Post on 28-Sep-2015
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Gesto Moderna de
Administrao Segurana do Trabalho
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Como chegamos at hoje?
At o inicio da dcada de 70, a questo da segurana na indstria era tratada unicamente no mbito das empresas, sem maiores interferncias externas (governo e/ou pblico).
Enfoque de segurana no projeto era baseado nos fatores de segurana embutidos em normas e cdigos do projeto.
A partir da dcada de 70, comearam a surgir os primeiros sinais de insatisfao de algumas comunidades e partes governamentais.
Alguns acidentes na dcada de 70 e 80 ( Flixborough (74); Seveso (76); Mxico (84);Bophal (84); Chernoboyl (86) e Piper Alpha (88))
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Antes Conceitos deterministas Premissas conservadoras na execuo de projetos ( fatores de segurana) ATUAL Conceitos vinculados a probabilidades; Tcnicas de Engenharia de Riscos (RCM, RBI, APR, Hazop, FMEA, etc..)
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CONTEXTO DE SEGURANA/SAUDE NA EMPRESA
Entradas Sadas
Ambiente interno e trajetos
Colaboradores
Acionistas
rgo Regulador
Gesto Interna da
Organizao
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A preveno de acidentes do trabalho e doenas ocupacionais , tem se tornado neste final de sculo, uma questo prioritria para se manter um elevado nvel de competitividade nas empresas.
O xito de uma empresa depende cada vez mais do envolvimento dos seus trabalhadores na busca incessante da qualidade de seus produtos , de custos baixos, elevada produtividade e mxima rentabilidade
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A estes fatores devemos acrescentar outros, orientados para a segurana, sade, bem-estar e moral dos funcionrios, os quais devem fazer parte de um processo de melhoria contnua da Organizao. Na busca permanente da competitividade, os acidentes representam um fator indesejvel, quer seja pelo ponto de vista social , quer seja pelo lado econmico.
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Eng. Chiara (ABPA), demonstrou que o custo com o empregado afastado por acidente em um dia, pode chegar a US$ 480,00 por dia , para um nmero mdio de 33 dias de afastamento por acidente, baseado em dados estatsticos.
Se considerarmos que todos os acidentes podem ser evitados, podemos ento, deixar de gastar em acidentes investindo em PREVENO. Como sabemos, a preveno envolve pensar, analisar e planejar os processos, a fim de, determinar onde ocorrem as falhas, e estabelecer medidas necessrias para impedir que o evento acontea. 10
INFLUNCIA DA LEGISLAO NA GESTO DE SMS
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LEGISLAO NA GESTO DE SMS
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LEGISLAO NA GESTO DE SMS
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Art. 6 - So direitos sociais a educao, a sade, o trabalho, o lazer, a segurana, a previdncia social, a proteo maternidade e infncia, a assistncia aos desamparados, na forma desta Constituio.
Art. 7 So direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, alm de outros que visem melhoria de sua condio social: I - relao de emprego protegida contra despedida arbitrria ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que prever indenizao compensatria, dentre outros direitos;
XXII - reduo dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de sade, higiene e segurana;
XXIII - adicional de remunerao para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei;
XXVIII - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenizao a que este est obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa;
CAPTULO II DOS DIREITOS SOCIAIS
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Art. 157. Cabe s empresas: I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurana e medicina do trabalho; II - instruir os empregados, atravs de ordens de servio, quanto s precaues a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenas ocupacionais; III - adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo rgo regional competente; IV - facilitar o exerccio da fiscalizao pela autoridade competente.
Consolidao das Leis do Trabalho TITULO II
CAPITULO V
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Art. 158. Cabe aos empregados: I - observar as normas de segurana e medicina do trabalho, inclusive as instrues de que trata o item II do artigo anterior; II - colaborar com a empresa na aplicao dos dispositivos deste Captulo.
Pargrafo nico. Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada: a) observncia das instrues expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior; b) ao uso dos equipamentos de proteo individual fornecido pela empresa.
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Aprova as Normas Regulamentadoras NR do Captulo V, Ttulo II, da Consolidao das Leis do Trabalho, relativas a Segurana e Medicina do Trabalho. O Ministro de Estado do Trabalho, no uso de suas atribuies legais, considerando o disposto no art. 200, da consolidao das Leis do Trabalho, com redao dada pela Lei n. 6.514, de 22 de dezembro de 1977, resolve: Art. 1 Aprovar as Normas Regulamentadoras NR do Captulo V, Ttulo II, da Consolidao das Leis do Trabalho, relativas Segurana e Medicina do Trabalho:
MISTRIO DO TRABALHO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NO 3.214, DE 08 DE JUNHO DE 1978
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LEGISLAO NA GESTO DE SMS
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Art. 19. Acidente do trabalho o que ocorre pelo exerccio do trabalho a servio da empresa ou pelo exerccio do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei, provocando leso corporal ou perturbao funcional que cause a morte ou a perda ou reduo, permanente ou temporria, da capacidade para o trabalho. 1 A empresa responsvel pela adoo e uso das medidas coletivas e individuais de proteo e segurana da sade do trabalhador. 2 Constitui contraveno penal, punvel com multa, deixar a empresa de cumprir as normas de segurana e higiene do trabalho. 3 dever da empresa prestar informaes pormenorizadas sobre os riscos da operao a executar e do produto a manipular. 4 O Ministrio do Trabalho e da Previdncia Social fiscalizar e os sindicatos e entidades representativas de classe acompanharo o fiel cumprimento do disposto nos pargrafos anteriores, conforme dispuser o Regulamento.
SEO XVI LEI N. 8.213,de 24 de Julho de 1991
Dispe sobre os planos de Benefcios da Previdncia Social e d outras providncias
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Art. 20. Consideram-se acidente do trabalho, nos termos do artigo anterior, as seguintes entidades mrbidas: I - doena profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exerccio do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relao elaborada pelo Ministrio do Trabalho e da Previdncia Social; II - doena do trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada em funo de condies especiais em que o trabalho realizado e com ele se relacione diretamente, constante da relao mencionada no inciso I. 1 No so consideradas como doena do trabalho: a) a doena degenerativa; b) a inerente a grupo etrio; c) a que no produza incapacidade laborativa; d) a doena endmica adquirida por segurado habitante de regio em que ela se desenvolva, salvo comprovao de que resultante de exposio ou contato direto determinado pela natureza do trabalho. 2 Em caso excepcional, constatando-se que a doena no includa na relao prevista nos incisos I e II deste artigo resultou das condies especiais em que o trabalho executado e com ele se relaciona diretamente, a Previdncia Social deve consider-la acidente do trabalho.
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Art. 21. Equiparam-se tambm ao acidente do trabalho, para efeitos desta Lei: I - o acidente ligado ao trabalho que, embora no tenha sido a causa nica, haja contribudo diretamente para a morte do segurado, para reduo ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido leso que exija ateno mdica para a sua recuperao; II - o acidente sofrido pelo segurado no local e no horrio do trabalho, em conseqncia de: a) ato de agresso, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho; b) ofensa fsica intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao trabalho; c) ato de imprudncia, de negligncia ou de impercia de terceiro ou de companheiro de trabalho; d) ato de pessoa privada do uso da razo; e) desabamento, inundao, incndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de fora maior;
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III - a doena proveniente de contaminao acidental do empregado no exerccio de sua atividade; IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e horrio de trabalho: a) na execuo de ordem ou na realizao de servio sob a autoridade da empresa; b) na prestao espontnea de qualquer servio empresa para lhe evitar prejuzo ou proporcionar proveito; c) em viagem a servio da empresa, inclusive para estudo quando financiada por esta dentro de seus planos para melhor capacitao da mo-de-obra, independentemente do meio de locomoo utilizado, inclusive veculo de propriedade do segurado; d) no percurso da residncia para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoo, inclusive veculo de propriedade do segurado. 1 Nos perodos destinados a refeio ou descanso, ou por ocasio da satisfao de outras necessidades fisiolgicas, no local do trabalho ou durante este, o empregado considerado no exerccio do trabalho. 2 No considerada agravao ou complicao de acidente do trabalho a leso que, resultante de acidente de outra origem, se associe ou se superponha s conseqncias do anterior.
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Art. 22. A empresa dever comunicar o acidente do trabalho Previdncia Social at o 1 (primeiro) dia til seguinte ao da ocorrncia e, em caso de morte, de imediato, autoridade competente, sob pena de multa varivel entre o limite mnimo e o limite mximo do salrio-de-contribuio, sucessivamente aumentada nas reincidncias, aplicada e cobrada pela Previdncia Social.
Art. 23. Considera-se como dia do acidente, no caso de doena profissional ou do trabalho, a data do incio da incapacidade laborativa para o exerccio da atividade habitual, ou o dia da segregao compulsria, ou o dia em que for realizado o diagnstico, valendo para este efeito o que ocorrer primeiro.
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Responsabilidade: Obrigao de responder por certos atos ou fatos.
Responsabilidade Solidria: na delegao de servios e/ou tarefas, sem que isso implique a desobrigao de Consiste atender consequncias das aes praticadas pelo subcontratado.
Culpa: No CP a omisso voluntria de diligncia ou cuidado, falta de demora no prevenir um dano. Nada mais do que violao de um dever pr-existente em que o agente procede com imprudncia, impercia ou negligncia.
DEFINIES LEGAIS
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Imprudncia : Consiste em praticar uma ao sem as necessrias precaues, isto , agir com precipitao.
Chamado como CULPA EM AGENDO.
Ex.: Transporte de pessoas na carroceria de caminhes.
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Impercia : a falta de aptido especial, habilidade ou experincia ou de previso de exerccio de determinada funo, profisso, arte ou ofcio.
Ex.: Profissional no qualificado para exercer uma atividade.
Negligncia : a omisso voluntria de cuidado, falta ou demora no prevenir ou obstar um dano.
Ex.: O no cumprimento das Normas de Segurana (colocao de sinalizao e/ou proteo)
Responsabilidade na delegao de tarefa
Responsabilidade na contratao de
terceiros
Responsabilidade objetiva (O reconhecimento do risco
fundamento da culpa)
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Art. 159 - Aquele que, por ao ou omisso voluntria, negligncia, ou imprudncia, violar direito, ou causar prejuzo a outrem, fica obrigado a reparar o dano.,
RESPONSABILIDADES LEGAIS
Doloso- quando a ao ou omisso do ato ilcito praticada de forma voluntria e intencional. Culposo - se a ao ou omisso do ato ilcito for involuntria, mas o dano de fato ocorreu
Cdigo Civil ATO ILCITO
ADMINISTRAO DE SEGURANA
O QUE ADMINISTRAR ?
"Dirigir recursos humanos, financeiros e materiais, reunidos em unidades organizadas, dinmicas e capazes de alcanar os objetivos da organizao, e ao mesmo tempo, proporcionar satisfao aqueles que obtm o produto / servio e queles que executam o trabalho" .
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Numa organizao empresarial, trs objetivos principais procuram ser alcanados: a satisfao do consumidor como produto / servio produzido pela empresa; o lucro obtido na comercializao da produo ou com o servio prestado e a remunerao para todos que executaram o trabalho (funcionrios, empregados).
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Fatores que determinaram a mudana de SMS o Desenvolvimento Tecnolgico; o Legislao mais restritiva; o Aumento de custo para reposio; o Aumento do policiamento fora sindical; o Forte participao do Ministrio Pblico; o Cobrana da sociedade moderna; o Resultados/Cenrios atuais de SMS
Vazamentos e Acidentes
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Proporcionar a tomada de conscincia sobre as implicaes do cenrio de risco e a necessidade de adoo de medidas proativas e corretivas que contribuam para a perpetualidade das organizaes e a empregabilidade das pessoas.
Fornecer modelos e instrumentos que favoream a conduo de um processo de mudana bem sucedido; Estimular a reflexo crtica sobre experincias de mudanas que impactam as organizaes e as pessoas e, em decorrncia, agilizar a velocidade da resposta, individual e coletiva.
A Gesto de SMS um agente de mudana.
O que Gesto de Mudana?
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ADMINISTRAO DE SEGURANA
Elementos para mudar : 1. Ter um bom motivo; 2. Envolver pessoas; 3. Lder respeitado; 4. Equipe preparada; 5. Capacitao dos valores e viso; 6. Ajuda externa; 7. Simbologia/Visibilidade/identidade da mudana.
Complexidade da Mudana
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Confuso
Ansiedade
Lentido
Frustrao
Indeciso
Sem mudana
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.. tudo na vida apresenta RISCO, no devemos estar preocupados em eliminao, mas sim,
com sua ADMINISTRAO..
ADMINISTRAO MODERNA DE SEGURANA
ADMINISTRAO MODERNA DE SEGURANA
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Perigo: uma condio fsica ou qumica, inerente aos sistemas, que tem potencial para causar danos s pessoas , instalao e ao meio ambiente.
Risco: uma medida das perdas econmicas e dos danos s pessoas e ao meio ambiente, em termos da frequncia de ocorrncia e da magnitude das consequncias de um acidente.
Risco tolervel: risco que tenha sido reduzido a um nvel tolervel para a organizao.
Conceitos Bsicos
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Gesto de Segurana baseada em Comportamento
o Comportamento e atitude;
o Observao;
o Ensinamento;
o Controle x Senioridade;
o Ter foco nas mudanas;
o Antecipao 44
Segundo Pierre J. Horgue, 85% a 90% dos acidentes so consequncias, de alguma forma de erro humano.
Erro este decorrente de no integrao da segurana na cultura e em consequncia , no comportamento das pessoas.
A cultura, segundo Horgues estaria sustentada em trs vrtices :
o PESSOAL o AMBIENTAL o COMPORTAMENTAL.
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Outra corrente de estudiosos, sustenta que 80% dos acidentes tm causas sobre as quais somente a administrao teria como interferir. Definindo como acidente, um evento no desejado que resulta em dano a pessoa, dano a propriedade ou perda no processo. Nesta linha, a segurana definida como controle de perdas acidentais.
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Um dos conceitos atualmente utilizados para se conhecer as causas dos acidentes o Modelo de Causalidade, que fixa o seguintes nveis de causas para a ocorrncia do acidente.
Acidente um acontecimento indesejvel e no planejado que resulta em danos fsicos, leses, doenas, perdas de produo, financeiras e/ou agresses ao meio ambiente. Incidente: um acontecimento indesejvel e no planejado que NO resulta em danos fsicos, leses, doenas, perdas de produo, financeiras e/ou agresses ao meio ambiente, mas que poderiam geram essas consequncias. 47
o resultado de um acidente
PERDAS
Humanas Ao Patrimnio Ao Meio Ambiente
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PERDAS
Impactos: A flora, a fauna, a gua, ao solo e ao ar. Ao Meio Ambiente
Leve, importante ou sria e/ou doena ocupacional
Leso:
Humanas
Danos ou Prejuzos: Menor, importante, srio ou catastrfico Ao Patrimnio
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PRODUTOS
E
SERVIOS
ENTRADAS
( IN PUTS )
ATIVOS SADAS
( OUT PUTS )
CLIENTES/ACIONISTAS
MATERIA PRIMA
ENERGIA
MO DE OBRA
PROCESSOS VALOR
AGREGADO
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1LESO GRAVE
10 LESES LEVES
ACIDENTES COM DANOS
PROPRIEDADE
INCIDENTES/ QUASE
ACIDENTES
30.000 DESVIOS
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Custos Produzidos Pelos Acidentes
Mdicos; Gastos com a compensao das leses
Custo Visvel
(Diretos)
$ 1 Leses e
Enfermidades
Danos a edificaes; Danos a equipamentos e ferramentas; Danos ao produto e ao material; interrupo e atrasos; Gastos legais; Gastos com equipamentos de emergncia; Arrendamento para conserto dos danos
$ 4 a 50
Tempo de investigao; Salrios pagos por perda de tempo; custos para recontratao e/ ou preparar pessoas para o trabalho; tempo extra de superviso; tempo de trmites administrativos; menor produo do trabalhador lesionado; perda de prestgio e da possibilidade de fazer negcios, etc.
Custo Invisvel
(Indiretos)
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Modelo Causalidade de Perda
CAUSAS
BSICAS
FALTA DE
CONTROLE
CAUSAS IMEDIATAS PERDAS
ACIDENTES// INCIDENTES
LIMITE DE
TOLERNCIA 53
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PERDAS
Uma vez que se tenha produzido a seqncia, o tipo de gravidade da perda , de certo modo, uma questo de sorte
Humanas - Leve, importante ou sria e/ou doena ocupacional.
Ao Patrimnio - Danos ou prejuzos: menor, importante, srio ou catastrfico. Ao Meio Ambiente - Impactos: a flora, a fauna, a gua, ao solo e ao ar.
ADMINISTRAO MODERNA DE SEGURANA
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PERDAS ACIDENTES/
INCIDENTE
ACIDENTES / INCIDENTES = Contato ou quase com fonte de energia
Colidir com (mover-se contra algo ou colidir com algo) Atingido por (ser atingido por um objeto em movimento) Cair de um nvel mais alto (corpo cai de cima ou o objeto cai de cima e atinge o corpo) Cair no mesmo nvel (escorregar e cair, tombar) Preso por (pontos de presso e reteno) Preso em (pendurado, sustentado) Preso em (esmagado ou amputado) Contato com (qualquer energia ou substncia prejudicial, inclui ignio, exploso, emisses, etc) Presso demasiada, esforo excessivo e sobrecarga.
ADMINISTRAO MODERNA DE SEGURANA
Situao Atual
Perdas Humana, ao Patrimnio e ao Meio Ambiente.
Incidentes (Quase Acidentes).
Causas Imediatas
Situao Desejada
Controle Eliminao das Perdas e Incidentes.
Mudanas Necessrias Identificao e remoo
das causas bsicas. Definio do que devera ser feito para ir das condies atuais para as condies desejadas.
Objetivos de um Programa de Controle de Perdas/ Gesto de SMS 56
Planejar - visualizar um estado futuro e traar um plano de ao.
Organizar - o processo de arrumar os fluxos de homens e materiais de trabalho, para obter o mximo resultado com um mnimo de cada recurso utilizado (meio de estruturar a execuo do plano). Dirigir - realizao dos planos atravs das pessoas. Controlar - assegurar se tudo ocorre de acordo com o planejado, s ordens dadas e os princpios adotados.
Funes do administrador
Habilidade Tcnica - Consiste em utilizar
conhecimentos, mtodos, tcnicas e equipamentos
necessrios para realizao de tarefas especficas. Esta
habilidade obtida atravs da instruo e ou
experincia.
Habilidade Humana - Consiste na capacidade e
discernimento para trabalhar com pessoas,
compreender suas atitudes e motivaes e aplicar uma
liderana eficaz.
Habilidades Administrativas
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Habilidade Conceitual - Consiste em
compreender a complexidade da organizao
global e o ajustamento do comportamento das
pessoas dentro da organizao.
Esta habilidade permite que o administrador se
comporte de acordo com os objetivos da
organizao total e no apenas de acordo com os
objetivos e as necessidades de seu grupo.
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A orientao a seguir foi extrada de um texto de Henry
Mintzberg da Harvard Business Review que aborda o
papel do administrador atravs da autoridade formal e
status que o cargo lhe confere :
PAPIS INTERPESSOAIS O lder representa para os
funcionrios um smbolo, muitas vezes como o espelho
do que gostaria de ser. O seu exemplo servir para
muitas mudanas de comportamento. Este lder deve se
imaginar como um homem de ligao para a imagem da
empresa a ser construda.
PAPIS DO ADMINISTRADOR
PAPIS INFORMACIONAIS O lder deve funcionar como um
coletor, algum que recebe e passa adiante com confiana e
credibilidade, um disseminador e tambm no pode deixar de ser
um porta-voz, afinal ele a EMPRESA.
PAPIS DECISRIOS O lder deve funcionar como um
solucionador de problemas, avaliando as possibilidades de alocar
os recursos e atuar sempre como negociador.
Lidar com pessoas a mais complexa e delicada tarefa,
preciso saber motivar os funcionrios, fazer com que se sintam
felizes por estarem na empresa/organizao exercendo suas
atividades.
PAPIS DO ADMINISTRADOR
Lidar com pessoas a mais complexa e delicada tarefa,
preciso saber motivar os funcionrios, fazer com que
se sintam felizes por estarem na empresa/organizao
exercendo suas atividades.
Para atingir estas metas, o administrador deve exercer
uma liderana, porm, uma liderana branda sem
exercer presso, motivando os seus funcionrios a
desenvolver seus trabalhos, suas atividades
satisfatoriamente.
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um erro o exerccio da liderana de maneira ditatorial, arrogante, orgulhosa humilhando os subordinados. O administrador deve buscar ser uma figura simptica aos olhos daqueles a quem ele dirige.
Liderana
Conhecimento Tcnico Conhecimento de Gesto
Pilares da funo
Capacitao Desenvolvimento
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Eficincia fazer alguma coisa certa, correta, sem muitos erros. Eficcia fazer algum trabalho que atinja plenamente um resultado que se espera. fazer "a coisa certa" , ou seja , a coisa que leve ao resultado almejado. Um administrador, no decorrer de suas atividades , deve alcanar ao mesmo tempo a eficincia e a eficcia .
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Se o administrador eficaz mas no eficiente, ou seja, faz o trabalho certo para alcanar uma meta, mas esse trabalho apresenta diversos erros, ento o objetivo tem chances remotas de ser alcanado
Se o administrador eficiente mas no eficaz, ou seja, no realiza um trabalho que levar ao alcance das metas e faz esse trabalho com o mnimo de erros, ento os objetivos nunca sero alcanados.
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A eficcia primordial, imprescindvel ao administrador, e a eficincia desejvel. Por fim, o administrador que eficiente e eficaz, dificilmente deixar de obter os resultados positivos.
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LIDERANA CULTURA RESULTADO
Convencimento da Alta Direo
Preparao da mdia liderana
- PDCA
- Foco nas equipes (TUBO)
ADMINISTRAO DE SEGURANA
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LIDERANA CULTURA RESULTADO
PDCA (Indicadores / Check)
Processos x Pessoas
ADMINISTRAO DE SEGURANA
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ADMINISTRAO DE SEGURANA
Em todos os segmentos da nossa sociedade, a sobrevivncia das organizaes est condicionada a sua capacidade de produzir resultados que atendam as necessidades de seus clientes de uma maneira superior aos seus concorrentes.
Gerar estes resultados significa atingir metas cada vez mais desafiadoras em funo do ambiente competitivo no qual estamos situados. Nas organizaes, a capacidade de atingir metas est diretamente relacionada com a eficincia e a eficcia do desempenho das FUNES GERENCIAIS.
Entretanto, em qualquer organizao, a grande maioria das pessoas consome a maior parte do seu tempo trabalhando em FUNES OPERACIONAIS. Quando o desempenho das funes operacionais no adequado, muito difcil que as funes gerenciais possam produzir resultados eficazes.
Para tanto, necessrio tomar providncias para que as pessoas, ao exercerem suas funes operacionais, sejam as melhores do mundo naquilo que fazem. necessrio desenvolver o GERENCIAMENTO DA ROTINA DO DIA-A-DIA (GRD).
a metodologia adequada para habilitar as pessoas da empresa na obteno e manuteno dos melhores resultados de desempenho nos processos pelos quais so responsveis, nos aspectos qualidade, custo, entrega, segurana e meio ambiente.
A melhor forma de gerenciar um sistema de gesto utilizar a ferramenta de PDCA
Fonte : INDG
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A avaliao realizada a partir da verificao das funes bsicas de cada atividade do sistema e do conjunto de caractersticas desejadas para as evidncias objetivas da utilizao do sistema.
Fonte : INDG
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ADMINISTRAO DE SEGURANA
Gerenciamento de Despesas SMS (GD). O objetivo a reduo de custos, obtida por meio da anlise detalhada da situao atual, identificao e utilizao de melhores prticas. Adicionalmente, o GD proporciona diversos benefcios qualitativos para a organizao, entre eles:
Conhecimento detalhado dos gastos; Avaliao do desempenho de cada rea; Estabelecimento de metas justas e desafiadoras; Melhoria da qualidade da base de dados para a tomada de deciso; Implementao de mudanas/melhorias no processo de gesto dos recursos; Elaborao do oramento de custos que assegure o alcance de uma diretriz anual de reduo de despesas.
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ADMINISTRAO DE SEGURANA
A principal funo da Estratgica de SMS a definio da viso, das metas globais de longo prazo e das estratgias para atingi-las.
Considerando a organizao como um sistema, preciso analisar o ambiente, ou seja, o conjunto de foras que possam ter alguma influncia sobre o funcionamento deste sistema de SMS.
O conhecimento mais profundo da dinmica dos sistemas e da interao entre as diversas foras atuantes permite s organizaes propor aes mais efetivas no s de curto prazo, mas principalmente de mdio e longo prazos.
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Liderar o Mercado de XPTO, sendo
reconhecida como a melhor empresa para se
investir e trabalhar, superando as expectativas
dos Clientes e Consumidores, colaborando
para o desenvolvimento da qualidade de vida
da nossa sociedade.
VISO - SMS
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ORIENTAO PARA RESULTADOS - SMS Viso de Futuro 5 Prioridades Crescer com Rentabilidade; Servir Clientes e Consumidores; Atrair, formar, motivar e reter as melhores pessoas; Disciplina, eficincia e eficcia; Integrao com Franquias e Parceiros;
Valores Respeito; Trabalho em Equipe; Comprometimento;
BP 2004-2006
Meta 2003 2004 2005 2006
OP 60,2 76,4 100 EVA>0
MS 53,0 53,5 54,1 +0,5 ppt
Inv/Depr 161 94 75 75
ESTRATGIAS PARA O NEGCIO
Pro
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Est
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Tecnologia
Novas Demandas SMS
ESTRATGIAS PARA O NEGCIO
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Novas Demandas Para SMS
Viso SMS
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Prtica Conhecimento
Gerenciamento da Rotina
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Planejamento
Estratgico
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Viso ESTRATGIAS PARA O NEGCIO
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Habilidades
Prtica Conhecimento Gerenciamento da Rotina
Planejamento Estratgico
Desdobramento pelas Diretrizes
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Novas Demandas
ESTRATGIAS PARA O NEGCIO
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TUBO DO CONHECIMENTO
Fatores de Motivao
Fatores Bsicos
Auto Realizao = realizar o seu potencial, auto desenvolver-se continuamente Entrevista Executiva
Status, Estima = auto-confiana, aprovao social, respeito, status Energia Total/PPR
Social = associao, participao, aceitao Comunicao e Eventos,Mesa redonda
Segurana = proteo fsica, patrimonial e emocional Seg. do Trabalho e Patrimonial, Turn Over
Fisiolgicas = alimentao, repouso, Salrio Adm. Pessoal / Benefcios/SOL
Motivao / Comprometimento Maslow / Heizberg
Definio de Negcio Acompanhamento indicadores
Desdobramento objetivos Avaliao de Desempenho Tratamento de Anomalias Desdobramento reunies
Demanda por Metas
Ambientao Treinamento na Funo
Padronizao
Fontes de Conhecimento
Recrutamento e Seleo Programa Interno Banco de Talentos
Potencial Mental
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Prtica Conhecimento Gerenciamento da Rotina
Planejamento Estratgico
Desdobramento pelas Diretrizes
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Novas Demandas SMS
Viso SMS ESTRATGIAS PARA
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DESDOBRAMENTO DA VISO
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DESDOBRAMENTO PELAS DIRETRIZES
Liderar o mercado
de
XXXXXX
AVG Market Share
Competncias
Profissionais Prazo mdio de R&S
Cronograma
Treinamento
Funo
Red TX Grav
Viso
Objetivos
Objetivo Desdobrado
Objetivo Gerncia/ Consultores
DESDOBRAMENTO PELAS DIRETRIZES
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Habilidades
Prtica Conhecimento Gerenciamento da Rotina
Planejamento Estratgico
Desdobramento pelas Diretrizes
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Novas Demanda
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Viso ESTRATGIAS
PARA O NEGCIO
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A VISO - SMS
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Habilidades
Prtica Conhecimento Gerenciamento da Rotina
Planejamento Estratgico
Desdobramento pelas Diretrizes
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Novas Demanda
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Viso ESTRATGIAS
PARA O NEGCIO
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Tecnologia
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6 Passos do Gerenciamento da Rotina Definio do Negcio 1
GeRot 2
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6 Passos do Gerenciamento da Rotina
Definio do Negcio 1
GeRot 2
Gesto Vista 3
Acompanhamento do GeRot
Reunio Mensal (Ata) 4
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5 Fluxo
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Procedimento 6
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Produto Crtico
Definio do Negcio 1
GeRot 2
Gesto Vista 3
Reunio Mensal (Ata)
4
Procedimento 6
5
Plano de Ao (FACAO)
Acompanhamento do GeRot
Fluxo
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Habilidades
Prtica Conhecimento Gerenciamento da Rotina
Planejamento Estratgico
Desdobramento pelas Diretrizes
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Prtica Conhecimento Gerenciamento da Rotina
Planejamento Estratgico
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Prtica Conhecimento Gerenciamento da Rotina
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Habilidades
Prtica Conhecimento Gerenciamento da Rotina
Planejamento Estratgico
Desdobramento pelas Diretrizes
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PARA O NEGCIO
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2) Segundo Passo: Saber Onde Estamos (Definir Cenrios) Cenrios Financeiro (DAF Estabelece) Cenrio Estratgico (SWOT)
1) Primeiro Passo: Saber Onde Queremos Chegar Objetivos Financeiros (DAF Estabelece) Objetivos Financeiros por Diretoria (DAF Orienta) Objetivos Estratgicos (Nossa Viso Estabelece)
3) Terceiro Passo: Saber Como Chegaremos L Definio dos Objetivos de cada Diretoria (SAVP) Definir as Estratgias
PLANEJAMENTO ESTRATGICO
PLANEJAMENTO ESTRATGICO
Cenrio Financeiro
2007 EBITDA / RL: 19,0% M. Share: 54,5% Receita Lquida: 890 MM R$
2005 EBITDA / RL: 17,7% M. Share: 53% Lucratividade: 688 MM R$
Cenrio Estratgico
2007 Formao: 100% com 2 Grau Concludo
2005 ACIDENTE BP < 06 Acidentes ACA
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Viso do Todo
Habilidades
Prtica Conhecimento Gerenciamento da Rotina
Planejamento Estratgico
Desdobramento pelas Diretrizes
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Viso ESTRATGIAS
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Tubo do Conhecimento
Fatores de Motivao
Fatores Bsicos
Auto Realizao = realizar o seu potencial, auto desenvolver-se continuamente Entrevista
Executiva Status, Estima = auto-confiana, aprovao social, respeito, status Energia Total/PPR
Social = associao, participao, aceitao Comunicao e Eventos,Mesa redonda
Segurana = proteo fsica, patrimonial e emocional Seg. do Trabalho e Patrimonial, Turn Over
Fisiolgicas = alimentao, repouso, Salrio Adm.
Pessoal / Benefcios/SOL
Motivao / Comprometimento Maslow / Heizberg
Definio de Negcio Acompanhamento indicadores
Desdobramento objetivos SAVP
Tratamento de Anomalias Desdobramento reunies
Demanda por Metas
Ambientao Treinamento na Funo
PAT Padronizao
Fontes de Conhecimento
Recrutamento e Seleo POI
Banco de Talentos Trilha
Potencial Mental
O que um sistema de gesto de SMS ?
definido como a parte do sistema de gesto da organizao que inclui estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, prticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver, implementar, atingir, analisar criticamente e manter a sua Poltica de SMS.
100
POR QU ?
Altos custos associados com falhas no controle de riscos.
Legislao requerida ao empregador para avaliar e gerenciar os riscos.
Opinio pblica no aceita riscos, indo contra as organizaes que possuem um mal gerenciamento.
Altos nveis de desastres destacaram a necessidade de se gerenciar melhor a Segurana, o Meio Ambiente e a Sade.
Conscientizao crescente que risco pode e deve ser gerenciado.
101
ADMINISTRAO DE SEGURANA
Fatalidades/Acidentes/Doenas Impactos Ambientais
Imagem/Danos Materiais
Comportamento/Desvios Falhas Sistmicas/
Gesto de Processos Fatores de Risco
Desempenho SMS
OBJETIVOS DO PROGRAMA
o Preservao do Meio Ambiente
o Reduo de custos
o Lucros
o Continuidade operacional
o Cumprimento das leis
o Aceitao pblica
o Preservao do ser humano
102
Fornece a base para : Estabelecimento de Metas
para a Administrao
Estabelecer um sistema estruturado, com elementos e mtodos fundamentados
Habilita a avaliao interna e externa para maior desenvolvimento do sistema (melhoria)
SMS
Principais Benefcios
103
Qualquer programa para se tornar efetivo, deve manter
indicadores que mostrem a evoluo e o estgio em que
se encontram a empresa, nos aspectos de Segurana e
Sade no Trabalho. Os controles, que podem ser
estabelecidos atravs vrias metodologias, devem
recair sobre todo o Programa e em especial nos
seguintes elementos;
1.Administrao e Organizao - medindo o
envolvimento e comprometimento de todo corpo
gerencial e operacional. 104
2.Formao, Informao e Treinamento - criando meios
para a transformao.
3.Inspees informais, e Formais Planejadas - checando
os atos e condies abaixo do padro.
4.Investigao de Acidentes/ Incidentes - encontrar as
causas que podem inibir a ocorrncia de fatos
semelhantes.
5.Anlise de Acidentes e Incidentes - determinar
medidas para aperfeioar o Programa de SST.
105
6.Controle de Emergncias - estar preparado para
minimizar as perdas.
7.Normas Procedimentos Internos e da Empresa -
garantir o cumprimento da legislao e do Programa
SST.
8.Equipamentos de Proteo Individual -
evitar/minimizar leses decorrentes de acidentes
9.Sade e Higiene Ocupacional - garantir a sade fsica
e mental de nosso maior patrimnio 106
10.Anlise de Riscos / Controle de Perdas - adotar posturas pro-ativas, conhecendo e prevenindo os riscos e perigos de nossas operaes.
11.Permisso / Planejamento para o Trabalho - garantir os recursos para um trabalho seguro, sem improvisaes.
12.Reunio de Segurana - garantir o envolvimento de todos os funcionrios e corrigir as tendncias dos indicadores
13. Auditorias Internas e Externas - avaliar e corrigir o modelo de gerenciamento.
107
Medo / Resistncia mudana.
Medo da exposioexterna.
Aumento dos custos.
Inadequadoconhecimento de como
abordar.
Tarefa aparentementeenorme.
Riscos/ Impactos Ambientais e Perdas
sero minimizados.
Conformidade com regras, legislao, normas
e prticas da organizao.
Melhoria na SMS. Operaes confiveis. Reduo de acidentes,
poluio e custos.
Preocupaes Expectativas
IMPLANTAO
108
POTENCIAL DE GRAVIDADE
PR
OB
AB
ILID
AD
E Controle
de Riscos
TRATAR
SEGURANA E
CONTROLE DE PERDAS
TERMINAR
ELIMINAR A EXPOSIO
TOLERAR
NVEL ACEITVEL DE RISCO
TRANSFERIR
COM SEGURO E
SEM SEGURO
MONITORAR o plano
DESENVOLVER um plano
AVALIAR o risco/ impactos
IDENTIFICAR todas as exposies a riscos
109
ATIVIDADES DA GESTO DO CONTROLE DE PERDAS
Plano de Ao
Atividades de Gesto de Controle de Perdas
Identificar o Trabalho
Padronizar o trabalho
Medir o desempenho
Avaliar o desempenho
Corrigir e elogiar
Falta de Controle
Programas Inadequados. Padres Inadequados do Programa. Cumprimento inadequado dos padres.
110
SISTEMA DE GESTO DE SMS
DIAGNSTICO
INICIALPOLTICA
DE GESTO
DE SMS
IDENTIFICAO DOS
PERIGOS/ RISCOS E DOS
ASPECTOS / IMPACTOS
OBJETIVOS
E
METAS
CONTROLES
OPERACIONAIS
MONITORAMENTO
E MEDIO
AUDITORIAS
DE SMS
ANLISE CRTICA
PELA
ADMINISTRAO
EDUCAO/
TREINAMENTO
111
PROGRAMA DE SMS
AVALIAO DOS PADRES DE DESEMPENHO DO PROGRAMA DE GESTO DE SMS, ATRAVS
DE
VERIFICAO DE
REGISTROS
VERIFICAO DAS
CONDIES FSICAS
VERIFICAO DA
UTILIZAO DOS EPI`s
ENTREVISTA COM
EMPREGADOS
ENTREVISTAS COM
PESSOAS
RESULTADO DA VERIFICAO
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PROGRAMA DE SMS
113
PROGRAMA DE SMS
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PROGRAMA DE SMS
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PROGRAMA DE SMS
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PROGRAMA DE SMS
D(do)D
A(action)A
(action)
C(check)C
(check)
P(plan)P
(plan)
(do)
ATUAR
CORRETIVAMENTE
DEFINIR
AS METAS
DEFINIR OS
MTODOS QUE
PERMITIRO ATINGIR
AS METAS PROPOSTAS
EDUCAR
E TREINAR
EXECUTAR
A TAREFA
(COLETAR
DADOS)
VERIFICAR OS
RESULTADOS
DA TAREFA
EXECUTADA
118
PROGRAMA DE SMS
Qualidade
Meio
Ambiente
Responsabilidade
Social
Segurana
e
Sade
ATUAO
RESPONSVEL
ISO - 9001 / 1994 - 2000
~ 7.000 Certificaes
ISO - 14001 / 1996
~1.500 Certificaes
BS - 8800 / 1996 e
OHSAS - 18001 / 1999
~200 Certificaes
SGI
S A - 8000 / 2000
119
Sistema de Gesto SMS
(OHSAS 18001)
Especificao OHSAS 18.001
Cultura de Segurana, Meio Ambiente e Sade
Ocupacional - SMS
Gesto de Segurana e Sade Ocupacional
O que significa OHSAS?
OHSAS 18.001 - Occupation Health and Safety Assessment Series
OHSAS 18.002 - Guidance for OHSAS 18.001 Implementation
Sistema de Gesto
BS 8800:1996 - Guide to Occupational Health and Safety Management Systems
DNV Standard for Certification of Occupational Health and Safety Management Systems (OHSMS):1997
Technical Report NPR 5001: 1997 Guide to an occupational health and safety management system
Draft LRQA SMS 8800 Health & safety management systems assessment criteria;
SGS & ISMOL ISA 2000:1997 Requirements for Safety and Health Management Systems;
BVQI Safety Cert: Occupational Safety and Health Management Standard; Draft AS/NZ 4801 Occupational health and safety management systems
Specification with guidance for use; Draft BSI PAS 088 Occupational health and safety management systems; UNE 81900 series of pre-standards on the Prevention of occupational risks; Draft NSAI SR 320 Recommendation for an Occupational Health and Safety
(OH and S) Management System
Origem da OHSAS 18.001
Entidades que elaboraram OHSAS 18.001
National Standards Authority of lreland; South African Bureau of Standards; British Standards Institution; Bureau Veritas Quality lntemational; Det Norske Veritas; Lloyds Register Quality Assurance; National Quality Assurance; SFS Certification; SGS Yarsley lntemational Certification Services; Asociacin Espaola de Normalizacin y Certificacin; International Safety Management Organisation Ltda; Standards and Industry Research Institute of Malaysia
(Quality Assurance Services); Intemational Certification Services;
Elementos da OHSAS 18.001
1. Objetivo e campo de aplicao 2. Referncias normativas 3. Definies 4. Requisitos do Sistema de Ambiental 4.1. Requisitos Gerais 4.2. Poltica 4.3. Planejamento 4.3.1. Aspectos Ambientais 4.3.2. Requisitos Legais e Outros Requisitos 4.3.3. Objetivos e Metas 4.3.4. Programa(s) de SSO
4.4. Implementao e Operao 4.4.1. Estrutura e Responsabilidade 4.4.2. Treinamento, Conscientizao e Competncia 4.4.3. Comunicao 4.4.4. Documentao do Sistema de Gesto de SSO 4.4.5. Controle de Documentos 4.4.6. Controle Operacional 4.4.7. Preparao e atendimento a Emergncias 4.5. Verificao e Ao Corretiva 4.5.1. Monitoramento e Medio 4.5.2. No Conformidade e Aes Corretiva e Preventiva 4.5.3. Registros 4.5.4. Auditorias do Sistema de Gesto de SSO 4.6. Anlise Crtica pela Administrao
Elementos da OHSAS 18.001
4 REQUISITOS
MELHORIA
CONTNUA
4 REQUISITOS
VERIFICAO
1 REQUISITO
ANLISE CRTICA
ALTA ADMINIST.
PLANEJAMENTO
7 REQUISITOS
IMPLEMENTAO E
OPERAO
POLTICA
Estrutura da OHSAS 18.001
OHSAS 18.001 - Definies
3.1 Segurana e Sade Ocupacional (SSO) Condies e fatores que afetam o bem-estar de funcionrios, trabalhadores temporrios, pessoal contratado, visitantes e qualquer outra pessoa no local de trabalho.
Objetivo
Assegurar conformidade com a poltica de SSO
Minimizar riscos ocupacionais
Aumentar o desempenho empresarial
Estabelecer uma imagem responsvel
Definies Importantes
3.1 Acidente: Evento no-planejado que resulta em morte, doena, leso, dano ou outra perda.
3.6 Incidente: Evento com potencial de causar acidente (quase-acidente).
3.4 Perigo: Fonte ou situao com potencial para provocar: leso, doena, dano propriedade e/ou meio ambiente ou uma combinao destes.
3.14 Risco: Combinao da probabilidade de ocorrncia com a conseqncia de um determinado evento perigoso.
A alta gerncia deve definir a poltica de segurana e sade ocupacional da organizao e assegurar que a mesma:
a) Apropriada natureza, escala e aos impactos de SSO de suas
atividades, produtos e servios;
b) Inclua um compromisso com a melhoria contnua;
c) Inclua um compromisso de pelo menos atender a legislao
de SSO e outros requisitos aplicveis;
d) Seja documentada, implementada e mantida;
e) Comunicada a todos os empregados para que estejam
conscientes de suas obrigaes individuais com SSO;
f) Esteja disponvel para as partes interessadas e;
g) Seja revisada periodicamente para garantir que ela
permanece relevante e adequada organizao.
Poltica de SSO Item 4
A organizao deve estabelecer e manter procedimentos para
identificar os perigos, analisar os riscos e implementar as
medidas de controle necessrias. Devem ser includas:
Atividades rotineiras e no rotineiras;
Atividades de todo o pessoal que tenha acesso s reas
de trabalho (incluindo sub-contratados e visitantes);
Instalaes/facilidades dos locais de trabalho, tanto
fornecido pela organizao como por outros.
A organizao deve garantir que os resultados das avaliaes,
efeitos e controles sejam considerados pelos objetivos e metas
de SSO. A organizao deve documentar e manter estas
informaes atualizadas.
4.3.1 -PLANEJAMENTO PARA IDENTIFICAO DE PERIGOS E AVALIAO E CONTROLE DE RISCOS
4.3.1 -PLANEJAMENTO PARA IDENTIFICAO DE PERIGOS E AVALIAO E CONTROLE DE RISCOS
A metodologia da organizao para a identificao de
perigos e avaliao de riscos deve:
ser definida com relao a seu escopo, natureza e tempo
de anlise para garantir que seja pr-ativa ao invs de
reativa; fornecer uma gradao e identificao daqueles
que precisam ser eliminados ou controlados;
ser consistente com a experincia operacional e limitao
tecnolgica, prover informaes para determinar as
necessidades das instalaes, identificar as necessidades
de treinamento e/ou fomentar os controles operacionais;
prover informaes para o monitoramento das aes
requeridas para garantir tanto a efetividade com o tempo
necessrios para as respectivas implementaes.
4.3.2 - REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS
A organizao deve estabelecer e manter um procedimento para identificar e ter acesso legislao, e a outros requisitos de SSO que lhe sejam aplicveis. A organizao deve manter estas informaes atualizadas e deve comunicar toda informao relevante sobre requisitos legais e outros requisitos para seus empregados e outras partes interessadas relevantes
4.3.3 - OBJETIVOS
A organizao deve estabelecer e manter documentados objetivos e metas de SSO, em cada nvel e funo organizacional relevante/ pertinente. Alm disto, quando do estabelecimento ou atualizao de seus objetivos, uma organizao deve considerar a legislao e outros requisitos de SSO, seus riscos ocupacionais, suas opes tecnolgicas, sua capacidade financeira, operacional e requisitos de negcios, e a viso de partes interessadas. Os objetivos e metas devem ser consistentes com a poltica de SSO e devem incluir um compromisso com a melhoria contnua.
4.3.4- PROGRAMA DE GESTO DE SSO
A organizao deve estabelecer e manter programa(s) para o atendimento de seus objetivos e metas. Tal (is) programa(s) deve(m ) incluir:
a) designao de responsabilidades para o atendimento aos objetivos e metas em cada funo e nvel organizacional; e b) os meios e os cronogramas atravs dos quais os objetivos e metas serto atendidos.
Onde pertinente, programa(s) deve(m) ser revisado(s) em intervalos regulares e planejados. Onde necessrio o(s) programa(s) de SSO deve(m) ser complementado(s)/ melhorado(s) para dirigir mudanas das atividades, produtos, servios ou condies operacionais da organizao
4.4-1 ESTRUTURA E RESPONSABILIDADE
As funes, responsabilidades e autoridade da gerencia, que tenha algum efeito sobre o desempenho de SSO nas atividades, instalaes e processos devem ser definidas, documentadas e divulgadas de forma a facilitar a implementao do sistema de gesto de SSO. A responsabilidade mxima por SSO compete alta administrao. A organizao deve indicar um membro da alta administrao (comit executivo) com responsabilidade para garantir que o sistema de gesto esteja sendo adequadamente implementado de acordo com os requisitos em todos os locais e esferas de operao da organizao.
4.4.1 ESTRUTURA E RESPONSABILIDADE
A alta gerncia deve prover os recursos essenciais implementao, controle e melhoria do Sistema de Gesto de SSO, incluindo recursos humanos, financeiros, qualificaes especficas e tecnologia. O representante indicado pela alta administrao deve ter definidas funes, responsabilidades e autoridade para:
Assegurar que os requisitos do sistema de gerenciamento de SSO sejam estabelecidos, implementados e mantidos de acordo com esta especificao de SGSSO; Garantir que os relatrios sobre o desempenho do sistema de gerenciamento de SSO so apresentados para a alta gerncia para anlise crtica e como uma base para o aprimoramento e melhoria do SGSSO.
Todos aqueles com responsabilidades gerenciais devem demonstrar seu compromisso com a melhoria contnua do desempenho de SSO.
4.4.2 - TREINAMENTO, CONSCIENTIZAO E COMPETNCIA
Todo o pessoal, deve ser qualificado para as tarefas que possam impactar o desempenho de SSO no ambiente de trabalho. A qualificao deve ser definida pela formao educacional, experincia e treinamentos apropriados. A organizao deve estabelecer e manter procedimentos para garantir que seus colaboradores ou membros, em cada funo e nvel pertinente, sejam conscientes quanto:
4.4.2 - TREINAMENTO, CONSCIENTIZAO E COMPETNCIA
a) A importncia da conformidade com a poltica de SSO e procedimentos, bem como com os requisitos do sistema de gerenciamento de SSO;
b) As conseqncias de SSO, reais ou potenciais, de suas atividades de trabalho e dos benefcios de SSO da melhoria do desempenho pessoal.
c) Suas funes e responsabilidades em obter a com a poltica de SSO, com os procedimentos e com os requisitos do sistema de gerenciamento de SSO, incluindo preparao e resposta para emergncias;
d) Conseqncias potenciais do no atendimento a procedimentos operacionais especficos
Os treinamento devem levar em conta os diferentes nveis de: responsabilidade; habilidade e instruo; e risco da tarefa.
4.4.3 - CONSULTA E COMUNICAO
A organizao deve ter procedimentos para garantir que as informaes pertinentes de SSO so comunicadas para os empregados e outras partes interessadas.
O envolvimento do empregado bem como os arranjos, providncias e recursos para consulta devem estar documentados e as partes interessadas informadas, bem como os empregados devem ser:
Envolvidos no desenvolvimento e na anlise crtica de polticas e procedimentos de gerenciamento dos riscos;
Consultados onde existirem quaisquer mudanas que Afetem a segurana e a sade do ambiente de trabalho; Representados em assuntos referentes a SSO; Informados quem o representante dos empregados e da
alta administrao para assuntos de SSO
4.4.4 - DOCUMENTAO DO SISTEMA DE GESTO DE SSO
De acordo com a norma OHSAS 18001 a organizao deve estabelecer e manter informaes, em papel ou em forma eletrnica, para:
a) Descrever os elementos chave do sistema de
gerenciamento e suas interaes; e
b) Prover o endereo da documentao relacionada
importante que a documentao seja adequada ao
mnimo requerido para garantir a verificao aos requisitos legais.
4.4.5 - CONTROLE DE DOCUMENTOS E DADOS
A organizao deve estabelecer e manter controle dos documentos e dados requeridos para assegurar que:
a) Possam ser localizados; b) Sejam periodicamente reavaliados, revistos se necessrio e
aprovados para adequao por pessoal autorizado; c) As verses correntes dos documentos pertinentes estejam
disponveis nos locais onde operaes essenciais estejam sendo desenvolvidas;
d) Documentos obsoletos sejam removidos de todos os pontos de emisso e uso ou, de outra forma seja assegurado que os mesmos no sero utilizados de forma no intencional; e
e) Quaisquer documentos obsoletos retidos por razes legais e/ou por propsitos de preservao do conhecimento sejam adequadamente identificados.
4.4.6 - CONTROLE OPERACIONAL
A organizao deve identificar aquelas operaes e
atividades que sejam associadas aos riscos
identificados, onde medidas de controle precisam ser
aplicadas.
A organizao deve planejar essas atividades, incluindo
manuteno, de maneira a assegurar que as mesmas
sejam conduzidas sob condies especificadas atravs
do:
4.4.6 - CONTROLE OPERACIONAL
a) Estabelecimento e manuteno de procedimentos para cobrir situaes onde, a no existncia dos mesmos possa conduzir a desvios da poltica e objetivos de SSO;
b) Estabelecimento de critrios operacionais nos procedimentos; c) Estabelecimento e manuteno de procedimentos relativos
aos riscos de SSO identificados de bens, equipamentos e servios adquiridos e/ou utilizados pela organizao, e da comunicao de procedimentos e de requisitos relevantes para fornecedores e contratados.
d) Estabelecimento e manuteno de procedimentos para o projeto de ambientes de trabalho, processos, instalaes, maquinrios e organizao do trabalho, incluindo sua adaptao s limitaes humanas, de forma a eliminar ou reduzir os riscos de SSO na sua fonte/origem
4.4.7 - PREPARAO E ATENDIMENTO A EMERGNCIAS
A organizao deve estabelecer e manter planos procedimentos para identificar o potencial e respostas incidentes e situaes de emergncia, e para prevenir e mitigar as provveis doenas e ferimentos associadas aos mesmos. A organizao deve analisar criticamente seus planos e procedimentos de prontido e resposta emergncias, em particular aps a ocorrncia de incidentes e de situaes de emergncia. A organizao deve tambm, periodicamente, testar tais procedimentos, onde praticvel.
4.5.1 - MONITORAMENTO E MEDIO DE DESEMPENHO
A organizao deve estabelecer e manter procedimentos para monitorar e medir o desempenho de SSO de forma regular. Estes procedimentos devem garantir:
medies qualitativas e quantitativas, apropriadas s
necessidades da organizao;
monitoramento do grau de atendimento dos objetivos de SSO da organizao
medidas pr-ativas de desempenho que monitorem a conformidade com o programa de gesto de SSO, com os critrios operacionais e com a legislao aplicvel;
medidas reativas de desempenho que monitorem acidentes, doenas ocupacionais, incidentes e outras evidncias do histrico de desempenho deficiente de SSO.
4.5.1 - MONITORAMENTO E MEDIO DE DESEMPENHO
Registros de dados e resultados de monitoramento e medies suficientes para facilitar a anlise de ao corretiva e preventiva.
Se equipamentos de monitoramento so requeridos para
medio e monitoramento de desempenho, a organizao devem manter procedimentos para calibrao e manuteno de tais equipamentos.
Os registros das atividades de calibrao e manuteno seus
processos devem ser retidos.
4.5.2-ACIDENTES, INCIDENTES, NO CONFORMIDADES E AO CORRETIVA E PREVENTIVA
A organizao deve estabelecer e manter procedimentos definindo responsabilidade e autoridade pela:
a) direo e investigao de acidentes, incidentes e no conformidades;
b) tomada de aes para mitigar quaisquer conseqncias
advindas de acidentes, incidentes ou no conformidades; c) iniciao e concluso de aes corretivas e preventivas; d) confirmao da efetividade das aes corretivas e
preventivas
Estes procedimentos devem requerer que todas as aes corretivas e preventivas propostas sejam analisadas criticamente a partir do processo de avaliao de riscos antes das implementaes.
Qualquer ao corretiva ou preventiva adotada para eliminar as causas de no conformidades reais ou potenciais deve ser apropriada magnitude dos problemas e compatvel com o risco de SSO encontrado.
A organizao deve implementar e registrar quaisquer mudanas resultantes da ao corretiva e preventiva nos procedimentos documentados
4.5.2-ACIDENTES, INCIDENTES, NO CONFORMIDADES E AO CORRETIVA E PREVENTIVA
4.5.3- REGISTROS E GESTO DE REGISTROS
De acordo com a norma OHSAS 18001, a organizao deve estabelecer e manter procedimentos para identificao, manuteno e disposio de registros de SSO, bem como os resultados de auditorias e das anlises crticas.
Os registros de SSO devem ser legveis, identificveis e rastreveis com as atividades envolvidas. Os registros de SSO devem ser armazenados e mantidos de forma a serem rapidamente consultados, protegidos contra danos, deterioraes ou perdas. Seus tempos de reteno devem ser estabelecidos e registrados.
Registros devem ser mantidos, de forma apropriada ao sistema e a organizao, para demonstrar conformidade aos requisitos desta especificao de SSO.
4.5.4- AUDITORIAS
A organizao deve estabelecer e manter programa(s) e procedimentos para que auditorias peridicas do sistema de gerenciamento de SSO sejam conduzidas, de forma a:
a) avaliar se o sistema de gerenciamento de SSO est ou no: b) conforme com as providncias planejadas para o
gerenciamento de SSO incluindo os requisitos desta especificao;
c) sendo adequadamente implementado e mantido; e d) sendo efetivo em atender poltica e os objetivos; e) analisar criticamente os resultados das auditorias anteriores f) prover informaes dos resultados das auditorias para a alta
administrao
4.5.4- AUDITORIAS
O programa de auditorias, incluindo qualquer cronograma, deve ser baseado nos resultados das anlises de risco das atividades da organizao e nos resultados das auditorias anteriores. Os procedimentos de auditorias devem cobrir o escopo da auditoria, freqncia e metodologias, assim como as responsabilidades e requisitos para a conduo das auditorias e para relatar os resultados. Sempre que possvel as auditorias devem ser conduzidas por pessoas independentes daquelas que tem responsabilidade direta pela atividade a ser auditada. A palavra independente aqui, no significa necessariamente ser externo organizao.
4.6- ANLISE CRTICA PELA ADMINISTRAO
A OHSAS 18001 estabelece que a alta administrao da organizao deve, em intervalos por ela mesmo definidos, avaliar criticamente o sistema de gerenciamento de SSO, para assegurar sua contnua adequao e eficcia. O processo de anlise crtica pela administrao deve assegurar que as informaes necessrias sejam coletadas para permitir gerncia sua avaliao. A anlise crtica deve ser documentada. A anlise crtica pela administrao deve enderear a possvel necessidade de mudanas na poltica, objetivos e outros elementos do sistema de gerenciamento de SSO, luz dos resultados das auditorias do sistema de gerenciamento de SSO, mudanas de circunstncias e o compromisso com a melhoria contnua.
Anl ise da declarao da
poltica
Coleta de dados e
informao
Anl ise externa
Anl ise das avaliaes ambientais
Anl ise externa
Anl ise das estratgias e
objetivos corporativos
Anlise Crtica Incial
Objetivos
estratgicos
Posicionamento estratgico
Fatores crticos de sucesso
Indicadores
Anlise Crtica Incial
Indicadores
Plano de ao
Aval iao dos recursos
Desdobramento
Anlise Financeira Aprovao e Emisso Comunicao Acompanhamento
1
1Anl ise
financeira
Acompanhamento do plano de ao
Divulgao e distribuio do relatrio final
Proposta
enviada para aprovao
Emisso do relatrio final