Post on 16-Apr-2015
MENOPAUSA:MENOPAUSA:COMO DIAGNOSTICAR E TRATAR COMO DIAGNOSTICAR E TRATAR
DOENÇAS INTERCORRENTESDOENÇAS INTERCORRENTES
Aarão Mendes Pinto NetoAarão Mendes Pinto NetoDTG/FCM/UNICAMPDTG/FCM/UNICAMP
FONTE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE - CENSO 2010FONTE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE - CENSO 2010
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR SEXO, DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR SEXO, SEGUNDO OS GRUPOS DE IDADE SEGUNDO OS GRUPOS DE IDADE
EXPECTATIVA DE VIDA AO NASCER EXPECTATIVA DE VIDA AO NASCER NAS MULHERES BRASILEIRASNAS MULHERES BRASILEIRAS
75,5 75,8 76,1 76,4 76,777,0
70,071,072,073,074,075,076,077,078,079,080,0
2004 2005 2006 2007 2008 2009
FONTE: IBGE. Tábua de mortalidade de 2004 a 2009
Período
Ano
s
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICATRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
Síntese de indicadores sociais. IBGE, 2008Síntese de indicadores sociais. IBGE, 2008
Doenças Doenças infecto-infecto-
contagiosascontagiosas
Doenças Doenças crônicas crônicas
PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA A PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA A DOMICÍLIO – PNAD 2008DOMICÍLIO – PNAD 2008
35,2% das mulheres 35,2% das mulheres tem pelo menos uma doença crônica tem pelo menos uma doença crônica
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
doença crônicadoença crônica
%%
PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CRÔNICAS NO BRAZIL, VIGITEL 2006 E 2009CRÔNICAS NO BRAZIL, VIGITEL 2006 E 2009
Vogeli et al 2007Vogeli et al 2007Smith at al 2007Smith at al 2007Tatlor et al 2010Tatlor et al 2010
DOENÇAS CRÔNICAS
Multimorbidades
Maior uso de medicações
Hospitalizaçõesmais frequentes
e longas
Maior gastocom serviços de
saúde
Parahyba et al 2005 Parahyba et al 2005 Giacomin et al 2008Giacomin et al 2008
Multimorbidades
Incapacidade funcional
Dependência
Pior qualidade de vida
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES DE DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES DE ACORDO COM O NÚMERO DE MORBIDADES. ESTUDO ACORDO COM O NÚMERO DE MORBIDADES. ESTUDO
DE BASE POPULACIONAL EM BH ( N=377)DE BASE POPULACIONAL EM BH ( N=377)
de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
PREVALÊNCIAS DAS MORBIDADES ENTRE PREVALÊNCIAS DAS MORBIDADES ENTRE MULHERES DE 40-60 ANOS DE BH (N=377)MULHERES DE 40-60 ANOS DE BH (N=377)
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Insônia Depressão Hipertensão Incontinênciaurinária
Diabetes
VariáveisVariáveisNúmero de morbidades (n=377)Número de morbidades (n=377)
11 2 ou mais2 ou mais
OROR IC (95%)IC (95%) OROR IC (95%)IC (95%)
AutopercepçãoAutopercepção
Não referido/não avaliadoNão referido/não avaliado
Péssimo/ruim/regularPéssimo/ruim/regular 2,82,8 1,22 – 6,411,22 – 6,41 5,15,1 1,85 – 14,101,85 – 14,10
Bom/excelenteBom/excelente 1,01,0 1,01,0
Atividade físicaAtividade física
<<3vezes/semana3vezes/semana NSNS 2,72,7 1,08 – 6,811,08 – 6,81
>3vezes/semana>3vezes/semana 1,01,0
ObesidadeObesidade
<30<30 NSNS 1,01,0
>>3030 30,330,3 3,17 – 2503,17 – 250
MenopausaMenopausa
pré-menopausapré-menopausa NSNS 1,01,0
peri-menopausaperi-menopausa 2,62,6 0,87 – 7,660,87 – 7,66
pós-menopausapós-menopausa 4,44,4 1,57 – 12,111,57 – 12,11
NervosismoNervosismoAusenteAusente NSNS 1,01,0PresentePresente 3,83,8 1,45 – 9,801,45 – 9,80
VARIÁVEIS SIGNIFICATIVAMENTE ASSOCIADAS AO NÚMERO DE MORBIDADESVARIÁVEIS SIGNIFICATIVAMENTE ASSOCIADAS AO NÚMERO DE MORBIDADES – – ANÁLISE MÚLTIPLA (N=377)ANÁLISE MÚLTIPLA (N=377)
de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES SEGUNDO DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES SEGUNDO O NÚMERO DE MORBIDADES REFERIDAS POR MULHERES O NÚMERO DE MORBIDADES REFERIDAS POR MULHERES
COM 50 ANOS OU MAIS-CAMPINAS SP* COM 50 ANOS OU MAIS-CAMPINAS SP*
16%
26%58%
0
1
2 ou +
* Faltou informação de 19 mulheres
de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
NÚMERO E PORCENTAGEM DAS MULHERES SEGUNDO NÚMERO E PORCENTAGEM DAS MULHERES SEGUNDO TIPO DE MORBIDADE REFERIDA (N=622)TIPO DE MORBIDADE REFERIDA (N=622)
0 10 20 30 40 50 60
Enfisema pulmonar (a)
Derrame
Infarto/Ataque cardíaco (a)
Câncer
Incontinência urinária (e)
bronquite
Glaucoma (b)
Osteoporose (d)
Diabete ( c )
Catarata (a)
Artrose (b)
Hipertensão (a)
%
Faltou informação de: (a) Uma mulher; (b) três; (c) Cinco; (d) oito; (e) duas mulheres
Tipo de morbidadeTipo de morbidade
de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
MEDICAÇÕES UTILIZADAS POR MULHERES COM 50 ANOS OU MEDICAÇÕES UTILIZADAS POR MULHERES COM 50 ANOS OU MAIS , RESIDENTES EM CAMPINAS – SP (N622)MAIS , RESIDENTES EM CAMPINAS – SP (N622)
Medicações %
Anti-hipertensivos 54,8
Ação no sistema nervoso central 20,7
Reumatológicos 17,4
Antilipidêmicos 17,2
Antidiabéticos 16,4
Cardiorespiratório 14,3
Hormônio tireideano 11,8
Tratamento da menopausa 9,3
Antiulcerosos 8,4
Outros 7,8
Analgésico 7,4
Tratamentos alternativos 6,5
de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES SEGUNDO NÚMERO DE DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES SEGUNDO NÚMERO DE
MORBIDADES E CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS (ANÁLISE MORBIDADES E CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS (ANÁLISE
BIVARIADA)BIVARIADA)
(179)51,448,6 > 8
(424)61,138,9 Até 8
0,035 ●Escolaridade (anos)
( 52)73,126,9 ≥ 80
(124)78,221,8 70 – 79
(193)61,738,3 60 – 69
(234)41,558,5 50 – 59
<0,001 *Idade (anos)
p(n)≥ 2Até 1Variável
Número de morbidades
* Teste qui-quadrado de Pearson; ● Teste qui-quadrado de Yates.de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES SEGUNDO NÚMERO DE DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES SEGUNDO NÚMERO DE MORBIDADES E ALGUMAS CARACTERÍSTICAS (ANÁLISE BIVARIADA)MORBIDADES E ALGUMAS CARACTERÍSTICAS (ANÁLISE BIVARIADA)
* Teste qui-quadrado de Pearson; ● Teste qui-quadrado de Yates.* Teste qui-quadrado de Pearson; ● Teste qui-quadrado de Yates.
( 41)( 41)73,273,226,826,8 Ruim/ péssimaRuim/ péssima
(206)(206)72,872,827,227,2 RegularRegular
(264)(264)51,151,148,948,9 BoaBoa
( 92)( 92)39,139,160,960,9 Muito boaMuito boa
<0,001 <0,001 **Auto-percepção da saúdeAuto-percepção da saúde
(311)(311)54,054,046,046,0 NãoNão
(292)(292)62,762,737,337,3 SimSim
0,038 0,038 ●●Mulher tem convênio médicoMulher tem convênio médico
( 76)( 76)42,142,157,957,9 FumanteFumante
(140)(140)65,765,734,334,3 Fumante no passadoFumante no passado
(387)(387)58,758,741,341,3 Nunca fumouNunca fumou
0,003 0,003 **TabagismoTabagismo
( 54)( 54)79,679,620,420,4 ≥ ≥ 25,025,0
(222)(222)57,757,742,342,3 20,0 – 24,920,0 – 24,9
(156)(156)50,050,050,050,0 < 20,0< 20,0
<0,002 <0,002 **IMC (kg/mIMC (kg/m22) aos 20-30 anos ) aos 20-30 anos
pp(n)(n)≥ ≥ 22Até 1Até 1VariávelVariável
Número de morbidadesNúmero de morbidades
de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
VARIÁVEIS ASSOCIADAS AO MAIOR NÚMERO DE MORBIDADES (≥2) – VARIÁVEIS ASSOCIADAS AO MAIOR NÚMERO DE MORBIDADES (≥2) –
ANÁLISE MÚLTIPLA POR REGRESSÃO DE POISSON [N=603] ANÁLISE MÚLTIPLA POR REGRESSÃO DE POISSON [N=603]
<0,0011,21 – 1,841,50Auto-percepção da saúde (regular, ruim ou péssima)
<0,0011,01 – 1,041,02 Idade (anos)
pIC 95%para RP
RPVariável
de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
NÚMERO E PORCENTAGEM DAS MULHERES SEGUNDO NÚMERO E PORCENTAGEM DAS MULHERES SEGUNDO
AUTO-PERCEPÇÃO DA SAÚDE EM MULHERES DE CAMPINAS AUTO-PERCEPÇÃO DA SAÚDE EM MULHERES DE CAMPINAS
(n=622) (n=622)
0
10
20
30
40
50
60
%
Muito boa Boa Regular Ruim Péssima
Auto-percepção da saúde
de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES SEGUNDO AUTO-PERCEPÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES SEGUNDO AUTO-PERCEPÇÃO DA SAÚDE E CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS (ANÁLISE BIVARIADA)SAÚDE E CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS (ANÁLISE BIVARIADA)
Auto-percepção da saúdeAuto-percepção da saúde
VariávelVariável Muito boa, boaMuito boa, boa Regular, ruim, Regular, ruim, péssimapéssima
(n)(n) p p **
Escolaridade (anos)Escolaridade (anos) <0,001<0,001
Até 8Até 8 50,250,2 49,849,8 (438)(438)
> 8> 8 78,878,8 21,221,2 (184)(184)
Renda mensal (R$)Renda mensal (R$) <0,001<0,001
Até R$ 1.500,00Até R$ 1.500,00 49,349,3 50,750,7 (215)(215)
> R$ 1.500,00> R$ 1.500,00 69,969,9 30,130,1 (186)(186)
* Teste qui-quadrado considerando o plano de amostragem: setor censitário (UPA)* Teste qui-quadrado considerando o plano de amostragem: setor censitário (UPA)
de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES SEGUNDO AUTO-PERCEPÇÃO DA SAÚDE E DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES SEGUNDO AUTO-PERCEPÇÃO DA SAÚDE E ALGUMAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTAIS (ANÁLISE BIVARIADA)ALGUMAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTAIS (ANÁLISE BIVARIADA)
(351)(351)51,351,348,748,7 ≥ ≥ 22
(252)(252)26,626,673,473,4 Até 1Até 1
<0,001<0,001Número de morbidadesNúmero de morbidades(165)(165)29,129,170,970,9 ≥ ≥ 3 dias3 dias
(456)(456)45,845,854,254,2 Até 2 diasAté 2 dias
<0,001<0,001Frequência de exercícios físicos na semanaFrequência de exercícios físicos na semana(397)(397)48,648,651,451,4 NãoNão
(225)(225)28,428,471,671,6 SimSim
<0,001<0,001Prática semanal de exercícios físicosPrática semanal de exercícios físicos(127)(127)49,649,650,450,4 ≥ ≥ 30,030,0
(190)(190)36,336,363,763,7 25,0 – 29,025,0 – 29,0
(157)(157)32,532,567,567,5 20,0 – 24,920,0 – 24,9
( 27)( 27)37,037,063,063,0 < 20,0< 20,0
0,0350,035IMC (kg/mIMC (kg/m22))
( 56)( 56)58,958,941,141,1 ≥ ≥ 25,025,0
(227)(227)35,735,764,364,3 20,0 – 24,920,0 – 24,9
(160)(160)34,434,465,665,6 < 20,0< 20,0
<0,002<0,002IMC (kg/mIMC (kg/m22) aos 20-30 anos ) aos 20-30 anos
p p **(n)(n)Regular, ruim, péssimaRegular, ruim, péssimaMuito boa, boaMuito boa, boaVariávelVariável
Auto-percepção da saúdeAuto-percepção da saúde
* Teste qui-quadrado considerando o plano de amostragem: setor censitário (UPA)* Teste qui-quadrado considerando o plano de amostragem: setor censitário (UPA)
de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES SEGUNDO DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES SEGUNDO
AUTO-PERCEPÇÃO DA SAÚDE E ALGUMAS VARIÁVEIS DE AUTO-PERCEPÇÃO DA SAÚDE E ALGUMAS VARIÁVEIS DE
ATENÇÃO MÉDICA (ANÁLISE BIVARIADA) ATENÇÃO MÉDICA (ANÁLISE BIVARIADA)
(322)(322)50,350,349,749,7 NãoNão
(300)(300)31,731,768,368,3 SimSim
<0,001<0,001Mulher tem convênio médicoMulher tem convênio médico
p p **(n)(n)Regular, ruim,Regular, ruim,péssimapéssima
Muito boa,Muito boa,boaboa
VariávelVariável
Auto-percepção da saúdeAuto-percepção da saúde
* Teste qui-quadrado considerando o plano de amostragem: setor censitário (UPA)
de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
VARIÁVEIS ASSOCIADAS À AUTO-PERCEPÇÃO: REGULAR, VARIÁVEIS ASSOCIADAS À AUTO-PERCEPÇÃO: REGULAR, RUIM OU PÉSSIMA DA SAÚDE – ANÁLISE MÚLTIPLA POR RUIM OU PÉSSIMA DA SAÚDE – ANÁLISE MÚLTIPLA POR REGRESSÃO DE POISSON [N=487] REGRESSÃO DE POISSON [N=487]
0,0160,0161,01 – 1,041,01 – 1,041,021,02 IMC atual (kg/mIMC atual (kg/m22))
<0,002<0,0020,54 – 0,860,54 – 0,860,680,68 Prática semanal de exercícios físicos Prática semanal de exercícios físicos
<0,002<0,0020,59 – 0,860,59 – 0,860,710,71 Mulher tem convênio médicoMulher tem convênio médico
<0,001<0,0010,36 – 0,700,36 – 0,700,500,50 Escolaridade (>8 anos)Escolaridade (>8 anos)
<0,001<0,0011,48 – 2,631,48 – 2,631,971,97 Número de morbidades (Número de morbidades (≥ 2)≥ 2)
ppIC 95% para RPIC 95% para RPRPRPVariávelVariável
de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
NÚMERO E PORCENTAGEM DAS MULHERES SEGUNDO NÚMERO E PORCENTAGEM DAS MULHERES SEGUNDO
AUTO-AVALIAÇÃO DA VIDA SEXUAL EM MULHERES DE AUTO-AVALIAÇÃO DA VIDA SEXUAL EM MULHERES DE
CAMPINAS (n=228) * CAMPINAS (n=228) *
0
10
20
30
40
50
60
%
Muito boa Boa Regular Ruim Péssima
Auto-avaliação da vida sexual
* Foram excluídas 394 mulheres que não relataram vida sexual
de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES SEGUNDO AUTO-AVALIAÇÃO DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES SEGUNDO AUTO-AVALIAÇÃO
DA VIDA SEXUAL E ALGUMAS VARIÁVEIS DE ATENÇÃO MÉDICA DA VIDA SEXUAL E ALGUMAS VARIÁVEIS DE ATENÇÃO MÉDICA
(190)(190)44,244,255,855,8 NãoNão
( 36)( 36)61,161,138,938,9 SimSim
0,0350,035Mulher fez ou faz tratamento Mulher fez ou faz tratamento com remédios naturais ou outrocom remédios naturais ou outro
( 28)( 28)28,628,671,471,4 NãoNão
(200)(200)49,049,051,051,0 SimSim
0,0250,025Mulher parou de menstruar Mulher parou de menstruar há mais de um anohá mais de um ano
p p **(n)(n)Regular, ruim,Regular, ruim,péssimapéssima
Muito boa, boaMuito boa, boaVariávelVariável
Auto-avaliação da vida sexualAuto-avaliação da vida sexual
* Teste qui-quadrado considerando o plano de amostragem: setor censitário (UPA)
de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
VARIÁVEIS ASSOCIADAS À AUTO-AVALIAÇÃO: REGULAR, RUIM VARIÁVEIS ASSOCIADAS À AUTO-AVALIAÇÃO: REGULAR, RUIM
OU PÉSSIMA DA VIDA SEXUAL – ANÁLISE MÚLTIPLA POR OU PÉSSIMA DA VIDA SEXUAL – ANÁLISE MÚLTIPLA POR
REGRESSÃO DE POISSON [N=226] REGRESSÃO DE POISSON [N=226]
0,0201,05 – 1,811,38 Mulher fez ou faz tratamento com
remédios naturais ou outro
pIC 95%para RP
RPVariável
de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
DIETA SAUDÁVEL - DIMINUI RISCO DE :DIETA SAUDÁVEL - DIMINUI RISCO DE :
Doença cardiobvascularDoença cardiobvascular (Trichopoulou et al, 2004 )(Trichopoulou et al, 2004 )
Câncer de mama Câncer de mama (Renehan et al, 2008)(Renehan et al, 2008)
Doenças cerebrais degenerativas Doenças cerebrais degenerativas (Gao et al, 2007)(Gao et al, 2007)
Osteoartrite Osteoartrite (Spector et al, 1998(Spector et al, 1998))
Diabete tipo II Diabete tipo II (The Eshere Capri Workshop Group, 2010(The Eshere Capri Workshop Group, 2010))
http://www.who.int/dietphysicalactivity/factsheet_adults/en/index.html
Restrição: do consumo de gordura insaturada
(<10% do total de calorias) colesterol (300 mg/ dia) ácidos graxos trans
I, B, 1
DIETA SAUDÁVELDIETA SAUDÁVEL
Arch Med Sci 2011 October, 7(5): 747-755Arch Med Sci 2011 October, 7(5): 747-755
ATIVIDADE FÍSICA ADEQUADA ATIVIDADE FÍSICA ADEQUADA
http://www.who.int/dietphysicalactivity/factsheet_adults/en/index.html
Maior capacidade cardiorespiratóriaMaior capacidade cardiorespiratória
Maior definição muscularMaior definição muscular
Menor chance fratura de quadril ou vertebralMenor chance fratura de quadril ou vertebral
Maior chance de manutenção de peso Maior chance de manutenção de peso corporalcorporal
Maior chance de ter massa e composição Maior chance de ter massa e composição corporal saudávelcorporal saudável
MUDANÇA DE ESTILO DE VIDAMUDANÇA DE ESTILO DE VIDA
Atividade físicaAtividade física
exercícios de intensidade moderada, por 30min exercícios de intensidade moderada, por 30min (caminhada rápida), na maioria dos dias da (caminhada rápida), na maioria dos dias da semana, de preferência em todos os dias da semana, de preferência em todos os dias da semanasemana
I, B, 1I, B, 1
Arch Med Sci 2011 October, 7(5): 747-755Arch Med Sci 2011 October, 7(5): 747-755
CONTROLE DO IMCCONTROLE DO IMC
Manutenção ou redução do peso corporalManutenção ou redução do peso corporal
Equilíbrio adequado entre absorção calórica e Equilíbrio adequado entre absorção calórica e atividade físicaatividade física
IMC de 18.5 kg/mIMC de 18.5 kg/m22 a 24.9 kg/m a 24.9 kg/m22, circunferência , circunferência abdominal<88 cm abdominal<88 cm
I, B,1 I, B,1
ATIVIDADE FÍSICA RELACIOANADO COM O DISPÊNDIO DE ENERGIAATIVIDADE FÍSICA RELACIOANADO COM O DISPÊNDIO DE ENERGIA
0 50 100 150 200 250
-4
-2
0
2
INGESTÃO DE ALIMENTOSINGESTÃO DE ALIMENTOS
Ano
s de
sde
a m
enop
ausa
1ª avaliação menopausal Lovejoy et al., 2008, modifiedLovejoy et al., 2008, modified
TABAGISMOTABAGISMO
Doença cardiovascularDoença cardiovascular (Tavani et al, 2004 )(Tavani et al, 2004 )
Doença pulmonar obstrutiva crônica Doença pulmonar obstrutiva crônica (Peto et al, 1983)(Peto et al, 1983)
Câncer de pulmão, oral, laringe, esôfago Câncer de pulmão, oral, laringe, esôfago (Blot and McLaughhin, 2004, Rosetti et al, 2008)(Blot and McLaughhin, 2004, Rosetti et al, 2008)
MUDANÇA DE ESTILO DE VIDAMUDANÇA DE ESTILO DE VIDA
TabagismoTabagismo
Consistentemente encorajar as mulheres a Consistentemente encorajar as mulheres a evitar o fumo, ativo ou passivo evitar o fumo, ativo ou passivo
I, B, 1I, B, 1
Arch Med Sci 2011 October, 7(5): 747-755Arch Med Sci 2011 October, 7(5): 747-755
MEDITERRANEAN DIET, LIFESTYLE FACTORS, AND 10-MEDITERRANEAN DIET, LIFESTYLE FACTORS, AND 10-
YEAR MORTALITY IN ELDERLY EUROPEAN MEN AND YEAR MORTALITY IN ELDERLY EUROPEAN MEN AND
WOMENTHE HALE PROJECTWOMENTHE HALE PROJECT
Knoops et al, Knoops et al, JAMA. 2004;292(12):1433-1439JAMA. 2004;292(12):1433-1439
MEDITERRANEAN DIET, LIFESTYLE FACTORS, AND 10-YEAR MEDITERRANEAN DIET, LIFESTYLE FACTORS, AND 10-YEAR MORTALITY IN ELDERLY EUROPEAN MEN AND WOMEN- THE MORTALITY IN ELDERLY EUROPEAN MEN AND WOMEN- THE
HALE PROJECT HALE PROJECT
JAMA. 2004; 292:1433-1439JAMA. 2004; 292:1433-1439
Dietamediterrânea
Estido de vida
saudável
Diminuição em 50% de todas as causas e causas específicas de
mortalidade em indivíduos entre
70 e 90 anos
+
TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONALTERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL
CA de colonCA de colon (Chlebowski et al, 2004 )(Chlebowski et al, 2004 )
OsteoporoseOsteoporose (Wells G et al, 2002)(Wells G et al, 2002) DCV? DCV? (Kronos Early Estrogen Prevention Study -KEEPS)(Kronos Early Estrogen Prevention Study -KEEPS)
Insônia Insônia (Silva BH et al, (Silva BH et al, 2011)2011)
Depressão Depressão (Baldinge et al, (Baldinge et al, 2012, Grazziottin et al, 2009)2012, Grazziottin et al, 2009)
Disfunção sexual Disfunção sexual (Valadares et al, 2011; Dennerstein et al 2008)(Valadares et al, 2011; Dennerstein et al 2008)
Incontinência urinária? Incontinência urinária? (Robson e Cardoso,(Robson e Cardoso,2011)2011)
HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL
Manter um nível de PA < 120/80 mmHg Manter um nível de PA < 120/80 mmHg durante a vida toda I, B, 1durante a vida toda I, B, 1
Arch Med Sci 2011 October, 7(5): 747-755Arch Med Sci 2011 October, 7(5): 747-755
HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL
Os diuréticos tiazídicos deve ser uma das drogas se não houver contra-indicações I, A, 1
Arch Med Sci 2011 October, 7(5): 747-755Arch Med Sci 2011 October, 7(5): 747-755
FarmacoterapiaFarmacoterapia
PA é > 140/90 mmHgPA é > 140/90 mmHg
< 140/90 mmHg< 140/90 mmHg++
danos de órgãos alvosdanos de órgãos alvos
LIPÍDEOS, LIPOPROTEÍNASLIPÍDEOS, LIPOPROTEÍNAS
Arch Med Sci 2011 October, 7(5): 747-755Arch Med Sci 2011 October, 7(5): 747-755
LDL < 100 mg/dlLDL < 100 mg/dl
HDL > 50 mg/dlHDL > 50 mg/dl
Triglicérides < 150 mg/dlTriglicérides < 150 mg/dl
Não – HDL = colesterol total < 130 mg/dlNão – HDL = colesterol total < 130 mg/dl
I, B, 1I, B, 1
DISLIPIDEMIADISLIPIDEMIA
mudança de estilo de vida
IA, 1, I B, 1
Arch Med Sci 2011 October, 7(5): 747-755Arch Med Sci 2011 October, 7(5): 747-755
FarmacoterapiaFarmacoterapia
EstatinasEstatinasLDL é LDL é ≥≥ 130 mg / dl 130 mg / dl
Ácido nicotinico ou Ácido nicotinico ou fibratos: HDL baixo, ou fibratos: HDL baixo, ou
HDL não é elevado, após HDL não é elevado, após atingir alvo de colesterol atingir alvo de colesterol
LDLLDL
DIABETES MELLITUSDIABETES MELLITUS
I, B, 1I, B, 1
Arch Med Sci 2011 October, 7(5): 747-755Arch Med Sci 2011 October, 7(5): 747-755
Mudança de estiloMudança de estiloEstilo de vidaEstilo de vida
Farmacoterapia paraFarmacoterapia paraglicohemoglobina > 7%glicohemoglobina > 7%
CONCLUSÕES: CONCLUSÕES:
PREVENÇÃO DE MULTIMORBIDADESPREVENÇÃO DE MULTIMORBIDADES
Hábitos de vida saudáveisHábitos de vida saudáveis
Terapia de reposições hormonal na “Janela Terapia de reposições hormonal na “Janela de oprotunidade”de oprotunidade”
Diagnóstico precoce das morbidadesDiagnóstico precoce das morbidades
COMPRESSÃO DA MORBIDADECOMPRESSÃO DA MORBIDADE
Fries ,1980Fries ,1980
0 20 40 60 80
Anos livres da doençasAnos doentesanos com incapacidades
COMPRESSÃO DA MORBIDADECOMPRESSÃO DA MORBIDADE
(James Fries, 1980)(James Fries, 1980)
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES SEGUNDO AUTO-AVALIAÇÃO DA VIDA DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES SEGUNDO AUTO-AVALIAÇÃO DA VIDA SEXUAL E CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS (ANÁLISE BIVARIADA)SEXUAL E CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS (ANÁLISE BIVARIADA)
( 83)( 83)44,644,655,455,4 > R$ 1.500,00> R$ 1.500,00
( 60)( 60)53,353,346,746,7 Até R$ 1.500,00Até R$ 1.500,00
0,3700,370Renda mensal (R$)Renda mensal (R$)
( 72)( 72)43,143,156,956,9 OutraOutra
(153)(153)48,448,451,651,6 BrancaBranca
0,4170,417Cor/ raçaCor/ raça
(198)(198)48,048,052,052,0 Com companheiroCom companheiro
( 29)( 29)34,534,565,565,5 Sem companheiroSem companheiro
0,1850,185Estado maritalEstado marital
( 82)( 82)43,943,956,156,1 > 8> 8
(146)(146)47,947,952,152,1 Até 8Até 8
0,5770,577Escolaridade (anos)Escolaridade (anos)
( 21)( 21)42,942,957,157,1 ≥ ≥ 7070
( 73)( 73)52,152,147,947,9 60 – 69 60 – 69
(134)(134)44,044,056,056,0 50 – 59 50 – 59 0,4850,485Idade (anos)Idade (anos)
p p **(n)(n)Regular, ruim, péssimaRegular, ruim, péssimaMuito boa, boaMuito boa, boaVariávelVariável
Auto-avaliação da vida sexualAuto-avaliação da vida sexual
de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES SEGUNDO AUTO-AVALIAÇÃO DA VIDA SEXUAL E DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES SEGUNDO AUTO-AVALIAÇÃO DA VIDA SEXUAL E ALGUMAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTAIS (ANÁLISE BIVARIADA) ALGUMAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTAIS (ANÁLISE BIVARIADA)
( 48)50,050,0 ≥ 5
(176)46,054,0 Nenhum ou até 4
0,594Número de cigarros por diaNúmero de cigarros por dia( 26)34,665,4 Fumante
( 49)53,146,9 Fumante no passado
(153)46,453,6 Nunca fumou
0,382TabagismoTabagismo
( 66)45,554,5 ≥ 30,0
( 71)47,952,1 25,0 – 29,0
( 61)47,552,5 < 25,0
0,949IMC (kg/mIMC (kg/m22))( 19)52,647,4 ≥ 25,0
(105)44,855,2 20,0 – 24,9
( 59)52,547,5 < 20,0
0,534IMC (kg/mIMC (kg/m22) aos 20-30 anos ) aos 20-30 anos
p *(n)Regular, ruim,péssima
Muito boa, boaVariável
Auto-avaliação da vida sexual
* Teste qui-quadrado considerando o plano de amostragem: setor censitário (UPA)
de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
* Teste qui-quadrado considerando o plano de amostragem: setor censitário (UPA)
(113)(113)53,153,146,946,9 ≥ ≥ 22
(109)(109)39,439,460,660,6 Até 1Até 1
0,0530,053Número de morbidadesNúmero de morbidades( 76)( 76)46,146,153,953,9 ≥ ≥ 3 dias3 dias
(152)(152)46,746,753,353,3 Até 2 diasAté 2 dias
0,9220,922Frequência de exercícios físicos na semanaFrequência de exercícios físicos na semana(128)(128)46,146,153,953,9 NãoNão
(100)(100)47,047,053,053,0 SimSim
0,8900,890Prática semanal de exercícios físicosPrática semanal de exercícios físicos
( 23)( 23)34,834,865,265,2 ≥ ≥ 1 dia/sem.1 dia/sem.
(205)(205)47,847,852,252,2 Não ou menos de 1 dia/sem.Não ou menos de 1 dia/sem.
0,2350,235Frequência de consumo de bebida alcoólicaFrequência de consumo de bebida alcoólica
(187)(187)48,148,151,951,9 NãoNão
( 41)( 41)39,039,061,061,0 SimSim
0,2470,247Consumo de bebida alcoólicaConsumo de bebida alcoólica
p p **(n)(n)Regular, ruim, Regular, ruim, péssimapéssima
Muito boa, boaMuito boa, boaVariávelVariável
Auto-avaliação da vida sexualAuto-avaliação da vida sexual
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES SEGUNDO AUTO-AVALIAÇÃO DA VIDA SEXUAL E DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS MULHERES SEGUNDO AUTO-AVALIAÇÃO DA VIDA SEXUAL E ALGUMAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTAIS (ANÁLISE BIVARIADA) ALGUMAS VARIÁVEIS COMPORTAMENTAIS (ANÁLISE BIVARIADA)
de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
VARIÁVEIS ASSOCIADAS À AUTO-PERCEPÇÃO: REGULAR, VARIÁVEIS ASSOCIADAS À AUTO-PERCEPÇÃO: REGULAR, RUIM OU PÉSSIMA DA SAÚDE – ANÁLISE MÚLTIPLA POR RUIM OU PÉSSIMA DA SAÚDE – ANÁLISE MÚLTIPLA POR REGRESSÃO DE POISSON [N=603] REGRESSÃO DE POISSON [N=603]
VariávelVariável RPRP IC 95%para RPIC 95%para RP pp
Número de morbidades (Número de morbidades (≥ 2)≥ 2) 1,871,87 1,45 – 2,411,45 – 2,41 <0,001<0,001
Escolaridade (>8 anos)Escolaridade (>8 anos) 0,500,50 0,36 – 0,680,36 – 0,68 <0,001<0,001
Mulher tem convênio médicoMulher tem convênio médico 0,730,73 0,62 – 0,850,62 – 0,85 <0,001<0,001
Prática semanal de exercícios Prática semanal de exercícios físicosfísicos
0,690,69 0,56 – 0,840,56 – 0,84 <0,002<0,002
de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012de Souza S M V, Valadares Al, Pinto-Neto AM et al, 2012
Ilza Maria Urbano MonteiroIlza Maria Urbano Monteiro
Piracicaba, 2012Piracicaba, 2012
50% tem alguma anormalidade
(Nagele et al,1996; Vercellini et
al,1997)
1 em cada 20 mulheres consultam o clínico no Reino Unido (Garside et.al, 2004)
Prevalência de 4-27%(NICE, 2007)
Mais frequente entre 40 e 49 anos
(Fraser et.al, 2002)
SANGRAMENTO MENSTRUAL EXCESSIVOSANGRAMENTO MENSTRUAL EXCESSIVO
Aumento da prevalênciaAumento da prevalência
Maior número de ciclos menstruais
Menarca mais precoce
Diminuição no número de filhos e do
período de amamentação
Maior número de ciclos menstruais
Menarca mais precoce
Diminuição no número de filhos e do
período de amamentação
Speroff, 1983; Walker, 1997; Hardy e cols., 1993; Coutinho&Segal, 1999Speroff, 1983; Walker, 1997; Hardy e cols., 1993; Coutinho&Segal, 1999
Maiores taxas de obesidade e sobrepeso Maiores taxas de obesidade e sobrepeso (WHO 2003, CLAO 2004)(WHO 2003, CLAO 2004)
Maiores taxas de obesidade e sobrepeso Maiores taxas de obesidade e sobrepeso (WHO 2003, CLAO 2004)(WHO 2003, CLAO 2004)
SANGRAMENTO MENSTRUAL EXCESSIVOSANGRAMENTO MENSTRUAL EXCESSIVO
Definição : >7d, <21 d ciclo, >80ml.Definição : >7d, <21 d ciclo, >80ml.
Fraca correlação entre a queixa da mulher e a Fraca correlação entre a queixa da mulher e a
perda realperda real
CoágulosCoágulos
Sensação de perda abundante(flooding)Sensação de perda abundante(flooding)
Sangramento inesperado (impacto social)Sangramento inesperado (impacto social)
Definição : >7d, <21 d ciclo, >80ml.Definição : >7d, <21 d ciclo, >80ml.
Fraca correlação entre a queixa da mulher e a Fraca correlação entre a queixa da mulher e a
perda realperda real
CoágulosCoágulos
Sensação de perda abundante(flooding)Sensação de perda abundante(flooding)
Sangramento inesperado (impacto social)Sangramento inesperado (impacto social)
Como quantificar?Como quantificar?
Hematina alcalinaHematina alcalina
(Hallberg et. al., 1966)(Hallberg et. al., 1966) 120ml (Warner et 120ml (Warner et
al, 2004)al, 2004)
Pictorial blood assessment chartPictorial blood assessment chart((Higham, O’Brien, Higham, O’Brien,
Shaw, 1990)Shaw, 1990)
Avaliação laboratorial (Hb, ferro sérico, ferritina)Avaliação laboratorial (Hb, ferro sérico, ferritina)
Como quantificar?Como quantificar?
Hematina alcalinaHematina alcalina
(Hallberg et. al., 1966)(Hallberg et. al., 1966) 120ml (Warner et 120ml (Warner et
al, 2004)al, 2004)
Pictorial blood assessment chartPictorial blood assessment chart((Higham, O’Brien, Higham, O’Brien,
Shaw, 1990)Shaw, 1990)
Avaliação laboratorial (Hb, ferro sérico, ferritina)Avaliação laboratorial (Hb, ferro sérico, ferritina)
Complicações da gestaçãoComplicações da gestação
MiomasMiomas PóliposPólipos AdenomioseAdenomiose Malformações vascularesMalformações vasculares
Hiperplasia endometrialHiperplasia endometrial Ca endométrio/Sarcoma uterino/CorioCa/Tu Ca endométrio/Sarcoma uterino/CorioCa/Tu
ovárioovário
PALM-COEIN(FIGO, 2010)
Ecografia /
Histerosonografia
Histeroscopia
Curetagem Uterina / BE
Ecografia /
Histerosonografia
Histeroscopia
Curetagem Uterina / BE
HEMOSTASIASixma, 1980
REGENERAÇÃOENDOMETRIAL(Markee,1940)
ALTERAÇÕESVASCULARES
PG (Baird,1986)
PROCESSO INFLAMATÓRIO
(Salamonsen, 2000)
SANGRAMENTO MENSTRUAL EXCESSIVO
Ciclos não ovulatórios
ClassificaçãoClassificação
Ciclos irregularesCiclos irregulares
Perimenarca e pré menopausaPerimenarca e pré menopausa
Ausência da progesteronaAusência da progesterona
12%(Nigéria) (Barr et.al, 1998); 37%(Suécia) (Friberg et.al., 2006)
Imaturidade do eixo hipotálamo-hipofisário
SANGRAMENTSANGRAMENTO IRREGULARO IRREGULARSANGRAMENTSANGRAMENTO IRREGULARO IRREGULAR
VASCULARIZAÇÃOVASCULARIZAÇÃO VASCULARIZAÇÃOVASCULARIZAÇÃO
ESPESSAMENTO ESPESSAMENTO ENDOMETRIALENDOMETRIAL
ESPESSAMENTO ESPESSAMENTO ENDOMETRIALENDOMETRIAL
FALTA DE FALTA DE SUPORTE SUPORTE
ESTRUTURALESTRUTURAL
FALTA DE FALTA DE SUPORTE SUPORTE
ESTRUTURALESTRUTURAL
IMATURIDADE DO EIXOIMATURIDADE DO EIXOIMATURIDADE DO EIXOIMATURIDADE DO EIXO
SUPRESSÃO DO PICO DE LHSUPRESSÃO DO PICO DE LHSUPRESSÃO DO PICO DE LHSUPRESSÃO DO PICO DE LH
ANOVULAÇÃO ANOVULAÇÃO
ESTRÓGENO PERSISTENTEESTRÓGENO PERSISTENTE
AUSÊNCIA DE PROGESTERONAAUSÊNCIA DE PROGESTERONA
ANOVULAÇÃO ANOVULAÇÃO
ESTRÓGENO PERSISTENTEESTRÓGENO PERSISTENTE
AUSÊNCIA DE PROGESTERONAAUSÊNCIA DE PROGESTERONA
ADOLESCÊNCIAADOLESCÊNCIAADOLESCÊNCIAADOLESCÊNCIA
Progestágenos segunda fase (acetato de Progestágenos segunda fase (acetato de
medroxiprogesterona 10mg-12d a 14d)medroxiprogesterona 10mg-12d a 14d)
Necessidade de anticoncepção:Necessidade de anticoncepção:
• ACO(30ACO(30μμg EE)g EE)
Progestágenos contínuos Progestágenos contínuos
• AMPDAMPD
• SIU-LNG : promissor (poucos estudos)SIU-LNG : promissor (poucos estudos)
Prevalência(%)
Doença de Von Willebrand 5-20% (Adolesc:5-36%)
Disfunção plaquetária severa <1-47%(Trombocitopenia em adolesc:13-20%)
Deficiência do fator XI <1-4%
Deficiências fatores raros <1%
Doenças hematológicas em mulheres com Doenças hematológicas em mulheres com MenorragiaMenorragia
(Shankar, et.al, 2004.BJOG)(Shankar, et.al, 2004.BJOG)
Quando suspeitar? (Quando suspeitar? (screening toolscreening tool) (s=82%)) (s=82%)
√ Duração maior que 7 dias e fluxo excessivoDuração maior que 7 dias e fluxo excessivo
√ História familiar de doença hematológicaHistória familiar de doença hematológica
√ História de tratamento de anemiaHistória de tratamento de anemia
√ História de sangramento excessivo: extração História de sangramento excessivo: extração
dentária, partos ou cirurgiasdentária, partos ou cirurgias
James, A. Haemophilia, 2010
ACO(30ACO(30μμg EE)g EE)
Ácido tranexâmico/DDAVPÁcido tranexâmico/DDAVP
Análogo GnRHAnálogo GnRH
Progestágenos contínuos Progestágenos contínuos
√ AMPDAMPD
√ SIU-LNGSIU-LNG
PRÉ-PRÉ-MENOPAUSAMENOPAUSA
SANGRAMENTO SANGRAMENTO IRREGULARIRREGULAR
SANGRAMENTO SANGRAMENTO IRREGULARIRREGULAR
VASCULARIZAÇÃOVASCULARIZAÇÃO VASCULARIZAÇÃOVASCULARIZAÇÃO ESPESSAMENTO ESPESSAMENTO ENDOMETRIALENDOMETRIAL
ESPESSAMENTO ESPESSAMENTO ENDOMETRIALENDOMETRIAL
FALTA DE FALTA DE SUPORTESUPORTE
ESTRUTURALESTRUTURAL
FALTA DE FALTA DE SUPORTESUPORTE
ESTRUTURALESTRUTURAL
SUPRESSÃO DO PICO DE SUPRESSÃO DO PICO DE LHLH
SUPRESSÃO DO PICO DE SUPRESSÃO DO PICO DE LHLH
ANOVULAÇÃO ANOVULAÇÃO
ESTRÓGENO PERSISTENTEESTRÓGENO PERSISTENTE
AUSÊNCIA DE PROGESTERONAAUSÊNCIA DE PROGESTERONA
ANOVULAÇÃO ANOVULAÇÃO
ESTRÓGENO PERSISTENTEESTRÓGENO PERSISTENTE
AUSÊNCIA DE PROGESTERONAAUSÊNCIA DE PROGESTERONA
NÚMERO DE FOLÍCULOS
NÚMERO DE FOLÍCULOS
EE22
Avaliação histológica (>40a, FR)Avaliação histológica (>40a, FR)
Terapia Hormonal Terapia Hormonal
ACO(necessidade de anticoncepção)ACO(necessidade de anticoncepção)
Progestágenos contínuos (AMPD,SIU-LNG)Progestágenos contínuos (AMPD,SIU-LNG)
Avaliar condições clínicasAvaliar condições clínicas
SANGRAMENTO MENSTRUAL EXCESSIVO
Ciclos ovulatóriosCiclos ovulatórios
ClassificaçãoClassificação
Fraser,2002
Ciclos regularesCiclos regulares
Durante vida reprodutivaDurante vida reprodutiva
Diminuição da vasoconstriçãoDiminuição da vasoconstrição
Inibição do plug plaquetárioInibição do plug plaquetário
Aumento da fibrinóliseAumento da fibrinólise
Sangramento Uterino ExcessivoTratamentoTratamento
ClínicoClínico
ACOACO
AINEAINE
Analogos de GnRHAnalogos de GnRH
Progestágenos Progestágenos
Acido TranexâmicoAcido Tranexâmico
Diu-LNG (Mirena®)Diu-LNG (Mirena®)
CirúrgicoCirúrgico
Ablação Ablação
endometrialendometrial
1ª geração1ª geração
2ª geração2ª geração
HisterectomiaHisterectomia
Vantagem: Vantagem: anticoncepção reversívelanticoncepção reversível Pílulas anticoncepcionais combinadas: Pílulas anticoncepcionais combinadas:
pouca eficácia; pouca eficácia; redução de 20-40% no sangramentoredução de 20-40% no sangramento
(Cochrane Database, 2005)(Cochrane Database, 2005)
Atualmente: Atualmente: valerato de estradiol e dienogest – resultados promissoresvalerato de estradiol e dienogest – resultados promissores
Sangramento Uterino Sangramento Uterino ExcessivoExcessivoACOACO
Sangramento Uterino Sangramento Uterino ExcessivoExcessivoAINEs
Redução no sangramento ~ 20%Redução no sangramento ~ 20%
Vantagem: Vantagem:
diminuição da dismenorréia em 70%diminuição da dismenorréia em 70%
Ibuprofeno: 400 mg 8/8 h por 5 diasIbuprofeno: 400 mg 8/8 h por 5 dias
Ácido Mefenâmico: 500 mg 8/8 h por 5 diasÁcido Mefenâmico: 500 mg 8/8 h por 5 dias
Celecoxib 200 mg/dia por 5 diasCelecoxib 200 mg/dia por 5 dias
Efeitos colaterais : Efeitos colaterais :
Náusea, Vômito, Diarréia, Edema, EpigastralgiaNáusea, Vômito, Diarréia, Edema, Epigastralgia
Fase Fase lútealútea: pouco eficaz: pouco eficaz
Cíclicos (Cíclicos (21 dias)21 dias): mais eficazes; efeitos : mais eficazes; efeitos
colaterais importantes colaterais importantes
Progestágenos Progestágenos contínuoscontínuos: AMP injetável, : AMP injetável,
Oral, Amenorréia em 30-50%; descontinuação Oral, Amenorréia em 30-50%; descontinuação
por sangramento irregular/ganho de pesopor sangramento irregular/ganho de peso
(Cochrane, 2005)(Cochrane, 2005)
Dose: 1,5g a 4,5g/dia, por 5 dias, durante a Dose: 1,5g a 4,5g/dia, por 5 dias, durante a
menstruaçãomenstruação
Aos 3 meses: 80% de satisfação, com Aos 3 meses: 80% de satisfação, com
importante redução no impacto sobre as importante redução no impacto sobre as
atividades sociais e no trabalho (Winkler, 2001)atividades sociais e no trabalho (Winkler, 2001)
Efeitos adversos: sintomas gastrointestinaisEfeitos adversos: sintomas gastrointestinais
Ácido tranexâmico Acetato de medroxiprogesterona
Redução de sangramento (%)
60,3 57,7
Kriplani et al, 2006Kriplani et al, 2006
Ácido Ácido tranexâmicotranexâmico
Ácido Ácido mefenâmicomefenâmico
EtamsilatoEtamsilato
Redução de Redução de sangramento (%)sangramento (%)
5454 2020 Não significativoNão significativo
Gultekin et al, 2009
20 mcg de levonorgestrel por dia 20 mcg de levonorgestrel por dia
Eficácia/tolerabilidade/aceitabilidade altasEficácia/tolerabilidade/aceitabilidade altas
20 mcg de levonorgestrel por dia 20 mcg de levonorgestrel por dia
Eficácia/tolerabilidade/aceitabilidade altasEficácia/tolerabilidade/aceitabilidade altas
Cilindro com Cilindro com levonorgestrlevonorgestr
elelMembranaMembranade controlede controle
Parede Parede uterinauterina
Seccão do Seccão do sistemasistema
DetalhDetalhee
SIU-LNGSIU-LNG
Diminuição da sensibilidade aos estrógenosDiminuição da sensibilidade aos estrógenos
Ação antiproliferativaAção antiproliferativa
Atuação nas IGFs endometriais Atuação nas IGFs endometriais
Diminuição da sensibilidade aos estrógenosDiminuição da sensibilidade aos estrógenos
Ação antiproliferativaAção antiproliferativa
Atuação nas IGFs endometriais Atuação nas IGFs endometriais
EFICÁCIA DO MIRENA® NO TRATAMENTO DA
MENORRAGIA
EFICÁCIA DO MIRENA® NO TRATAMENTO DA
MENORRAGIA
Meses de UsoMeses de Uso
Mé
dia
da
PS
M (
mL
)M
éd
ia d
a P
SM
(m
L)
Andersson and Rybo. Br J Obstet Gynaecol. 1990; 97: 690-4Andersson and Rybo. Br J Obstet Gynaecol. 1990; 97: 690-4
p<0.001
00
5050
100100
150150
200200
Antes daInserçãoAntes daInserção
33 66 1212
- 86%- 97%- 91%
% Redução% Redução
0%0%
10%10%
20%20%
30%30%
40%40%
50%50%
60%60%
70%70%
80%80%
90%90%
100%100%
3 6 9 12
removidoremovido
Ciclo NormalCiclo Normal
spottingspotting
oligomenorreiaoligomenorreia
amenorreiaamenorreia
Padrão de sangramento após LNG IUS em mulheres com falha na terapia medicamentosa para menorragia
Po
rcen
tag
em d
e P
acie
tne
s
Meses após LNG IUS inserção
Monteiro et al Contraception 65:325-8,2002
SIU-LNG AINE (Flurbiprofeno)
Ácido tranexâmico
Redução do sangramento (%)
81 21 44
Milsom et al,1991 Milsom et al,1991
SIU-LNG Ablação endometrial
Redução do sangramento (%)
97 94
Gupta et al, 2006Gupta et al, 2006
0
20
40
60
80
100
120
140
160
inicio ciclo3 ciclo6
Mirena
AMP
Kaunitz, Monteiro, Bissonette, Jensen, 2010
N=165
SIU-LNG x AMP
Efeitos colateraisEfeitos colaterais Dor de cabeçaDor de cabeça MastalgiaMastalgia NáuseaNáusea AcneAcne HirsutismoHirsutismo Dor em baixo ventreDor em baixo ventre Aumento da secreção vaginalAumento da secreção vaginal Mudanças de humorMudanças de humor SPOTTINGSPOTTING Risco de perfuração uterina: 1,2-2/1000 inserções Risco de perfuração uterina: 1,2-2/1000 inserções
√ (Veldhuis et al, 2004)(Veldhuis et al, 2004)
Bahamondes et al, 2008
Sowter – The Lancet Vol 361, April 26, 2003 / Banu 2005Sowter – The Lancet Vol 361, April 26, 2003 / Banu 2005
Ablação Endometrial 1ª
GeraçãoRessecção Endometrial
Rollerball
Ablação a Laser
Ablacão Endometrial 2ª
GeraçãoSistemas de balão térmico
(ThermaChoice-CavaTerm,
Menotreat)
Laser Difuso (ELITT)
Eletro Qx ( Vestablate, Novacept)
Hidrotermoablação (Hydroterm Ablator)
Radiofrequência ( NovaSure)
Microondas
Crioablação Endometrial
Histerectomia
Ablação Endometrial 1ª
GeraçãoRessecção Endometrial
Rollerball
Ablação a Laser
Ablacão Endometrial 2ª
GeraçãoSistemas de balão térmico
(ThermaChoice-CavaTerm,
Menotreat)
Laser Difuso (ELITT)
Eletro Qx ( Vestablate, Novacept)
Hidrotermoablação (Hydroterm Ablator)
Radiofrequência ( NovaSure)
Microondas
Crioablação Endometrial
Histerectomia
ThermachoiceTM
HISTERECTOMIAHISTERECTOMIAHISTERECTOMIAHISTERECTOMIA
TRATAMENTO CIRÚRGICOTRATAMENTO CIRÚRGICOTRATAMENTO CIRÚRGICOTRATAMENTO CIRÚRGICO
Sowter – The Lancet Vol 361, April 26, 2003 / Brenner 2006Banu, Manyoda – Best Practice & Research Clin Obst and Gyn Vol 19, No. 3, 2005
Sowter – The Lancet Vol 361, April 26, 2003 / Brenner 2006Banu, Manyoda – Best Practice & Research Clin Obst and Gyn Vol 19, No. 3, 2005
EUA:EUA:
Aos 51 anos, 1/3 das mulheres já foram histerectomizadas
Risco de ser Histerectomizada durante a vida é de 25%
Aos 51 anos, 1/3 das mulheres já foram histerectomizadas
Risco de ser Histerectomizada durante a vida é de 25%
Reino Unido:Reino Unido:
Aos 60 anos, 20% das mulheres já foram histerectomizadas(Maresh et.al, 2002)
Aos 60 anos, 20% das mulheres já foram histerectomizadas(Maresh et.al, 2002)
América Latina:América Latina:
Aproximadamente 20% das mulheres após a menopausa estão Histerectomizadas
Aproximadamente 20% das mulheres após a menopausa estão Histerectomizadas
Altamente efetivaAltamente efetiva
Alta taxa de satisfação (> 95%)Alta taxa de satisfação (> 95%)
Melhora a qualidade de vida e função sexualMelhora a qualidade de vida e função sexual
Resolução COMPLETA de transtorno menstrual sem recorrênciaResolução COMPLETA de transtorno menstrual sem recorrência
Altamente efetivaAltamente efetiva
Alta taxa de satisfação (> 95%)Alta taxa de satisfação (> 95%)
Melhora a qualidade de vida e função sexualMelhora a qualidade de vida e função sexual
Resolução COMPLETA de transtorno menstrual sem recorrênciaResolução COMPLETA de transtorno menstrual sem recorrência
Banu,Manyoda – Best Practice & Research Clin Obst and Gyn Vol 19, No. 3, 2005Marjoribanks y Col. Cochrane Library 2007, Issue 3
Banu,Manyoda – Best Practice & Research Clin Obst and Gyn Vol 19, No. 3, 2005Marjoribanks y Col. Cochrane Library 2007, Issue 3
Taxa mortalidade 0,38 – 1 x 10003 - 4% complicações sérias
30% morbidade “menor” ( febre – infecção) Associação com Incontinência Urinária (Cooper
et.al,2011)
Associação Falência Ovariana PrecoceCustos significativos
Taxa mortalidade 0,38 – 1 x 10003 - 4% complicações sérias
30% morbidade “menor” ( febre – infecção) Associação com Incontinência Urinária (Cooper
et.al,2011)
Associação Falência Ovariana PrecoceCustos significativos
A FAVORA FAVOR
CONTRACONTRA
Queda de 64% histerectomia (1989-2002) no Queda de 64% histerectomia (1989-2002) no
Reino Unido Reino Unido (Reid et.al, BMJ,2005)(Reid et.al, BMJ,2005)
Ablação de endométrio mais comum que Ablação de endométrio mais comum que
histerectomia, principalmente 2ª geraçãohisterectomia, principalmente 2ª geração
√ (Reid et.al, 2007).(Reid et.al, 2007).
Nice Guideline, BMJ, 2007Nice Guideline, BMJ, 2007
National Institute for Health and Clinical National Institute for Health and Clinical
ExcellenceExcellence
Recomendação : histerectomia deve ser Recomendação : histerectomia deve ser
considerada a última opção no tratamento do considerada a última opção no tratamento do
sangramento uterino abundante (heavy sangramento uterino abundante (heavy
menstrual bleeding)menstrual bleeding)
TREINAMENTOTREINAMENTO
SUSSUS
CUSTO PARA O PACIENTECUSTO PARA O PACIENTE
CONVÊNIOS : TABELA AMBCONVÊNIOS : TABELA AMB√ ALGUNS LIBERANDO SIU-LNGALGUNS LIBERANDO SIU-LNG