Post on 07-Apr-2016
A marcação vai da
base do seio
esfenoidal ao topo
do corpo caloso.
FERNANDO DE NORONHA
LabsLabsLabs
ClínicaClínicaClínica
ImagemImagemImagem
Pontos cardinais para o diagnóstico
TC CRÂNIO AXIALTC CRÂNIO AXIAL
Entrevista.
Preparo do paciente.
Exame propriamente dito.
Processamento e documentação da imagem.
Análise do exame.
PLANEJAMENTO DO EXAMEPLANEJAMENTO DO EXAME
Obter indicações que levam à indicação deste procedimento
Devem ser coletados exames anteriores relacionados com a região de interesse.
Informar ao paciente a finalidade do exame e de como deverá portar-se durante o mesmo.
Obter informações sobre cirurgias e/ou tratamentos recentes.
Exame contrastado, caberá ao paciente receber todas as informações quanto à ação desses produtos , riscos e efeitos colaterais adversos e as orientações cabíveis em cada caso.
Orientar e tranqüilizar o paciente.
ENTREVISTAENTREVISTA
Para realizar exames de boa qualidade são necessários o posicionamento correto e a imobilidade do paciente.
Há casos em que o paciente está impossibilitado de cooperar e manter-se imóvel durante o exame:
Pacientes pediátricos.
Pacientes agitados.
Pacientes com confusão mental.
Pacientes com dor intensa.
Pacientes com movimentos involuntários.
Nestas situações é essencial a presença do anestesiologista na sala de TC.
ANESTESIA E SEDAÇÃOANESTESIA E SEDAÇÃO
AVC- Acidente Vascular Cerebral.
AVCI- Acidente Vascular Cerebral Isquêmico.
AVCH- Acidenta Vascular Cerebral Hemorrágico.
Tumores.
Malformações.
INDICAÇÕES PARA TC DE CRÂNIOINDICAÇÕES PARA TC DE CRÂNIO
Têm sua utilização para estudar partes moles anatômicas (tecido parenquimatoso, ou parênquima) e recebe denominação de filtros para partes moles, que poderá variar conforme o fabricante do aparelho.
FILTROS PARA PARTES MOLESFILTROS PARA PARTES MOLES
É o filtro com maior nitidez e definição da imagem realçando as bordas, margens ou estrutura anatômica.
Utilizado para estruturas com grande densidade (osso).Exemplos: crânio – suspeita de fraturas.
TCE: utilizar o filtro como rotina.
FILTRO DURO OU ÓSSEOFILTRO DURO OU ÓSSEO
Acompanhamento de tumores.
História clínica de metástase, convulsão, neoplasias, processo inflamatório infeccioso e mal formação vascular.
Nas lesões da hipófise em que os níveis de prolactina estão elevados.
INDICAÇÕES AO USO DOINDICAÇÕES AO USO DOCONTRATE IODADO VENOSOCONTRATE IODADO VENOSO
História de alergia ao iodo. Asma grave. Cardiopatia grave. Insuficiência renal. Nas fases iniciais de hemorragia e infarto. Em crianças sem preparo adequado.
Nos exames de hipófise em que o nível de prolactina estiver abaixo de 2000 unidades.
CONTRA-INDICAÇÕES AO USOCONTRA-INDICAÇÕES AO USODO CONTRATE IODADO VENOSODO CONTRATE IODADO VENOSO
POSICIONAMENTO DO PACIENTEPOSICIONAMENTO DO PACIENTE
Mesa com suporte axial para crânio.
Paciente em decúbito dorsal, o mais confortável possível.
Imobilizar a cabeça.
Colocar as mãos do paciente sobre o abdome ou ao lado do corpo.
Utilizar a LOM como referência.
Observar: simetria, altura e angulação da cabeça.
POSICIONAMENTO DO PACIENTEPOSICIONAMENTO DO PACIENTE
Topograma (Scout View ou Surview): lateral Início dos cortes: abaixo do forame magno Final dos cortes: acima da convexidade cerebral Fossa posterior: 2 a 5 mm Região supratentorial: 7 a 10 mm FOV: 22 cm. KV: 130. mA: 170 Tempo de exposição: 2 segundos Número de cortes: 20 Formatação do filme: 20 imagens por película
TOMOGRAFIA DE CRÂNIOTOMOGRAFIA DE CRÂNIO
TOPOGRAMATOPOGRAMA
TOPOGRAMATOPOGRAMA
TOPOGRAMATOPOGRAMA
TOPOGRAMATOPOGRAMA
CORTE 1CORTE 1
a) Órbita (observe a elevada densidade do cristalino na margem anterior do globo ocular
b) Arco zigomático
c) Seio esfenoidal
d) Canal acústico externo
e) Processo mastóideo
f) Cerebelo
g) Protuberância occipital interna
h) Seios etmoidais
CORTE 1CORTE 1
CORTE 2CORTE 2
a) Globo ocular
b) Nervo óptico
c) Lobo temporal
d) Osso petroso temporal
e) Cerebelo
f) Seio esfenoidal
g) Musculatura ocular
CORTE 2CORTE 2
CORTE 3CORTE 3
a) Seios frontais
b) Goteira olfativa
c) Fossa hipofisária
d) Dorso selar
e) Tronco cerebral
f) Quarto ventrículo
g) Lobo temporal
h) Processo clinóide anterior