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Abordagem do ciclo de vida no Brasil: novos projetos
Armando Caldeira-PiresLaboratório de Energia e Ambiente
Universidade de Brasília
Seminário "Avaliação do Ciclo de Vida e da Sustenta bilidade na Gestão da Indústria" FIESP, SP, 29/Set/2010
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Definição de objetivo
e abrangência
Análise de inventário
Avaliação de impacto
Interpretação
Aplicação direta Desenvolvimento e aperfeiçoamento de produto Planejamento estratégico Forma de política pública Marketing Outros
Estrutura de análise de ciclo de vida
ISO-14040
Inventario do Ciclo de Vida
bens
serviços
materiais
energia
resíduos* (para tratamento)
bens
serviços
materiais
energia
resíduos (para tratamento)
intervenções
ambientais
fluxos
econômicos
produtos químicos no ar
produtos químicos na água
produtos químicos no solo
produtos radioativos
som
perda de calor
mortes
recursos abióticos
recursos bióticos
ocupação do solo
produtos produtos *fluxos
econômicos
intervenções
ambientais
PROCESSO
UNITÁRIO/
SISTEMA DE PRODUÇÃO
* os fluxos funcionais do processo
SAÍDASENTRADAS
transformação do solo
etc.
Copia das telas do software GaBi
ACV de um Produto Eletroeletronico - 2Arvore dos Fluxogramas de Processos
Copia das telas do software GaBi
ACV de um Produto Eletroeletronico - 3Inventario do Ciclo de Vida Geral
Ecossistema IndustrialFluxos Materiais e seus Componentes
Importações Exportações
Extração Doméstica:biomassas, minerais
Estoques:Humano, Sistemas Bióticos, Infra-estruturas
Entrada de Materiais Direta
Resíduos, Emissões
Nacional
Nec
essi
dade
Tot
al d
e M
ater
iais
Fluxos de Importação Escondidos
Fluxos Domésticos Escondidos
Doméstico - Natural
12
Fluxos Materiais da Economia Brasileira
Fluxo geral da demanda dos recursos naturais. Base 2005.Fonte: Tanimoto, 2010
3%
97%
Memorandum
CONTEXTO
Projeto Brasileiro de Inventário do Ciclo de Vida para a Competitividade da Indústria Brasileira
Conformidade à Eficiencia Energética
Copia das telas do software GaBi
• Caracterização de consumos energéticos ao longodas etapas de vida do produto
ACV+Ecodesign EE, 2a. Ambientronic, Ou09©Armando Caldeira-Pires, armandcp@unb.br
Conformidade à Diretiva RoHS
• Exigencia: declaração de conformidade à Diretiva– Não existencia de substâncias tóxicas listadas na diretiva europeia
Restriction of Hazardous Substances (RoHS)
ACV+Ecodesign EE, 2a. Ambientronic, Ou09©Armando Caldeira-Pires, armandcp@unb.br
Conformidade à Diretiva WEEE
• Exigencia: Registro em cada país destino para ser parte do sistema de coleta
• Conformidade WEEE = custos de coleta de equipamentos em fim de vida
Copia das telas do software GaBiACV+Ecodesign EE, 2a. Ambientronic, Ou09©Armando Caldeira-Pires, armandcp@unb.br
Conformidade à Diretiva Reach
• Exigencia: comprovar que a cadeia de suprimentos NÃO possuisubstanciasREACH através de uma declaração de materiais baseadaem ACV
Copia das telas do software GaBiACV+Ecodesign EE, 2a. Ambientronic, Ou09©Armando Caldeira-Pires, armandcp@unb.br
Conformidade ao Rotulo Ambiental COLIBRI5.2.5.1 Requisitos relativos a impactos ambientais baseados em indicadores originados das consideraçõe s sobre o ciclo de vida do produto
A Marca ABNT - Qualidade Ambiental deve manter seu caráter seletivo. A elaboração dos critérios deve começar pelos princípios citados no item 4 deste procedimento e deve levar em consideração produtos similares que estejam disponíveis no mercado. Os critérios para a concessão da Marca ABNT – Qualidade Ambiental deverão estabelecer um nível de requisitos que indiquem a preferência ambiental do produto em questão, dentro de uma categoria de produtos específica com base em considerações do ciclo de vida.
O processo de estabelecimento dos critérios deve levar em consideração as questões ambientais locais, regionais e globais, bem como as tecnologias disponíveis e os aspectos econômicos.
Os critérios devem ser escolhidos através de um exame sistemático, utilizando-se a Tabela 1, abaixo, para facilitar a análise do impacto sobre o meio ambiente.
“A Certificação Ambiental ISO14025, a Avaliação do Ciclo de Vida-ISO14040 e
a Manutenção da Competitividade do Exportador Brasileiro”
Armando Caldeira-PiresEngenheiro Químico, Dr.
Departamento de Engenharia MecanicaCentro de Desenvolvimento Sustentável
Universidade de Brasília
Firjan, 02/Agosto/2005
Life Cycle Methodology and its application in Eco-labeling
Armando Caldeira-PiresUniversity of Brasilia
Regional Workshop on Eco-labeling for Latin America n Countries – UNEP - MDIC
Regional Training Workshop on Eco-labelingFIRJAN, 19-20 August 2010, Rio de Janeiro, Brazil
ACV no Ecodesign
• Análise quantitativa dos efeitos ambientais ao longo do ciclo de vida do produto com o objetivo de um continuo aperfeiçoamento de toda a cadeia produtiva utilizandomedidas apropriadas nos lugades certos:
• Produção: – Matérias-primas; – Produtos intermediários; – Processos de produção; – Distribuição / transporte;
• Uso: – Consumo de energia; – Consumo de materiais; – Manutencao e reparo; – Serviços de apoio à
(ao prolongamento da) vidado produto;
• Fim de Vida / Disposição Final: – Disposição; – Reciclagem ; – Logistica Constantin Herrmann, PE International, 2009
DESIGN• Projeto:
• Pólo Tecnológico:
• Modelo de Negócio:
• Processo:
• Uso:
• Fim de Vida:
Necessidade
Produto
Plano do Produto
Projeto do Produto: conceitual, preliminar,
detalhe
Plano do Processo
Manufatura
Protótipo
Material, Equipamento
Vendas e Distribuição
Uso do Produto
Disposição Final
• ObjetivoEste projeto tem por objetivo disponibilizar um sistema de banco de dados contendo informações fundamentais sobre casos específicos de insumos indispensáveis para a realização de inventários de ciclo de vida de produtos relevantes a pauta de exportação brasileira. Este inventário será parte fundamental para a aplicação da metodologia de Avaliação do Ciclo de Vida dos Produtos - ACV, como especificado pela família de normas ISO 14040.
Projeto Brasileiro de Inventário do Ciclo de Vida p ara a Competitividade da Indústria Brasileira (MCT)
International Reference Life Cycle Data System (ILC D)
Supporting business and policy
The “LCA” Team: David W. Pennington, Marc-Andree Wolf, Rana Pant, Ugo Pretato, Kirana Chomkhamsri, Miguel Brandao, 2 NN European Commission, JRCInstitute for Environment and Sustainability
Greener Production and More Competitive Goods and Services
Higher Consumer Confidence and Smarter Consumption
Coherent, Quality Assured Life Cycle Data and Methods
EU Ecolabel, Carbon footprint, EPD
ETV
Eco-DesignEMASWaste Management
EC Sustainable Consumption and Production/Sustainable Industrial Policy
Action Plan, 2008
Life Cycle M
onitoring
Objectives
Policy and Business Instruments
Standards, guidance, policies (SCP/SIP, IPP)
Participants
• Third Countries (agreements with National LCA projects)
• International Organisations (Collaboration agreement)
• European Commission Internal Steering Committee
• 27 Member States (via Regular IPP Meetings)
Brazil China Japan Malaysia Thailand United States
* Involvement in consultation does not necessarily imply agreement or endorsement
• Alliance for Beverage Cartons and the Environment (ACE)• Association of Plastics Manufacturers in Europe (PlasticsEurope)• Confederation of the European Waste-to-Energy Plants (CEWEP)• European Aluminium Association (EAA)• European Automobile Manufacturers' Association (ACEA)• European Cement Association (CEMBUREAU)• European Copper Institute (ECI)• European Confederation of Iron and Steel Industries (EUROFER)• European Confederation of Woodworking Industries (CEI-Bois)• European Federation of Corrugated Board Manufacturers (FEFCO)• Industrial Minerals Association Europe (IMA-Europe)• Lead Development Association International (LDAI)• Sustainable Landfill Foundation (SLF)• Technical Association of the European Natural Gas Industry (MARCOGAZ)• The Voice of the European Gypsum Industry (EUROGYPSUM) • Tiles and Bricks of Europe (TBE)
Business Advisory Group (of the European Platform on LCA)
Participants
ILCD in eBalance(China LCA Software)
• Use common ILCD reference elementary flow, flow property, unit group data sets
Lookup flow by starts withSearch flow by classification and keyword
Select Unit Group through Context Menu
Select unit through DropDownList
MY LCI Database -Public DB
Master DB
LCI Databases (data receipt & processing) developed by sectors /LCI project teams
Stores aggregated data in ILCD format
Quality control, check & verification
Chemical Sector
Petroleum Sector
E&E Sector Heavy Industry
Utilities & services
Agro-Industry Sector
Waste Management/Recycling
General Consumer Goods
Factory/Assoc/Organisation Working Groups/ CommitteesOn-site measurement
Confidential Agreement, individual company data, site data, average data
Representative National Data
Regionalized LCI datasets
LOCAL LCA STUDIES
LCI Database Working Structure for National LCA Project in Malaysia
Steering Committee
Petroleum Institute of Thailand
WG1: Natural Gas
WG2:RefineryProducts
WG3: Petrochemical
Products
Central LCI Database(MTEC)
Working/Technical Committee(5 partners: MTEC, DIW/MOI, TRF, F.T.I, TEI)
Industrial Specific Institution
WG4:
Ferrous/non-ferrous
WG5:
Infrastructure
- Energy/ Utilities
- Transportation
WG6:
Construction
materials
WG7:
Agricultural materials and
products
WG8:Basic
chemicals
WG9:
Recycle &
Waste management
WG10:
Others
Average data
Average data
Web-based Software �ILCD formatted data plus extra info
Gate-to-gate Data collection
National Thai LCI Database Operation Structure
Brazilian Project “LCI for the Brazilian Industry Competitiveness”
ICV BrasilMCT, IBICT, FINEP, Inmetro, INT, UnB, USP, UTFPr,
CNI, SEBRAE, Petrobras, ABCV, Abipti, ABNT
Discussion Meetings: from 2004 to 2006Official Start: November 2006
Coordination: Brazilian Institute for Scientific and Technologic Information-IBICT/MCTSupport: Ministry of Science and Technology
End First Phase: 20092nd Phase Support (2010-2012): Ministry of Industrial Development and Trade
• Alliance for Beverage Cartons and the Environment (ACE)• Association of Plastics Manufacturers in Europe (PlasticsEurope)• Confederation of the European Waste-to-Energy Plants (CEWEP)• European Aluminium Association (EAA)• European Automobile Manufacturers' Association (ACEA)• European Cement Association (CEMBUREAU)• European Copper Institute (ECI)• European Confederation of Iron and Steel Industries (EUROFER)• The Voice of the European Gypsum Industry (EUROGYPSUM) • European Federation of Corrugated Board Manufacturers (FEFCO)• Industrial Minerals Association Europe (IMA-Europe)• Lead Development Association International (LDAI)• Technical Association of the European Natural Gas Industry (MARCOGAZ)• Sustainable Landfill Foundation (SLF)• Tiles and Bricks of Europe (TBE)
Brazilian Associations• ABIQUIM-Associação Brasileirada Indústria Química• ABAL-Associação Brasileira do Alumínio• ANFAVEA - Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores• IBS-Instituto Brasileiro daSiderurgia• ABCP-Associação Brasileira de Cimento Portland• ABC - Associação Brasileira do Cobre• Bracelpa - Assoc. Brasileira de Celulose e Papel
2010:Projeto Brasileiro de ICV - Ibict
evolui paraPrograma Brasileiro de ACV - Ibict/Inmetro
Potenciais Futuros Projetos
Projeto Brasileiro de Inventário do Ciclo de Vida para a Competitividade da Indústria Brasileira
Potenciais Futuros Projetos
Projeto Brasileiro de Inventário do Ciclo de Vida para a Competitividade da Indústria Brasileira
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• Alliance for Beverage Cartons and the Environment (ACE)• Association of Plastics Manufacturers in Europe (PlasticsEurope)• Confederation of the European Waste-to-Energy Plants (CEWEP)• European Aluminium Association (EAA)• European Automobile Manufacturers' Association (ACEA)• European Cement Association (CEMBUREAU)• European Copper Institute (ECI)• European Confederation of Iron and Steel Industries (EUROFER)• The Voice of the European Gypsum Industry (EUROGYPSUM) • European Federation of Corrugated Board Manufacturers (FEFCO)• Industrial Minerals Association Europe (IMA-Europe)• Lead Development Association International (LDAI)• Technical Association of the European Natural Gas Industry
(MARCOGAZ)• Sustainable Landfill Foundation (SLF)• Tiles and Bricks of Europe (TBE)
Frontrunning industries as members of the European Business Advisory Group:
Associações Brasileiras• ABIQUIM-Associação Brasileira da
Indústria Química• ABAL-Associação Brasileira do Alumínio
• ANFAVEA - Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores• IBS-Instituto Brasileiro da Siderurgia
• ABCP-Associação Brasileira de Cimento Portland
• ABC - Associação Brasileira do Cobre• Bracelpa - Assoc. Brasileira de Celulose
e Papel