10 alunos, por exemplo, o item “o professor: atuação didática e postura
profissional” geraria a seguinte simulação de planilha:
O professor: atuação didática e postura profissional
23
Tópicos do 1º item do questionário do aluno
Notas atribuídas pelos alunos Aluno nº 1
Aluno nº 2
Aluno nº 3
Aluno nº 4
Aluno nº 5
Aluno nº 6
Aluno nº 7
Aluno nº 8
Aluno nº 9
Aluno nº 10
Nota média
Desvio padrão
1.1) Trabalha conteúdos... 4 4 4 4 3 4 3 4 4 4 3,80 0,42
1.2) Demonstra domínio... 4 4 4 4 3 4 3 4 4 4 3,80 0,42
1.3) Desenvolve o conteúdo.. 1 1 1 2 3 2 3 3 2 4 2,20 1,03
1.4) Exige na avaliação... 4 1 4 1 3 1 3 1 1 4 2,30 1,42
1.5) Discute conteúdos... 1 1 1 1 3 1 3 1 1 4 1,70 1,16
1.6) Desenvolve atividades... 4 4 4 4 3 4 3 4 4 4 3,80 0,42
1.7) Utiliza técnicas... 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 3,10 0,32
1.8) Propicia a participação... 1 3 1 2 3 3 3 2 1 4 2,30 1,06
1.9) Utiliza nas avaliações... 2 4 4 4 3 4 3 4 4 4 3,60 0,70
1.10) Atribui notas... 4 3 3 3 3 3 3 3 3 4 3,20 0,42
1.11) Demonstra civilidade... 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 3,10 0,32
1.12) É disponível para... 2 4 4 4 3 4 3 4 4 4 3,60 0,70
1.13) Comparece às aulas... 4 3 3 3 3 3 3 4 3 4 3,30 0,48
1.14) Cumpre o horário... 4 3 4 3 3 4 3 4 4 4 3,60 0,52
1.15) Ressalta a importância... 2 2 2 2 3 1 3 2 1 4 2,20 0,92
Notas médias de cada item 2,87 2,87 3,00 2,87 3,00 2,93 3,00 3,07 2,80 4,00 3,04 -
Desvio padrão de cada item 1,25 1,13 1,20 1,06 0,00 1,16 0,00 1,10 1,26 0,00 - -
A tabela simulada mostra que o professor obteve, nesse item, uma média
igual a 3,04. Percebe-se também que o seu pior desempenho foi no tópico 1.5, onde
ele obteve a menor média (1,70). Por outro lado, observa-se que nesse tópico
ocorreu o segundo maior desvio padrão (1,16), significando que não houve
unanimidade por parte dos alunos a respeito do tópico 1.5. Sob esse prisma, os
tópicos 1.1, 1.2, 1.6, 1.7, 1.10, 1.11, 1.13 e 1.14 são os que mostram uma opinião
mais homogênea por parte dos alunos. Nota-se que os alunos 5, 7 e 10 assinalaram
somente uma alternativa em todos os tópicos do questionário, aparentando não
demonstrar qualquer preocupação com julgamento. Por último, as médias e os
desvios padrões expostos na parte inferior da tabela mostram apenas o julgamento
isolado de cada aluno. Como ele não é identificado, cabe apenas ao professor
verificar quantos o julgaram abaixo ou acima da média geral (3,04), e tirar suas
próprias conclusões.
Os outros três itens do questionário do aluno conduziram a resultados
semelhantes, originando médias gerais variando de 1 a 4 para cada item do
questionário do aluno, respondido em cada turma. Isso significa que um determinado
professor, que tiver lecionado 3 turmas, receberá, como resultado do questionário
respondido pelo aluno, um conjunto de 12 médias.
Esse procedimento foi realizado em todas as turmas avaliadas e possibilitou o
cálculo das médias de cada Departamento, de cada Centro e da UFRN em todos os
itens do questionário do aluno.
Através de procedimento idêntico foram calculadas as médias atribuídas por
cada professor aos três itens que compõem o seu questionário, estendendo-se
também para os Departamentos, Centros e UFRN.
24
Aos professores foram entregues planilhas do Excel – semelhantes à
simulação – contendo todas as notas atribuídas pelos alunos em todos os tópicos do
seu questionário, referentes às turmas por ele lecionadas e que participaram da
avaliação.
Para cumprir o que foi determinado na Resolução 107/2006-CONSEPE os
resultados foram organizados e estão expostos de duas maneiras.
1) Os Departamentos publicam as médias gerais dos professores, em ordem
alfabética, referentes a cada item do questionário do aluno, nas turmas avaliadas.
2) A exposição dos resultados é apresentada em uma representação gráfica
onde se visualiza o desempenho da UFRN por Centros e Departamentos. Usa-se o
diagrama de colunas porque esse tipo de gráfico permite, de forma simples, uma
visualização rápida e precisa dos itens estudados.
3) Comparecimento ......
25
3 RESULTADOS
Neste item são apresentadas as médias obtidas pelos Departamentos, com
base nas respostas dos alunos e dos professores, face a cada questão, que vão
expressar a performance de cada Centro. O conjunto das médias obtidas por cada
Centro, revela o resultado final da UFRN.
Especificamente em relação à postura didática e profissional do professor, os
alunos, no geral, mostram mais insatisfação no que se refere à discussão dos
conteúdos da avaliação em sala de aula, após a divulgação dos resultados.
Na avaliação da infra-estrutura da UFRN, o instrumento não foi o suficiente
explicativo quanto aos tópicos referentes a clinica e ambulatório, existentes apenas
no Centro de Ciências da Saúde – CCS, tendo sido avaliados também pelos alunos
de outros Centros Acadêmicos – mesmo constando a alternativa “não se aplica”.
Isso acarretou médias mais baixas do que o esperado nesses dois tópicos. Em
relação ao sub-item transporte – este foi avaliado como sendo o “circular”, coletivo
que faz o percurso no perímetro do Campus Universitário. É importante ressaltar que
em todos os Centros, a Biblioteca é um dos poucos tópicos que, unanimemente,
obteve médias baixas.
No item “a disciplina no contexto do curso”, o aluno vê pouca articulação com
a pesquisa, com a extensão, com outras atividades de ensino e com as demais
disciplinas do curso.
Na auto-avaliação, o aluno afirma buscar, em pouquíssimas ocasiões, uma
bibliografia extra para complementação de seus estudos; procura muito pouco o
professor fora do horário da aula; e confirma realizar todas as tarefas exigidas na
disciplina.
Ao associar as respostas dos alunos com aquelas, em tópicos similares,
dadas pelos professores, observa-se que há uma correlação positiva entre elas. A
infra-estrutura é um tópico que, de forma especial, alunos e professores lhe atribuem
notas baixas. Quanto à disponibilidade para atender o aluno fora do horário da aula,
há uma correlação, no seguinte sentido: o professor não demonstra estar disponível
e o aluno não o procura devido à dificuldade de encontrá-lo.
26
3.1 Avaliação da Docência na UFRN, sob a ótica do aluno
Gráfico 01 - O professor: atuação didática e postura profissional
3,49
3,57
3,34
3,55
2,98
3,40
3,06
3,35
3,32
3,26
3,65
3,26
3,64
3,54
3,36
1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00
Trabalha conteúdos...
Demonstra domínio...
Desenvolve o conteúdo..
Exige na avaliação...
Discute conteúdos...
Desenvolve atividades...
Utiliza técnicas...
Propicia a participação...
Utiliza nas avaliações...
Atribui notas...
Demonstra civilidade...
É disponível para...
Comparece às aulas...
Cumpre o horário...
Ressalta a importância...
Gráfico 02 - A instituição: infra-estrutura
3,16
2,44
2,14
2,69
2,57
2,84
2,05
2,10
2,52
2,48
1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00
Sala de aula
Laboratório
Clínica
Biblioteca
Equipamentos
Material didático
Ambulatório
Transporte
Material de consumo
Outros
27
Gráfico 03 - A disciplina no contexto do curso
3,24
2,91
2,87
3,05
2,12
2,27
1,92
2,63
1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00
Formação técnica ...
Formação cidadã ...
Compreensão crítica da
sociedade ...
Acesso ao conhecimento
científico ...
Projetos ou atividades de
extensão
Projetos ou atividades de
pesquisa
Programas especiais de
ensino ...
As demais disciplinas do
curso
Gráfico 04 - Auto-avaliação do aluno
3,20
3,56
3,21
2,44
3,03
3,06
3,61
2,35
3,22
2,41
3,55
3,56
2,43
3,04
1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00
Sente-se preparado ...
Comparece às aulas
Estuda o conteúdo bibliografia professor
Estuda o conteúdo bibliografia extra ...
Dedica-se aos estudos além do horário ...
Sente-se à vontade, fazendo perguntas ...
Tem bom relacionamento com os colegas
Procura o professor para tirar dúvidas ...
Tem obtido nota igual ou superior a sete ...
Tem participado de outras atividades ...
Cumpre as atividades da disciplina
Assiste às aulas do início ao fim
Tem buscado informações sobre o curso
Está satisfeito com o curso
28
3.2 A Avaliação da Docência na UFRN, sob a ótica do professor
Gráfico 05 - Auto-avaliação do professor
3,61
3,72
3,48
3,50
3,70
3,76
3,44
3,88
3,72
3,13
2,73
3,21
3,74
1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00
Ministrando disciplina na área de conhecimento
Disciplina favorece desenvolvimento ...
Conhece procedimentos didáticos ...
Considera os resultados obtidos ...
Apresenta de forma clara os objetivos ...
Incentiva seu aluno a participar da discussão ...
Informa sobre disponibilidade de atendimento ...
Comparece às aulas
Cumpre o horário das aulas do início ao fim
Motiva os alunos a consultar a Internet ...
Tem participado de cursos de atualização
Tem participado de cursos na sua área
Considera a docência gratificante
Gráfico 06 - Infra-estrutura da instituição
3,23
2,52
2,02
2,72
2,74
3,00
2,30
2,35
2,83
2,20
1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00
Sala de aula
Laboratório
Clínica
Biblioteca
Equipamentos
Material didático
Ambulatório
Transporte
Material de consumo
Outros
29
Gráfico 07 - A disciplina no contexto do curso
3,48
2,85
3,18
2,85
3,72
3,51
1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00
Tem ministrado esta
disciplina para o mesmo
Curso.
Tem participado de
colegiados/ comissões.
Articula suas pesquisas
com as atividades de
ensino.
Articula suas ações de
extensão com as
atividades de ensino.
Contextualiza a disciplina
no processo de formação
profissional.
Articula o conteúdo da
sua disciplina com
disciplinas afins.
Gráfico 08 - Ótica do professor (versus) ótica do aluno
30
3.3. A Docência por Centros Acadêmicos
3.3.1 Centro de Biociências – CB
Comparando-se mais detalhadamente alguns itens semelhantes dos
questionários do aluno e do professor, verifica-se que os professores do CB
divergem em relação ao julgamento do aluno no que diz respeito a propiciar a sua
participação em sala de aula. Todas as médias atribuídas pelos professores a esse
item são maiores que as médias atribuídas pelos alunos. Tanto assim, que a média
do CB é 3,71 na opinião dos professores e 3,21 na do aluno (gráficos 16 e 65).
Situação idêntica ocorre com o item referente à disponibilidade para atendimento
ao aluno fora do horário da aula, onde a média do CB, atribuída pelos professores,
é 3,44, enquanto a do aluno é 3,18 (gráficos 20 e 66).
No tópico comparecimento às aulas as notas atribuídas pelos professores,
aproximam-se da nota máxima, 4,0, entretanto a nota aferida pelos alunos, atinge
3,68, o que revela que o tópico comparecimento às aulas que deveria atingir a
nota máxima 4,0 não foi atribuída pelos alunos, nem mesmo pelos professores
Sobre cumprimento de horário, a média atribuída pelos professores foi 3,78 e pelos
alunos, 3,45 o que reflete igual situação do tópico anterior (gráficos 21 e 67).
Nos outros Centros a situação não é diferente, ou seja, há divergência de
opiniões onde o professor – afora raríssimas exceções – atribui, para o seu
desempenho, notas mais altas que a dos alunos em tópicos onde é possível se fazer
alguma comparação.
Um olhar mais detalhado observa que o Departamento de Biofísica é o
detentor das mais baixas médias atribuídas pelos alunos em 14 dos 15 tópicos que
compõem o item o professor: atuação didática e postura profissional. Além do
mais, dos 15 tópicos avaliados, o DBF só obteve média acima de 3,0 em domínio
do conteúdo (3,11); comparecimento às aulas (3,49); e cumpre o horário (3,14),
sendo que no sub-item comparecimento às aulas é o único onde o DBF não obtém
a média mais baixa. O Departamento de Oceanografia e Limnologia obteve as
segundas mais baixas médias em 11 dos 15 tópicos avaliados. O Departamento de
Morfologia obteve as melhores médias em 9 dos 15 sub-itens avaliados.
Coerentemente, no questionário do professor, o DBF também detém as médias mais
baixas, com exceção do nível de comparecimento às aulas, onde eles se auto-
31
avaliam com nota máxima (4,0), e nível de satisfação com a docência, com média
3,93.
3.3.2 Centro de Ciências Humanas Letras e Artes – CCHLA
Uma descrição minuciosa no CCHLA revela que nos tópicos referentes ao
item professor: atuação didática e postura profissional houve alguma
divergência entre as respostas dos alunos e a auto-avaliação docente. Esta, no
tocante a tópicos similares, está sempre assumindo pontuações médias mais altas
que aquelas relacionadas ao julgamento do aluno. Nesse sentido, o Departamento
de Comunicação se sobressai ao apresentar as menores pontuações em quase
todos os itens avaliados pelo aluno, em especial no tópico que aborda a discussão
dos conteúdos da avaliação em sala de aula, após a divulgação dos
resultados. As respostas geraram média igual a 2,80. No que diz respeito ao item a
disciplina no contexto do curso há de se realçar as baixas pontuações médias,
quando o aluno avalia o nível de articulação da disciplina com
projetos/atividades de extensão, ou de pesquisas ou, ainda, com programas
especiais de ensino (Programa de Educação Tutorial – PET, monitoria etc.).
Considerando o que pensa o professor sobre si mesmo, em sua prática
pedagógica, convém ressaltar que predominam as médias superiores a 3 pontos, o
que é observado nos dez Departamentos do CCHLA. Todavia, esse fato nem
sempre é corroborado pelo aluno que, freqüentemente, em sua avaliação, atribui
conceitos que redundam em valores médios mais baixos. Na verdade, essa é a
tônica em toda a avaliação: os resultados da auto-avaliação dos docentes resultam
em médias mais altas que as médias resultantes das respostas dos alunos em
tópicos semelhantes.
Ao se observar o quesito respondido pelo professor: tem participado de
cursos / eventos de atualização pedagógica, vê-se que é o único onde não
ocorre média igual ou superior a 3, variando entre 2,07 e 2,62 pontos.
Na percepção do aluno, biblioteca e transporte apresentam pontuações
médias muito baixas. Isso revela que, para essa categoria, esses dois aspectos são
problemáticos. No que diz respeito à Biblioteca, professores e alunos estão em
sintonia, apresentando uma pontuação muito baixa (gráficos 28 e 77).
32
No tocante ao item a disciplina no contexto do curso, com raríssimas
exceções, os Departamentos de Comunicação e Psicologia se revezam, no que
concerne às menores pontuações médias do CCHLA. Convém destacar que o aluno
atribuiu médias muito baixas aos tópicos correspondentes à articulação da disciplina
com projetos ou atividades de extensão; de pesquisa; com programas especiais de
ensino (PET, monitoria etc); e com as demais disciplinas do curso. Nenhum dos dez
Departamentos do CCHLA nesses quatro tópicos conseguiu, sequer, uma
pontuação média igual a 3. A situação se agrava quando se trata do tópico que
avalia o nível da articulação da disciplina com programas especiais de ensino. Para
esse tópico as médias variaram entre 1,60 (Departamento de Psicologia) e 2,03
(Departamento de Ciências Sociais). Esse resultado sinaliza, no mínimo, um estado
de alerta (gráficos 40, 41 e 42).
3.3.3 Centro de Ciências Sociais e Aplicadas – CCSA
No CCSA, as respostas dos alunos ao item professor: atuação didática e
postura profissional geraram médias razoavelmente boas, (em geral valores entre
3 e 3,76 pontos). O Curso de Turismo, comparado aos demais desse Centro,
apresenta a menor média.
Na questão referente à utilização de técnicas de ensino que facilitam a
aprendizagem, a menor média foi 2,64, associada também ao Curso de Turismo.
No tocante à Biblioteca as opiniões são homogêneas, com médias baixas,
quando a comparação é feita entre as duas categorias – discente e docente.
Quando a comparação é feita entre os Departamentos, nota-se que o de
Biblioteconomia, com médias iguais a 3,25 (aluno) e 3,56 (professor), destaca-se em
relação aos demais, que apresentam todas as médias inferiores a 3 pontos, mais
precisamente entre 2,22 e 2,98.
Essa diferença, na visão do professor, é bastante acentuada entre
Biblioteconomia e Direito Privado, cujas médias são 3,56 e 2,33, respectivamente.
Na realidade, tanto para os alunos, quanto para os professores do curso de Direito,
a biblioteca da UFRN parece não atender plenamente às necessidades. Um outro
detalhe que chama atenção nesta avaliação são as médias muito baixas atribuídas
ao item transporte, denunciando o desconforto a que está sendo submetido o aluno
33
da UFRN, mesmo tendo ele avaliado o transporte “circular” e não o transporte
utilizado nas aulas práticas das disciplinas (gráfico 32).
No que concerne ao item a disciplina no contexto do curso, particularmente
se sobressaem, pela baixa pontuação em suas respectivas médias, a articulação da
disciplina com projetos ou atividades de extensão, projetos ou atividades de
pesquisas e programas especiais de ensino (PET, monitoria etc.).
Desses resultados, parece emergir alguma contradição: professores bem
avaliados em sua atuação didática e postura profissional de um lado, e do outro,
disciplinas sendo ensinadas com um baixo nível de articulação com atividades de
pesquisa e extensão.
Na auto-avaliação do aluno, excetuando-se alguns poucos casos, percebe-
se que a pontuação média, para a maioria dos itens avaliados, resultou, quase
sempre, em um valor em torno de 3, posicionando bem o aluno em vários aspectos
de sua vida acadêmica. No entanto, em contraste – dentro das exceções – deve-se
salientar as pontuações muito baixas por ele atribuídas: à utilização da bibliografia
extra, não sugerida pelo professor para o estudo de conteúdos da disciplina
(médias com valores entre: 2,2 e 2,64); à freqüência com que procura o
professor, fora do horário da aula para tirar dúvidas sobre o conteúdo (médias
variando entre: 2,15 e 2,58); à participação de outras atividades acadêmicas
além das disciplinas do curso (médias assumindo valores entre 1,93 e 2,7); e à
freqüência com que tem buscado informações sobre o curso junto à
Coordenação (pontuação média com valores entre 2,32 e 2,77) (Gráficos 48, 52, 54
e 57).
Quanto à auto-avaliação docente, a pontuação média foi, com raríssimas
exceções, acima de 3, o que reflete segurança por parte dos professores nos
respectivos itens através dos quais foram avaliados.
3.3.4 Centro de Tecnologia – CT
No CT, em relação ao item professor: atuação didática e postura
profissional, os resultados são animadores para a categoria docente, considerando
que quase todos os tópicos avaliados exibem pontuações médias acima de 3.
Quanto ao item Infra-estrutura, também nesse Centro, as pontuações
atribuídas à Biblioteca e ao tópico transporte, são baixas. Essa realidade
34
encontrada denuncia fatos que precisam ser considerados quando da tomada de
decisões pela administração, nas possíveis intervenções que venham a ser feitas, a
posteriori.
Sobre o item: a disciplina no contexto do curso convém destacar as baixas
pontuações médias que os alunos dos cursos de Engenharia de Computação e
Automação e Engenharia Elétrica atribuíram aos tópicos referentes ao nível de
contribuição da disciplina para a formação cidadã do aluno e para a compreensão
crítica da sociedade. Além desses, destacam-se os baixos valores atribuídos pelos
alunos, em todos os Departamentos, no que se refere à articulação da disciplina
com projetos ou atividades de extensão e com projetos ou atividades de
pesquisa e, ainda, de forma contundente, são atribuídas médias mais baixas à
articulação da disciplina com programas especiais de ensino. Nesse último
tópico, sete dos dez Departamentos vinculados ao CT obtiveram pontuação menor
que 2. Isso é um registro recorrente nesta avaliação e, portanto, retrata uma situação
que se configura generalizada, atingindo, praticamente, toda a UFRN.
No que diz respeito ao item auto-avaliação do aluno, a pontuação média foi
em geral acima de 3,0, exceto para os mesmos tópicos já registrados em outros
Centros, que são: nível de utilização de bibliografia extra não sugerida pelo
professor para o estudo do conteúdo programático da disciplina; freqüência com
que procura o professor, fora do horário da aula para tirar dúvidas sobre o
conteúdo da disciplina; participação de outras atividades acadêmicas além das
disciplinas do curso; e freqüência com que tem buscado informações sobre o
curso junto à sua coordenação.
Sobre a auto-avaliação do professor, as médias, em sua maioria, foram
posicionadas acima de 3,0. A exceção foi a participação em cursos/eventos de
atualização pedagógica, que apresentou médias particularmente baixas,
destacando-se o Departamento de Engenharia de Computação e Automação, para o
qual a média foi 1,96. Em relação à Biblioteca, as médias oscilaram entre 2,42 e
2,96. Quanto ao item transporte, deve-se ressaltar a baixíssima pontuação atribuída
pelos professores do Departamento de Engenharia Civil: 1,57. Em relação ao
exercício da docência na UFRN como atividade gratificante para a sua realização
profissional, a pontuação média foi, para todos os Departamentos, acima de 3,55
pontos, demonstrando um nível de satisfação muito bom em relação à profissão.
35
No que se refere ao item: a disciplina no contexto do curso deve-se
ressaltar que o Departamento de Engenharia de Computação e Automação e o
Departamento de Engenharia Química ostentam pontuação, particularmente baixa,
no item articulação de suas ações de extensão com as atividades de ensino
(2,32 e 2,28, respectivamente). Nos demais tópicos desse item, a pontuação média
supera os 3 pontos. Os resultados associados a alguns desses tópicos não
comungam com a opinião dos alunos. Por exemplo, no que se refere à articulação
da disciplina com programas especiais de ensino (PET, Monitoria etc) em todos
os Centros, revela uma das maiores disparidades entre a opinião do aluno e a do
professor.
3.3.5 Centro de Ciências Exatas e da Terra – CCET
Nesse Centro, em relação aos outros Centros, as médias atribuídas pelos
alunos ao item o professor: atuação didática e postura profissional não foram
das melhores, ocupando uma das três últimas posições em nove sub-itens avaliados
(gráficos 9 a 23). Seu melhor desempenho, com média acima da média da UFRN, foi
no sub-item o professor desenvolve as atividades seguindo uma seqüência
lógica (2ª posição, com média 3,43 – gráfico 14) e comparece às aulas (3ª
posição, com média 3,66 – gráfico 21). Os Departamentos de Matemática e
Geologia detêm as menores médias, na opinião dos alunos, enquanto Estatística
obteve as médias mais elevadas em 14 dos 15 tópicos avaliados no CCET.
No questionário do professor o CCET ocupa a última posição em oito dos
treze itens avaliados no tópico atuação didática e postura profissional do
professor, segundo ele próprio (gráficos 60 a 72), destacando-se apenas em dois:
nível de informação ao aluno sobre a disponibilidade de atendimento fora da
sala de aula (3ª posição, com média 3,54 – gráfico 60) e freqüência com que
ministra disciplinas na área de conhecimento da sua qualificação (5ª posição,
com média 3,63 – gráfico 66).
Na avaliação da infra-estrutura, tanto alunos quanto professores não
demonstram muita insatisfação, posicionando o CCET nas três primeiras colocações
em todos os tópicos analisados.
Em sua auto-avaliação o aluno posiciona o CCET na última colocação,
mostrando consciência das suas limitações, ressentindo-se de dificuldades devido à
36
falta de base para enfrentar a grande exigência do cálculo e de outras disciplinas
afins na graduação.
Situação semelhante ocorre ao se avaliar a disciplina no contexto do curso
onde, também, tanto alunos quanto professores colocam pontuações que geram
médias mais baixas para o CCET do que para outros Centros, respectivamente, 2,45
e 2,97.
3.3.6 Centro de Ciências da Saúde – CCS
No CCS, no que se refere ao item: o professor: atuação didática e postura
profissional o Departamento de Medicina Integrada detém o menor índice, com 10
das 15 médias, atribuídas pelos alunos, inferiores a 3,0. Em situação semelhante,
com um índice um pouco maior, encontra-se o Departamento de Saúde Coletiva. As
médias mais elevadas se alternam entre os Departamentos de Patologia, Análises
Clínicas e Toxicológicas Infectologia.
Ainda no CCS, ocorreu um fato curioso, revelando uma contradição. No item
o professor propicia a participação dos alunos em sala de aula o MCI obteve
média 2,62, atribuída pelos alunos. No questionário do professor, a questão similar
incentiva a participação do aluno na discussão do conteúdo da disciplina na
sala de aula os professores se auto-avaliaram com nota máxima (4,0). Em relação
ao comparecimento às aulas, oito Departamentos do CCS obtiveram pontuação
máxima (4,0) no julgamento do professor, enquanto que nenhum deles obteve
pontuação máxima no julgamento do aluno, ratificando as discrepâncias já
mencionadas.
3.3.7 Centro de Ensino Regional do Seridó – CERES
No CERES, a avaliação do aluno em relação ao item professor: atuação
didática e postura profissional mostrou-se bastante homogênea. De forma geral,
as médias variam entre 3,06 no Departamento de Ciências Sociais e Humanas e 3,7
no Departamento de Ciências Exatas e Aplicadas, caracterizando uma posição
confortável no que concerne à opinião do aluno, acerca da atuação do professor.
37
No tocante ao item infra-estrutura, é importante destacar a baixa pontuação
obtida pelo item Biblioteca, com médias variando de 2,56 a 3,0. Além disso, convém
registrar que o tópico transporte recebeu uma pontuação bastante baixa com
valores entre 1,59 e 1,9. Portanto, faz-se mister, uma discussão sobre esses dois
aspectos que parecem, sob a ótica do aluno, estar funcionando de forma pouco
satisfatória.
Sobre o item a disciplina no contexto do curso, observa-se médias mais
baixas atribuídas pelo discente, oscilando entre 1,55 no Departamento de Estudos
Sociais e Educacionais e 1,93 no Departamento de História e Geografia no tópico
articulação da disciplina com programas especiais de ensino (PET, monitoria
etc). Esse parece ser um dos pontos para o qual convergem, recorrentemente,
também as opiniões dos alunos do campus central da UFRN.
Há, ainda, três situações para as quais a pontuação média resultante assumiu
valores, no máximo, igual a 2,6 pontos. Essas situações se referem ao nível de
articulação da disciplina com projetos / atividades de extensão; projetos /
atividades de pesquisa; e articulação com as demais disciplinas do curso.
É relevante a ocorrência de grande divergência entre a opinião do aluno e a
avaliação do professor nos tópicos relacionados ao item: a disciplina no contexto
do curso. Nesses tópicos, no tocante ao aspecto da articulação das ações de
extensão com atividades de ensino, excetuando-se o Departamento de Ciências
Exatas e Aplicadas – CEA (média 2,41) e o Departamento de Ciências Sociais e
Humanas – CSH (média 2,6), todos os demais resultados apresentam médias acima
de 3 pontos, sob a ótica docente.
Os gráficos, a seguir, dão uma visão mais rápida e mais precisa dos
resultados. A cor vermelha representa as médias de cada Departamento, inferiores à
média do respectivo Centro. O verde, por sua vez, representa as médias superiores,
muito embora, na maioria das vezes, sejam diferenças mínimas, quase
insignificantes.
38
QUESTIONÁRIO ALUNO
Atuação didática e postura profissional do professor, sob a ótica do estudante
Gráfico 9 - O professor trabalha conteúdos que contribuem
para o alcance dos objetivos da disciplina?
Gráfico 10 - O professor demonstra domínio do conteúdo da disciplina?
3,53 3,53 3,52 3,49 3,48 3,48 3,483,41
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CT CERES CCS UFRN CCHLA CCSA CCET CB
3,61 3,61 3,59 3,57 3,57 3,55 3,55 3,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CT CERES CCHLA UFRN CCET CCSA CB
39
Gráfico 11 - O professor desenvolve o conteúdo de forma organizada?
Gráfico 12 - O professor exige na avaliação conteúdos que correspondem
aos que foram trabalhados em sala de aula?
3,413,34 3,34 3,34 3,34 3,33 3,30
3,25
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CERES CCS UFRN CT CCSA CCET CCHLA CB
3,65 3,623,55 3,55 3,55 3,54
3,493,39
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CERES CCHLA UFRN CCET CCSA CT CCS CB
40
Gráfico 13 - O professor discute os conteúdos da avaliação em
sala de aula após a divulgação dos resultados?
Gráfico 14 - O professor desenvolve as atividades seguindo uma seqüência lógica?
3,20
3,07 3,03 3,03 3,00 2,98
2,71
2,58
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CERES CCHLA CT CCSA CCET UFRN CCS CB
3,47 3,43 3,42 3,40 3,38 3,37 3,363,28
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CERES CCET CT UFRN CCSA CCS CCHLA CB
41
Gráfico 15 - O professor utiliza técnicas de ensino que facilitam a aprendizagem?
Gráfico 16 - O professor propicia a participação dos alunos em sala de aula?
3,173,08 3,07 3,07 3,06 3,04 3,01 2,99
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CT CCHLA CERES UFRN CCSA CCET CB
3,48 3,463,35 3,35 3,32 3,28
3,21 3,20
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCHLA CERES CCSA UFRN CCS CT CB CCET
42
Gráfico 17 - O professor utiliza nas avaliações critérios estabelecidos
e divulgados de forma clara para os alunos?
Gráfico 18 - O professor atribui notas que expressam a aprendizagem do aluno?
3,41 3,37 3,34 3,32 3,30 3,303,25
3,14
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CERES CCHLA CCSA UFRN CT CCET CCS CB
3,403,32
3,26 3,26 3,22 3,22 3,213,10
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CERES CCHLA UFRN CCSA CT CCET CCS CB
43
Gráfico 19 - O professor demonstra civilidade/respeito na sua relação diária?
Gráfico 20 - O professor é disponível para atender o aluno além do horário de aula?
3,74 3,70 3,65 3,65 3,64 3,61 3,57 3,53
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CERES CCHLA CT UFRN CCSA CCET CCS CB
3,31 3,30 3,29 3,26 3,26 3,233,18 3,16
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CERES CCHLA CCS CCSA UFRN CT CB CCET
44
Gráfico 21 - O professor comparece às aulas?
Gráfico 22 - O professor cumpre o horário das aulas do início ao fim?
3,68 3,67 3,66 3,65 3,65 3,64 3,643,57
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CB CCS CCET CT CCHLA UFRN CERES CCSA
3,62 3,59 3,54 3,53 3,52 3,51 3,49 3,45
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CERES CCHLA UFRN CCET CCS CT CCSA CB
45
Gráfico 23- O professor ressalta a importância da disciplina
na formação acadêmica e profissional do aluno?
Gráfico 24– Valores médios da atuação didática e postura profissional do professor
3,48 3,47 3,45 3,423,36 3,34
3,15 3,14
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CERES CT CCSA UFRN CCHLA CB CCET
3,473,42 3,39 3,39 3,38 3,37 3,34
3,25
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CERES CCHLA CT UFRN CCSA CCS CCET CB
46
Infra-estrutura da UFRN necessária para o ensino da disciplina, sob a ótica do estudante
Gráfico 25 - Sala de aula
Gráfico 26 -Laboratório
3,363,31 3,28
3,19 3,16 3,143,06
2,97
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CB CCET CT UFRN CCHLA CCSA CERES
2,702,62
2,44 2,40 2,38 2,37 2,362,30
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCET CB UFRN CERES CCS CT CCHLA CCSA
47
Gráfico 27 - Clínica
Gráfico 28 -Biblioteca
2,73
2,30
2,14 2,14 2,14 2,09 2,05
1,82
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CCET CB CT UFRN CCHLA CCSA CERES
2,85 2,822,76
2,71 2,692,63
2,512,45
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCHLA CERES CCET CCSA UFRN CT CB CCS
48
Gráfico 29 -Equipamentos
Gráfico 30 -Material didático
2,682,62 2,59 2,58 2,57 2,55 2,53
2,48
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCET CCS CCSA CCHLA UFRN CB CT CERES
2,92 2,92 2,89 2,88 2,84 2,80 2,80 2,75
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCET CCHLA CT CCS UFRN CB CCSA CERES
49
Gráfico 31 - Ambulatório
Gráfico 32 -Transporte
2,61
2,182,06 2,05 2,05 2,05 2,02
1,72
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CCET CCHLA CCSA CT UFRN CB CERES
2,312,23 2,21 2,18 2,14 2,12 2,10
1,79
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CT CCET CCHLA CB CCSA UFRN CERES
50
Gráfico 33 -Material de consumo
Gráfico 34 -Outros
Gráfico 35 - Valores médios da Infra-estrutura da UFRN
2,65 2,652,58 2,55 2,52 2,52 2,51
2,36
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CCET CCHLA CT CB UFRN CCSA CERES
2,642,57 2,56
2,51 2,48 2,472,42
2,32
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCET CB CCHLA CT UFRN CCS CCSA CERES
2,67 2,652,56 2,53 2,53 2,51 2,47
2,35
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CCET CCHLA CB CT UFRN CCSA CERES
51
A disciplina no contexto do curso, sob a ótica do estudante
Gráfico 36 - Nível de contribuição da disciplina para a formação técnica do aluno
(aprendizado de conhecimentos específicos para a atuação profissional)
Gráfico 37 - Nível de contribuição da disciplina para a formação cidadã do
aluno (conhecimento dos valores humanos e da ética)
3,37 3,353,28 3,25 3,24
3,18 3,143,08
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CT CCSA CERES UFRN CB CCHLA CCET
3,15 3,14 3,11 3,08
2,91
2,63 2,63
2,34
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CERES CCHLA CCSA CCS UFRN CT CB CCET
52
Gráfico 38 - Nível de contribuição da disciplina para a compreensão crítica da sociedade
(compreensão dos problemas sociais e científicos relacionados a formação)
Gráfico 39 - Nível de contribuição da disciplina para
o acesso ao conhecimento científico atualizado
3,18 3,14 3,13
2,982,87
2,55 2,53
2,28
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCHLA CERES CCSA CCS UFRN CT CB CCET
3,13 3,13 3,08 3,07 3,05 3,02 3,012,92
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CCSA CB CERES UFRN CCHLA CT CCET
53
Gráfico 40 - Nível de articulação da disciplina com projetos ou atividades de extensão
Gráfico 41 - Nível de articulação da disciplina com projetos ou atividades de pesquisa
2,302,21
2,12 2,10 2,09 2,09 2,07 2,05
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CT CB UFRN CCET CERES CCSA CCHLA CCS
2,35 2,34 2,30 2,29 2,28 2,272,20
2,11
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CB CT CERES CCHLA CCSA UFRN CCET CCS
54
Gráfico 42 - Nível de articulação da disciplina com programas
especiais de ensino (PET, monitoria, etc)
Gráfico 43 - Nível de articulação da disciplina com as demais disciplinas do curso
2,26
1,99 1,971,92
1,86 1,84 1,84 1,81
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CB CCET CT UFRN CCHLA CCSA CCS CERES
2,77 2,762,66 2,64 2,63 2,63
2,562,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCSA CT CCET CB UFRN CCHLA CERES CCS
55
Gráfico 44 - Valores médios da disciplina no contexto do curso
2,70 2,67 2,67 2,63 2,63 2,61 2,61
2,45
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCSA CERES CCHLA CCS UFRN CT CB CCET
56
Auto-avaliação do aluno
Gráfico 45 - Nível de preparação para acompanhar os conteúdos da disciplina
Gráfico 46 - Nível de comparecimento às aulas
3,28 3,26 3,24 3,22 3,20 3,16 3,15 3,14
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CT CCSA CCHLA UFRN CERES CB CCET
3,63 3,60 3,56 3,56 3,55 3,52 3,52 3,48
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CERES CB CCS UFRN CCET CT CCSA CCHLA
57
Gráfico 47 - Nível de utilização da bibliografia sugerida pelo professor
para o estudo do conteúdo programático da disciplina
Gráfico 48 - Nível de utilização de bibliografia extra não sugerida pelo professor
para o estudo do conteúdo programático da disciplina
3,393,30
3,23 3,21 3,203,13 3,10 3,08
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CB CERES CCSA UFRN CCS CCHLA CT CCET
2,53 2,51 2,49 2,44 2,43 2,402,33 2,32
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CERES CB UFRN CCSA CCET CT CCHLA
58
Gráfico 49 - Nível de dedicação aos estudos da disciplina além do horário da aula
Gráfico 50 - Nível de disposição para participar das aulas,
fazendo perguntas ou elaborando respostas
3,18 3,153,08 3,03 2,99 2,94 2,94 2,90
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CB CCS CERES UFRN CCSA CT CCET CCHLA
3,17 3,163,08 3,06 3,05 3,00 2,99 2,98
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CT CCS CCHLA UFRN CERES CB CCSA CCET
59
Gráfico 51 - Nível de relacionamento com os colegas da turma
Gráfico 52 - Freqüência com que procura o professor, fora do horário da aula,
para tirar dúvidas sobre o conteúdo da disciplina
3,66 3,63 3,62 3,61 3,61 3,59 3,58 3,58
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CT CERES CCHLA UFRN CB CCSA CCET CCS
2,44 2,432,35 2,35 2,35
2,29 2,272,20
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CERES CB CT UFRN CCSA CCHLA CCET
60
Gráfico 53 - Nível de obtenção de nota igual ou superior
a sete nas avaliações desta disciplina
Gráfico 54 - Nível de participação de outras atividades
acadêmicas, além das disciplinas do curso
3,42 3,42 3,38 3,37
3,22
2,99 2,96
2,82
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CERES CCHLA CCSA UFRN CT CB CCET
2,87
2,45 2,45 2,41 2,38 2,38 2,35
2,19
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CB CT UFRN CCHLA CCSA CCET CERES
61
Gráfico 55 - Nível de cumprimento das atividades solicitadas na disciplina
Gráfico 56 - Freqüência com que assiste às aulas do início ao fim
3,673,60
3,55 3,55 3,54 3,523,42 3,39
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CERES CCS CCSA UFRN CB CCHLA CT CCET
3,653,58 3,58 3,56 3,54 3,51 3,50 3,49
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CERES CCS CB UFRN CCET CCSA CT CCHLA
62
Gráfico 57 - Freqüência com que tem buscado informações
sobre o curso, junto à sua coordenação
Gráfico 58 - Nível de satisfação com o curso
2,56 2,532,47 2,44 2,43 2,41 2,39
2,33
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CT CB CCSA CCHLA UFRN CCET CCS CERES
3,08 3,08 3,08 3,05 3,04 3,03 2,99 2,99
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CT CCS CB CERES UFRN CCET CCHLA CCSA
63
Gráfico 59 - Valores médios referentes à auto-avaliação
3,133,08 3,06 3,05 3,04 3,02 3,02
2,96
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CERES CB UFRN CCSA CT CCHLA CCET
64
QUESTIONÁRIO PROFESSOR
Atuação didática e postura profissional do professor, segundo ele próprio
Gráfico 60 - Freqüência com que ministra disciplinas
na área de conhecimento de sua qualificação
Gráfico 61 - Nível com que a disciplina favorece o desenvolvimento
de qualidades acadêmicas essenciais para a docência
3,84
3,69 3,67 3,66 3,63 3,62 3,61
3,39
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CCSA CCHLA CT CCET CB UFRN CERES
3,79 3,77 3,75 3,73 3,73 3,723,66
3,58
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCSA CERES CCS CB CCHLA UFRN CT CCET
65
Gráfico 62 - Nível de conhecimento dos procedimentos
didáticos utilizados com sucesso na disciplina
Gráfico 63 - Nível com que considera os resultados obtidos na avaliação do aluno como
elemento de análise para a redefinição de conteúdos e procedimentos de ensino
3,613,56 3,55 3,55
3,483,43 3,40
3,33
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CB CCSA CT UFRN CERES CCHLA CCET
3,61 3,583,52 3,51 3,50 3,46 3,46
3,36
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCSA CCHLA CCS CB UFRN CERES CT CCET
66
Gráfico 64 - Nível com que apresenta de forma clara
os seus objetivos em relação aos alunos
Gráfico 65 - Nível de incentivo à participação do aluno na
discussão do conteúdo da disciplina na sala de aula
3,77 3,75 3,73 3,70 3,69 3,67 3,65 3,64
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCSA CT CCS UFRN CERES CB CCET CCHLA
3,85 3,82 3,80 3,79 3,76 3,71 3,66 3,66
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CCSA CCHLA CERES UFRN CB CT CCET
67
Gráfico 66 - Nível de informação ao aluno sobre a disponibilidade
de atendimento fora da sala de aula
Gráfico 67 - Nível de comparecimento às aulas
3,58 3,55 3,543,46 3,44 3,44 3,39
3,28
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CT CCET CCSA CB UFRN CCHLA CERES
3,993,90 3,89 3,88 3,88 3,87 3,87 3,84
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CB CCHLA CCS UFRN CT CCSA CCET CERES
68
Gráfico 68 - Nível em relação ao cumprimento
do horário das aulas do início ao fim
Gráfico 69 - Nível com que motiva os alunos a
consultar a internet como fonte de informação
3,78 3,78 3,73 3,72 3,72 3,723,66 3,64
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CB CCS CCHLA CERES UFRN CCSA CT CCET
3,453,33
3,21 3,203,13 3,10
2,882,77
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CCSA CB CT UFRN CERES CCHLA CCET
69
Gráfico 70 - Nível de participação em cursos / eventos de atualização pedagógica
Gráfico 71 - Nível de participação em cursos / eventos na sua área de atuação
3,133,03
2,95
2,732,67
2,472,41
2,09
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CERES CCS CCSA UFRN CB CCHLA CT CCET
3,463,35 3,30
3,23 3,213,14
3,05 3,03
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CCSA CB CCHLA UFRN CERES CCET CT
70
Gráfico 72 - Nível de consideração da docência no ensino superior como
uma atividade gratificante para sua realização profissional
Gráfico 73 - Valores médios da atuação didática e postura
profissional do professor, segundo ele próprio
3,84 3,82 3,77 3,77 3,743,67 3,67 3,62
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CB CCSA CERES CCHLA UFRN CT CCS CCET
3,63 3,593,54 3,51 3,50 3,48 3,46
3,36
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CCSA CB UFRN CERES CCHLA CT CCET
71
Infra-estrutura da UFRN necessária para o ensino da disciplina, sob a ótica do professor
Gráfico 74 - Sala de aula
Gráfico 75 - Laboratório
3,35 3,30 3,28 3,23 3,21 3,17 3,13 3,11
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CB CERES CCET UFRN CCSA CT CCHLA CCS
2,66 2,662,60 2,59
2,52 2,502,39
2,13
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CB CCET CERES CCSA UFRN CT CCHLA CCS
72
Gráfico 76 - Clínica
Gráfico 77 - Biblioteca
2,73
2,172,09
2,02 2,001,93 1,91
1,68
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CCET CT UFRN CCHLA CCSA CB CERES
2,942,82 2,80
2,74 2,72 2,70 2,67
2,31
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCET CCSA CCHLA CERES UFRN CB CT CCS
73
Gráfico 78 - Equipamentos
Gráfico 79 - Material didático
2,882,82 2,81 2,78 2,77 2,74
2,59
2,38
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CERES CCSA CCET CCHLA CB UFRN CT CCS
3,18 3,163,05
3,00 2,97 2,96 2,95
2,65
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CB CCET CERES UFRN CCSA CT CCHLA CCS
74
Gráfico 80 - Ambulatório
Gráfico 81 - Transporte
2,672,62 2,60
2,30 2,26 2,23
2,041,95
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CCHLA CT UFRN CCET CCSA CERES CB
2,75
2,512,40 2,35 2,32 2,32 2,30
1,90
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCET CT CCSA UFRN CERES CCHLA CCS CB
75
Gráfico 82 - Material de consumo
Gráfico 83 - Outros
3,05
2,912,85 2,85 2,83 2,82 2,82
2,51
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCET CB CT CERES UFRN CCHLA CCSA CCS
2,69
2,542,42
2,22 2,20
2,03
1,73
1,28
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CERES CT CCSA CB UFRN CCET CCHLA CCS
76
Gráfico 84 - Valores médios da Infra-estrutura da UFRN
3,032,92 2,91 2,89 2,87 2,86
2,81
2,62
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCET CB CERES CCSA UFRN CCHLA CT CCS
77
A disciplina no contexto do curso
Gráfico 85 - Freqüência com que tem ministrado esta disciplina para o mesmo Curso
Gráfico 86 - Freqüência com que tem participado de colegiados/comissões
3,75 3,743,64
3,563,50 3,48
3,21
2,89
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CT CCSA CERES CB UFRN CCHLA CCET
3,19
2,99 2,98
2,852,76
2,692,60
2,39
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CERES CT CCSA UFRN CB CCHLA CCS CCET
78
Gráfico 87 - Nível de articulação de suas pesquisas com as atividades de ensino
Gráfico 88 - Nível de articulação de suas ações de extensão com as atividades de ensino
3,303,25 3,22 3,22 3,18 3,17
3,112,99
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCSA CCHLA CB CERES UFRN CCS CT CCET
3,12 3,10
2,89 2,85 2,822,77 2,75
2,58
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCS CCSA CT UFRN CCHLA CB CERES CCET
79
Gráfico 89 - Nível de contextualização a disciplina no processo de formação profissional
Gráfico 90 - Nível de articulação do conteúdo da sua disciplina com disciplinas afins
3,82 3,80 3,76 3,73 3,72 3,72 3,70
3,49
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCSA CCS CB CCHLA CERES UFRN CT CCET
3,683,57 3,53 3,51 3,50 3,48 3,48
3,37
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCSA CB CCS UFRN CCHLA CT CERES CCET
80
Gráfico 91 - Valores médios da disciplina no contexto do curso
3,423,33 3,32 3,31 3,27 3,26
3,18
2,97
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
CCSA CERES CCS CT CB UFRN CCHLA CCET
81
4 DIFICULDADES E LIMITAÇÕES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Dentre os problemas surgidos durante os trabalhos de campo e que
acarretaram redução no universo que se pretendia ser pesquisado, merecem
destaque:
1) professores que no período da pesquisa já haviam concluído a turma, ou
estavam realizando a última avaliação (embora conste, no calendário
acadêmico da universidade, que o término do semestre letivo 2005.1 estava
previsto para 27 de julho);
2) professores que já haviam concluído as aulas teóricas e os alunos já estavam
em trabalho de campo;
3) turmas não localizadas por estarem funcionando em outros locais que não o
registrado no ponto@, por algum dos seguintes motivos: ou porque o
professor trocou de sala e não avisou ao Departamento, ou porque o próprio
Departamento, sendo conhecedor, não registrou a mudança no ponto@;
4) algumas turmas que se supunha ter mais de cinco alunos (segundo
informações do ponto@), já não contavam com essa quantidade, por razões
que podem ser: trancamento, abandono ou, simplesmente, falta, no dia da
avaliação;
5) o período da avaliação coincidiu com as festas juninas, ocorrendo faltas
injustificadas de alunos e professores. Além do mais, nesse período também
ocorreram alguns congressos e cursos ligados à docência, o que acarretou,
em alguns Departamentos, um certo esvaziamento no seu quadro docente;
6) alguns professores não permitiram que a avaliação fosse realizada;
7) diversas turmas, especialmente do CB e do CCS, são ministradas através de
módulos, impossibilitando a participação de alguns professores que já haviam
ministrado o seu módulo e não estava mais com aquela turma.
É importante frisar que o sistema de informações acadêmicas da UFRN,
denominado de ponto@, foi fundamental para se ter um levantamento preciso dos
quantitativos registrados, mas trouxe também alguns problemas causados pela não
atualização das informações pelos departamentos. Para a realização deste trabalho,
era imprescindível, em primeiro lugar, a informação exata acerca de cada uma das
turmas da UFRN, no semestre letivo 2005.1, com seu horário de funcionamento,
local, professor(es), e número de alunos matriculados. O “ponto@” é o responsável
82
pela divulgação dessas informações, disponibilizadas pela Internet. Entretanto, a
partir delas – ou pela falta delas – surgiram alguns problemas, principalmente devido
à divergência entre os registros e a realidade. Esse fato acarretou situações
indefinidas que, na maioria das vezes, contribuíram para dificultar o trabalho dos
aplicadores, quando da coleta dos dados, devido à dificuldade de se definir, com
exatidão, junto às equipes de trabalho de campo, onde, quando e qual professor
seria avaliado.
Convém ainda destacar as dificuldades que os aplicadores enfrentaram no
Centro de Biociências e no Centro de Ciências da Saúde, devido às especificidades
das turmas oferecidas por aqueles Centros. A principal dessas especificidades é
que, na maioria de seus cursos, muitas disciplinas são divididas em módulos. Como
conseqüência, amiúde, a maioria das turmas funcionam com vários professores,
sendo cada um responsável por um determinado módulo. Esse fato inviabilizou a
avaliação de alguns professores que já haviam lecionado algum módulo e outros
que estavam iniciando. Os aplicadores eram instruídos para orientar os alunos a
avaliarem tantos professores quantos já houvessem lecionado em módulos
anteriores. Entretanto, via de regra, os alunos só avaliavam o docente que estivesse
lecionando no momento da aplicação ou o último a deixar a disciplina.
O “ponto@” nem sempre destaca completamente o nome da disciplina, o
nome da turma e o rol de professores a ela associados, no relatório para impressão.
Dificilmente era possível precisar a informação sobre qual professor estava atuando
no momento da avaliação, haja vista que isso dependia do módulo que estava sendo
ministrado. Por isso, em algumas ocasiões – sobremaneira no CCS – não se sabia
(nem a Coordenação do curso, nem o Departamento, muito menos a equipe que
coordena o trabalho de campo) onde (em qual hospital, ambulatório etc) a disciplina
estava sendo ministrada e, tampouco, por quem, exatamente. Essa dificuldade era
mais acentuada no complexo CCS (que inclui: MEJC, salas de aula nos subsolos,
enfermarias e ambulatórios no HUOL) onde foram realizadas diversas idas
infrutíferas.
Um outro detalhe importante a ser pensado para outras avaliações é que
alguns alunos, depois de responderem a vários e vários questionários, todos iguais,
registre-se, já estavam se sentindo entediados por responder “sempre a mesma
coisa”, negando-se a preencher o questionário a respeito de outros professores que
já haviam lecionado módulos anteriores daquela disciplina.
83
Assim, faz-se mister pensar em um mecanismo que avalie as turmas sem
esse aspecto repetitivo.
Há de se registrar ainda, quando da coleta de dados, um inexplicável mal-
estar que pairou no ambiente do próprio Departamento de Estatística, quando dois
professores deixaram transparecer sua desconfiança em relação à neutralidade dos
resultados que seriam obtidos a partir deste trabalho e decidiram rubricar os
questionários que seriam preenchidos pelos alunos, o que configurou a possibilidade
de identificação do respondente. Trata-se de um fato inadmissível, especialmente
para quem trabalha com Estatística. Evidentemente que esses questionários foram
excluídos da avaliação, não sendo processadas, conseqüentemente, as informações
neles contidas, engrossando a estatística das turmas não avaliadas.
84
5 CONSIDERAÇÕES GERAIS Neste relatório buscou-se apresentar os pontos mais significativos e
reveladores da realidade institucional no que se reporta a avaliação da docência da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN.
No cômputo geral, a avaliação da docência, no que diz respeito à participação
do aluno e do professor, foi bastante exitosa. A abrangência do processo ratifica
essa afirmativa, considerando que todos os Centros e Unidades Acadêmicas foram
alcançados pela avaliação. Afora uma minoria, quase insignificante, de professores
que não permitiram que a avaliação fosse realizada em suas salas de aula e uns
poucos alunos que se negaram a responder o questionário, a aceitação foi de mais
de 90% em relação aos professores e 77,5% em relação às turmas. Credita-se esse
saldo positivo, em especial, ao empenho da Administração Central e de todas as
comissões envolvidas no processo, às estratégias de divulgação, ao grau de
responsabilidade dos alunos envolvidos na aplicação e na apuração dos resultados
e às informações fornecidas pelo ponto@.
Em termos de resultados, alguns tópicos merecem destaque, especialmente
quando se confronta a opinião dos alunos e dos professores a respeito de itens
semelhantes ou referentes às suas respectivas auto-avaliações. No item o
professor: atuação didática e postura profissional, o ponto crítico, na opinião dos
alunos, é referente à discussão dos conteúdos da avaliação em sala de aula após a
divulgação dos resultados, para o qual os alunos atribuem uma pontuação muito
baixa ao professor. O segundo ponto crítico, considerado pelos alunos, a respeito da
atuação do professor, refere-se à utilização de técnicas de ensino que facilitam a
aprendizagem, para o qual os alunos também atribuem uma pontuação baixa. Uma
explicação para esse fato pode ser encontrada na auto-avaliação do professor, onde
ele atribui a menor pontuação para a sua participação em cursos/eventos de
atualização pedagógica.
No confronto com as respostas do professor e do aluno, a maior divergência
ocorre quanto à participação do aluno em sala de aula. No questionário do
professor, a pontuação atribuída por ele é a segunda mais elevada, inferior apenas
ao comparecimento às aulas. No entanto, no questionário do aluno, a participação
em sala de aula ocupa a oitava posição. Outra divergência ocorre na
85
disponibilidade do professor para atendimento fora do horário da aula, em que
também a pontuação atribuída pelo professor é mais alta do que aquela atribuída
pelo aluno.
A respeito da infra-estrutura, as opiniões são convergentes, especialmente no
tópico referente à biblioteca – com pontuação baixa atribuída, revelando
insatisfação tanto pelos professores quanto pelos alunos. No outro extremo, com
opiniões também convergentes, porém com pontuação elevada, encontra-se o
tópico referente às salas de aula.
Um resultado interessante é apontado pelo próprio aluno na sua auto-
avaliação, quando ele atribui conceitos baixos para os tópicos: estuda o conteúdo
programático utilizando bibliografia extra, não sugerida pelo professor;
procura o professor, fora do horário da aula, para tirar dúvidas sobre o
conteúdo da disciplina; e tem participado de outras atividades acadêmicas,
além das disciplinas do curso, demonstrando realmente um senso crítico de sua
auto-avaliação.
No item a disciplina no contexto do curso ocorre mais uma divergência de
opiniões, destacando-se uma pontuação muito baixa atribuída pelo aluno, em
confronto com uma pontuação alta atribuída pelo professor. Isso pode caracterizar
um certo desconhecimento do aluno a respeito dos conteúdos programáticos das
disciplinas do seu currículo, provocado, talvez, pela inexistência de um maior
esclarecimento por parte do professor ou da coordenação do curso a esse respeito.
86
6 BIBLIOGRAFIA AQUINO, Julio Groppa. Confrontos na sala de aula. Uma leitura institucional da relação professor-aluno. São Paulo: Summus, 1996. BALLESTER, Margarita et ali. Avaliação como apoio à aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2003. BELLONI, Isaura; MAGALHÃES, Heitor de; SOUZA, Luzia Costa de. Metodologia de avaliação em políticas públicas. Uma experiência em educação profissional. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001._ ( Coleção questões de nossa época; v. 75 ) BRASÍLIA. Universidade de Brasília-UNB. Relatório de atividades do decanato de ensino de graduação. Brasília: 2004. Disponível em < www.unb.br> Acesso em 20/4/2004 ______. Avaliação discente do 1º semestre de 2003. Análise descritiva das avaliações dos professores. Brasília: < Disponível em <www.unb.br> Acesso em 20/4/2005 CONTE, Doracy Soares. “Avaliação de professores”. Educação, julho / dezembro. 1983. ( mimeo ) DIAS SOBRINHO, José. Avaliação da educação superior. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000._ ( Coleção universit@s ) FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. 27 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996 FURLANI, Lúcia M. Teixeira. Autoridade do professor: Meta, mito ou nada disso? 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2001._ ( Coleção questões de nossa época; v. 39 ) GERALDI, Corinta M. Grisólia; FIORENTINI, Dário; PEREIRA, Elisabete Monteiro de A. (Orgs.). Cartografias do trabalho docente. Campinas, SP: Mercado de Letras-ALB, 1998. GRINOVER, Ada Pellegrini. Universidade I Seminário de avaliação do ensino de graduação. São Paulo: USP, 2005 Disponível em <www.usp.br> Acesso em 21/4/2005 HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover. As setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001. _____. Pontos & Contra Pontos. Do pensar ao agir em avaliação.2ª ed. Porto alegre: Mediação, 1999 LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação de aprendizagem escolar. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1996. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO / INEP – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). Sistema Nacional de avaliação da Educação
87
Superior (SINAES) Roteiro de Auto-Avaliação Institucional. Orientações Gerais. Brasília (DF), 2004 MINAS GERAIS. Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG. Desenvolvimento. Programa de avaliação da graduaçaão. Belo Horizonte: 2005 Disponível em <www.ufmg.br> Acesso em 22/4/2005 MASETTO, Marcos. Auto-avaliação em curso de pós-graduação. Teoria e prática. Campinas, SP: Papirus, 2004._ ( Coleção papirus educação ) NÓVOA, António. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa: Educa, 2002. PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002. PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício do professor: Profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. _____. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens.Entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. PERNAMBUCO. Universidade Federal de Pernambuco-UFPE. Projeto de resolução de avaliação docente. Estabelece critérios para a avaliação das atividades de ensino dos professores que ministram disciplinas nos cursos de graduação. Recife: 2005. Disponível em <www.ufpe.br> Acesso em 12/42005 RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: Novos tempos Novas práticas. 4ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. RIO GRANDE DO NORTE. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte / UERN – Comissão Central de Avaliação Institucional. Programa de Avaliação Institucional da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Mossoró, 2003. RIO GRANDE DO NORTE. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / UFRN - Pró-Reitoria de Graduação. Avaliação do docente pelo discente (proposta). Natal: 2002. ______. Projeto de Auto-Avaliação da UFRN (Aprovado por Resolução de nº 079/04 – CONSEPE. Natal: 2004. SANTOS, Boaventura de Sousa. A universidade no século XXI. Para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. São Paulo: Cortez, 2004._ ( Coleção de nossa época; v. 75 ) SAINT-ONGE, Michel. O ensino na escola. O que é. Como se faz. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 2001 SORDI, Mara Regina de. A prática da avaliação do ensino superior. Uma experiência na enfermagem. Campinas, SP: Cortez, PUC/Campinas, 1995
88
SÃO PAULO. Universidade de São Paulo-USP Resolução CoG nº 3982, de 18 de dezembro de 1992. Dispões sobre avaliação didática. São Paulo: 2005 Disponível em <www.usp.br >Acesso em 20/4/2004 TAGLIEBER, José Erno. “ Instrumentos de coleta de dados para pesquisa educacional”. In: O processo avaliativo: fóruns reflexivos, reuniões intermediárias. Universidade do Estado de Santa Catarina. Pró-Reitoria de Ensino. Florianópolis: 1996. P. 94 – 99. ZABALZA, Miguel A. O ensino universitário. Seu cenário e seus protagonistas. Porto Alegre: Artmed, 2004. “ Avaliação institucional da universidade de Brasília”. ”. In: O processo avaliativo: fóruns reflexivos, reuniões intermediárias. Universidade do Estado de Santa Catarina. Pró-Reitoria de Ensino. Florianópolis: 1996. P. 184 – 194. “Auto-Avaliação de professor (AAVAP)” Disponível em: <www.serprofessoruniversitário.pro.br> Acesso em 03/11/04 “Avaliação de disciplina e professor“ Disponível em: <www.serprofessoruniversitario.pro.br > Acesso em 05/10/04 II – Questionários de avaliação da UFRN
Questionário de avaliação do CCET
Avaliação institucional pelo corpo discente. Curso de Engenharia Mecânica
Questionário de avaliação de desempenho do professor e da disciplina – Coordenação do curso de graduação em Geografia
Questionário avaliativo de desempenho do professor- Depto. de Geografia. Disciplina: Geografia Urbana
Questionário de avaliação do desempenho do professor – Depto de Geografia
Avaliação do quadro docente do curso de Direito – Centro Acadêmico.
Avaliação da disciplina pela turma – Curso de Odontologia / Disciplina de Periodontia
Avaliação de disciplinas – PAIUB / 2002
Avaliação da disciplina pelo aluno(a) 2002/2003 – Programa de Engenharia de Produção / Pós-Graduação em Gestão da qualidade Total.
III – Questionários de avaliação de outras Universidades
Universidade Estadual do Rio Grande do Norte – UERN. Programa de avaliação institucional – PROAVI. Questionário de avaliação de disciplina pelo aluno
Universidade de Brasília – UNB. Centro de avaliação institucional – CAI. Avaliação de disciplina e desempenho docente. Questionário do estudante.
Universidade de Brasília – UNB. Centro de avaliação institucional – CAI. Avaliação de disciplina e desempenho docente. Questionário do professor.
Universidade de São Paulo – USP. Pró-Reitoria de Graduação. Questionário de avaliação didática e de disciplina.
Universidade Federal do Paraná – UFPR. Questionário de avaliação das disciplinas do curso...
89
Universidade Estadual de Ponta Grossa – Questionário de avaliação do ensino.
Universidade Estadual de Ponta Grossa – Questionário a ser respondido pelo professor.
Universidade do Estado de Santa Catarina – Colegiado do curso de Engenharia Civil. Questionário de avaliação de disciplina / professor.
Universidade do Estado de Santa Catarina – Coordenação do curso de Engenharia Elétrica. Questionário sobre a avaliação da disciplina sob a ótica do aluno.
Universidade do Estado de Santa Catarina – Coordenação do curso de Engenharia Elétrica. Questionário sobre a avaliação da disciplina sob a ótica do professor.
Universidade do Estado de Santa Catarina – Coordenação do curso de Engenharia Elétrica. Questionário sobre o desempenho do docente sob a ótica do professor.
Universidade do Estado de Santa Catarina – Coordenação do curso de Processamento de Dados. Questionário de avaliação de disciplina / professor sob a ótica do aluno.
Universidade Federal da Bahia – UFBA. Comissão Central de Avaliação Institucional. Questionário de avaliação ( dirigido ao aluno ) e Avaliação do desempenho docente por discente
Universidade do Estado de Santa Catarina – Curso de Agronomia. Questionário de avaliação do curso de Agronomia.
Universidade do Estado de Santa Catarina – Avaliação do curso de Agronomia. Indicadores – Questionário do aluno
Universidade do Estado de Santa Catarina – Curso de Agronomia. Avaliação do desempenho didático do professor.
Universidade Federal do Paraná – UFPR. Curso de Engenharia Mecânica. Questionário de avaliação de disciplina
90
ANEXOS
1 RESOLUÇÃO 028/2005 – CONSEPE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
RESOLUÇÃO No 28 /2005 – CONSEPE, de 14 de junho de 2005
Estabelece diretrizes para a avaliação da docência.
O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, no uso das atribuições que lhe
confere o Art 17, inciso IV, do Estatuto,
CONSIDERANDO que a avaliação da docência é parte integrante do Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior;
CONSIDERANDO que a avaliação das condições de ensino na graduação é uma ação que
visa a melhoria da qualidade das ações acadêmicas;
CONSIDERANDO que a avaliação deve assumir o caráter de política acadêmica,
permanente e prospectiva, reeditando-se anualmente e subsidiando as decisões a serem
tomadas a partir das informações produzidas;
CONSIDERANDO que a avaliação fundamenta-se no princípio formativo e na busca da
qualidade acadêmica dos cursos de graduação, levando-se em conta as peculiaridades das
várias áreas do conhecimento e as particularidades institucionais;
CONSIDERANDO que o processo de avaliação deve propiciar a incorporação de
contribuições que reorientem as ações e os procedimentos adotados no seu decorrer, assim
como os encaminhamentos administrativos tomados com base nas informações produzidas,
RESOLVE:
Art. 1º. Instituir as normas que disciplinam o processo de avaliação da docência, cujo texto
encontra-se anexo a esta Resolução e dela é parte integrante.
Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
Reitoria, em Natal, 14 de junho de 2005
José Ivonildo do Rêgo
Reitor
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Anexo da RESOLUÇÃO No 28/2005 – CONSEPE, de 14 de junho de 2005
NORMAS PARA A AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA
CAPÍTULO I
DA INSTITUIÇÃO DA AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA
Art. 1º. A avaliação da docência, instituída por esta resolução, é parte integrante do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior, constituindo item da dimensão interna da
avaliação institucional.
Art. 2º. A avaliação da docência será aplicada a todos os professores que se encontrarem
ministrando disciplinas nos cursos de graduação, no semestre letivo da sua aplicação.
§ 1º. A avaliação somente será realizada em turmas com número de alunos superior a cinco.
§ 2º. A avaliação será realizada anualmente, alternando-se o semestre letivo de sua realização.
§ 3º. A avaliação será realizada depois de cursados 75% do semestre letivo.
Art. 3º. A avaliação da docência compreenderá três mecanismos distintos, a saber:
I. Avaliação do corpo docente, procedida pelo corpo discente;
II. Auto-avaliação do discente;
III. Auto-avaliação do docente.
Art. 4º. Constituem instrumentos de avaliação, os quais se encontram anexos a estas normas:
I. O questionário do aluno;
II. O questionário do professor.
§ 1º. O questionário do aluno é composto das seguintes dimensões de avaliação:
I. O professor: atuação didática e postura profissional;
II. A instituição: infra-estrutura;
III. A disciplina: o contexto do curso;
IV. O aluno: auto-avaliação.
§ 2º. O questionário do professor é composto das seguintes dimensões de avaliação:
I. O professor: atuação didática e postura profissional (auto-avaliação);
II. A instituição: infra-estrutura;
III. A disciplina: o contexto do curso.
CAPÍTULO II
DA OPERACIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA
Art. 5º. A operacionalização da avaliação da docência estará articulada ao trabalho da
Comissão Própria de Avaliação, responsável pela implementação do Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Art. 6º. A operacionalização da avaliação da docência se dará por intermédio de uma
Comissão de Implementação, a qual comporá equipes para desenvolver as atividades
integrantes do processo de avaliação.
92
§ 1º. A Comissão de Implementação da Avaliação será composta por três (03) professores e
coordenada por um entre seus membros.
§ 2º. Cabe ao Reitor a indicação dos membros da Comissão de Implementação da Avaliação,
ouvida a Comissão Própria de Avaliação.
§ 3º. São incumbências da Comissão de Implementação da Avaliação:
I. Coordenar o processo de operacionalização da avaliação da docência;
II. Compor equipes de bolsistas para:
a) aplicar os questionários;
b) alimentar o banco de dados com as respostas dadas aos questionários;
c) alimentar o banco de dados com as observações complementares registradas nos
questionários;
d) organizar o banco de dados e processar as informações das questões fechadas e
observações complementares, que darão origem a todos os relatórios;
III. Gerar relatórios parciais e geral;
IV. Encaminhar os relatórios às instâncias devidas, de acordo com o Capítulo IV desta
Resolução;
V. Requisitar os serviços necessários e suficientes para a operacionalização prevista nos
artigos 4º e 5º desta Resolução.
Art. 7º. O cronograma de aplicação dos questionários a ser elaborado pela Comissão de
Implementação será comunicado antecipadamente a cada Departamento ou Unidade
Acadêmica Especializada.
CAPÍTULO III
DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO
Art. 8º. A resposta do aluno ao questionário é indicativa de um conceito e será elaborada
considerando cada dimensão da avaliação.
§ 1º. É atribuição da Comissão Própria de Avaliação propor as notas relativas a cada conceito
nas várias dimensões do questionário.
§ 2º. O valor médio obtido em cada conceito, por dimensão da avaliação, expressará a
situação do professor naquela dimensão da avaliação.
§ 3º. A média geral dos resultados obtidos pelo professor em cada dimensão expressará o
resultado da sua avaliação pelos alunos.
Art. 9º. A resposta do professor ao questionário é indicativa de um conceito e será elaborada
considerando cada dimensão da avaliação.
CAPÍTULO IV
DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS
Art. 10. Os resultados do processo de avaliação da docência serão apresentados aos diretores
de centros, chefes de Departamentos, diretor de Unidade Acadêmica Especializada e
coordenadores de cursos, em reunião específica convocada para este fim.
Parágrafo Único. Nos resultados, serão destacados o professor/disciplina/turma, o
Departamento ou Unidade Acadêmica Especializada e o Centro, nesta ordem.
93
Art. 11. Os relatórios parciais, por Departamento, Unidade Acadêmica Especializada e por
Centro, serão encaminhados às unidades interessadas através de CD, disquete ou correio
eletrônico.
Parágrafo Único. Nos relatórios deverão constar a média e o desvio padrão obtidos por cada
professor, em cada item do questionário e considerando o conjunto das respostas, segundo a
avaliação dos alunos, além da sistematização das informações apresentadas nos questionários
respondidos pelos professores.
Art. 12. Do relatório do professor em uma ou mais disciplina/turma, caberá recurso à
Comissão Própria de Avaliação, no prazo de 15 dias corridos após o envio dos relatórios aos
Departamentos ou Unidade Acadêmica Especializada.
Art. 13. Será elaborado um Relatório-Síntese para a Comissão Própria de Avaliação, com os
dados constantes dos relatórios parciais, de cada Centro Acadêmico, Departamento e Unidade
Acadêmica Especializada.
Parágrafo Único. Este Relatório conterá as médias obtidas por todos os professores do
Centro e por Departamento ou Unidade Acadêmica Especializada, a posição de cada
Departamento ou Unidade Acadêmica Especializada e Centro, um resumo da auto-avaliação
discente e um resumo das respostas apresentadas na auto-avaliação de cada professor.
Art. 14. O Relatório Geral da avaliação da docência será composto pela síntese das
informações e dos resultados obtidos com o processamento de todos os dados enviados aos
Departamentos ou Unidade Acadêmica Especializada, aos Centros Acadêmicos e à Comissão
Própria de Avaliação.
CAPÍTULO V
DOS ENCAMINHAMENTOS POSTERIORES
Art. 15. Os encaminhamentos posteriores ao processo de divulgação dos resultados da
avaliação da docência serão acompanhados por uma comissão instituída para tal fim.
§ 1º. A Comissão de Acompanhamento dos Encaminhamentos Posteriores será composta por
três (03) professores e coordenada por um entre seus membros.
§ 2º. Cabe ao Reitor a indicação dos membros da Comissão de Acompanhamento dos
Encaminhamentos Posteriores, ouvida a Comissão Própria de Avaliação.
§ 3º. São incumbências da Comissão de Acompanhamento dos Encaminhamentos Posteriores:
I. Encaminhar os relatórios, do Centro e dos Departamentos ou Unidade Acadêmica
Especializada, para divulgação nos espaços designados para essa finalidade.
II. Discutir os resultados contidos nos relatórios, com vistas a compor um panorama da
docência na Universidade Federal do Rio Grande do Norte;
III. Discutir os resultados contidos nos relatórios parciais, junto com cada unidade acadêmica,
com vistas a compor um quadro da docência naquela unidade;
IV. Analisar as sugestões e comentários adicionais feitos pelos alunos e professores aos
questionários;
V. Encaminhar medidas de aperfeiçoamento da docência na Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, junto com cada unidade acadêmica;
VI. Propor políticas institucionais com vistas à melhoria da qualidade do ensino de graduação.
94
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 16. Estas normas serão acompanhadas, anualmente, de um cronograma físico-financeiro
da implementação da avaliação da docência.
Art. 17. Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pelo Conselho Superior de
Ensino, Pesquisa e Extensão.
95
2 INSTRUMENTOS DA AVALIAÇÃO
2.1 Questionário do aluno
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL - PROPLAN
SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – SINAES
AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA
Esta avaliação é parte de processo mais amplo de avaliação do Ensino Superior desencadeado pelo Ministério da Educação, e
tem em vista a melhoria das condições de ensino e de aprendizagem na graduação. Seus resultados serão alvo de amplas
discussões pela comunidade acadêmica da UFRN, de modo a se atingir os objetivos desejados a partir de reflexões conjuntas.
QUESTIONÁRIO DO ALUNO
Curso:__________________________________ Disciplina:________________________________________
Período:________ Turno:____________ Turma:________ Professor:_______________________________
INSTRUÇÕES: 1. Utilize caneta esferográfica; 2. Não deixe resposta em branco; 3. Marque somente uma alternativa para
cada questão; 4. Considere o professor que está lecionando no momento de aplicação do questionário.
1. O PROFESSOR: atuação didática e postura profissional
O Professor:
sempre
na maioria
das vezes
poucas
vezes
nunca
1.1
Trabalha conteúdos que contribuem para o alcance dos
objetivos da disciplina.
1.2 Demonstra domínio do conteúdo da disciplina
1.3 Desenvolve o conteúdo de forma organizada.
1.4 Exige na avaliação conteúdos que correspondem aos que
foram trabalhados em sala de aula.
1.5 Discute os conteúdos da avaliação em sala de aula após a
divulgação dos resultados.
1.6 Desenvolve as atividades seguindo uma seqüência lógica.
1.7 Utiliza técnicas de ensino que facilitam a aprendizagem.
1.8 Propicia a participação dos alunos em sala de aula.
1.9 Utiliza nas avaliações critérios estabelecidos e divulgados
de forma clara para os alunos.
1.10 Atribui notas que expressam a aprendizagem do aluno.
1.11 Demonstra civilidade/respeito na sua relação diária.
1.12 É disponível para atender o aluno além do horário de aula.
1.13 Comparece às aulas.
1.14 Cumpre o horário das aulas do início ao fim.
1.15 Ressalta a importância da disciplina na formação
acadêmica e profissional do aluno.
Escreva abaixo as observações que julgar complementares ao que foi respondido:
________________________________________________________________________________________
2. A INSTITUIÇÃO: infra-estrutura
A infra-estrutura necessária para o ensino desta disciplina tem sido disponibilizada de forma:
satisfatória Regular insatisfatória indisponível não se aplica
Sala de aula
Laboratório
Clínica
Biblioteca
Equipamentos
Material didático
Ambulatório
Transporte
Material de consumo
Outros
Escreva abaixo as observações que julgar complementares ao que foi respondido:
________________________________________________________________________________________
96
3. A DISCIPLINA: o contexto do curso
A disciplina tem contribuído para:
sempre
na maioria
das vezes
às vezes
nunca
Formação técnica (aprendizado de conhecimentos específicos
para a atuação profissional)
Formação cidadã (conhecimento dos valores humanos e da
ética)
Compreensão crítica da sociedade (compreensão dos
problemas sociais e científicos relacionados à formação)
Acesso ao conhecimento científico atualizado
A disciplina está articulada com:
sempre
na maioria
das vezes
às vezes
nunca
Projetos ou atividades de extensão
Projetos ou atividades de pesquisa
Programas especiais de ensino (pet, monitoria etc.)
As demais disciplinas do Curso
Escreva abaixo as observações que julgar complementares ao que foi respondido:
________________________________________________________________________________________
4. O ALUNO: auto-avaliação
Você:
sempre
na maioria
das vezes
às vezes
nunca
4.1.
Sente-se preparado para acompanhar os conteúdos da
disciplina.
4.2 Comparece às aulas.
4.3 Estuda o conteúdo programático utilizando
bibliografia sugerida pelo professor.
4.4 Estuda o conteúdo programático utilizando
bibliografia extra, não sugerida pelo professor.
4.5 Dedica-se aos estudos da disciplina além do horário
da aula.
4.6 Sente-se à vontade para participar das aulas, fazendo
perguntas ou elaborando respostas.
4.7 Tem um bom relacionamento com os colegas da
turma.
4.8 Procura o professor, fora do horário da aula, para tirar
dúvidas sobre o conteúdo da disciplina.
4.9 Tem obtido nota igual ou superior a sete nas
avaliações desta disciplina.
4.10 Tem participado de outras atividades acadêmicas,
além das disciplinas do Curso.
4.11 Cumpre as atividades solicitadas na disciplina.
4.12 Assiste às aulas do início ao fim.
4.13 Tem buscado informações sobre o Curso, junto à sua
Coordenação.
4.14 Está satisfeito com o curso.
Escreva abaixo as observações que julgar complementares ao que foi respondido:
________________________________________________________________________________________
97
2.2 Questionário do professor
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN
PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO GERAL - PROPLAN
SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR - SINAES
AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA
Esta avaliação é parte de processo mais amplo de avaliação do Ensino Superior desencadeado pelo Ministério da
Educação, e tem em vista a melhoria das condições de ensino e de aprendizagem na graduação. Seus resultados
serão alvo de amplas discussões pela comunidade acadêmica da UFRN, de modo a se atingir os objetivos
desejados a partir de reflexões conjuntas.
QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR
Curso:__________________________________
Disciplina:________________________________________
Período:________ Turno:____________ Turma:________
INSTRUÇÕES: 1. Utilize caneta esferográfica; 2. Não deixe resposta em branco; 3. Marque somente uma
alternativa para cada questão; 4. Considere a disciplina que está lecionando no momento de aplicação do
questionário.
1. O PROFESSOR: atuação didática e postura profissional (auto-avaliação)
Você:
sempre
na maioria
das vezes
às vezes
nunca
1.1.
Está ministrando disciplina na área de conhecimento
de sua qualificação.
1.2 Considera que esta disciplina favorece o
desenvolvimento de qualidades acadêmicas
essenciais para a docência.
1.3 Conhece procedimentos didáticos que têm sido
utilizados com sucesso na sua disciplina.
1.4 Considera os resultados obtidos na avaliação do
aluno como elemento de análise para a redefinição
de conteúdos e procedimentos de ensino.
1.5 Apresenta de forma clara os seus objetivos em
relação aos alunos.
1.6 Incentiva seu aluno a participar da discussão do
conteúdo da disciplina na sala de aula.
1.7 Informa sobre disponibilidade de atendimento aos
alunos fora da sala de aula.
1.8 Comparece às aulas.
1.9 Cumpre o horário das aulas do início ao fim.
1.10 Motiva os alunos a consultar a Internet como fonte
de informação.
1.11 Tem participado de cursos/eventos de atualização
pedagógica.
1.12 Tem participado de cursos/eventos na sua área de
atuação.
1.13 Considera a docência no ensino superior como uma
atividade gratificante para sua realização
profissional.
Escreva abaixo as observações que julgar complementares ao que foi respondido:
__________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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2. A INSTITUIÇÃO: infra-estrutura
A infra-estrutura necessária para o ensino desta disciplina tem sido disponibilizada de forma:
satisfatória regular insatisfatória indisponível não se aplica
Sala de aula
Laboratório
Clínica
Biblioteca
Equipamentos
Material
didático
Ambulatório
Transporte
Material de
consumo
Outros
Escreva abaixo as observações que julgar complementares ao que foi respondido:
__________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
3. A DISCIPLINA: o contexto do curso
Você:
sempre
na maioria
das vezes
às vezes
nunca
3.1. Tem ministrado esta disciplina para o mesmo Curso.
3.2. Tem participado de colegiados/ comissões.
3.3. Articula suas pesquisas com as atividades de ensino.
3.4. Articula suas ações de extensão com as atividades de
ensino.
3.5. Contextualiza a disciplina no processo de formação
profissional.
3.6. Articula o conteúdo da sua disciplina com disciplinas
afins.
Escreva abaixo as observações que julgar complementares ao que foi respondido:
__________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
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3 INSTRUÇÕES PARA A COLETA DE DADOS
1 – Pedir licença ao professor (ou professora) e dizer: “Eu sou aluno(a) do curso de ______________ e fui
incumbido de aplicar os questionários de avaliação da
docência/2005 nesta turma”.
2 – Ao entrar na sala de aula dizer aos alunos e ao professor (ou professora): “Esta avaliação da docência é promovida pela
Administração Central da UFRN e tem por objetivo coletar
informações para contribuir para a melhoria da qualidade das
aulas ministradas. Respondam com atenção e responsabilidade,
para que a avaliação seja justa”.
3 – Em seguida dirigir-se ao professor (ou professora) e dizer: “Gostaria que o(a) senhor(a) fornecesse todas as
informações referentes a esta turma e preenchesse este
questionário. Se tiver alguma dúvida, aguarde um pouquinho
enquanto distribuo os questionários com os alunos”.
As informações sobre a turma e que devem ser anotadas no envelope, são as seguintes:
NOME COMPLETO DO PROFESSOR:
NOME DO DEPARTAMENTO ONDE É LOTADO:
NOME COMPLETO DA DISCIPLINA:
CÓDIGO DA DISCIPLINA:
NÚMERO DA TURMA:
LOCAL e HORÁRIO:
4 – Ao professor que demonstrar estranheza com a avaliação, você deve dizer: “Esta avaliação da docência foi aprovada pelo CONSEPE,
após discussão com Diretores de Centro, chefes de Departamento
e Coordenadores de curso, com a presença do reitor e da Pró-
Reitoria de Planejamento”.
5 – Se numa turma houver menos de 6 (seis) alunos, perguntar ao professor (ou professora) se
a turma tem mesmo menos de 6 alunos. Em caso positivo, agradecer, dizendo que, por
questões técnicas, não poderá ser feita com aquela quantidade de alunos e dirigir-se à sala
seguinte. Se a resposta for negativa, ou seja, a turma tem 6 alunos ou mais (os outros
faltaram ou ainda não chegaram) avisar ao professor (ou professora) e aos alunos
presentes que a aplicação se dará na próxima aula
6 – Se por alguma razão o professor (ou professora) não permitir que a avaliação seja feita
naquele dia, tente convencê-lo(a), enfatizando que são 2.800 turmas e que o tempo é
100
pouco. A única razão que justifica a não-realização naquele momento é se estiver
havendo prova.
7 – Em turmas com mais de um professor, cada um deve ser avaliado separadamente,
distribuindo questionários conforme a quantidade de professores que atuaram ou que
estejam atuando naquela turma. Para preenchimento do envelope de cada professor (ou
professora), peça ajuda ao professor que estiver presente no momento. (Pode até
perguntar se ele tem o e-mail ou o telefone do(s) outro(s) professor(es) para
complementar as informações do envelope).
8 – Informações adicionais:
8.1 – Anote cuidadosamente todas as informações das turmas avaliadas, para não correr o
risco de retornar a uma mesma turma.
8.2 – Não devem ser incluídas turmas de pós-graduação (Especialização, Mestrado,
Doutorado ou qualquer curso isolado) nem do Probásica.
8.3 – Seja discreto. Não leia as respostas dos questionários.
8.4 – Mantenha sigilo sobre alguma ocorrência durante a aplicação, mas anote as
observações necessárias no envelope.
8.5 – Depois de obtidas as informações sobre a turma e ao término da aplicação dos
questionários, coloque as observações necessárias, o seu nome e a quantidade de
questionários contida naquele envelope. (Ao fazer a contagem dos questionários,
que deve ser feita fora da sala de aula, destaque os que tiverem observações escritas
pelos alunos, colocando-os sobre os demais, presos por um clipes).
8.6 – Ao término de cada turno, dirija-se ao CCET para entregar os envelopes à equipe
responsável (Leandro, Misslane ou Lysandra), no Laboratório de Informática. O
pessoal do turno noturno fará a entrega no dia seguinte pela manhã ou no final da
tarde.
8.7 – Em seguida dirija-se à coordenação (Prof. Medeiros e Profª Ivone, Sala 15 do
CCET) para registrar e contabilizar as tarefas realizadas naquele dia e programar o
dia seguinte.
9 – Lembre-se! O sucesso da avaliação da docência na UFRN depende, em grande parte, do
cumprimento a esses procedimentos!
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4 INFORMAÇÕES NOS ENVELOPES
NOME DO PROFESSOR: _________________________________
Departamento onde é lotado: _________________________________
Código da disciplina: _________________________________
Nome da Disciplina: _________________________________
Número da Turma: _________________________________
Local da Turma: _________________________________
Horário da aula: _________________________________
Aluno/bolsista _________________________________
Nº total de questionários neste envelope: _______________________
Nº de questionários com questões abertas:_______________________
Observações: _________________________________
_________________________________